Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 136
Filtrar
1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 75(4): 644-650, July-Aug. 2023. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1447338

Resumo

The objective of this study was to evaluate the clinical biochemistry behavior of Black-Tufted Marmosets (Callithrix penicillatta) submitted to blood collection without sedation and after general anesthesia with anesthetics isoflurane or sevoflurane. Blood collections were performed on (M1) day before anesthesia by physical restraint, and (M2) after anesthesia. There were four groups: Isoflurane (GI) and Sevoflurane (GS) using an anesthetic box. GIM: isoflurane induction with mask for a shorter period. Control group (GP): physical restraint in both moments. Plasma was separated and frozen to measure clinic biochemistry values. Urea was higher at M2 in groups GI and GP. AST was higher in M2 in GI, GS, and GP and only GI showed an increase in CK in M2. Glucose was higher in M1 in the GI, GS, and GP groups and fructosamine was higher in M2 in the GI. Stress caused by physical restraint can cause biochemical changes and these must be considered when interpreting the exams. Both the inhalational anesthetic isoflurane and sevoflurane did not cause clinically significant changes in clinical biochemistry results.


O objetivo desse estudo foi avaliar o comportamento da bioquímica clínica de saguis-do-tufo-preto (Callithrix penicillatta) submetidos à coleta sanguínea sem sedação e após anestesia geral, com os anestésicos isoflurano ou sevoflurano. As coletas de sangue foram realizadas: (M1) dia antes da anestesia por contenção física e (M2) após anestesia. Foram definidos quatro grupos: isoflurano (GI) e sevoflurano (GS), utilizando caixa anestésica; GIM: indução com isoflurano com máscara por um período menor; grupo controle (GCF): contenção física em ambos os momentos. O plasma com EDTA foi separado e congelado para realizar dosagem da bioquímica clínica. A ureia foi maior no M2 nos grupos GI e GCF. A AST foi maior no M2 nos GI, GS e GCF e somente o GI apresentou aumento de CK no M2. A glicose foi maior no M1 nos grupos GI, GS e GCF, e a frutosamina foi maior no M2 no GI. O estresse causado pela contenção física pode causar alterações bioquímicas e essas devem ser levadas em consideração na interpretação dos exames. Tanto o anestésico inalatório isoflurano quanto o sevoflurano não causaram alterações clinicamente significantes nos resultados da bioquímica clínica.


Assuntos
Animais , Bioquímica , Callithrix , Sevoflurano , Isoflurano , Anestésicos
2.
Vet. zootec ; 29: 1-10, 2022. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1380807

Resumo

Objetivou-se avaliar os efeitos cardiorrespiratórios da dexmedetomidina isolada e associada à morfina em pacientes submetidas à anestesia geral inalatória com isoflurano e submetidas à ovariohisterectomia eletiva. Vinte cadelas saudáveis foram selecionadas a partir de exames físico e laboratoriais. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos: dexmedetomidina (10 µg/Kg) (GD) e dexmedetomidina (10 µg/Kg) associado com morfina 0,3 mg/Kg (GDM), administrados pela via intramuscular (IM). Ato contínuo, o paciente foi induzido com propofol (à efeito) e mantido com isoflurano diluído em oxigênio 100% e administrado através de vaporizador calibrado. Foram aferidos os parâmetros fisiológicos: frequências cardíaca (FC) e respiratória (f), temperatura corporal (T°C), pressões arteriais sistólica (PAS), diastólica (PAD) e média (PAM), saturação de oxigênio na hemoglobina (SpO2), pressão parcial de gás carbônico no final da expiração (ETCO2) e isoflurano expirado (ETISO). A hemogasometria arterial foi utilizada para a análise do potencial hidrogeniônico (pH), bicarbonato (HCO3-) e pressão parcial de dióxido de carbono (PaCO2). O procedimento cirúrgico teve duração máxima de 45 minutos. Os parâmetros demonstraram diferença estatística entre os tempos e grupos avaliados, de acordo com os testes de Tukey e Bonferroni (p<0,05). Observou-se bradicardia 30 minutos após a aplicação da medicação pré-anestésica e acidemia no período trans-anestésico. Apesar disto, tanto a dexmedetomidina isolada quanto associada, conferiram estabilidade hemodinâmica e respiratória, apesar da bradicardia e acidemia observada.(AU)


