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1.
Ciênc. Anim. (Impr.) ; 31(02): 184-191, 2021.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1472713

Resumo

O shunt ou desvio portossistêmico (DPS) é uma conexão anormal entre a circulação portal e sistêmica, que desvia o fluxo sanguíneo do fígado em variados graus. Nesse contexto, uma anestesia de qualidade e segura faz toda diferença na recuperação do paciente. Com isso, o presente trabalho teve o objetivo de relatar a técnica anestésica utilizada para o tratamento cirúrgico de um caso de shunt portossistêmico congênito em um cão da raça Yorkshire Terrier, fêmea, de quatro anos, pesando aproximadamente quatro quilos, que apresentava sintomas neurológicos decorrentes de encefalopatia hepática, devido à DPS. Para a medicação pré-anestésica (MPA), foi utilizado o cloridrato de remifentanila (2mg), na taxa de 10µg/Kg/h. Propofol (1%) foi utilizado para indução anestésica, na dose de 1mg/Kg/min, e para anestesia periglótica foi usado cloridrato de lidocaína (2%), no volume de 0,1mL/Kg. Quanto à manutenção anestésica, foi utilizado isoflurano (100%), em um vaporizador universal, citrato de maropitant (1%) em infusão contínua, na taxa de 30µg/Kg/h, cloridrato de remifentanila (2%), na mesma taxa utilizada na MPA, cetamina (10%), na taxa de 0,6mg/Kg/h, e brometo de rocurônio (10mg/mL), na dose de 0,15mg/Kg. Antes do início da cirurgia, foi realizado um bloqueio intraperitoneal com cloridrato de ropivacaína (0,4mg/Kg) diluída em 0,4mL/Kg, na dose de 0,1mL/Kg. Durante todo o procedimento cirúrgico, não houveram intercorrências nem alterações nos parâmetros fisiológicos. Dessa forma, pôde-se observar a eficácia da técnica anestésica utilizada para correção de shunt portossistêmico em um cão apresentando sintomatologia neurológica.


Shunt or portosystemic deviation (DPS) is an abnormal connection between portal and systemic circulation that diverts blood flow from the liver to varying degrees. In this context, quality and safe anesthesia makes all the difference in the patient's recovery. Thus, the present study aims to report the anesthetic technique used for the surgical treatment of a case of congenital portosystemic shunt in a four-year-old Yorkshire Terrier dog, weighing approximately four kilograms, which presented neurological symptoms resulting from of hepatic encephalopathy due to DPS. For pre-anesthetic medication (MPA), remifentanil hydrochloride (2mg) was used at a rate of 10µg/Kg/h. Propofol (1%) was used for anesthetic induction at a dose of 1mg/kg/min and for periglotic anesthesia lidocaine hydrochloride (2%) in a volume of 0.1mL/kg was used. As for anesthetic maintenance, isoflurane (100%) in a universal vaporizer, maropitant citrate (1%) in continuous infusion, at the rate of 30µg/Kg/h, remifentanil hydrochloride (2%), at the same rate used in MPA, ketamine (10%) at a rate of 0.6mg/kg/h and rocuronium bromide (10mg/mL), at a dose of 0.15mg/kg. Before the start of surgery, an intraperitoneal block was performed with ropivacaine hydrochloride (0.4mg/kg) diluted in 0.4mL/kg, in the dose of 0.1mL/kg. Throughout the surgical procedure, there were no complications or changes in physiological parameters. Thus, it was possible to observe the effectiveness of the anesthetic technique used to correct portosystemic shunt in a dog presenting neurological symptoms.


Assuntos
Feminino , Animais , Cães , Anestésicos/administração & dosagem , Circulação Hepática/fisiologia , Doenças do Cão/cirurgia , Fígado/irrigação sanguínea
2.
Ci. Anim. ; 31(02): 184-191, 2021.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-764681

Resumo

O shunt ou desvio portossistêmico (DPS) é uma conexão anormal entre a circulação portal e sistêmica, que desvia o fluxo sanguíneo do fígado em variados graus. Nesse contexto, uma anestesia de qualidade e segura faz toda diferença na recuperação do paciente. Com isso, o presente trabalho teve o objetivo de relatar a técnica anestésica utilizada para o tratamento cirúrgico de um caso de shunt portossistêmico congênito em um cão da raça Yorkshire Terrier, fêmea, de quatro anos, pesando aproximadamente quatro quilos, que apresentava sintomas neurológicos decorrentes de encefalopatia hepática, devido à DPS. Para a medicação pré-anestésica (MPA), foi utilizado o cloridrato de remifentanila (2mg), na taxa de 10µg/Kg/h. Propofol (1%) foi utilizado para indução anestésica, na dose de 1mg/Kg/min, e para anestesia periglótica foi usado cloridrato de lidocaína (2%), no volume de 0,1mL/Kg. Quanto à manutenção anestésica, foi utilizado isoflurano (100%), em um vaporizador universal, citrato de maropitant (1%) em infusão contínua, na taxa de 30µg/Kg/h, cloridrato de remifentanila (2%), na mesma taxa utilizada na MPA, cetamina (10%), na taxa de 0,6mg/Kg/h, e brometo de rocurônio (10mg/mL), na dose de 0,15mg/Kg. Antes do início da cirurgia, foi realizado um bloqueio intraperitoneal com cloridrato de ropivacaína (0,4mg/Kg) diluída em 0,4mL/Kg, na dose de 0,1mL/Kg. Durante todo o procedimento cirúrgico, não houveram intercorrências nem alterações nos parâmetros fisiológicos. Dessa forma, pôde-se observar a eficácia da técnica anestésica utilizada para correção de shunt portossistêmico em um cão apresentando sintomatologia neurológica.(AU)


