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1.
São Paulo; s.n; 2023. 37 p
Tese em Português | Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1516187

RESUMO

Introdução: O termo diabetes mellitus (DM) descreve um distúrbio metabólico de etiologia múltipla caracterizado por hiperglicemia crônica decorrente de uma secreção deficiente de insulina e/ou incapacidade da mesma exercer adequadamente a sua função. Os efeitos desta enfermidade incluem danos a longo prazo, disfunção e falência de vários órgãos. Dentro deste contexto, a resistência à insulina e hiperinsulinemia são as principais forças motrizes no desenvolvimento da dislipidemia e representam um elo importante entre a obesidade e o desenvolvimento do diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares (DCV). Objetivo : Por conta da já determinada relação entre dislipidemia, DM e DCV, pretende se analisar os perfis lipídicos de pacientes com diabetes tipo II com eventos macrovasculares estabelecidos. Metodologia : Estudo observacional transversal, do tipo retrospectivo. Foram avaliados 60 pacientes atendidos no Ambulatório de Diabetes da especialidade de Endocrinologia e Metabologia do Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo , no período de janeiro a julho de 2022, através da análise de prontuários. Os pacientes foram divididos em dois grupos de acordo com os valores de triglicérides (TG): TG acima de 200 mg/dl e TG abaixo de 200 mg/dl, a fim de organizar e estabelecer os valores de colesterol de lipoproteína de baixa densidade (LDL) e colesterol de lipoproteína de não alta densidade (não HDL), preconizados como meta pela Sociedade Brasileira de Diabetes. Os pacientes também foram divididos de acordo com a medicação utilizada para o tratamento da dislipidemia. Resultados: A amostra foi composta majoritariamente por mulheres (56,7%), idosos (70%) e etnia caucasiana (6 6,7%). Nota se não alcance das metas lipídicas em 93,2% dos pacientes com níveis de TG menor es que 200mg/dL e em 100% dos pacientes com níveis de TG maior es que 200mg/dL, mesmo em uso , pela maioria, de medicação adequada (estatina de alta potência 71,7%). Dentre os 6 indivíduos que utilizavam fibrato, 2 obedeciam aos critérios do uso desta medicação, no determinado momento da coleta de dados, para redução do risco cardiovascular, que são: valores de TG maiores que 204 mg/dL e valores de HDL menores que 34 mg/d L . No estudo, os valores de LDL variaram de 39,0 a 249,0 mg/dL, com média 88,5 ± 36,7, enquanto os valores de não HDL variaram de 53,0 a 295,0 mg/dL, com média 117,3 ± 44,4. Triglicérides variou de 51,0 a 609,0 mg/dL, apresentando média 171,2 ± 101,8. Não houve associação significativa entre meta para colesterol e características sociodemográficas como sexo (p=0,076), idade (p=0,547) e etnia (p=0,582). Assim como também não houve associação significativa entre meta para colesterol e potência no uso das estatinas (p=0,903). Conclusão: O estudo exibiu um perfil lipídico desfavorável, a análise correta dos valores lipídicos e alcance das metas dos valores de colesterol em pacientes com diabetes classificados como muito alto risco cardiovascular é fundamental para evitar novos eventos macrovasculares. Neste trabalho, ficou evidente a quantidade de fatores que podem influenciar na obtenção dos níveis lipídicos desejados e preconizado s por diversas diretrizes. Palavras chave: Diabetes Mellitus. Hiperlipidemias. Doenças Cardiovasculares. Angiopatias Diabéticas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Doenças Cardiovasculares , Diabetes Mellitus , Angiopatias Diabéticas , Hiperlipidemias , Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases/administração & dosagem , Diabetes Mellitus Tipo 2/complicações , HDL-Colesterol/análise , LDL-Colesterol/análise
2.
São Paulo; s.n; 2023. 31 p.
Tese em Português | Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1524484

RESUMO

Introdução: A onicocriptose é uma das queixas mais comuns envolvendo as unhas dos pés nos consultórios médicos. Recentemente, a matricectomia do corno lateral da matriz ungueal seguida da fenolização foi considerada a técnica mais eficaz para o tratamento da onicocriptose. As principais variações na técnica cirúrgica envolvem o questionamento quanto ao tempo de contato do fenol com a matriz ungueal. Objetivo: Avaliar a taxa de recidiva do tratamento da onicocriptose através da quimiocauterização do corno lateral da matriz ungueal com fenol 88% por 45 segundos. Metodologia: Estudo observacional, retrospectivo, baseado na análise de registros fotográficos dos pacientes submetidos à matricectomia parcial seguida de fenolização da matriz ungueal por 45 segundos no Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo entre os anos de 2010-2022. Os pacientes foram acompanhados por 6 meses após o procedimento, com registro fotográfico do sítio operado. Foi considerada recidiva a presença de qualquer espícula ungueal ou sinal de encravamento decorrente da presença dela em qualquer momento do seguimento. Resultados: Avaliadas um total de 802 cirurgias. 52,1% da amostra era do gênero feminino e a dobra mais acometida foi a lateral (54,5%). As unhas mais acometidas foram as do hálux esquerdo e hálux direito (49,3 e 48% respectivamente). A taxa de recidiva em 6 meses foi igual a 1,87% (Intervalo de Confiança de 95%: 0,93% - 2,81%). Pacientes com cirurgia na dobra medial apresentaram maior risco de recidiva em relação a pacientes com cirurgia na dobra lateral (p-valor = 0,008). Conclusão: A redução do tempo de contato do fenol 88% com a matriz ungueal é eficaz, apresentando baixas taxas de recidiva. São necessários estudos prospectivos para melhor avaliar a morbidade pós-operatória. Palavras-chave: Unhas encravadas. Fenol. Cirurgia ambulatorial. Recidiva.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Hallux/fisiopatologia , Fenol/uso terapêutico , Fenômenos Químicos/efeitos dos fármacos , Unhas/cirurgia , Unhas Encravadas/cirurgia , Unhas Encravadas/reabilitação
3.
São Paulo; s.n; 2023. 33 p.
Tese em Português | Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1524538