This study aimed to evaluate the cardiorespiratory effects of dexmedetomidine alone and associated with morphine. Twenty healthy dogs were selected from physical and laboratory exams. The animals were randomly distributed into two groups: 10 µg/Kg dexmedetomidine (DG) and 10 µg/Kg dexmedetomidine group associated with 0.3 mg/Kg morphine (GDM), administered intramuscularly (IM). The patients were induced with propofol (to effect) and maintained with isoflurane diluted in 100% oxygen and administered through a calibrated vaporizer. Physiological parameters were measured: heart rate (HR), respiratory rate (f), body temperature (T°C), systolic arterial pressure (SAP), diastolic arterial pressure (DAP) and mean arterial pressure (MAP), oxygen saturation of hemoglobin (SpO2), end-tidal carbon dioxide partial pressure (ETCO2) and end-tidal isoflurane concentration (ETISO). Arterial blood gas analysis was used to analyze hydrogen potential (pH), bicarbonate (HCO3-) and partial pressure of carbon dioxide (PaCO2). The surgical procedure lasted up to 45 minutes. The parameters showed a statistical difference between the times and groups evaluated, according to the Tukey and Bonferroni tests (p<0.05). Bradycardia was observed 30 minutes after the application of pre-anesthesic medication and acidemia in the trans-anesthetic period. Despite this, both dexmedetomidine alone and associated, provided good hemodynamic and respiratory stability, despite the bradycardia and acidemia observed.(AU)


Este estudio tuvo como objetivo evaluar los efectos cardiorrespiratorios de la dexmedetomidina sola y asociada con la morfina en pacientes sometidas a anestesia general por inhalación con isoflurano y sometidas a ovariohisterectomía electiva. Se seleccionaron veinte perras sanas a partir de exámenes físicos y de laboratorio. Los animales se dividieron aleatoriamente en dos grupos: dexmedetomidina (10 µg/kg) (GD) y dexmedetomidina (10 µg/kg) asociada con 0,3 mg/kg de morfina (GDM), administrada por vía intramuscular (IM). Posteriormente, el paciente fue inducido con propofol (en efecto) y mantenido con isoflurano diluido en oxígeno al 100% y administrado mediante de un vaporizador calibrado. Se midieron parámetros fisiológicos: frecuencia cardíaca (FC) y respiratoria (f), temperatura corporal (T°C), presión arterial sistólica (PAS), diastólica (PAD) y media (PAM), saturación de oxígeno de hemoglobina (SpO2), presión parcial de carbono dióxido al final de la expiración (ETCO2) e isoflurano expirado (ETISO). Se utilizó gasometría arterial para analizar el potencial de hidrógeno (pH), el bicarbonato (HCO3-) y la presión parcial de dióxido de carbono (PaCO2). El procedimiento quirúrgico tuvo una duración máxima de 45 minutos. Los parámetros mostraron diferencia estadística entre los tiempos y grupos evaluados, según las pruebas de Tukey y Bonferroni (p <0.05). Se observó bradicardia 30 minutos después de la aplicación de medicación preanestésica y acidemia en el período transnestésico. A pesar de esto, tanto la dexmedetomidina aislada como la asociada proporcionaron estabilidad hemodinámica y respiratoria, a pesar de la bradicardia y acidemia observadas.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Sistema Respiratório/efeitos dos fármacos , Sistema Cardiovascular/efeitos dos fármacos , Dexmedetomidina/administração & dosagem , Cães/fisiologia , Ovariectomia/veterinária , Anestesia/efeitos adversos , Morfina
3.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 22: e, 2021. graf
Artigo em Inglês, Português | VETINDEX | ID: biblio-1473821

Resumo

Objetivou-se avaliar a eficácia analgésica pós-operatória da dexmedetomidina isolada e associada à morfina em pacientes submetidas à anestesia geral inalatória com isoflurano e submetidas à ovariohisterectomia eletiva (OH). Vinte cadelas saudáveis foram selecionadas a partir de exames físico e laboratoriais. Previamente ao estudo, foram submetidas a um período de 24 horas de adaptação ao ambiente e aos observadores. Ato contínuo, foram divididas aleatoriamente em dois grupos: grupo dexmedetomidina, na dose de 10 μg/Kg (GD) e grupo dexmedetomidina (10 μg/Kg) associado com morfina, na dose de 0,3 mg/Kg (GDM), administrados pela via intramuscular (IM). Ato contínuo, as pacientes foram induzidas com propofol e mantidas com isoflurano diluído em oxigênio 100% e administrado através de vaporizador calibrado. Para verificação da analgesia pós-operatória foram realizadas avaliações de dor por meio de escalas de Glasgow Modificada (EGM) e de Melbourne (EM). Para avaliação de sedação, por meio da escala de Dobbins (ED), em diferentes tempos: antes da administração da MPA (T0), e em mais 6 tempos no período pós-operatório, uma (T1), duas (T2), quatro (T3), oito (T4), 12 (T5) e 24 (T6) horas após a extubação orotraqueal. Não foram observadas diferenças estatísticas entre os grupos nas escalas de acordo com o teste de Kruskal-Wallis post-hoc de Dunn; e entre os tempos notou-se diferença estatística pelo teste de Friedman (p<0,05) para EGM e EM, porém não houve necessidade de resgate analgésico. Portanto, conclui-se que a dexmedetomidina isolada e associada a morfina produziu efeito analgésico adequado no período pós-operatório de cadelas submetidas a OH.