Shunt or portosystemic deviation (DPS) is an abnormal connection between portal and systemic circulation that diverts blood flow from the liver to varying degrees. In this context, quality and safe anesthesia makes all the difference in the patient's recovery. Thus, the present study aims to report the anesthetic technique used for the surgical treatment of a case of congenital portosystemic shunt in a four-year-old Yorkshire Terrier dog, weighing approximately four kilograms, which presented neurological symptoms resulting from of hepatic encephalopathy due to DPS. For pre-anesthetic medication (MPA), remifentanil hydrochloride (2mg) was used at a rate of 10µg/Kg/h. Propofol (1%) was used for anesthetic induction at a dose of 1mg/kg/min and for periglotic anesthesia lidocaine hydrochloride (2%) in a volume of 0.1mL/kg was used. As for anesthetic maintenance, isoflurane (100%) in a universal vaporizer, maropitant citrate (1%) in continuous infusion, at the rate of 30µg/Kg/h, remifentanil hydrochloride (2%), at the same rate used in MPA, ketamine (10%) at a rate of 0.6mg/kg/h and rocuronium bromide (10mg/mL), at a dose of 0.15mg/kg. Before the start of surgery, an intraperitoneal block was performed with ropivacaine hydrochloride (0.4mg/kg) diluted in 0.4mL/kg, in the dose of 0.1mL/kg. Throughout the surgical procedure, there were no complications or changes in physiological parameters. Thus, it was possible to observe the effectiveness of the anesthetic technique used to correct portosystemic shunt in a dog presenting neurological symptoms.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Doenças do Cão/cirurgia , Circulação Hepática/fisiologia , Fígado/irrigação sanguínea , Anestésicos/administração & dosagem
3.
R. Educ. contin. Med. Vet. Zoot. ; 18(2): [e38043], set. 2020. ilus, graf, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-28884

Resumo

Foi realizada uma revisão sobre a fisiopatogenia, sinais clínicos, diagnóstico e principais tratamentos e técnicas para o desvio portossistêmico em pequenos animais. As fontes pesquisadas foram: CAB, MEDILINE por um período retrospectivo de 20 anos e acervos da Biblioteca da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da Universidade de São Paulo (USP). O desvio portossistêmico congênito (DPSC) é uma das anormalidades vasculares mais comuns em cães, as raças de pequeno porte apresentam maior incidência. Os DPSCs em cães e gatos são comunicações vasculares que ocorrem do sistema venoso portal para o sistema venoso sistêmico, ou seja, fazem uma via secundária. Há dois tipos de DPSCs, intra-hepático e extra-hepático, observados com frequência em raças de grande porte e miniaturas, respectivamente. O diagnóstico é baseado no histórico de animais jovens com retardo de crescimento, letargia, convulsão ou distúrbio de comportamento principalmente após alimentação, retorno demorado de anestesia ou sedação, crise de encefalopatia hepática, em raças predispostas. A confirmação do vaso anômalo é realizada pela ultrassonografia com doppler, angiografia por tomografia computadorizada ou por ressonância magnética.(AU)


It was performed a review of pathophysiology, clinical signs, diagnostic and main treatments and techniques for portosystemic shunts in small animals. The researched Sources were: a 20 years retrospective research of CAB, MEDILINE and collection of Faculty of MedicineVeterinary and Animal Science (FMVZ) of the Universidade de São Paulo (USP). Congenital portossystemic shunts (CPSS) are one of the vascular abnormalities more common in dogs. Small breeds are the most affected. The CPSS in dogs and cats, are vascular communications between portal venous system and systemic venous system, in other words, a secondary via. There are two types of CPSS, the intrahepatic and extrahepatic shunts, observed in large and small breeds, respectively. The diagnosis is based on clinical findings of young dogs referring delayed development, lethargy, convulsions, behavior disturbances mainly after food ingestion, poor recovery after anesthesia or sedation, hepatic encephalopathy crisis observed breeds with predisposition. Definitive diagnosis of CPSS is done by abdominal doppler ultrasonography, computed tomography angiography or magnetic resonance. Medical management can alleviate signs of hepatic encephalopathy. However, long term treatment is questionable because blood circulation is still bypassing liver to systemic circulation, leading to disturbance of hepatotropic factors distribution to the liver, resulting in liver atrophy. The only definitive treatment is the surgical one. The ideal technique is the progressive attenuation of anomalous vessel and avoid acute portal hypertension. Within the described techniques for surgical treatment, the use of ameroid constrictor represents the safest way of vessel closure. On the other way, some CPS patients can suffer severe perioperative complications. So they need specific clinical and surgical approaches associated to precise image diagnostic to correct localization of the anomalous vessel and surgical success.(AU)


Assuntos
Animais , Cães/fisiologia , Cães/anormalidades , Perfusão/veterinária
4.
Rev. Educ. Contin. Med. Vet. Zootec. CRMV-SP (Online) ; 18(2): [e38043], set. 2020. ilus, graf, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1489061

Resumo

Foi realizada uma revisão sobre a fisiopatogenia, sinais clínicos, diagnóstico e principais tratamentos e técnicas para o desvio portossistêmico em pequenos animais. As fontes pesquisadas foram: CAB, MEDILINE por um período retrospectivo de 20 anos e acervos da Biblioteca da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da Universidade de São Paulo (USP). O desvio portossistêmico congênito (DPSC) é uma das anormalidades vasculares mais comuns em cães, as raças de pequeno porte apresentam maior incidência. Os DPSCs em cães e gatos são comunicações vasculares que ocorrem do sistema venoso portal para o sistema venoso sistêmico, ou seja, fazem uma via secundária. Há dois tipos de DPSCs, intra-hepático e extra-hepático, observados com frequência em raças de grande porte e miniaturas, respectivamente. O diagnóstico é baseado no histórico de animais jovens com retardo de crescimento, letargia, convulsão ou distúrbio de comportamento principalmente após alimentação, retorno demorado de anestesia ou sedação, crise de encefalopatia hepática, em raças predispostas. A confirmação do vaso anômalo é realizada pela ultrassonografia com doppler, angiografia por tomografia computadorizada ou por ressonância magnética.


It was performed a review of pathophysiology, clinical signs, diagnostic and main treatments and techniques for portosystemic shunts in small animals. The researched Sources were: a 20 years retrospective research of CAB, MEDILINE and collection of Faculty of MedicineVeterinary and Animal Science (FMVZ) of the Universidade de São Paulo (USP). Congenital portossystemic shunts (CPSS) are one of the vascular abnormalities more common in dogs. Small breeds are the most affected. The CPSS in dogs and cats, are vascular communications between portal venous system and systemic venous system, in other words, a secondary via. There are two types of CPSS, the intrahepatic and extrahepatic shunts, observed in large and small breeds, respectively. The diagnosis is based on clinical findings of young dogs referring delayed development, lethargy, convulsions, behavior disturbances mainly after food ingestion, poor recovery after anesthesia or sedation, hepatic encephalopathy crisis observed breeds with predisposition. Definitive diagnosis of CPSS is done by abdominal doppler ultrasonography, computed tomography angiography or magnetic resonance. Medical management can alleviate signs of hepatic encephalopathy. However, long term treatment is questionable because blood circulation is still bypassing liver to systemic circulation, leading to disturbance of hepatotropic factors distribution to the liver, resulting in liver atrophy. The only definitive treatment is the surgical one. The ideal technique is the progressive attenuation of anomalous vessel and avoid acute portal hypertension. Within the described techniques for surgical treatment, the use of ameroid constrictor represents the safest way of vessel closure. On the other way, some CPS patients can suffer severe perioperative complications. So they need specific clinical and surgical approaches associated to precise image diagnostic to correct localization of the anomalous vessel and surgical success.