RESUMO

Com o envelhecimento, os fenômenos tromboembólicos se tornam importante causa de morbimortalidade nos idosos. A Fibrilação Atrial (FA) é a arritmia mais comum na população idosa e sua prevalência aumenta com a idade. Objetivos: Avaliar o perfil dos pacientes com 80 anos ou mais que acompanham em Ambulatório de Anticoagulação no Hospital do Servidor Público Municipal em São Paulo. Compreender as indicações da anticoagulação e o tipo de anticoagulante utilizado. Avaliar a frequência da utilização dos DOACs em comparação a Varfarina. Avaliar a prevalência das complicações dos DOACs em comparação a Varfarina. Pacientes e métodos: Trata-se de um estudo observacional, retrospectivo, com base no levantamento de dados de pacientes. Foram estudados 190 pacientes com 80 anos ou mais, sendo 101 do sexo feminino e 89 do sexo masculino que estavam em uso de anticoagulação. Resultados: Dos pacientes avaliados, 87,36% possuem idade entre 80 e 88 anos, sendo a média de idade dos pacientes de 84 anos, estando bem próxima a mediana, 83 anos. Apenas 15 pacientes possuíam idade acima de 90 anos e a idade máxima apresentada foi de 97 anos. Sobre as indicações de anticoagulação, a Fibrilação Atrial aparece como a principal causa para a indicação de terapia anticoagulante representando pouco mais de 75% dos pacientes. Quando comparamos os tipos de anticoagulante percebemos que a varfarina representa a maioria 53% em comparação aos demais, sendo a rivaroxabana o segundo anticoagulante mais utilizado entre os pacientes com 39%, edoxabana com 4%, dabigatrana com 3% de representatividade e por ultimo apixabana com 1% dos casos. Os pacientes que utilizaram varfarina apresentaram mais complicações hemorrágicas após o uso do que pacientes que utilizaram DOACs. Conclusões: os dados apresentados corroboram os padrões descritos na literatura, sendo que a Fibrilação Atrial configura a causa mais comum de anticoagulação em idosos dessa faixa etária, com perspectivas de aumento ao longo dos anos conforme aumento da expectativa de vida da população, não diferenciando entre homens e mulheres. Embora a Varfarina seja uma opção, os Anticoagulantes De Ação Direta (DOACs) apresentam vantagens posológicas e de monitorização, menos interações e menor risco de sangramento comparado a varfarina. Sabemos que a idade, o risco de queda e o déficit cognitivo não deve ser impedimento para a instituição da terapia de anticoagulação e a avaliação do risco de sangramento deve ser feita de maneira individualizada, considerando o motivo da anticoagulação e o riscobenefício da terapêutica. Palavras-Chave: Anticoagulação. Fibrilação Atrial. Idoso. Idoso de 80 Anos ou mais.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso de 80 Anos ou mais
4.
São Paulo; s.n; 2023. 36 p.
Tese em Português | Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1525842

RESUMO

Introdução: A detecção da microalbuminúria tem sido amplamente estudada como um indicador precoce de lesão endotelial em pacientes com diabetes tipo 2. A microalbuminúria é caracterizada pela presença de níveis aumentados de albumina na urina, refletindo disfunção endotelial e comprometimento da barreira glomerular. A lesão endotelial é um importante fator de risco para o desenvolvimento de complicações vasculares, como doença arterial coronariana, acidente vascular cerebral e insuficiência renal. Objetivos: Investigar a detecção da microalbuminúria através do teste rápido de urina de fita, como um preditor de lesão endotelial em pacientes diabéticos tipo 2. Métodos: Estudo observacional, analítico e transversal, realizado no Ambulatório de Geriatria do Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo. A amostra foi composta por 36 pacientes diabéticos tipo 2, avaliados entre dezembro de 2022 e abril de 2023. Todos os pacientes consentiram e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados: Perfil composto principalmente por mulheres, com idade média de 76,9 anos e tempo médio de diagnóstico de 12,5 anos. A maioria dos pacientes não apresentava complicações macro ou microvasculares. Entre aqueles com complicações macrovasculares(19,4%), a doença arterial coronariana foi a mais comum. Apenas 8,3% dos pacientes possuíam clearence de creatinina abaixo de 30ml/min e os níveis de albuminuria avaliados pelo teste rápido estavam alterados em 52,8% dos participantes. Conclusão: Embora a microalbuminúria possa ser um indicador importante de lesão endotelial em pacientes diabéticos tipo 2 em trabalhos prévios, nossa pesquisa não conseguiu demonstrar associação com relevância estatística entre presença de complicação macro e microvascular e microalbuminúria, provavelmente devido ao número reduzido de pacientes analisados. Ainda assim, a detecção da microalbuminúria deve ser considerada na avaliação e monitoramento desses pacientes, visando uma intervenção precoce e o controle adequado das complicações vasculares. Palavras-chave: Diabetes Mellitus. Microalbuminúria. Angiopatias Diabéticas. Controle glicêmico. Testes de Função Renal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Sinvastatina/administração & dosagem , Creatinina/urina , Albuminúria/complicações , Combinação de Medicamentos , Rosuvastatina Cálcica/administração & dosagem , Ezetimiba/administração & dosagem , Atorvastatina/administração & dosagem , Indicadores e Reagentes/análise , Nefropatias , Metformina/administração & dosagem
5.
São Paulo; s.n; 2023. 36 p.
Tese em Português | Sec. Munic. Saúde SP, Coleciona SUS, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1531150

RESUMO

A obesidade é uma doença crônica de magnitude global, e o seu controle é um desafio, sendo a cirurgia bariátrica o seu tratamento mais eficaz. Entretanto, a demanda superou a capacidade cirúrgica e filas de espera que ultrapassam cinco anos são visíveis e ocorrem em diversas nações. Durante a espera torna-se evidente a presença de pacientes com comorbidades graves, sujeitos a um agravamento destas e com maior chance de óbito. No Brasil, utiliza-se o critério cronológico para seleção dos pacientes aptos para realização de cirurgia bariátrica, carecendo de protocolos consolidados para avaliar a prioridade entre os pacientes. Objetivo: Aplicar o protocolo do Score de Obesidade do Servidor (SOS) e avaliar sua eficiência para priorização de pacientes na lista de espera para Cirurgia Bariátrica e Metabólica do Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo, mantendo a convocação dos pacientes em ordem cronológica em nossa lista. Materiais e Métodos: Estudo experimental prospectivo com aplicação do protocolo entre julho de 2022 e julho de 2023 nos 475 pacientes aguardando em fila de espera e formação de 3 grupos de preparo para cirurgia bariátrica. Os grupos de preparo foram compostos por cerca de 50% de pacientes da ordem cronológica e 50% de pacientes pontuados como prioridade pelo protocolo. Resultados: Foram convocados 137 pacientes, dos quais 75 foram convocados seguindo a ordem cronológica e 62 pacientes foram priorizados, sendo 35 com prioridade vermelha e 27 com prioridade amarela. Foram chamados todos os pacientes classificados como vermelhos em lista de espera. Conclusão: A aplicação do protocolo SOS para a priorização de pacientes com critérios de gravidade na lista de espera para Cirurgia Bariátrica e Metabólica é uma estratégia eficaz e a combinação dessa abordagem com a convocação em ordem cronológica demonstrou ser uma solução viável para gestão dessa lista de espera. Palavras-chave: Obesidade. Cirurgia bariátrica. Priorização. Listas de espera. Manejo da Obesidade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Obesidade Mórbida/cirurgia , Indicadores de Morbimortalidade , Doença Crônica/mortalidade , Listas de Espera/mortalidade , Manejo da Obesidade/estatística & dados numéricos , Obesidade/cirurgia
6.
São Paulo; s.n; 2023. 36 p.
Tese em Português | Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1531816