This study aimed to evaluate the postoperative analgesic efficacy of dexmedetomidine alone and when associated with morphine in patients under general inhalational anesthesia with isoflurane and undergoing elective ovariohysterectomy (OH). Twenty healthy bitches were selected via physical and laboratory examinations. Prior to the study, they underwent a 24-h period of adaptation to the environment and observers. They were then randomly divided into two groups: the dexmedetomidine group receiving a dose of 10 μg/kg, and dexmedetomidine group (10 μg/kg) associated with morphine receiving a dose of 0.3 mg/kg, administered via the intramuscular route. Thereafter, patients were induced with propofol and maintained with isoflurane diluted in 100% oxygen administered through a calibrated vaporizer. To verify postoperative analgesia, pain assessments were performed using the modified Glasgow (EGM) and Melbourne (EM) scales. For sedation assessment, the Dobbins scale was used at different times: before the administration of pre-anesthetic medication (T0) and at another six times in the postoperative period, 1 (T1), 2 (T2), 4 (T3), 8 (T4), 12 (T5), and 24 (T6) h after orotracheal extubation. No statistical differences were observed between groups in the scales according to Dunn’s Kruskal-Wallis post hoc test, and between the times a statistical difference was noticed by the Friedman test (p<0.05) for the EGM and EM scale scores, but there was no need for analgesic rescue. Therefore, we found that isolated dexmedetomidine and morphine produced adequate analgesic effects in the postoperative period of bitches submitted for OH.


Assuntos
Feminino , Animais , Cães , /uso terapêutico , Analgésicos/administração & dosagem , Dexmedetomidina/uso terapêutico , Histerectomia/reabilitação , Histerectomia/veterinária , Morfina/uso terapêutico , Ovariectomia/reabilitação , Ovariectomia/veterinária
4.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 22: e-68826, 2021. graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1360337

Resumo

This study aimed to evaluate the postoperative analgesic efficacy of dexmedetomidine alone and when associated with morphine in patients under general inhalational anesthesia with isoflurane and undergoing elective ovariohysterectomy (OH). Twenty healthy bitches were selected via physical and laboratory examinations. Prior to the study, they underwent a 24-h period of adaptation to the environment and observers. They were then randomly divided into two groups: the dexmedetomidine group receiving a dose of 10 µg/kg, and dexmedetomidine group (10 µg/kg) associated with morphine receiving a dose of 0.3 mg/kg, administered via the intramuscular route. Thereafter, patients were induced with propofol and maintained with isoflurane diluted in 100% oxygen administered through a calibrated vaporizer. To verify postoperative analgesia, pain assessments were performed using the modified Glasgow (EGM) and Melbourne (EM) scales. For sedation assessment, the Dobbins scale was used at different times: before the administration of pre-anesthetic medication (T0) and at another six times in the postoperative period, 1 (T1), 2 (T2), 4 (T3), 8 (T4), 12 (T5), and 24 (T6) h after orotracheal extubation. No statistical differences were observed between groups in the scales according to Dunn's Kruskal-Wallis post hoc test, and between the times a statistical difference was noticed by the Friedman test (p<0.05) for the EGM and EM scale scores, but there was no need for analgesic rescue. Therefore, we found that isolated dexmedetomidine and morphine produced adequate analgesic effects in the postoperative period of bitches submitted for OH.