Assuntos
Animais , Cães/anormalidades , Cães/fisiologia , Perfusão/veterinária
5.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(3): 863-868, May-June 2019. ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1011319

Resumo

Portosystemic shunt (PSS) is an anomalous vascular connection between the portal venous system and the systemic circulation. These deviations connect the main portal vein (PV) or some portal branches to the vena cava (VC) or, less commonly, to the azygos vein (AV). The purpose of this case report was to describe the diagnosis of PSS in a dog classified as porto-azygos. This diagnosis is considered uncommon compared to other portosystemic shunts using ultrasonography and portography. The subject was a male dog, Yorkshire, 8 months old, presented neurological signs characterized by head press, ataxia, tremors and episodes of temporary blindness and deafness. Ultrasonographic examination revealed a dilated and curved anomalous vessel with approximately 0.6cm of diameter and turbulent flow seen through pulsed and color Doppler, and segmental dilation of the azygos vein. The portography revealed enhancement by iodinated contrast in the jejunal vein, the portal vein and an anomalous vessel flowing towards the azygos vein in the craniodorsal region of the abdomen. The PSS was surgically corrected with an ameroid constrictor. Ultrasonography and portography were effective at detecting and characterizing the portoazygos shunt despite some limitations.(AU)


Shunt portossistêmico (SPS) é uma comunicação vascular anômala entre o sistema venoso portal e a circulação sistêmica. Esses desvios comunicam a VP ou alguma de suas tributárias à veia cava ou, menos comumente, à veia ázigos (VA). O objetivo do presente estudo foi descrever o diagnóstico, por meio de ultrassonografia e portografia, de um caso de shunt extra-hepático em cão, classificado como portoázigos e considerado incomum quando comparado aos demais tipos de desvio portossistêmico. Um cão, macho, raça Yorkshire, oito meses de idade, chegou ao Hospital Veterinário da Universidade Federal de Minas Gerais apresentando sinais neurológicos, caracterizados por andar apoiando a cabeça na parede, ataxia, tremores, episódios de cegueira e surdez. Ao exame ultrassonográfico, observou-se vaso anômalo calibroso e tortuoso de aproximadamente 0,6cm de diâmetro e fluxo turbulento ao Doppler pulsado e colorido, bem como dilatação segmentar da VA. A portografia revelou realce de contraste iodado em veia jejunal, porta e vaso anômalo (shunt) seguindo em direção à VA em região dorsal do abdômen. Foi realizada a correção cirúrgica do SPS por meio de anel ameroide. A ultrassonografia e a portografia foram eficientes na detecção e caracterização do shunt portoázigos, mesmo que com algumas limitações.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Cães , Derivação Portossistêmica Cirúrgica/veterinária , Doenças do Cão/diagnóstico por imagem , Portografia/veterinária , Ultrassonografia Doppler em Cores/veterinária
6.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(3): 863-868, May-June 2019. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-25576

Resumo

Portosystemic shunt (PSS) is an anomalous vascular connection between the portal venous system and the systemic circulation. These deviations connect the main portal vein (PV) or some portal branches to the vena cava (VC) or, less commonly, to the azygos vein (AV). The purpose of this case report was to describe the diagnosis of PSS in a dog classified as porto-azygos. This diagnosis is considered uncommon compared to other portosystemic shunts using ultrasonography and portography. The subject was a male dog, Yorkshire, 8 months old, presented neurological signs characterized by head press, ataxia, tremors and episodes of temporary blindness and deafness. Ultrasonographic examination revealed a dilated and curved anomalous vessel with approximately 0.6cm of diameter and turbulent flow seen through pulsed and color Doppler, and segmental dilation of the azygos vein. The portography revealed enhancement by iodinated contrast in the jejunal vein, the portal vein and an anomalous vessel flowing towards the azygos vein in the craniodorsal region of the abdomen. The PSS was surgically corrected with an ameroid constrictor. Ultrasonography and portography were effective at detecting and characterizing the portoazygos shunt despite some limitations.(AU)


Shunt portossistêmico (SPS) é uma comunicação vascular anômala entre o sistema venoso portal e a circulação sistêmica. Esses desvios comunicam a VP ou alguma de suas tributárias à veia cava ou, menos comumente, à veia ázigos (VA). O objetivo do presente estudo foi descrever o diagnóstico, por meio de ultrassonografia e portografia, de um caso de shunt extra-hepático em cão, classificado como portoázigos e considerado incomum quando comparado aos demais tipos de desvio portossistêmico. Um cão, macho, raça Yorkshire, oito meses de idade, chegou ao Hospital Veterinário da Universidade Federal de Minas Gerais apresentando sinais neurológicos, caracterizados por andar apoiando a cabeça na parede, ataxia, tremores, episódios de cegueira e surdez. Ao exame ultrassonográfico, observou-se vaso anômalo calibroso e tortuoso de aproximadamente 0,6cm de diâmetro e fluxo turbulento ao Doppler pulsado e colorido, bem como dilatação segmentar da VA. A portografia revelou realce de contraste iodado em veia jejunal, porta e vaso anômalo (shunt) seguindo em direção à VA em região dorsal do abdômen. Foi realizada a correção cirúrgica do SPS por meio de anel ameroide. A ultrassonografia e a portografia foram eficientes na detecção e caracterização do shunt portoázigos, mesmo que com algumas limitações.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Cães , Derivação Portossistêmica Cirúrgica/veterinária , Doenças do Cão/diagnóstico por imagem , Portografia/veterinária , Ultrassonografia Doppler em Cores/veterinária
7.
Ars vet ; 34(4,supl): 166-167, 2018.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1463468

Resumo

Foi atendido um cão de dois anos, SRD, com diagnostico de shunt portossistêmico em uma clínica particular de São José dos Campos. O mesmo deu entrada para atendimento clinico com hematuria e disúria. Ao exame de urina e de ultrassonografia (US), constatou-se uma formação de urólito na bexiga com as dimensões de 1,15 x 0,52 cm. Tendo em vista a dificuldade de manejo clínico de urolitos em cães, a fim de se evitar o procedimento cirúrgico o mesmo foi encaminhado para ozonioterapia, por ser um tratamento menos invasivo para um animal jovem, porém com uma doença de fundo congênito devido à ocorrência ter predisposições raciais entre outras causas.


