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Qualidade de vida em pacientes em tratamento de câncer de mama - associação com rede social, apoio social e atividade física / Quality of life in patients undergoing treatment for breast cancer - association with social networking, social support and physical activity

Ferreira, Daniele Bittencourt.
Rio de Janeiro; s.n; 2011. ix,104 p. tab.
Tese em Português | Thesis | ID: the-5980

Resumo

No Brasil, o câncer de mama é a segunda localização neoplásica mais incidente em mulheres. A detecção precoce e a ampliação das terapêuticas disponíveis proporcionaram um aumento na sobrevida dessas pacientes, tornando-se relevante a avaliação da qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre rede social, apoio social, atividade física e qualidade de vida em uma coorte hospitalar de mulheres com essa neoplasia antes e durante o seu tratamento no Hospital do Câncer III/INCA do Rio de Janeiro/RJ, durante o período de junho de 2009 a março de 2010. A população de estudo foi constituída por 200 mulheres com diagnóstico de câncer de mama que tiveram a cirurgia como proposta terapêutica inicial. As variáveis clínicas foram obtidas por análise de prontuário médico. As participantes foram entrevistadas para coleta de dados sócio-demográficos e, durante a qual foram também aplicados o questionário de atividade física do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel), um instrumento que mensura rede e apoio social (Medical Outcomes Study Social Support Survey), o questionário de qualidade de vida EORTC QLQ-C30 e o módulo BR23. Na entrevista inicial do estudo, ao avaliar funcionalidade emocional, saúde global e funcionalidade sexual, observou-se que as entrevistadas relataram qualidade de vida ruim. Identificou-se que o apoio social e a atividade física encontram-se associados à qualidade de vida anterior ao tratamento oncológico. Em relação à alteração da qualidade de vida durante o seguimento, foi possível verificar que as mulheres que referiram qualidade de vida ruim na entrevista inicial apresentaram modificação apenas da funcionalidade emocional.
No seguimento de 6 meses observou-se piora dos escores de imagem corporal, funcionalidade física e os efeitos da terapia sistêmica. Na entrevista realizada aos seis meses de seguimento, observou-se que a prática de atividade física, o apoio social e a qualidade de vida classificados como bons anteriormente ao tratamento atuavam como preditores de melhor qualidade de vida durante o tratamento oncológico. (AU)
Biblioteca responsável: BR526.1
Localização: BR526.1; R616.99449, F383q