Objetivou-se avaliar a eficácia analgésica pós-operatória da dexmedetomidina isolada e associada à morfina em pacientes submetidas à anestesia geral inalatória com isoflurano e submetidas à ovariohisterectomia eletiva (OH). Vinte cadelas saudáveis foram selecionadas a partir de exames físico e laboratoriais. Previamente ao estudo, foram submetidas a um período de 24 horas de adaptação ao ambiente e aos observadores. Ato contínuo, foram divididas aleatoriamente em dois grupos: grupo dexmedetomidina, na dose de 10 µg/Kg (GD) e grupo dexmedetomidina (10 µg/Kg) associado com morfina, na dose de 0,3 mg/Kg (GDM), administrados pela via intramuscular (IM). Ato contínuo, as pacientes foram induzidas com propofol e mantidas com isoflurano diluído em oxigênio 100% e administrado através de vaporizador calibrado. Para verificação da analgesia pós-operatória foram realizadas avaliações de dor por meio de escalas de Glasgow Modificada (EGM) e de Melbourne (EM). Para avaliação de sedação, por meio da escala de Dobbins (ED), em diferentes tempos: antes da administração da MPA (T0), e em mais 6 tempos no período pós-operatório, uma (T1), duas (T2), quatro (T3), oito (T4), 12 (T5) e 24 (T6) horas após a extubação orotraqueal. Não foram observadas diferenças estatísticas entre os grupos nas escalas de acordo com o teste de Kruskal-Wallis post-hoc de Dunn; e entre os tempos notou-se diferença estatística pelo teste de Friedman (p<0,05) para EGM e EM, porém não houve necessidade de resgate analgésico. Portanto, conclui-se que a dexmedetomidina isolada e associada a morfina produziu efeito analgésico adequado no período pós-operatório de cadelas submetidas a OH.


Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Ovário/cirurgia , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Dexmedetomidina/uso terapêutico , Histerectomia/veterinária , Morfina/uso terapêutico , Dor Pós-Operatória/veterinária , Cães/cirurgia
5.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(1): 161-168, Jan.-Feb. 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1088917

Resumo

O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos analgésicos transoperatórios da infusão contínua de morfina e cetamina, associada ou não à lidocaína, em gatas submetidas à OSH eletiva. Foram utilizadas 16 fêmeas adultas, hígidas, pré-medicadas com acepromazina (0,1mg/kg) e morfina (0,5mg/kg), ambas pela via intramuscular, induzidas com cetamina (1mg/kg) e propofol (4mg/kg), pela via intravenosa, e mantidas sob anestesia geral inalatória com isoflurano a 1,4 V%. Os animais foram alocados aleatoriamente em dois grupos: grupo morfina, lidocaína e cetamina (MLK, n=8), que recebeu bolus de lidocaína (1mg/kg), pela via IV, seguido de infusão de morfina, lidocaína e cetamina (0,26mg/kg/h, 3mg/kg/h e 0,6mg/kg/h, respectivamente); e grupo morfina e cetamina (MK, n=8), que recebeu bolus de solução salina, seguido de infusão de morfina e cetamina, nas mesmas doses do MLK. Os momentos avaliados foram: M0, basal, cinco minutos após a indução; M1, imediatamente após a aplicação do bolus de lidocaína ou solução salina; M2, M3, M4 e M5, a cada cinco minutos, até completar 20 minutos do início da infusão; M6, após a incisão da musculatura; M7, após pinçamento do primeiro pedículo ovariano; M8, após pinçamento do segundo pedículo ovariano; M9, após pinçamento da cérvix; M10, após sutura da musculatura; M11, ao final da cirurgia; e M12, M13 e M14, intervalos de cinco minutos, até completar uma hora de infusão. A FP no M0 foi maior no MLK quando comparado ao MK. Em ambos os grupos, a PAS foi maior no M7 e no M8 em relação ao M0, porém no MK, além da PAS, a FP foi maior do M7 ao M13, assim como a f. Os animais do MK necessitaram de um número maior de resgates transoperatorios, total de 23, do que o MLK, total de sete. Conclui-se que a adição de lidocaína incrementou a analgesia oferecida, reduzindo o número de resgates analgésicos transoperatórios, a dose total de fentanil, bem como a probabilidade de os animais necessitarem dese tipo de resgate.(AU)