Assuntos
Animais , Cães , Ozônio/uso terapêutico , Urolitíase/terapia , Urolitíase/veterinária , Cálculos Urinários/terapia , Cálculos Urinários/veterinária
8.
Ars Vet. ; 34(4,supl): 166-167, 2018.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-19355

Resumo

Foi atendido um cão de dois anos, SRD, com diagnostico de shunt portossistêmico em uma clínica particular de São José dos Campos. O mesmo deu entrada para atendimento clinico com hematuria e disúria. Ao exame de urina e de ultrassonografia (US), constatou-se uma formação de urólito na bexiga com as dimensões de 1,15 x 0,52 cm. Tendo em vista a dificuldade de manejo clínico de urolitos em cães, a fim de se evitar o procedimento cirúrgico o mesmo foi encaminhado para ozonioterapia, por ser um tratamento menos invasivo para um animal jovem, porém com uma doença de fundo congênito devido à ocorrência ter predisposições raciais entre outras causas.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Ozônio/uso terapêutico , Urolitíase/terapia , Urolitíase/veterinária , Cálculos Urinários/terapia , Cálculos Urinários/veterinária
9.
Vet. Zoot. ; 23(2): 220-224, jun. 2016. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-15452

Resumo

Encefalopatías en gatos pueden presentar varias causas, entre ellas, trastornos hepáticos, renales y enfermedades infecciosas. Apesar de diferentes etiologías, es posible que estas encefalopatías ocurran simultáneamente y exacerban los síntomas del animal afectado. La investigación de todas las causas posibles, de acuerdo con la evolución de la situación del animal, es de gran importancia. El objetivo de este trabajo es presentar un caso de encefalopatía en gato de dos fuentes distintas de forma simultánea, encefalopatía hepática por "shunt" portosistémico e causada por la infección del virus de la peritonitis infecciosa felina no efusiva.(AU)


Encefalopthies in felines may be presented by several causes, among them, hepatic affections, renal affections and infectious diseases. Despite the differentiated etiologies, its possible this encefalopathies occurs in simultaneous form and exacerbate the sintomatology of the stricken animal. The investigation of all the possible causes, according to the evolution of the animal situation, is very important. The aim of this paper is to report a case of a cat presenting encefalophaty by two different origins simultaneously, hepatic encefalophaty by portosystemic "shunt" and caused by non-effusive feline infectious peritonitis virus infection.(AU)


Encefalopatias em felinos podem se apresentar por várias causas, dentre elas, distúrbios metabólicos e doenças infecciosas. Apesar de etiologias diferenciadas, é possível que essas encefalopatias ocorram de forma simultânea e exacerbam a sintomatologia do animal acometido. A investigação de todas as possíveis causas, de acordo com a evolução do quadro do animal, é de grande importância. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de gato apresentando encefalopatia de duas origens diferentes em simultaneidade, encefalopatia hepática por "shunt" portossistêmico e causada por infecção por vírus da peritonite infecciosa felina não efusiva.


Assuntos
Animais , Gatos , Encefalopatia Hepática/complicações , Encefalopatia Hepática/etiologia , Encefalopatia Hepática/veterinária , Peritonite Infecciosa Felina/complicações , Coronavirus Felino , Encefalopatias/veterinária
10.
Vet. zootec ; 23(2): 220-224, jun. 2016. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1503336

Resumo

Encefalopatías en gatos pueden presentar varias causas, entre ellas, trastornos hepáticos, renales y enfermedades infecciosas. Apesar de diferentes etiologías, es posible que estas encefalopatías ocurran simultáneamente y exacerban los síntomas del animal afectado. La investigación de todas las causas posibles, de acuerdo con la evolución de la situación del animal, es de gran importancia. El objetivo de este trabajo es presentar un caso de encefalopatía en gato de dos fuentes distintas de forma simultánea, encefalopatía hepática por "shunt" portosistémico e causada por la infección del virus de la peritonitis infecciosa felina no efusiva.


Encefalopthies in felines may be presented by several causes, among them, hepatic affections, renal affections and infectious diseases. Despite the differentiated etiologies, its possible this encefalopathies occurs in simultaneous form and exacerbate the sintomatology of the stricken animal. The investigation of all the possible causes, according to the evolution of the animal situation, is very important. The aim of this paper is to report a case of a cat presenting encefalophaty by two different origins simultaneously, hepatic encefalophaty by portosystemic "shunt" and caused by non-effusive feline infectious peritonitis virus infection.


Encefalopatias em felinos podem se apresentar por várias causas, dentre elas, distúrbios metabólicos e doenças infecciosas. Apesar de etiologias diferenciadas, é possível que essas encefalopatias ocorram de forma simultânea e exacerbam a sintomatologia do animal acometido. A investigação de todas as possíveis causas, de acordo com a evolução do quadro do animal, é de grande importância. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de gato apresentando encefalopatia de duas origens diferentes em simultaneidade, encefalopatia hepática por "shunt" portossistêmico e causada por infecção por vírus da peritonite infecciosa felina não efusiva.