RESUMO

Introdução: As fraturas do tornozelo são lesões comuns, apesar de ocorrer em todas as idades, são mais comuns entre homens jovens e mulheres idosas, constituem cerca de 9% de todas as fraturas, com uma incidência de 107 a 187 por 100.000 pessoas por ano. A abordagem de tratamento selecionada ocorrerá de acordo com as condições do paciente e a opção do médico de acordo com cada situação em específico. Objetivo: Avaliar o desfecho do tratamento não cirúrgico e funcional de pacientes com fraturas estáveis e sem desvio do maléolo lateral tipo Weber B, com carga e mobilização articular imediatas. Método: estudo retrospectivo de uma série de pacientes com fratura estável e sem desvio do maléolo lateral tipo Weber B, que foram tratados de forma não cirúrgica com carga e mobilização articular imediatas, de janeiro 2016 a julho 2022. Os pacientes dessa pesquisa foram provenientes do Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo e da Clínica de Ortopedia e Traumatologia Ortocity. Resultados: Os pacientes tinham idade média de 54,7 anos, diagnosticados após eventos traumáticos (quedas, acidentes, etc.) por meio de exames radiográficos, 50% da amostra com comorbidades, especialmente HAS, 73,3% com desvio de 1mm, mais de 50% com consolidação em até 8 semanas, mais de 60% retornaram às atividades normais em até 16 semanas, as complicações ocorreram em aproximadamente 70% da amostra, porém todas leves e sem necessidade de nova abordagem de tratamento posterior. Conclusão: Nesse sentido, pode-se afirmar que a abordagem conservadora associado à mobilização e carga imediatas formam uma alternativa viável de tratamento, com bons resultados de recuperação funcional, semelhantes aos pacientes tratados por abordagens cirúrgicas, conforme a literatura levantada para este estudo. Palavras-chave: Fratura de tornozelo. Abordagem conservadora. Weber B. Resultados funcionais.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Ortopedia/métodos , Ferimentos e Lesões/reabilitação , Traumatologia/métodos , Acidentes/estatística & dados numéricos , Consolidação da Fratura/fisiologia , Procedimentos Ortopédicos/métodos , Fraturas Ósseas/reabilitação , Órtoses do Pé , Fraturas do Tornozelo/diagnóstico , Fraturas do Tornozelo/reabilitação , Tratamento Conservador/métodos , Tornozelo/cirurgia
7.
São Paulo; s.n; 2022.
Tese em Português | Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1413552

RESUMO

Objetivo: avaliar o impacto do isolamento social, necessário para a contenção da COVID-19, na cognição de idosos, sem déficits cognitivos prévios. Método: estudo observacional transversal, do tipo prospectivo. Foram avaliados 58 pacientes com mais de 60 anos do Ambulatório de Geriatria do HSPM, no período de janeiro a abril 2022. Aplicados dois questionários, o primeiro buscando informações socioeconômicas, e o questionário de falhas cognitivas que contém 25 questões que fez a avaliação do quadro cognitivo. Resultados: Não houve diferença estatística entre a maior pontuação no questionário de falhas cognitivas (QFC) e o isolamento realizado. Também não houve associação com gênero, idade, escolaridade, número de comorbidades, ainda realizar atividade laborativa, o fato de morar sozinho, perda de familiar ou renda mensal. Porém, a percepção subjetiva de piora cognitiva esteve estatisticamente associada à maior falha cognitiva evidenciada pelo QFC e pode-se também observar uma tendência de maior pontuação no escore do QFC pelos idosos mais jovens, embora sem significância estatística. Conclusão: não encontramos nesta amostra uma associação entre o isolamento social e as queixas de falhas cognitivas. Estudos avaliados evidenciaram que a solidão percebida seja mais importante que o isolamento social. Porém é sabido que o isolamento social, medida de extrema importância para a contenção da propagação do vírus da COVID-19, trouxe grande impacto na saúde mental dos idosos e suas consequências ainda vão se perpetuar por muitos anos. Palavras-chave: Disfunção cognitiva. Idoso. COVID-19. Quarentena. Isolamento social.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Isolamento Social , Idoso , Quarentena , Saúde Mental , Inquéritos e Questionários , Disfunção Cognitiva , COVID-19 , Geriatria
8.
São Paulo; s.n; 2022.
Tese em Português | Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1413580

RESUMO

A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou a doença causada pelo novo coronavírus como uma pandemia em Março de 2020. Os idosos são mais vulneráveis à doença devido à grande prevalência de doenças crônicas e a imunossenescência. O isolamento social foi uma das estratégias adotadas pelos países para impedir a propagação do vírus e os idosos, como grupo de risco, sofreram consequências e tiveram prejuízo em sua qualidade de vida. Objetivos: caracterizar o perfil sociodemográfico dos idosos e avaliar a sua qualidade de vida durante a pandemia por Covid-19. Método: trata-se de um estudo descritivo, transversal e prospectivo. Foram avaliados 35 pacientes através do questionário de dados sociodemográficos e WHOQOL-BREF, que avalia a qualidade de vida através do domínio global, físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente. Os dados foram analisados através do teste t de Student e para determinar em quais variáveis numéricas houve diferenças estatísticas, utilizamos o coeficiente de correlação de Pearson. O nível de significância adotado foi de 5% e o software Phytnon versão 3.4 foi utilizado. Resultados: a maioria dos participantes eram mulheres idosas, com idade média de 77 anos com desvio padrão igual a 4.83, casados (83%) e com duas comorbidades (48.6%). A hipertensão arterial foi a comorbidade mais frequente 52%, seguida pela dislipidemia (28%). As mulheres idosas apresentaram médias maiores nos domínios físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente. O domínio da qualidade de vida com a menor média (2.9) foi o de relações sociais. Os pacientes com duas comorbidades tiveram uma média maior no domínio global. Em relação à faixa etária, os idosos na faixa etária entre 65 a 74 anos apresentaram as menores médias em todos os domínios, exceto no meio ambiente. Os viúvos apresentaram médias maiores nos domínios psicológico, relações sociais e meio ambiente em comparação aos idosos casados. Conclusão: a maioria dos participantes eram do gênero feminino, com média de idade de 77 anos, casados e com duas comorbidades. A hipertensão arterial foi a comorbidade mais frequente. As mulheres idosas apresentaram melhor percepção de qualidade de vida nos domínios físico, psicológico, relações sociais e meio ambiente. Os idosos com duas comorbidades apresentaram uma melhor percepção no domínio global. Os idosos na faixa etária de 65 a 74 anos apresentaram as menores médias e consequente pior percepção de qualidade de vida em todos os domínios, exceto no meio ambiente. As relações sociais foi o domínio com a menor média e que prejudicou a qualidade de vida dos idosos durante a pandemia. Palavras-chave: Qualidade de vida. Idoso. Pandemia por COVID-19.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Qualidade de Vida , Idoso , Inquéritos e Questionários , Pandemias , COVID-19
9.
São Paulo; s.n; 2022.
Tese em Português | Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1414288

