Resumo
Muitas vezes o sucesso da anestesia em aves torna- se limitado devido à pouca experiência de alguns profissionais. Foi realizado o atendimento de um galo doméstico no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em que se diagnosticou uma tumoração no membro pélvico esquerdo. Foi indicado tratamento cirúrgico. A ave recebeu como medicação anestésica cetamina e midazolam, com as quais já foi possível a realização de intubação. O paciente foi mantido em anestesia inalatória com isoflurano e oxigênio a 100% em sistema de anestesia semi-aberto de Baraka. O protocolo anestésico foi considerado satisfatório para o procedimento.
Resumo
A anestesia balanceada é muito utilizada na Medicina Veterinária, porém em aves, muitos animais ainda são anestesiados somente com anestésico inalatório devido às divergências a respeito do uso de opióides. Objetivou-se avaliar os efeitos cardiovasculares e respiratórios produzidos por opióides, associados ao isofluorano, em pombos domésticos submetidos à osteotomia e osteossíntese de úmero. Para isso foram utilizados 12 animais clinicamente sadios, submetidos à medicação pré-anestésica com 3mg/kg de butorfanol (B) ou 3mg/kg de morfina (M) e anestesiados com 1,5% de isofluorano. A freqüência cardíaca (FC), a freqüência respiratória (f) e pressão arterial sistólica (PAS) foram mensuradas antes da administração dos opióides (A), durante a divulsão dos tecidos (D), imediatamente após a osteossíntese (O) e na redução do espaço morto (EM). Em A e ao final do procedimento cirúrgico (F) foi mensurada a temperatura clocacal (TC) e foi realizada a colheita de sangue arterial para hemogasometria. No pós-operatório imediato foi avaliado o tempo até a extubação (TE). Pode-se observar que o grupo B apresentou valores inferiores de FC em relação aos basais e ao grupo M, enquanto que a PAS foi inferior somente quando comparada aos valores basais, no grupo B. A SpO 2 aumentou e a TC reduziu no período de manutenção anestésica, sem diferença estatística entre os grupos. Houve leve acidose respi
Resumo
Muitas vezes o sucesso da anestesia em aves torna- se limitado devido à pouca experiência de alguns profissionais. Foi realizado o atendimento de um galo doméstico no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em que se diagnosticou uma tumoração no membro pélvico esquerdo. Foi indicado tratamento cirúrgico. A ave recebeu como medicação anestésica cetamina e midazolam, com as quais já foi possível a realização de intubação. O paciente foi mantido em anestesia inalatória com isoflurano e oxigênio a 100% em sistema de anestesia semi-aberto de Baraka. O protocolo anestésico foi considerado satisfatório para o procedimento.
Resumo
A anestesia balanceada é muito utilizada na Medicina Veterinária, porém em aves, muitos animais ainda são anestesiados somente com anestésico inalatório devido às divergências a respeito do uso de opióides. Objetivou-se avaliar os efeitos cardiovasculares e respiratórios produzidos por opióides, associados ao isofluorano, em pombos domésticos submetidos à osteotomia e osteossíntese de úmero. Para isso foram utilizados 12 animais clinicamente sadios, submetidos à medicação pré-anestésica com 3mg/kg de butorfanol (B) ou 3mg/kg de morfina (M) e anestesiados com 1,5% de isofluorano. A freqüência cardíaca (FC), a freqüência respiratória (f) e pressão arterial sistólica (PAS) foram mensuradas antes da administração dos opióides (A), durante a divulsão dos tecidos (D), imediatamente após a osteossíntese (O) e na redução do espaço morto (EM). Em A e ao final do procedimento cirúrgico (F) foi mensurada a temperatura clocacal (TC) e foi realizada a colheita de sangue arterial para hemogasometria. No pós-operatório imediato foi avaliado o tempo até a extubação (TE). Pode-se observar que o grupo B apresentou valores inferiores de FC em relação aos basais e ao grupo M, enquanto que a PAS foi inferior somente quando comparada aos valores basais, no grupo B. A SpO 2 aumentou e a TC reduziu no período de manutenção anestésica, sem diferença estatística entre os grupos. Houve leve acidose respi
Resumo
A anestesia balanceada é muito utilizada na Medicina Veterinária, porém em aves, muitos animais ainda são anestesiados somente com anestésico inalatório devido às divergências a respeito do uso de opióides. Objetivou-se avaliar os efeitos cardiovasculares e respiratórios produzidos por opióides, associados ao isofluorano, em pombos domésticos submetidos à osteotomia e osteossíntese de úmero. Para isso foram utilizados 12 animais clinicamente sadios, submetidos à medicação pré-anestésica com 3mg/kg de butorfanol (B) ou 3mg/kg de morfina (M) e anestesiados com 1,5% de isofluorano. A freqüência cardíaca (FC), a freqüência respiratória (f) e pressão arterial sistólica (PAS) foram mensuradas antes da administração dos opióides (A), durante a divulsão dos tecidos (D), imediatamente após a osteossíntese (O) e na redução do espaço morto (EM). Em A e ao final do procedimento cirúrgico (F) foi mensurada a temperatura clocacal (TC) e foi realizada a colheita de sangue arterial para hemogasometria. No pós-operatório imediato foi avaliado o tempo até a extubação (TE). Pode-se observar que o grupo B apresentou valores inferiores de FC em relação aos basais e ao grupo M, enquanto que a PAS foi inferior somente quando comparada aos valores basais, no grupo B. A SpO 2 aumentou e a TC reduziu no período de manutenção anestésica, sem diferença estatística entre os grupos. Houve leve acidose respi