Assuntos
Animais , Gatos , Coronavirus Felino , Encefalopatia Hepática/complicações , Encefalopatia Hepática/etiologia , Encefalopatia Hepática/veterinária , Peritonite Infecciosa Felina/complicações , Encefalopatias/veterinária
11.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-215643

Resumo

ERNANDES, M.C. Avaliação do metabolismo proteico e aminoacídico de cães com shunt portossistêmico. 2018. 63 f. Tese de Doutorado (Doutorado em Ciências) Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018. No desvio portossistêmico, o sangue proveniente do trato gastrintestinal não é direcionado ao fígado para ser metabolizado e sim desviado para a circulação sistêmica. O acúmulo dessas substâncias tóxicas associado às alterações funcionais do órgão pode resultar em encefalopatia hepática. O manejo nutricional é o ponto chave para o sucesso da terapia. Dessa forma, o presente estudo objetivou avaliar os efeitos do emprego de um alimento hipoproteico nas concentrações séricas aminoacídicas de cães com desvio portossistêmico. Foram incluídos nove cães com diagnóstico de desvio portossistêmico (Shunt) e nove cães saudáveis (Controle). Os animais foram avaliados no dia um (T0) e após 60 dias (T60) de ingestão de uma dieta hipoproteica comercial. Nos dois momentos foram coletadas amostras de sangue para realização de hemograma, leucograma, bioquímica sérica, determinação dos aminoácidos séricos e amônia. A análise estatística dos resultados referentes aos hemogramas e exames bioquímicos foi baseada em um modelo misto que considerou efeito fixos de grupo, tempo e interação e, para os aminoácidos somente efeitos fixos de grupo (p<0,05). Os animais do grupo controle apresentaram maiores valores de proteína total (p<0,0001), ureia (p<0,0001), creatinina (p=0,0163), albumina (p<0,0001) e colesterol (p=0,0012) quando comparado ao grupo Shunt que apresentou maiores valores de hematócrito (p=0,0213), ALT e FA (p=0,0253 e p=0,0004, respectivamente), amônia em jejum (p=0,0083) e amônia pós-prandial (p=0,0036). Em relação aos aminoácidos séricos, o grupo Shunt apresentou valores maiores quando comparados ao grupo Controle nas concentrações dos aminoácidos fenilalanina (p=0,0054), glutamato (p=0,0066), serina (p=0,0054) e tirosina (p=0,0106), já o aminoácido sérico alanina (p=0,0280), a razão de Fischer (p=0,0093) e a razão da concentração sérica de aminoácidos de cadeia ramificada e tirosina (p=0,0243) foram maiores no grupo Controle. Concluiu- se que o manejo dietético foi eficiente em prevenir a progressão da doença e controlar os sinais clínicos, sem promover aumento nas concentrações séricas dos aminoácidos de cadeia ramificada.


ERNANDES, M.C. Evaluation of amino acid and protein metabolism in dogs with portosystemic shunt. 2018. 63 f. Tese de Doutorado (Doutorado em Ciências) Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2018. In the portosystemic shunt, the blood coming from the gastrointestinal tract is not directed to the liver to be metabolized but rather diverted to the systemic circulation. The accumulation of these toxic substances associated with functional alterations of the organ can result in hepatic encephalopathy. Nutritional management is the key to successful therapy. Thus, the present study aimed to evaluate the effects of the use of a hypoproteic food on the protein and amino acid profile of dogs with portosystemic shunt. For this, nine dogs with a diagnosis of portosystemic shunt (Shunt) and nine healthy dogs (Control) were included. The dogs were evaluated on day one (T0) and after 60 days (T60) feeding a commercial hypoprotein diet. Blood samples were collected for hemogram, leukogram, serum biochemistry, determination of serum amino acids and ammonia. For the analysis of hemograms and biochemistry, a mixed model was used considering group fixed effects, time and interaction, and for amino acids only group fixed effects (p<0.05). The results showed that the animals in the Control group presented higher values of total protein (p<0.0001), urea (p<0.0001), creatinine (p=0.0163), albumin (p<0.0001) and cholesterol (p=0.0012) when compared to the Shunt group that presented higher values of hematocrit (p=0.0213), ALT and FA (p=0.0253 and p=0.0004, respectively), fasting ammonia (p=0.0083) and postprandial ammonia (p=0.0036). Serum amino acids (p=0.0054), glutamate (p=0.0066), serine (p=0.0054) and tyrosine (p=0.0054) were higher in the Shunt group than in the Control group (0.0106). The Fischer ratio (p=0.0093) and the ratio of serum concentration of branched-chain amino acids and tyrosine (p=0.0243) were higher for the Control group. In conclusion, that dietary management was efficient in preventing disease progression and controlling clinical signs without increasing branched-chain amino acids.

12.
Pesqui. vet. bras ; 32(9): 941-946, set. 2012. ilus, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-3676

Resumo

The morphometry and haemodynamic aspects of portal vein were studied in 20 normal dogs with less than 120 days of age and in 14 dogs presenting portosystemic shunting with ages between 90 and 360 days. In the control group the hepatic margins were seen 1.50cm to 3.00cm caudal to the costal margin. Collected data indicated that the mean diameter of portal vein (VP), caudal vena cava (VCC) and abdominal aorta (AO) measured respectively, 0.38cm, 0.37cm and 0.41cm. The VP/VCC and VP/AO mean ratios were respectively, 1.10 and 0.94. The average of VP, VCC and AO areas were respectively, 0.12cm², 0.11cm² and 0.14cm². The haemodynamic of portal vein was studied by ultrasound Doppler and the mean velocity of portal blood flow (VMFSP) measured was 17.76cm/s. It was verified that portal blood flow (FSP) average was 83.11ml/min/kg and the congestion index (IC) average was 0.006. In the group of animals presenting portosystemic shunting, the hepatic margins were seen 1.00cm to 2.00cm cranial to the costal margin. The morphometry of VP, VCC and AO presented a mean diameter of 0.40cm, 0.74cm and 0.56cm, respectively. The VP/VCC and VP/AO mean ratios were respectively, 0.54 and 0.69. The average of VP, VCC and AO areas were respectively, 0.14cm², 0.31cm² and 0.25cm². The haemodynamic study demonstrated that the VMFSP measured was 22.29cm/s and the IC average was 0.006.(AU)