RESUMO

Introdução: A analgesia epidural oferece uma das formas mais eficazes de alívio da dor durante o trabalho de parto, e em países de alta e média renda, seu uso aumentou nas últimas décadas. A cefaleia pós-punção dural (CPPD) é descrita como uma cefaleia ortostática causada pela baixa pressão do líquido cefalorraquidiano (LCR), geralmente acompanhada de dor cervical, zumbido, alterações na audição, fotofobia e/ou náusea. É uma complicação relativamente frequente após bloqueios neuroaxiais, e pode se apresentar na punção dural que ocorre intencionalmente na raquianestesia, ou não intencionalmente como complicação da anestesia peridural. Objetivo: Por meio de uma revisão de ensaios clínicos publicados nos últimos dez anos, propor um protocolo de tratamento da CPPD para ser aplicado no Hospital do Servidor Público Municipal (HSPM) de São Paulo - SP. Método: Trata-se de um estudo exploratório baseado no método de revisão da literatura com síntese de evidências. A base de dados escolhida para seleção dos artigos foi a PUBMED, utilizando a seguinte estratégia de busca: "post-dural puncture headache"[title]. Foram selecionados ensaios clínicos publicados nos últimos dez anos (2012 - 2022). Resultados: Doze trabalhos foram selecionados, resumidos e apresentados em ordem cronológica de publicação. Além disso, as diretrizes apontadas pelos artigos foram utilizadas para sugerir um protocolo hospitalar no tratamento da CPPD. Conclusão: Segundo os trabalhos consultados, um bom protocolo de tratamento para CPPD começaria pela escolha do tipo de agulha, sendo as mais indicadas a 25S e 25G atraumáticas. Como tratamento farmacológico pós-anestesia para a CPPD temos o uso de teofilina, aminofilina, ondansetrona e dexmedetomidina como opções não invasivas de controle dos sintomas da CPPD, além do bloqueio do gânglio esfenopalatino. Ainda, a associação entre neostigmina e atropina também se mostrou eficaz no tratamento da CPPD. Palavras-Chave: Cefaleia Pós-Punção Dural. Raquianestesia. Anestesiologia.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Dor , Atropina , Teofilina , Trabalho de Parto , Analgesia Epidural , Pressão do Líquido Cefalorraquidiano , Protocolos Clínicos , Dexmedetomidina , Cefaleia Pós-Punção Dural , Aminofilina , Anestesia , Anestesia Epidural , Raquianestesia , Anestesiologia , Agulhas
10.
São Paulo; s.n; 2022.
Tese em Português | Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1414308

RESUMO

Introdução: O estadiamento dos tumores malignos do trato gastrointestinal é crucial para determinar o prognóstico da doença, bem como para definir o tratamento e o seu tipo. Ele pode determinar se o paciente será submetido ou não a uma cirurgia, além de definir tratamento curativo ou paliativo. Mesmo com a ultrassonografia endoscópica, tomografia computadorizada, ressonância magnética, ainda é comum a incongruência entre o estadiamento dos tumores no pré-operatório a partir dos exames de imagem e os achados no intraoperatório. Objetivo: Analisar a ocorrência de subestadiamento de tumores do trato gastrointestinal alto que são classificados como irressecáveis apenas no ato intraoperatório, durante a pandemia de COVID-19. Método: Trata-se de um estudo retrospectivo de pacientes no Hospital do Servidor Público Municipal, localizado na cidade de São Paulo - SP, portadores de câncer do TGI alto, submetidos à laparotomia exploradora ou laparoscopia, e que tiveram estadiamento modificado no intraoperatório. Resultados: Não houve diferenças estatisticamente significativas entre as idades dos pacientes. Quanto ao sexo, os homens foram os mais afetados. Quanto à iressecabilidade foi observado aumento percentual significativo de ambos os tumores avaliados no ano de 2021 em comparação ao período 2018 / 2019, com aumento da invasão local e carcinomatose peritoneal. Conclusão: A diminuição da procura de assistência médica por parte dos pacientes, devido receio de contrair o vírus da COVID, acarretou em diagnósticos mais tardios e difíceis, levando ao fato da pandemia de COVID-19 aumentar o número de subestadiamentos de pacientes com câncer do trato digestivo alto em nosso Serviço, e elevação do número de casos avançados. Muitos dos casos que poderiam ter sido operados com melhor prognóstico, acabaram tornando-se inoperáveis após a retomada das atividades do Serviço, que havia sido designado para enfrentamento à pandemia. Estes resultados sugerem que, no futuro, caso ocorram situações semelhantes ao que se observou na vigência da pandemia de COVID-19, os serviços de oncologia, incluindo os especializados em tumores do trato gastrintestinal, criem subsídios de forma a manter a rotina, evitando o pior prognóstico dos pacientes neles atendidos. Palavras-chave: Endoscopia. Cirurgia. Câncer. Estadiamento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Trato Gastrointestinal Superior/cirurgia , Endoscopia , Pandemias , COVID-19 , Oncologia , Estadiamento de Neoplasias , Neoplasias/mortalidade , Neoplasias Gastrointestinais/diagnóstico
11.
São Paulo; s.n; 2022.
Tese em Português | Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1414820

