Your browser doesn't support javascript.

BVS Aleitamento Materno

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Exportar:

Email
Adicionar mais destinatários

Enviar resultado
| |

Práticas de atenção hospitalar ao recém-nascido saudável no Brasil / La práctica en el cuidado de los recién nacidos sanos en Brasil / Clinical practices in the hospital care of healthy newborn infant in Brazil

Moreira, Maria Elisabeth Lopes; Gama, Silvana Granado Nogueira da; Pereira, Ana Paula Esteves; Silva, Antonio Augusto Moura da; Lansky, Sônia; Pinheiro, Rossiclei de Souza; Gonçalves, Annelise de Carvalho; Leal, Maria do Carmo.
Cad. saúde pública; 30(supl.1): S128-S139, 08/2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-720526

Resumo

O objetivo do estudo foi avaliar o cuidado ao recém-nascido saudável a termo e identificar variações nesse cuidado no atendimento ao parto e na primeira hora de vida. Utilizou-se a base de dados da pesquisa Nascer no Brasil. Foram estimadas as razões de produtos cruzados OR brutas e ajustadas entre as características do hospital, maternas e de assistência ao parto com os desfechos: aspiração de vias aéreas e gástrica, uso do oxigênio inalatório, uso de incubadora, contato pele a pele, alojamento conjunto e oferta do seio materno na sala de parto e na primeira hora de vida. Foi observada grande variação das práticas usadas na assistência ao recém-nascido a termo na sala de parto. Práticas consideradas inadequadas como uso de oxigênio inalatório (9,5%), aspiração de vias aéreas (71,1%) e gástrica (39,7%) e uso de incubadora (8,8%) foram excessivamente usadas. A ida ao seio na sala de parto foi considerada baixa (16,1%), mesmo nos hospitais com título de Hospital Amigo da Criança (24%). Esses resultados sugerem baixos níveis de conhecimento e aderência às boas práticas clínicas.
El objetivo del estudio fue evaluar el cuidado de los recién nacidos sanos y determinar si existen desigualdades en la prestación de servicios y durante la primera hora de vida. Se utilizó la base de datos de la encuesta Nacer en Brasil. Las ratios se estimaron a través del producto odds ratio (OR) y se realizó un ajuste bruto entre las características del hospital, la madre y la atención del nacimiento con los siguientes resultados: aspiración gástrica y de las vías respiratorias, uso de oxígeno inhalado, incubadora, contacto piel con piel, alojamiento conjunto y ofrecer lactancia materna en la sala de partos y en la primera hora de vida. Existe una alta variación de las prácticas utilizadas en el cuidado del recién nacido. Prácticas consideradas inapropiadas, como el uso de oxígeno inhalado (9,5%), aspiración vías respiratorias (71,1%) y gástrica (39,7%) y el uso de incubadora (8,8%) fueron altos. La lactancia materna en la sala de partos fue baja (16,1%), hasta en los hospitales especializados en la atención a niños (24%). Los resultados sugieren bajos niveles de la adhesión a las buenas prácticas.
The aim of this study was to evaluate the care of healthy full-term newborns and to identify variations in childbirth care and practices in the first hour of life. We used data from the Birth in Brazil survey. Unadjusted and adjusted odds ratio (OR) of hospital-delivered care for the mother and during childbirth were estimated for the following outcomes: upper airways and gastric aspiration, use of inhaled oxygen, use of incubator, skin-to-skin contact after birth, rooming-in and breastfeeding in the delivery room and within the first hour of life. We observed wide variations in the care of healthy full-term newborn in the delivery room. Practices considered inadequate, such as use of inhaled oxygen, (9.5%) aspiration of airways (71.1%) and gastric suctioning (39.7%), and the use of incubator (8.8%) were excessively used. Breastfeeding in the delivery room was low (16%), even when the Baby-Friendly Hospital Initiative had been implemented (24%). The results suggest poor knowledge and compliance by health practitioners to good clinical practice. Such noncompliance was probably not due to the differences in resources, since most births take place in hospitals where the necessary resources are available.
Biblioteca responsável: BR1.1