Foram realizados o estudo morfométrico e o estudo hemodinâmico da veia porta em vinte cães clinicamente normais, de idade igual e inferior a 120 dias e em quatorze cães portadores de shunt portossistêmico, de idades entre 90 e 360 dias. Nos cães do grupo controle, as margens hepáticas apresentaram-se entre 1,50cm e 3,00cm caudalmente à margem costal. Os diâmetros médios da veia porta (VP), veia cava caudal (VCC) e aorta abdominal (AO) obtidas foram respectivamente, 0,38cm, 0,37cm e 0,41cm. As proporções entre os diâmetros médios VP/VCC e VP/AO apresentaram médias de 1,10 e 0,94, respectivamente. As médias das áreas da VP, VCC e AO resultaram respectivamente em 0,12cm² , 0,11cm² e 0,14cm². No estudo hemodinâmico da VP destes animais, utilizando-se o ultrassom Doppler, a velocidade média de fluxo sangüíneo portal (VMFSP) mediu 17,76cm/s. A média de fluxo sangüíneo portal (FSP) resultou em 83,11ml/min/kg. O índice de congestão (IC) apresentou média de 0,006. Para o grupo de cães portadores de shunt portossistêmico, o fígado apresentou redução de seu volume, sendo as margens hepáticas visibilizadas entre 1,00cm e 2,00cm cranialmente à margem costal. No estudo morfométrico, as médias dos diâmetros médios obtidos de VP, VCC e AO resultaram respectivamente em 0,40cm, 0,74cm e 0,56cm. As proporções entre os diâmetros médios VP/VCC e VP/AO resultaram respectivamente em 0,54 e 0,69. As médias das áreas de VP, VCC e AO resultaram respectivamente em 0,14cm², 0,31cm² e 0,25cm². Ao ultrassom Doppler a VMFSP mediu 22,29cm/s e a média do IC da VP obtido foi de 0,006.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Cães/anormalidades , Veia Porta/anormalidades , Veias Cavas/anormalidades , Pesos e Medidas , Ultrassonografia Doppler/veterinária , Fluxo Sanguíneo Regional
13.
Ci. Rural ; 39(5)2009.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-706274

Resumo

The objective of this research was to verify if the study of portal hemodynamic parameters through duplex Doppler ultrasonography (DUS) is able to help to detect portosystemic shunt (PSS) and the shunted vessel origin. It was detected PSS in 20 dogs by abdominal DUS and confirmed at surgery or necropsy from March of 2004 until March 2007. Main ultrasonographic findings were: identification of a tortuous vessel shunting portal flow being: portocaval shunt (16/20 or 80%), esplenocaval shunt (2/20 or 10%), gastrocaval shunt (1/20 or 5%), portoazigo shunt (1/20 or 5%); 2) elevated portal flow velocity before shunt (17/20 or 81%), 3) lower portal flow velocity after shunt (17/20 or 81%), 4) turbulence in the caudal vena cava (10/20 or 47,5%) and 5) reduced liver size (15/20 or 71%). The others ultrasonographic findings associated with clinical records were similar to that described in literature. With this work we could conclude that hemodynamic assessment of portal vein with DUS may be a useful tool for PSS diagnosis and to detect the shunted vessel origin.


O objetivo desta pesquisa foi verificar se o estudo dos parâmetros hemodinâmicos, por meio da ultrassonografia duplex Doppler (USD), é capaz de auxiliar na detecção do desvio portossistêmico (DPS) e na origem do vaso desviado. Por meio da USD abdominal, foram detectados, no período de março de 2004 a março de 2007, casos de DPS em 20 cães, os quais foram confirmados pela cirurgia ou necropsia. Os principais achados ultrassonográficos foram: 1) identificação de um vaso tortuoso, desviando o fluxo portal, sendo: desvio portocaval (16/20 ou 80%), desvio esplenocaval (2/20 ou 10%), desvio gastrocaval (1/20 ou 5%), desvio portoázigos (1/20 ou 5%); 2) velocidade de fluxo portal elevada antes do desvio (17/20 ou 81%); 3) velocidade de fluxo portal diminuída após o desvio (17/20 ou 81%); 4) fluxo turbulento na veia cava caudal (10/20 ou 47,5%); e 5) fígado de tamanho diminuído (15/20 ou 71%). Os outros achados ultrassonográficos associados com dados clínicos foram semelhantes aos descritos na literatura. Com este trabalho, pode-se concluir que a avaliação hemodinâmica da veia portal com USD pode ser uma ferramenta diagnóstica útil na detecção do DPS e na origem do vaso desviado.

14.
Ci. Rural ; 39(5)2009.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-705961

Resumo

The objective of this research was to verify if the study of portal hemodynamic parameters through duplex Doppler ultrasonography (DUS) is able to help to detect portosystemic shunt (PSS) and the shunted vessel origin. It was detected PSS in 20 dogs by abdominal DUS and confirmed at surgery or necropsy from March of 2004 until March 2007. Main ultrasonographic findings were: identification of a tortuous vessel shunting portal flow being: portocaval shunt (16/20 or 80%), esplenocaval shunt (2/20 or 10%), gastrocaval shunt (1/20 or 5%), portoazigo shunt (1/20 or 5%); 2) elevated portal flow velocity before shunt (17/20 or 81%), 3) lower portal flow velocity after shunt (17/20 or 81%), 4) turbulence in the caudal vena cava (10/20 or 47,5%) and 5) reduced liver size (15/20 or 71%). The others ultrasonographic findings associated with clinical records were similar to that described in literature. With this work we could conclude that hemodynamic assessment of portal vein with DUS may be a useful tool for PSS diagnosis and to detect the shunted vessel origin.


O objetivo desta pesquisa foi verificar se o estudo dos parâmetros hemodinâmicos, por meio da ultrassonografia duplex Doppler (USD), é capaz de auxiliar na detecção do desvio portossistêmico (DPS) e na origem do vaso desviado. Por meio da USD abdominal, foram detectados, no período de março de 2004 a março de 2007, casos de DPS em 20 cães, os quais foram confirmados pela cirurgia ou necropsia. Os principais achados ultrassonográficos foram: 1) identificação de um vaso tortuoso, desviando o fluxo portal, sendo: desvio portocaval (16/20 ou 80%), desvio esplenocaval (2/20 ou 10%), desvio gastrocaval (1/20 ou 5%), desvio portoázigos (1/20 ou 5%); 2) velocidade de fluxo portal elevada antes do desvio (17/20 ou 81%); 3) velocidade de fluxo portal diminuída após o desvio (17/20 ou 81%); 4) fluxo turbulento na veia cava caudal (10/20 ou 47,5%); e 5) fígado de tamanho diminuído (15/20 ou 71%). Os outros achados ultrassonográficos associados com dados clínicos foram semelhantes aos descritos na literatura. Com este trabalho, pode-se concluir que a avaliação hemodinâmica da veia portal com USD pode ser uma ferramenta diagnóstica útil na detecção do DPS e na origem do vaso desviado.

