Trabalho na estratégia saúde da família entre médicos recém-formados da EMESCAM
Vitória; s.n; 2017.
Não convencional
em Português
| Coleciona SUS
| ID: biblio-943359
Biblioteca responsável:
BR1.1
RESUMO
Introdução:
Na maioria dos municípios do Brasil, a especialização em medicina de família e comunidade não é requerida para que o médico trabalhe na estratégia Saúde da Família (ESF). O objetivo deste estudo foi estimar a prevalência de trabalho na ESF entre médicos recentemente formados pela Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (EMESCAM).Métodos:
Pesquisou-se no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) por médicos formados pela EMESCAM em 2011 e 2012, que ainda não tinham tido tempo de concluir residência médica, e descreveram-se a prevalência e as características do trabalho desses médicos em equipes da ESF.Resultados:
Dos 248 médicos, 36 (14,5%) estavam cadastrados em alguma equipe de Saúde da Família. Destes, 20 (55,6%) eram recebiam bolsas de estudo em vez de salários (marcando-os como inscritos no programa Mais Médicos ou PROVAB), e 11 (30,6%) tinham contrato temporário em vez de por tempo indeterminado.Conclusões:
É necessário abordar assuntos específicos de atenção primária à saúde na graduação em medicina, e desenvolver políticas de recursos humanos em saúde que garantam a qualificação dos médicos da ESF.
Texto completo:
Disponível
Coleções:
Bases de dados nacionais
/
Brasil
Contexto em Saúde:
14_ODS3_health_workforce
/
Agenda de Saúde Sustentável para as Américas 2030 - ASSA2030
Base de dados:
Coleciona SUS
Assunto principal:
Estratégias de Saúde Nacionais
/
Internato e Residência
/
Corpo Clínico Hospitalar
Tipo de estudo:
Fatores de risco
Idioma:
Português
Ano de publicação:
2017
Tipo de documento:
Congresso e conferência
/
Não convencional
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