The aim of this study was to evaluate the trans-operative analgesics, continuous infusion of morphine and ketamine, with or without lidocaine in cats undergoing elective OSH. Sixteen adult cats were used, otherwise healthy, pre-medicated with acepromazine (0.1mg/kg) and morphine (0.5mg/kg), both intramuscularly, induced with ketamine (1mg/kg) and propofol (4mg/kg), intravenous, maintained under general inhalation anesthesia with isoflurane 1.4 V%. The animals were randomly allocated into two groups: morphine, lidocaine and ketamine (MLK, n= 8), which received intravenous bolus of lidocaine (1mg/kg) followed by infusion of morphine, lidocaine and ketamine (0.26mg / kg/h, 3mg / kg/h and 0.6mg / kg/h, respectively); Morphine and ketamine (MK, n= 8), who received bolus of saline followed by infusion of morphine and ketamine at the same doses of MLK. The evaluated moments were: M0, basal, 5 minutes after induction; M1 immediately after the application of lidocaine bolus injection or saline; M2, M3, M4 and M5, every 5 minutes to complete 20 minutes after the start of infusion; M6, after the incision of the musculature; M7, after clamping of the first ovarian pedicle; M8, after clamping of the second ovarian pedicle; M9, after clamping of the cervix; M10, after suturing of the musculature; M11, at the end of surgery; And M12, M13 and M14, 5 minute intervals until completing one hour of infusion. The time to extubating and full recovery of animals, and the need for rescue analgesic fentanyl intraoperatively were also evaluated. HR in M0 was higher in MLK when compared to MK. In both groups the SBP was higher in M7 and M8 compared to M0, but the MK, addition of SAP, HR was greater M7 to M13, as well as f. MK animals required a greater number of trans-operative rescues than the MLK. It was concluded that the addition of lidocaine to the protocol using morphine and ketamine increased its analgesia.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Gatos , Ketamina/administração & dosagem , Lidocaína/administração & dosagem , Morfina/administração & dosagem , Ovariectomia/veterinária , Anestésicos Combinados , Salpingectomia/veterinária , Histerectomia/veterinária
6.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 72(1): 161-168, Jan.-Feb. 2020. tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-23868

Resumo

O objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos analgésicos transoperatórios da infusão contínua de morfina e cetamina, associada ou não à lidocaína, em gatas submetidas à OSH eletiva. Foram utilizadas 16 fêmeas adultas, hígidas, pré-medicadas com acepromazina (0,1mg/kg) e morfina (0,5mg/kg), ambas pela via intramuscular, induzidas com cetamina (1mg/kg) e propofol (4mg/kg), pela via intravenosa, e mantidas sob anestesia geral inalatória com isoflurano a 1,4 V%. Os animais foram alocados aleatoriamente em dois grupos: grupo morfina, lidocaína e cetamina (MLK, n=8), que recebeu bolus de lidocaína (1mg/kg), pela via IV, seguido de infusão de morfina, lidocaína e cetamina (0,26mg/kg/h, 3mg/kg/h e 0,6mg/kg/h, respectivamente); e grupo morfina e cetamina (MK, n=8), que recebeu bolus de solução salina, seguido de infusão de morfina e cetamina, nas mesmas doses do MLK. Os momentos avaliados foram: M0, basal, cinco minutos após a indução; M1, imediatamente após a aplicação do bolus de lidocaína ou solução salina; M2, M3, M4 e M5, a cada cinco minutos, até completar 20 minutos do início da infusão; M6, após a incisão da musculatura; M7, após pinçamento do primeiro pedículo ovariano; M8, após pinçamento do segundo pedículo ovariano; M9, após pinçamento da cérvix; M10, após sutura da musculatura; M11, ao final da cirurgia; e M12, M13 e M14, intervalos de cinco minutos, até completar uma hora de infusão. A FP no M0 foi maior no MLK quando comparado ao MK. Em ambos os grupos, a PAS foi maior no M7 e no M8 em relação ao M0, porém no MK, além da PAS, a FP foi maior do M7 ao M13, assim como a f. Os animais do MK necessitaram de um número maior de resgates transoperatorios, total de 23, do que o MLK, total de sete. Conclui-se que a adição de lidocaína incrementou a analgesia oferecida, reduzindo o número de resgates analgésicos transoperatórios, a dose total de fentanil, bem como a probabilidade de os animais necessitarem dese tipo de resgate.(AU)


The aim of this study was to evaluate the trans-operative analgesics, continuous infusion of morphine and ketamine, with or without lidocaine in cats undergoing elective OSH. Sixteen adult cats were used, otherwise healthy, pre-medicated with acepromazine (0.1mg/kg) and morphine (0.5mg/kg), both intramuscularly, induced with ketamine (1mg/kg) and propofol (4mg/kg), intravenous, maintained under general inhalation anesthesia with isoflurane 1.4 V%. The animals were randomly allocated into two groups: morphine, lidocaine and ketamine (MLK, n= 8), which received intravenous bolus of lidocaine (1mg/kg) followed by infusion of morphine, lidocaine and ketamine (0.26mg / kg/h, 3mg / kg/h and 0.6mg / kg/h, respectively); Morphine and ketamine (MK, n= 8), who received bolus of saline followed by infusion of morphine and ketamine at the same doses of MLK. The evaluated moments were: M0, basal, 5 minutes after induction; M1 immediately after the application of lidocaine bolus injection or saline; M2, M3, M4 and M5, every 5 minutes to complete 20 minutes after the start of infusion; M6, after the incision of the musculature; M7, after clamping of the first ovarian pedicle; M8, after clamping of the second ovarian pedicle; M9, after clamping of the cervix; M10, after suturing of the musculature; M11, at the end of surgery; And M12, M13 and M14, 5 minute intervals until completing one hour of infusion. The time to extubating and full recovery of animals, and the need for rescue analgesic fentanyl intraoperatively were also evaluated. HR in M0 was higher in MLK when compared to MK. In both groups the SBP was higher in M7 and M8 compared to M0, but the MK, addition of SAP, HR was greater M7 to M13, as well as f. MK animals required a greater number of trans-operative rescues than the MLK. It was concluded that the addition of lidocaine to the protocol using morphine and ketamine increased its analgesia.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Gatos , Ketamina/administração & dosagem , Lidocaína/administração & dosagem , Morfina/administração & dosagem , Ovariectomia/veterinária , Anestésicos Combinados , Salpingectomia/veterinária , Histerectomia/veterinária
7.
Ciênc. Anim. (Impr.) ; 29(4,supl.3): 25-28, 2019. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1393483