15.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1477632

Resumo

The objective of this research was to verify if the study of portal hemodynamic parameters through duplex Doppler ultrasonography (DUS) is able to help to detect portosystemic shunt (PSS) and the shunted vessel origin. It was detected PSS in 20 dogs by abdominal DUS and confirmed at surgery or necropsy from March of 2004 until March 2007. Main ultrasonographic findings were: identification of a tortuous vessel shunting portal flow being: portocaval shunt (16/20 or 80%), esplenocaval shunt (2/20 or 10%), gastrocaval shunt (1/20 or 5%), portoazigo shunt (1/20 or 5%); 2) elevated portal flow velocity before shunt (17/20 or 81%), 3) lower portal flow velocity after shunt (17/20 or 81%), 4) turbulence in the caudal vena cava (10/20 or 47,5%) and 5) reduced liver size (15/20 or 71%). The others ultrasonographic findings associated with clinical records were similar to that described in literature. With this work we could conclude that hemodynamic assessment of portal vein with DUS may be a useful tool for PSS diagnosis and to detect the shunted vessel origin.


O objetivo desta pesquisa foi verificar se o estudo dos parâmetros hemodinâmicos, por meio da ultrassonografia duplex Doppler (USD), é capaz de auxiliar na detecção do desvio portossistêmico (DPS) e na origem do vaso desviado. Por meio da USD abdominal, foram detectados, no período de março de 2004 a março de 2007, casos de DPS em 20 cães, os quais foram confirmados pela cirurgia ou necropsia. Os principais achados ultrassonográficos foram: 1) identificação de um vaso tortuoso, desviando o fluxo portal, sendo: desvio portocaval (16/20 ou 80%), desvio esplenocaval (2/20 ou 10%), desvio gastrocaval (1/20 ou 5%), desvio portoázigos (1/20 ou 5%); 2) velocidade de fluxo portal elevada antes do desvio (17/20 ou 81%); 3) velocidade de fluxo portal diminuída após o desvio (17/20 ou 81%); 4) fluxo turbulento na veia cava caudal (10/20 ou 47,5%); e 5) fígado de tamanho diminuído (15/20 ou 71%). Os outros achados ultrassonográficos associados com dados clínicos foram semelhantes aos descritos na literatura. Com este trabalho, pode-se concluir que a avaliação hemodinâmica da veia portal com USD pode ser uma ferramenta diagnóstica útil na detecção do DPS e na origem do vaso desviado.

16.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 60(1): 109-112, fev. 2008. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-6916

Resumo

Realizaram-se exames ultra-sonográficos dúplex-Doppler abdominal em dois gatos que apresentavam sinais clínicos de encefalopatia hepática. Os principais achados ultra-sonográficos foram: identificação de um vaso anômalo tortuoso desviando o fluxo portal, velocidade de pico sistólico portal aumentada, presença de fluxo turbulento na veia cava caudal e redução do tamanho do fígado e do calibre dos vasos portais. Os achados de necropsia confirmaram os resultados dos exames ultra-sonográficos e clínicos. Pode-se concluir que o diagnóstico de shunt portossistêmico deve ser uma hipótese a ser considerada em gatos com sinais clínicos de encefalopatia hepática.(AU)


Abdominal duplex Doppler ultrasonography was used in two cats with hepatic encephalopathy clinical signs. The main ultrasonographic findings were: identification of a tortuous strange vessel shunting portal flow; elevated portal flow velocity; turbulence in the caudal vena cava, and reduced size of liver and hepatic portal branches. Necropsy findings were similar to that found at ultrasonographic and clinical exams. It is concluded that portosystemic shunt diagnosis may be a real hypothesis to be considered in cats with clinical signs of hepatic encephalopathy.(AU)


Assuntos
Animais , Hepatopatias , Ultrassonografia , Encefalopatia Hepática , Veia Porta , Gatos
17.
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | VETINDEX | ID: biblio-1480929

Resumo

Uma cadela mini-schnauzer de doze meses apresentou sintomatologia neurológica periódica, com andar cambaleante, cegueira amaurótica, vômito e inapetência. Suspeitou-se de desvio portossistêmico com encefalopatia. A venoportografia mesentérica contrastada revelou desvio portossistêmico extra-hepático. Hemograma, bioquímica sanguínea, albumina, colesterol, creatinina e proteínas totais não foram conclusivos para o diagnóstico. A esplenoportografia mesentérica confirmou desvio portossistêmico extra-hepático. Como o proprietário não autorizou a cirurgia, prescreveram-se cloridrato de ranitidina, silimarina, metronidazol, ampicilina, ácido ursodesoxicólico, lactulose e dieta de ricota sem sal, arroz e cenoura, por três meses. Para manter as funções hepáticas adotou-se tratamento homeopático com silimarina, Carduus marianus e Chelidonium majus. Em quatro anos de tratamento, o animal não teve nenhuma crise de encefalopatia ou outro distúrbio mais grave.


A 12-month-old miniature Schnauzer bitch presented continuous neurologic symptoms such as incoordination, amaurotic blindness, vomiting, and lack of appetite. The suspicion of an extra-hepatic shunt with encephalopathy was confirmed by contrasted mesenteric venous portography. Hemogram, blood biochemistry, albumin, cholesterol, creatinin and total protein levels were not conclusive for the final diagnosis, but a mesenteric splenoportography confirmed the presence of a portosystemic shunt. Since the owner did not authorize surgery, the animal was prescribed ranitidine hydrochloride, silymarin, metronidazole, ampicillin, ursodeoxycholic acid and lactulose, as well as a salt-free diet based on ricotta, rice and carrots for three months. For posterior hepatic housekeeping, the animal was prescribed a homeopathic treatment with silymarin, Carduus marianus and Chelidonium majus. In the four years of treatment the animal did not have any crisis, encephalopathy or any other severe disturbs.


Una perra mini-Schnauzer de doce meses presentó sintomatología neurológica periódica, con andadura tambaleante, ceguera amaurótica, vómitos e inapetencia. Se sospechó de desvío porto sistémico con encefalopatía. La venoportografía mesentérica contrastada comprobó desvío porto sistémico extra hepático. Hemograma, bioquímica sanguínea, albúmina, colesterol, creatinina y proteínas totales no fueron conclusivos para el diagnóstico. La esplenoportografía mesentérica confirmó el desvío porto sistémico extra hepático. El propietario no autorizó la cirugía, y se inició una terapia con clorhidrato de ranitidina, silimarina, metronidazol, ampicilina, ácido ursodesoxicólico, lactulosa, y dieta de ricota sin sal, arroz y zanahoria, por tres meses. Para mantener las funciones hepáticas fue prescripto tratamiento homeopático con silimarina, Carduus marianus y Chelidonium majus. En cuatro años de tratamiento, el paciente no tuvo ninguna crisis de encefalopatía, o cualquier alteración más grave.