RESUMO

Introdução: A osteoartrite (OA) é uma preocupação do sistema de saúde nacional, uma vez que é a doença articular mais prevalente, a principal causa de incapacidade funcional no idoso e responsável por 15% das incapacidades laborais na população adulta. A hiperalgesia de origem central é responsável por 61% da dor, tendo grande importância nos casos refratários ao tratamento conservador. O número de indicações cirúrgicas em pacientes abaixo de 65 anos está em ascensão, podendo chegar a 55% das indicações em 2030. Pouco se sabe a respeito da epidemiologia e resultados nessa faixa etária economicamente ativa. Objetivos꞉ Avaliar o perfil epidemiológico dos pacientes até 65 anos submetidos à cirurgia de artroplastia total primária do joelho no período de junho de 2019 a junho no Hospital do Servidor Público Municipal (HSPM). Metodologia꞉ estudo é uma coorte retrospectivo. Foi realizado levantamento de dados epidemiológico, clínicos e radiográficos no prontuário. Além de convocação dos pacientes até 65 anos submetidos a ATJ no HSPM nos últimos 3 anos para realização de anamnese, exame físico e aplicação do "Knee Society Score" (KSS) validado para língua portuguesa. Resultados꞉ Foram realizadas 59 artroplastias totais de joelho entre junho de 2019 a junho de 2022. Sendo 20,3% em pacientes do sexo masculino e 79,7% do sexo feminino. A idade de realização do procedimento variou de 52 anos a 84 anos, tendo média de 69 anos, mediana de 72 anos e desvio padrão de 6,9 anos. Apenas em 7 casos (11,8 %) os pacientes apresentavam idade inferior a 65 anos, sendo 71,4% homens e 28,6% mulheres. Sobrepeso e obesidade estavam presentes em 75% dos pacientes convocados. Acesso a fisioterapia tem sido o principal problema enfrentado pelos pacientes submetidos a ATJ na instituição. Conclusão꞉ a média de realização de ATJ no HSPM encontra-se acima da média nacional e até mesmo da região sudeste, sendo realizado 13,86 procedimentos a cada 100 mil pessoas assistidas pela instituição. Entretanto, ainda se encontra aquém da média internacional. O presente estudo está em consonância com a constatação da discrepância entre os gêneros nos pacientes submetidos a ATJ, demonstrado através do aumento do número de casos no sexo masculino à medida que ocorre uma indicação cirúrgica mais precoce. Foi evidenciado início tardio da fisioterapia e alteração de ADM que comprometeu os scores do KSS e promoveu queixas frequentes relacionadas a dificuldade para levantar da cadeira e descer escadas. O início precoce de fisioterapia é preconizado para melhora funcional e reabilitação adequada. Palavras-chave: Artroplastia do joelho. Osteoartrite do joelho. Epidemiologia. Qualidade de vida. Estado funcional.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Osteoartrite , Qualidade de Vida , Epidemiologia , Artroplastia do Joelho , Osteoartrite do Joelho , Estado Funcional , Joelho , Grupos Etários
12.
São Paulo; s.n; 2022.
Tese em Português | Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1414881

RESUMO

A pandemia do COVID-19 iniciada no ano de 2020 gerou importante impacto no cuidado aos pacientes de doenças crônicas, pela série de medidas impostas para frear a proliferação do vírus. Nesse contexto, o diabetes melitus tipo 2 configurou como importante fator de risco para complicações e morte pela doença . O objetivo desse estudo foi avaliar a influência da pandemia do COVID-19 no perfil glicêmico de idosos maiores de 60 anos portadores de diabetes do tipo 2 no ano de 2020 acompanhados no Ambulatório do HSPM. O desenho do estudo é transversal, observacional e de centro único. A coleta de dados foi feita por análise de prontuário de pacientes que tiveram consulta presencial entre janeiro e fevereiro de 2020 (período pré-pandemia) e duas outras consultas no mesmo ano já durante a pandemia (a primeira entre julho e setembro e a segunda entre outubro e dezembro). A análise estatística foi realizada usando-se os softwares Minitab® e GraphPad Prism, apresentado dados sob forma de médias, medianas e percentis. As variáveis foram analisadas por meio do teste de ANOVA e foi considerado significativo um p<0,05. O trabalho avaliou 83 pacientes, sendo 75% do sexo feminino, com média de idade de 70,5 anos ± 5,9 e doença de longa data, com mediana de 13 anos (3-42). A grande maioria (96,4%) apresentava alguma comorbidade associada (hipertensão, dislipidemia etc.) e mais da metade dos pacientes (54%) faziam uso de antidiabéticos orais combinados com algum tipo de insulina. A maior parte tinha sobrepeso, com média de IMC de 29,8 ± 5,1 e a hemoglobina glicada média era de 8,4 ±1,6, com 31% dos pacientes com glicada inicial no alvo (<7,5%). No tocante aos resultados, foi visto que a HBA1C do grupo total teve uma redução estatisticamente significativa na segunda consulta em relação ao período pré-pandemia, com redução dos valores iniciais de 8,4 ±1,6 para 8,0 ±1,4 (p=0,011). Essa melhora está em consonância com o observado no grupo que apresentava a HBA1C inicial fora do alvo, onde viu-se a redução da glicada de 9,2 ±1,2 para 8,5 ± 1,2 (p=0,021). Em ambos os casos, a melhora da glicada já se percebeu na primeira consulta, mas sem importância estatística. Por outro lado, no grupo menor que apresentava HBA1C inicial dentro do alvo, houve um aumento da média de 6,6 ± 0,4 para 6,8 % ±1,0 porém sem significado estatístico (p=0,600). Seguindo a melhora da glicemia, houve redução dos triglicerídeos (p=0,01) e paradoxalmente do HDL-c (p=0,02). Não houve alteração de significância estatística com relação ao peso e IMC. Embora fosse esperado que os pacientes com diabetes pudessem ter piorado seu controle glicêmico, este estudo mostrou que os pacientes melhoraram. Vale ressaltar que considerando a grande divergência na literatura sobre o assunto, há necessidade de mais estudos sobre o tema. Palavras-chave: Pandemia. COVID-19. Diabetes Mellitus tipo 2. Hemoglobina Glicada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Perfil de Saúde , Glicemia , Idoso , Hemoglobinas Glicadas , Doença Crônica , Análise de Variância , Coronavirus , Diabetes Mellitus Tipo 2 , Endocrinologia , Pandemias , Controle Glicêmico , COVID-19
13.
São Paulo; s.n; 2022.
Tese em Português | Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1416191