Resumo

Existem poucos estudos para padronizar farmacologicamente o uso de drogas anestésica em aves, sendo comum serem encontradas diferentes condutas profissionais. O presente estudo relata um procedimento anestésico de um psitacídeo de 9 meses atendido no setor de Animais Silvestres e Exóticos do Hospital Veterinário da UFBA. A ave foi submetida a anestesia geral para amputação da asa esquerda, mantida sob anestesia inalatória com isufluorano via máscara orofacial, além de um protocolo pré-anestésico composto pelo butorfanol (1 mg/kg) e midazolam (0,4 mg/kg). A lidocaína sem vasoconstritor (2 mg/kg) foi utilizada na anestesia local para otimizar o procedimento. O animal foi monitorado durante todo o trans e pós-operatório, mantendo um plano anestésico adequado. A recuperação foi segura e relativamente rápida. O animal teve alta no mesmo dia, estando estável e alerta. O proprietário relatou que a ave não demonstrou sinais de dor, mantendo normal a ingestão de água e alimento menos de 24h após a alta. A partir do exposto, o processo anestésico foi bem-sucedido e o prognóstico é bom. Dessa maneira, o presente trabalho contribui com dados importantes para a comunidade científica da área, visto que o protocolo anestésico em aves ainda é pouco relatado.


There are few studies to pharmacologically standardize the use of anesthetic drugs in birds, and it is common to find different professional behaviors. The present study reports an anesthetic procedure of a 9-month parrot attended at the Wild and Exotic Animals sector of the UFBA Veterinary Hospital. The bird underwent general anesthesia for left wing amputation, maintained under inhalation anesthesia with isufluorane via orofacial mask, in addition to a pre-anesthetic protocol consisting of butorphanol (1 mg / kg) and midazolam (0.4 mg / kg). Lidocaine without vasoconstrictor (2 mg / kg) was used in local anesthesia to optimize the procedure. The animal was monitored throughout the trans and postoperative periods, maintaining an adequate anesthetic plan. Recovery was safe and relatively fast. The animal was discharged on the same day, being stable and alert. The owner reported that the bird showed no signs of pain, maintaining normal food and water intake less than 24 hours after discharge. From the above, the anesthetic process was successful and the prognosis is good. Thus, the present study contributes important data to the scientific community in the area, since the anesthetic protocol in birds is still poorly reported.


Assuntos
Animais , Doenças das Aves , Agapornis/anormalidades , Amputação Cirúrgica/veterinária , Anestesia/veterinária
8.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(1): 127-136, jan.-fev. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-989357

Resumo

The study aimed to determine the continuous rate infusion of tramadol associated with peri- and postoperative analgesia for orthopedic surgeries in dogs, as well as cardiorespiratory and adverse effects. Thirty dogs aged 4.2±1.2 years and weighing 15.1±0.9kg were enrolled in the study, premedicated intramuscularly with acepromazine (0.04mg kg-1) and tramadol (2mg kg-1); anesthesia was induced with propofol and maintained with isoflurane in oxygen. Three infusion rates were compared, comprising three experimental groups: G2: 2.0mg kg-1 h-1; G2.5: 2.5mg kg-1 h-1; and G3: 3.0mg kg-1 h-1. Surgery was initiated 15 minutes following the start of tramadol infusion. During anesthesia, animals were monitored in predefined time points: immediately after tracheal intubation and start of inhalation anesthesia (T0); surgical incision (TSI); final suture (TFS) and end of tramadol infusion (TEI), which was maintained for at least 120 minutes and prolonged according to the duration of surgery. Postoperative analgesia was evaluated through an interval pain scoring scale and the Melbourne pain scale. The mean time of tramadol infusion was greater than 120 minutes in all groups and no differences were found among them (141±27 minutes in G2, 137±27 minutes in G2.5 and 137±30 minutes in G3). Perioperative analgesia was regarded as short and did not correlate with infusion rates. Tramadol infusion provided adequate analgesia with cardiorespiratory stability Analgesia was not dose-dependent, however, and residual postoperative effects were short-lasting, which warrants proper postoperative analgesia following tramadol infusion. Additional studies are required using higher infusion rates and standardized nociceptive stimulation in order to determine how doses influence tramadol analgesia and whe therthereis a limit to its effect in dogs.(AU)


