Your browser doesn't support javascript.

BVS Aleitamento Materno

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Actitudes, conocimientos y prácticas frente a la automedicación con productos herbales y psicofármacos en estudiantes de medicina de Medellín-Colombia / Attitudes, knowledge, and practices regarding self-medication with herbal products and psychotropic drugs among medical students in Medellin, Colombia / Atitudes, conhecimentos e práticas frente à automedicação com produtos ervais e psicofármacos em estudantes de medicina de Medellín-Colômbia

Berrouet, MC; Lince, M; Restrepo, D.
Med. U.P.B; 37(1): 17-24, ene. 2018.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-878936

Resumo

Objetivo: la automedicación en estudiantes de medicina es una práctica común que representa importantes riesgos personales. El objetivo de este artículo es explorar las actitudes, conocimientos y prácticas frente a la automedicación de productos herbales y psicofármacos en estudiantes de medicina. Metodología: estudio descriptivo transversal que incluyó 625 estudiantes matriculados en los doce semestres del pregrado de medicina en una universidad privada de Medellín-Colombia. Se diseñó un cuestionario para el estudio que incluía variables sociodemográficas, un listado de psicofármacos y productos herbales y aspectos relacionados con las actitudes, los conocimientos y las prácticas frente a la automedicación durante el último año. Resultados: edad mediana 20 años. Rango intercuartílico 2 años, edad mínima 18 y máxima 28 años. El 67% fueron mujeres, la razón mujer: hombre fue 2:1. El 39.5% de los estudiantes se automedica con productos herbales o psicofármacos. El 16.7% se automedicó para dormir mejor. El 14.5% para disminuir el estrés y la ansiedad y el 8.3% para mejorar el ánimo. El 90.1% de los estudiantes consideraron la automedicación una práctica insegura. Sin embargo el 78.6% afirmó que continuaría haciéndolo. Conclusiones: cuatro de cada diez estudiantes de medicina encuestados (39.5%) se automedica con productos herbales o psicofármacos para mejorar síntomas mentales comunes como insomnio, depresión y ansiedad. El elevado uso de medicamentos sin supervisión profesional expone a los estudiantes a efectos secundarios indeseables, dependencia y manejo subóptimo de síntomas mentales que deterioran la calidad de vida de futuros profesionales de la salud.
Objective: Self-medication is a common practice among university students worldwide. The objective of this article is to explore the attitudes, knowledge, and practices regarding self-medication of herbal products and psychotropic drugs in medical students. Methodology: Cross-sectional, descriptive study that included 625 students from all twelve semesters offered at the medicine program at a private university in Medellin, Colombia. A questionnaire was designed for the study which included sociodemographic variables, a list of psychotropic drugs and herbal products, and aspects related to attitudes, knowledge, and practices regarding self-medication during the last year. Results: Median age was 20 years and interquartile range was 2 years; minimum age was 18 and maximum was 28 years. 67% were women; the female to male ratio was 2:1. 39.5% of the students self-medicated with herbal or psychoactive drugs. 16.7% self-medicated to sleep better, 14.5% to reduce stress and anxiety, and 8.3% for mood enhancement. 90.1% of the students considered self-medication an unsafe practice. However, 78.6% stated that they would continue self-medicating. Conclusion: Four out of ten (39.5%) medical students surveyed self-medicate with herbal products or psychotropic drugs to improve common mental symptoms such as insomnia, depression, and anxiety. The high use of medications without professional supervision exposes students to undesirable side effects, dependence, and suboptimal management of mental symptoms that deteriorate the quality of life of future health professionals.
Objetivo: a automedicação em estudantes de medicina é uma prática comum que representa importantes riscos pessoais. O objetivo deste artigo é explorar as atitudes, conhecimentos e práticas frente à automedicação de produtos ervais e psicofármacos em estudantes de medicina. Metodologia: estudo descritivo transversal que incluiu 625 estudantes matriculados nos doze semestres da graduação de medicina numa universidade privada de Medellín-Colômbia. Se desenhou um questionário para o estudo que incluía variáveis sócio-demográficas, um listado de psicofármacos e produtos ervais e aspectos relacionados com as atitudes, os conhecimentos e as práticas frente à automedicação durante o último ano. Resultados: idade média 20 anos. Faixa interquartílico 2 anos, idade mínima 18 e máxima 28 anos. 67% foram mulheres, a razão mulher: homem foi de 2:1. 39.5% dos estudantes se automedica com produtos ervais ou psicofármacos. 16.7% se automedicou para dormir melhor. 14.5% para diminuir o estresse e a ansiedade e 8.3% para melhorar o ânimo. 90.1% dos estudantes consideraram a automedicação uma prática insegura. Embora 78.6% afirmou que continuaria fazendo. Conclusões: quatro de cada dez estudantes de medicina entrevistados (39.5%) se automedica com produtos ervais ou psicofármacos para melhorar sintomas mentais comuns como insônia, depressão e ansiedade. O elevado uso de medicamentos sem supervisão profissional expõe aos estudantes a efeitos secundários indesejáveis, dependência e manejo em deficiência de sintomas mentais que deterioram a qualidade de vida de futuros profissionais da saúde.
Biblioteca responsável: CO101.1
Localização: CO101