RESUMO

Introdução: As doenças crônicas configuram importante problema de saúde coletiva no Brasil, principalmente hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, acidentes vasculares cerebrais e diabetes, sendo um dos principais fatores de risco, as dislipidemias. Numerosos estudos clínicos mundiais estabeleceram a associação entre dislipidemia e aumento da mortalidade. O Brasil acompanha este fenômeno internacional. Observa-se uma pobre cultura sanitária sobre o problema, bem como hábitos de vida da população e pouca informação sobre o tema. Considerando este cenário, o presente estudo avaliou a melhoria do perfil lipídico dos pacientes atendidos no Ambulatório de Clínica Médica do Hospital do Servidor Público Municipal em uso de terapia tripla combinada (sinvastatina, ezetimiba e ômega 3). Resultados: apresentou-se uma grande redução do perfil lipídico dos pacientes analisados. A síndrome metabólica foi a comorbidade a qual apresentou a queda mais expressiva do perfil lipídico, chegando ao valor de redução do LDL em 43,99%, colesterol total 33,06% e triglicerídeos 38,77%. Discussão: foi visto uma redução no perfil lipídico de forma significativa, levantando a possibilidade que a terapia tripla pode ter efeitos sinérgicos na redução do colesterol e triglicerídeos. Conclusão: administração da terapia tripla combinada com sinvastatina 40mg, ezetimiba 10mg e ômega 3 (EPA e DHA 900mg ­ 1000mg), não induziu algum efeito tóxico ou evento cardiovascular, assim como efeito adverso novo. Além disso, demonstrou uma redução significante do perfil lipídico. Palavras-chave: Dislipidemia. Estatinas. Doenças crônicas. Promoção da saúde.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Doenças Cardiovasculares , Comorbidade , Ácidos Graxos Ômega-3/administração & dosagem , Colesterol , Doença Crônica , Fatores de Risco , Mortalidade , Inibidores de Hidroximetilglutaril-CoA Redutases/uso terapêutico , Sinvastatina/administração & dosagem , Acidente Vascular Cerebral , Síndrome Metabólica , Diabetes Mellitus , Dislipidemias/prevenção & controle , Ezetimiba/administração & dosagem , Promoção da Saúde , Hipertensão
14.
São Paulo; s.n; 2022.
Tese em Português | Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1416485

RESUMO

Introdução: O câncer de mama é uma das neoplasias malignas mais prevalentes na população feminina, sendo considerado um problema de saúde pública no mundo. A doença está associada a diversos fatores de risco, como os fatores reprodutivos, os de origem genética, ambientais e de estilo de vida. Através da análise dos fatores de risco, classifica-se a mulher em baixo, moderado e alto risco para o desenvolvimento da doença. A paciente considerada alto risco é aquela que possui risco vitalício maior ou igual a 20% (RR > 2.5). Identificar a paciente alto risco permite um rastreamento adequado além de possibilitar o planejamento de estratégias preventivas para o câncer de mama. Objetivos: Identificar a partir da análise clínica a paciente considerada "alto risco" para desenvolver câncer de mama. Discutir medidas de redução de risco para essas mulheres e relatar como é realizado atualmente o rastreamento da doença. Métodos: Este trabalho consiste em uma revisão sistemática qualitativa da literatura, realizado por meio de consultas nas bases de dados SciELO, Medline/BVS, PubMed, Lilacs e Cochrane, entre Agosto de 2021 e Agosto de 2022. Como descritores foram utilizados os termos Breast Cancer, Risk factors, Screening e seus correspondentes em português. Foram selecionados artigos publicados nos últimos 5 anos nos idiomas português, inglês e espanhol cujos textos pudessem ser acessados na íntegra. Também foi utilizado na pesquisa bibliográfica o livro "Doenças da Mama" e sites oficiais do Instituto Nacional do Câncer (INCA) e da Sociedade Brasileira de Matologia (SBM). Conclusões: Através da análise dos fatores de risco, classifica-se a mulher em baixo, moderado e alto risco para o desenvolvimento do câncer de mama. A paciente considerada "alto risco" é aquela que possui risco vitalício maior ou igual a 20% (RR > 2.5). O principal método de rastreamento para a doença é a mamografia. Mulheres consideradas "alto risco" para o desenvolvimento da doença devem ser rastreadas anualmente com mamografia e ressonância magnética à partir dos 30 anos ou 10 anos antes da idade em que a parente de primeiro grau teve câncer de mama, ou 8 anos após a irradiação do tórax. A Ressonância magnética das mamas é recomendada nas mulheres entre 25 e 50 anos como exame de imagem primário, sendo após essa faixa etária, a mamografia o método primário para rastreio. A ultrassonografia das mamas é apropriada para mulheres jovens, com mamas densas, gestantes ou para aquelas que não possuem condições de realizar a ressonância. A identificação da mulher com alto risco para o desenvolvimento da doença, permite que estratégias de prevenção para o câncer de mama sejam discutidas com a paciente, sendo a cirurgia redutora de risco uma medida efetiva na diminuição da incidência da doença nessas situações. A literatura estudada demonstra que identificar a paciente "alto risco" para o desenvolvimento do câncer de mama é imprescindível para que o rastreamento da doença seja feito adequadamente, promovendo o diagnóstico precoce e dessa forma proporcionando um tratamento adequado e mudando o curso natural da doença. Palavras-chave: Câncer de mama. Fatores de risco. Rastreamento.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Mama/diagnóstico por imagem , Neoplasias da Mama/prevenção & controle , Neoplasias da Mama/epidemiologia , Mamografia , Fatores de Risco , Diagnóstico Precoce , Prevenção de Doenças
15.
São Paulo; s.n; 2022.
Tese em Português | Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1416506

RESUMO

Introdução: O dedo em gatilho é uma afecção do grupo das tenossinovites estenosantes, caracterizada pela incompatibilidade de volume entre o tendão flexor e da bainha flexora. É mais prevalente no dedo anular e no polegar, mais comum em mulheres na faixa de 50-70 anos e tem uma incidência em torno de 0,2% da população mundial, entretanto incide em 20% dos pacientes diabéticos. Objetivos: Avaliar a prevalência do dedo em gatilho nos pacientes portadores de diabetes tipo 2, que realizam acompanhamento no Ambulatório de Cirurgia da Mão do Hospital Público do Servidor Municipal. Materiais e métodos: O estudo é um estudo transversal. Será realizado com os pacientes da Clínica de Cirurgia da Mão do Hospital do Servidor Público Municipal, que possuem dedo em gatilho e diabetes tipo 2, esses dados serão obtidos através da anamnese e exame físico. Após obtidos os dados eles serão avaliados estatisticamente e colocados em tabelas. Resultado: O estudo foi realizado no mês de agosto de 2022, participaram do estudo 95 pacientes, sendo 73 do sexo feminino e 22 do sexo masculino. Os pacientes foram divididos quanto a cor, idade e sexo. O estudo apresentou uma idade media de 62 anos para pacientes com dm e 58 para total, e não apresentou correlação estatística entre cores da população. e apresentou uma incidência de 27: de DM. Conclusão: Foi encontrado uma prevalência de 28% de portadores de diabetes dentre os pacientes participantes do estudo, porcentagem semelhante a encontrada na literatura médica. Palavras-chave: Dedo em gatilho. Tenossinovites. Diabetes mellitus.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Diabetes Mellitus Tipo 2/complicações , Encarceramento do Tendão , Dedo em Gatilho , Tenossinovite/diagnóstico
16.
São Paulo; s.n; 2022.
Tese em Português | Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1416509