Objetivou-se determinar a infusão de taxa contínua de tramadol associada à analgesia peri e pós-operatória para cirurgias ortopédicas em cães, além de efeitos cardiorrespiratórios e adversos. Foram utilizados 30 cães, com idade média de 4,2±1,2 anos e pesos médios de 15,1±0,9kg, pré-medicados por via intramuscular com acepromazina (0,04mg/kg) e tramadol (2mg/kg). A anestesia foi induzida com propofol e mantida com isoflurano em oxigênio. Foram comparadas três taxas de infusão, compreendendo três grupos experimentais: G2: 2,0mg/kg; G2,5: 2,5mg/kg1; e G3: 3,0mg/kg. A cirurgia começou 15 minutos após o início da infusão de tramadol. Durante a anestesia, os animais foram monitorados nos seguintes momentos: imediatamente após a intubação traqueal e o início da anestesia inalatória (T0); incisão cirúrgica (TSI); final de sutura (TFS) e final da infusão de tramadol (TEI), que foi mantida por, pelo menos, 120 minutos e prolongada de acordo com a duração da cirurgia. A analgesia pós-operatória foi avaliada por escalas de pontuação de dor, conforme a escala intervalar de avaliação de dor e a escala de contagem variável de avaliação de dor da Universidade de Melbourne, a cada uma hora. O tempo médio de infusão de tramadol foi maior que 120 minutos em todos os grupos, e não foram encontradas diferenças entre elas (141±27 minutos em G2, 137±27 minutos em G2,5 e 137±30 minutos em G3). A analgesia perioperatória foi adequada na maioria dos indivíduos e a pós-operatória foi considerada curta, não correlacionada àquelas com diferentes taxas de infusão. A infusão de tramadol nas taxas estudadas produziu analgesia adequada com estabilidade cardiorrespiratória. A analgesia não foi dose dependente, no entanto os efeitos residuais pós-operatórios foram considerados curtos, o que determina a necessidade de analgesia adequada após infusão contínua de tramadol. Estudos adicionais que utilizam taxas mais elevadas de infusão de tramadol e estimulação nociceptiva padrão são necessários para determinar em que medida as doses influenciam a analgesia de tramadol e se há um limite nos seus efeitos nos cães.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Tramadol/análise , Cães/cirurgia , Anestesia Geral/estatística & dados numéricos
9.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(1): 127-136, jan.-fev. 2019. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-21347

Resumo

The study aimed to determine the continuous rate infusion of tramadol associated with peri- and postoperative analgesia for orthopedic surgeries in dogs, as well as cardiorespiratory and adverse effects. Thirty dogs aged 4.2±1.2 years and weighing 15.1±0.9kg were enrolled in the study, premedicated intramuscularly with acepromazine (0.04mg kg-1) and tramadol (2mg kg-1); anesthesia was induced with propofol and maintained with isoflurane in oxygen. Three infusion rates were compared, comprising three experimental groups: G2: 2.0mg kg-1 h-1; G2.5: 2.5mg kg-1 h-1; and G3: 3.0mg kg-1 h-1. Surgery was initiated 15 minutes following the start of tramadol infusion. During anesthesia, animals were monitored in predefined time points: immediately after tracheal intubation and start of inhalation anesthesia (T0); surgical incision (TSI); final suture (TFS) and end of tramadol infusion (TEI), which was maintained for at least 120 minutes and prolonged according to the duration of surgery. Postoperative analgesia was evaluated through an interval pain scoring scale and the Melbourne pain scale. The mean time of tramadol infusion was greater than 120 minutes in all groups and no differences were found among them (141±27 minutes in G2, 137±27 minutes in G2.5 and 137±30 minutes in G3). Perioperative analgesia was regarded as short and did not correlate with infusion rates. Tramadol infusion provided adequate analgesia with cardiorespiratory stability Analgesia was not dose-dependent, however, and residual postoperative effects were short-lasting, which warrants proper postoperative analgesia following tramadol infusion. Additional studies are required using higher infusion rates and standardized nociceptive stimulation in order to determine how doses influence tramadol analgesia and whe therthereis a limit to its effect in dogs.(AU)