Assuntos
Animais , Cegueira/complicações , Diagnóstico , Encefalopatias , Vômito , Cães/classificação
18.
Clín. Vet. ; 18(105): 86-90, 2013.
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | VETINDEX | ID: vti-10378

Resumo

Uma cadela mini-schnauzer de doze meses apresentou sintomatologia neurológica periódica, com andar cambaleante, cegueira amaurótica, vômito e inapetência. Suspeitou-se de desvio portossistêmico com encefalopatia. A venoportografia mesentérica contrastada revelou desvio portossistêmico extra-hepático. Hemograma, bioquímica sanguínea, albumina, colesterol, creatinina e proteínas totais não foram conclusivos para o diagnóstico. A esplenoportografia mesentérica confirmou desvio portossistêmico extra-hepático. Como o proprietário não autorizou a cirurgia, prescreveram-se cloridrato de ranitidina, silimarina, metronidazol, ampicilina, ácido ursodesoxicólico, lactulose e dieta de ricota sem sal, arroz e cenoura, por três meses. Para manter as funções hepáticas adotou-se tratamento homeopático com silimarina, Carduus marianus e Chelidonium majus. Em quatro anos de tratamento, o animal não teve nenhuma crise de encefalopatia ou outro distúrbio mais grave.(AU)


A 12-month-old miniature Schnauzer bitch presented continuous neurologic symptoms such as incoordination, amaurotic blindness, vomiting, and lack of appetite. The suspicion of an extra-hepatic shunt with encephalopathy was confirmed by contrasted mesenteric venous portography. Hemogram, blood biochemistry, albumin, cholesterol, creatinin and total protein levels were not conclusive for the final diagnosis, but a mesenteric splenoportography confirmed the presence of a portosystemic shunt. Since the owner did not authorize surgery, the animal was prescribed ranitidine hydrochloride, silymarin, metronidazole, ampicillin, ursodeoxycholic acid and lactulose, as well as a salt-free diet based on ricotta, rice and carrots for three months. For posterior hepatic housekeeping, the animal was prescribed a homeopathic treatment with silymarin, Carduus marianus and Chelidonium majus. In the four years of treatment the animal did not have any crisis, encephalopathy or any other severe disturbs.(AU)


Una perra mini-Schnauzer de doce meses presentó sintomatología neurológica periódica, con andadura tambaleante, ceguera amaurótica, vómitos e inapetencia. Se sospechó de desvío porto sistémico con encefalopatía. La venoportografía mesentérica contrastada comprobó desvío porto sistémico extra hepático. Hemograma, bioquímica sanguínea, albúmina, colesterol, creatinina y proteínas totales no fueron conclusivos para el diagnóstico. La esplenoportografía mesentérica confirmó el desvío porto sistémico extra hepático. El propietario no autorizó la cirugía, y se inició una terapia con clorhidrato de ranitidina, silimarina, metronidazol, ampicilina, ácido ursodesoxicólico, lactulosa, y dieta de ricota sin sal, arroz y zanahoria, por tres meses. Para mantener las funciones hepáticas fue prescripto tratamiento homeopático con silimarina, Carduus marianus y Chelidonium majus. En cuatro años de tratamiento, el paciente no tuvo ninguna crisis de encefalopatía, o cualquier alteración más grave.(AU)


Assuntos
Animais , Cegueira/complicações , Vômito , Encefalopatias , Diagnóstico , Cães/classificação
19.
Ci. Rural ; 37(2)2007.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-705274

Resumo

The portosystemic shunt may be congenital or acquired in dogs. The disease can cause neurologic signs manifested by hepatic encephalopathy. The hyperammonemia is a mechanism involved on the physiopathology of this disorder. The objective of the clinical treatment is to decrease the levels of ammonia with antibiotics and lactulose. In human medicine, probiotics are used to reduce the hyperammonemia in patients with hepatic diseases. This report compares the use of lactulose and probiotic monotherapy and in association in a dog with congenital portosystemic shunt, showing the patients clinical and laboratorial evolutions. The better clinical and laboratorial reponse was obtained with the association of lactulose and probiotic.


O desvio vascular portossistêmico pode ser congênito ou adquirido nos cães. A enfermidade pode levar a alterações neurológicas decorrentes de encefalopatia hepática e a hiperamonenia é um dos mecanismos implicados na fisiopatologia deste quadro. O tratamento clínico visa a reduzir os níveis séricos de amônia com o uso de antibióticos e lactulose. Em humanos com hepatopatias, os probióticos podem ser utilizados para reduzir a hiperamonemia. A resposta clínica e laboratorial de um cão com desvio vascular portossistêmico foi demonstrada com a utilização de lactulose e de probiótico, isoladamente e associados, sendo que a melhor evolução foi obtida na terapia conjunta.

20.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1477065

Resumo

The portosystemic shunt may be congenital or acquired in dogs. The disease can cause neurologic signs manifested by hepatic encephalopathy. The hyperammonemia is a mechanism involved on the physiopathology of this disorder. The objective of the clinical treatment is to decrease the levels of ammonia with antibiotics and lactulose. In human medicine, probiotics are used to reduce the hyperammonemia in patients with hepatic diseases. This report compares the use of lactulose and probiotic monotherapy and in association in a dog with congenital portosystemic shunt, showing the patient’s clinical and laboratorial evolutions. The better clinical and laboratorial reponse was obtained with the association of lactulose and probiotic.


O desvio vascular portossistêmico pode ser congênito ou adquirido nos cães. A enfermidade pode levar a alterações neurológicas decorrentes de encefalopatia hepática e a hiperamonenia é um dos mecanismos implicados na fisiopatologia deste quadro. O tratamento clínico visa a reduzir os níveis séricos de amônia com o uso de antibióticos e lactulose. Em humanos com hepatopatias, os probióticos podem ser utilizados para reduzir a hiperamonemia. A resposta clínica e laboratorial de um cão com desvio vascular portossistêmico foi demonstrada com a utilização de lactulose e de probiótico, isoladamente e associados, sendo que a melhor evolução foi obtida na terapia conjunta.

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