RESUMO

Introdução: o infarto agudo do miocárdio (IAM) é a principal causa de óbitos no Brasil e no mundo e acontece, principalmente, por instabilização de uma placa aterosclerótica. Após o entendimento da fisiopatologia, pode ser dividido entre angina, infarto sem supradesnivelamento do segmento ST (IAMSSST) e com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST) a depender da apresentação clínica e se houve oclusão total ou parcial do vaso. Os fatores de risco para o IAM são diabetes mellitus, hipertensão arterial, tabagismo e sedentarismo. Pode ser diagnosticado pela história clínica, sintomas da apresentação e por dois ou mais exames, seja laboratorial ou de imagem, principalmente com a realização do ECG na sala de emergência. Sendo estratificado de acordo com GRACE e TIMI, os quais ajudam no manejo terapêutico, além de indicar qual paciente irá se beneficiar de uma estratégia mais invasiva, realizando o CATE precocemente. Após o diagnóstico inicial, é imperativo a realização do ecocardiograma, visto que o coração pode apresentar atordoamento cardíaco ou, até mesmo, já evidenciar alteração da contratilidade miocárdica. Com o intuito de analisar a artéria acometida, é necessário realizar a cineangiocornariografia, a qual, dependendo do GRACE, vai ser realizada entre 2h e 72h. Métodos: estudo retrospectivo no ano de 2021 com seleção dos pacientes que foram atendidos no Hospital do Servidor Público Municipal de SP e que realizaram ECG, ECO e CATE. Fora excluídos todos os pacientes que foram à óbito. Resultados: estudo com 50 pacientes, evidenciando 62% do sexo masculino, 44% apresentaram GRACE de alto risco, 40% possuíam Diabetes, 76% HAS e 56% eram tabagistas. Houve correlação estatística com HAS (p = 0,008) e com ECG (p < 0,001). Em relação ao ECG, houve 46% com alteração em parede anterior e inferior dos pacientes com IAMCSST. Notou-se uma concordância em parede anterior (6,5%) e inferior (15,2%) em relação a ECG x ECO. Em relação a ECG x CATE, notou-se uma concordância de 14% em parede anterior e inferior. Ao se comparar ECO x CATE, observou-se a concordância de 11% para parede anterior e 14% para parede inferior. Conclusão: Apesar do estudo ter ocorrido durante a pandemia do COVID-19, houve relação significativa entre a hipertensão arterial e o infarto agudo do miocárdio, o que confirma a literatura e evidencia como um dos fatores de risco. Houve mais da metade da população estudada possuíam um dos dois, o qual pode ter contribuído para evolução do quadro de maneira desfavorável. Foi possível confirmar que o ECG possui evidência estatística para confirmar diagnóstico de IAM. Além disso, é perceptível que há correlação entre as paredes alteradas nos exames e suas demais diferenças de apresentação. Dessa forma, nota-se que é possível que haja relação entre a parede acometida e a apresentação no exame eletrocardiográfico ou de imagem. Palavras-chave: Infarto do miocárdio. Ecocardiografia. Cateterismo cardíaco.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ecocardiografia , Cateterismo Cardíaco , Síndrome Coronariana Aguda , Infarto do Miocárdio
17.
São Paulo; s.n; 2022.
Tese em Português | Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1417399

RESUMO

Introdução: O trauma abdominal penetrante (TAP) é considerado uma lesão bastante comum, causada principalmente por instrumentos perfurocortantes e armas de fogo, assim como o trauma contuso, decorrente principalmente de acidentes automobilísticos. A laparotomia obrigatória para todos os traumas abdominais penetrantes foi considerada o padrão de atendimento na maior parte da primeira metade do século XX. No entanto, cada vez mais o manejo conservador de pacientes selecionados com TAP ou contuso vem sendo utilizado por cirurgiões em todo o mundo. Não existe consenso na literatura nacional em relação ao melhor método para manejo de traumas abdominais tanto contusos quanto penetrantes. Neste sentido, a proposta deste trabalho é realizar o levantamento dos principais artigos que discutem as vantagens e desvantagens de cada abordagem, contribuindo para a melhor tomada de decisão clínica pelo cirurgião frente a um trauma abdominal. Objetivo: Realizar uma revisão da literatura visando comparar as vantagens e desvantagens da abordagem cirúrgica versus abordagem conservadora frente ao paciente com trauma abdominal contuso (TAC) ou TAP. Método: Esta revisão da literatura utilizou a base de dados PUBMED para seleção dos artigos, com base na seguinte estratégia de busca: trauma[title] AND penetr*[title] AND abdom*[title] AND (surgic*[title] OR operat*[title] OR conservat*[title]). Optou-se por selecionar apenas artigos que possuíssem as palavras-chave já no título, de forma a tornar a busca mais assertiva. Nenhum corte temporal foi estabelecido. Resultados: A busca identificou 15 artigos e após a leitura de seus títulos e resumos, três deles foram excluídos por não abordarem corretamente o tema proposto. Sendo assim, os 12 artigos restantes foram baixados, lidos na íntegra, resumidos e apresentados na seção de discussão. Conclusão: De modo geral, os artigos aqui revisados indicaram que em pacientes hemodinamicamente estáveis, sem peritonite e sem lesões isoladas de órgãos sólidos, o manejo seletivo não cirúrgico como tratamento do TAP provocado ferimentos tanto por armas de fogo quanto por armas brancas se mostrou seguro, resultando em um tempo de internação reduzido, menores custos, e reduzida morbidade e mortalidade. Palavras-chave: Cirurgia. Trauma. Abdome. Abordagem Cirúrgica. Tratamento Conservador.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ferimentos e Lesões/cirurgia , Abdome , Tomada de Decisão Clínica , Tratamento Conservador , Traumatismos Abdominais
18.
São Paulo; s.n; 2022.
Tese em Português | Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1417402

RESUMO

Introdução: O câncer é uma doença causada por uma multiplicação celular desordenada ocasionada por mutação nos genes que codificam as proteínas reguladoras do ciclo celular, fazendo com que as células cancerosas apresentem diferentes características. O número de casos novos de câncer cresce a cada ano. A estimativa do INCA para 2020/2022 é a incidência de 625mil casos novos de câncer no Brasil para cada um dos anos. Objetivo: analisar e descrever o perfil epidemiológico dos pacientes internados pela oncologia do serviço Hospital Servidor Público Municipal no ano de 2021. Metodologia: trata-se de um estudo observacional, retrospectivo e com abordagem descritiva. A população é formada por pacientes do sexo feminino e masculino que foram internados pela especialidade no ano de 2021 e que possuíam idade igual ou maior de 18 anos. Resultados: Foram observadas 149 internações, sendo 125 pacientes que entraram nos critérios de inclusão e foram estudados quanto às variáveis. Do total de pacientes estudados, 60% são pessoas do sexo masculino, sendo a faixa etária mais prevalente entre 50-69 anos. Quanto ao sítio primário, a maior parte da amostra tinha o diagnóstico de neoplasia de mama e o principal fator de risco citado foi o tabagismo. A presença avançada constitui 71,2% da incidência ao todo nestes doentes. Conclusão: Os resultados desse estudo apontaram para a importância de se repensar a efetividade no atendimento ao paciente oncológico, a equidade do acesso na atenção hospitalar, o investimento de recursos nos programas de cuidados paliativos e como amenizar as desigualdades regionais brasileiras na saúde. Palavras-chave: Câncer. Aspectos epidemiológicos. Pacientes oncológicos. Tratamento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cuidados Paliativos na Terminalidade da Vida , Pacientes Internados , Investimentos em Saúde , Oncologia , Oncologia/estatística & dados numéricos
19.
São Paulo; s.n; 2021.
Tese em Português | Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1348354

RESUMO

As fraturas de rádio distal são as mais incidentes quando consideradas as fraturas das extremidades superiores. São verificadas em populações de todas as faixas etárias, apesar de uma maior prevalência entre crianças (12 aos 14 anos entre meninos e 10 aos 12 anos entre meninas) e idosos (1 de cada 5 fraturas em indivíduos acima de 65 anos). A incidência geral dessas fraturas é elevada, seja de forma isolada ou associadas a outras fraturas e lesões. Este estudo foi desenvolvido visando desenvolver um protocolo de atendimento e conduta para pacientes com fratura do terço distal do rádio no HSPM. Esse esforço busca aperfeiçoar o fluxo desses pacientes no hospital, reduzir o tempo de internação e as taxas de falha de tratamento. Procedeu-se de revisão sistemática da literatura em busca de dados nacionais e internacionais coletados em bases eletrônicas de dados, publicados de 2017 a 2021. O foco foram as fraturas de rádio distal nas bases Pubmed e Scielo. Foram selecionados 5 artigos visando o alcance dos objetivos do estudo. Não existe, atualmente, um protocolo amplamente definido e recomendado como sendo efetivo de acordo com especificidades da população em tratamento e do local em que isso ocorre. O estabelecimento de um protocolo pode ocorrer de acordo com as diretrizes seguidas em uma instituição como forma de auxiliar os cirurgiões na definição das melhores práticas de manejo e tratamento de pacientes dentro de um grupo similar, respeitando-se o levantamento de possíveis especificidades que não podem ser ignoradas (como osteoporose, por exemplo). Em muitos casos a escolha do procedimento decorre dos conhecimentos do cirurgião, que podem não ser tão amplos para que se possa associar resultados para o paciente e efetividade econômica para a instituição e um protocolo serve de apoio nessas situações. Palavras-chave: Fratura de rádio distal. Protocolo. Tratamento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Terapêutica , Fraturas Ósseas
20.
São Paulo; s.n; HSPM; 2021.
Tese em Português | Coleciona SUS, Sec. Munic. Saúde SP, HSPM-Producao, Sec. Munic. Saúde SP | ID: biblio-1348395

RESUMO

Introdução: O bem-estar e a qualidade de vida são fatores essenciais nos cuidados globais proporcionados a pacientes paliativos, em particular na avaliação dos cuidados prestados. O paciente é a fonte mais adequada de informações sobre suas preferências e o seu bem-estar, no entanto, em muitos casos, o indivíduo pode não estar capaz ou disposto a dar informações sobre seu estado, sendo necessário buscar fontes alternativas de informação como os familiares. O objetivo deste estudo foi caracterizar o nível de bem-estar do paciente seguido em cuidados paliativos, estabelecendo uma definição clara do que pacientes e familiares veem como fatores de maior importância nos cuidados de final de vida e fazendo um comparativo entre as perspectivas de ambas as partes. Metodologia: Trata-se de um estudo observacional transversal, onde participaram 17 pacientes e 19 familiares em seguimento com a equipe de cuidados paliativos do Hospital do Servidor Público Municipal. Foi realizada a caracterização sociodemográfica de toda a amostra e a caracterização clínica dos pacientes. Em seguida foram utilizados um questionário de avaliação global do bem-estar e um questionário referente ao grau de importância de nove itens considerados importantes ao fim de vida. Resultados: Pacientes e familiares avaliaram o nível de bem-estar global do paciente de maneira distinta, com a diferença sendo estatisticamente significativa, onde familiares tendem a qualifica-lo de maneira inferior (Média=5,1 Desvio padrão=2,6) em relação à auto avaliação dos pacientes (Média=7,8 Desvio padrão=2,5). Já a avaliação do grau de importância dos fatores para a promoção do bem-estar do paciente mostrou-se semelhante, havendo concordância significativa em 8 dos 9 itens avaliados pelos dois grupos, sendo os três itens listados com maior grau de importância por pacientes e familiares: ter a presença da família, estar em paz com a fé e estar consciente. Foram encontradas diferenças estatisticamente significantes no fator resolver conflitos (p<0,05), com menor grau de importância avaliado pelos familiares. Conclusão: Conclui-se, portanto, que a família é um elemento bastante valorizado pelo paciente e com grande relevância no processo saúdedoença e que familiares estão aptos a fornecerem informações sobre desejos, preferências e preocupações dos pacientes quando os mesmos estiverem incapazes de se expressar, ainda que com algumas limitações, particularmente para o domínio da avaliação do bem-estar global, em que a diferença de médias foi estatisticamente significativa. O conhecimento dessas diferenças é importante para que as informações possam ser ponderadas e contextualizadas de forma que sejam proporcionados os melhores cuidados aos pacientes. Palavras-chave: Cuidados Paliativos; Bem-Estar Subjetivo; Perspectiva do Paciente; Família.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cuidados Paliativos , Pacientes , Família
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