Objetivou-se determinar a infusão de taxa contínua de tramadol associada à analgesia peri e pós-operatória para cirurgias ortopédicas em cães, além de efeitos cardiorrespiratórios e adversos. Foram utilizados 30 cães, com idade média de 4,2±1,2 anos e pesos médios de 15,1±0,9kg, pré-medicados por via intramuscular com acepromazina (0,04mg/kg) e tramadol (2mg/kg). A anestesia foi induzida com propofol e mantida com isoflurano em oxigênio. Foram comparadas três taxas de infusão, compreendendo três grupos experimentais: G2: 2,0mg/kg; G2,5: 2,5mg/kg1; e G3: 3,0mg/kg. A cirurgia começou 15 minutos após o início da infusão de tramadol. Durante a anestesia, os animais foram monitorados nos seguintes momentos: imediatamente após a intubação traqueal e o início da anestesia inalatória (T0); incisão cirúrgica (TSI); final de sutura (TFS) e final da infusão de tramadol (TEI), que foi mantida por, pelo menos, 120 minutos e prolongada de acordo com a duração da cirurgia. A analgesia pós-operatória foi avaliada por escalas de pontuação de dor, conforme a escala intervalar de avaliação de dor e a escala de contagem variável de avaliação de dor da Universidade de Melbourne, a cada uma hora. O tempo médio de infusão de tramadol foi maior que 120 minutos em todos os grupos, e não foram encontradas diferenças entre elas (141±27 minutos em G2, 137±27 minutos em G2,5 e 137±30 minutos em G3). A analgesia perioperatória foi adequada na maioria dos indivíduos e a pós-operatória foi considerada curta, não correlacionada àquelas com diferentes taxas de infusão. A infusão de tramadol nas taxas estudadas produziu analgesia adequada com estabilidade cardiorrespiratória. A analgesia não foi dose dependente, no entanto os efeitos residuais pós-operatórios foram considerados curtos, o que determina a necessidade de analgesia adequada após infusão contínua de tramadol. Estudos adicionais que utilizam taxas mais elevadas de infusão de tramadol e estimulação nociceptiva padrão são necessários para determinar em que medida as doses influenciam a analgesia de tramadol e se há um limite nos seus efeitos nos cães.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Tramadol/análise , Cães/cirurgia , Anestesia Geral/estatística & dados numéricos
10.
Ciênc. Anim. (Impr.) ; 29(4,supl.3): 25-28, 2019. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-759365

Resumo

Existem poucos estudos para padronizar farmacologicamente o uso de drogas anestésica em aves, sendo comum serem encontradas diferentes condutas profissionais. O presente estudo relata um procedimento anestésico de um psitacídeo de 9 meses atendido no setor de Animais Silvestres e Exóticos do Hospital Veterinário da UFBA. A ave foi submetida a anestesia geral para amputação da asa esquerda, mantida sob anestesia inalatória com isufluorano via máscara orofacial, além de um protocolo pré-anestésico composto pelo butorfanol (1 mg/kg) e midazolam (0,4 mg/kg). A lidocaína sem vasoconstritor (2 mg/kg)foi utilizada na anestesia local para otimizar o procedimento. O animal foi monitorado durante todo o trans e pós-operatório, mantendo um plano anestésico adequado. A recuperação foi segura e relativamente rápida. O animal teve alta no mesmo dia, estando estável e alerta. O proprietário relatou que a ave não demonstrou sinais de dor, mantendo normal a ingestão de água e alimento menos de 24h após a alta. A partir do exposto, o processo anestésico foi bem-sucedido e o prognóstico é bom. Dessa maneira, o presente trabalho contribui com dados importantes para a comunidade científica da área, visto que o protocolo anestésico em aves ainda é pouco relatado.(AU)


There are few studies to pharmacologically standardize the use of anesthetic drugs in birds, and it is common to find different professional behaviors. The present study reports ananesthetic procedure of a 9-month parrot attended at the Wild and Exotic Animals sector of the UFBA Veterinary Hospital. The bird underwent general anesthesia for left wing amputation, maintained under inhalation anesthesia with isufluorane via orofacial mask, inaddition to a pre-anesthetic protocol consisting of butorphanol (1 mg / kg) and midazolam(0.4 mg / kg). Lidocaine without vasoconstrictor (2 mg / kg) was used in local anesthesia to optimize the procedure. The animal was monitored throughout the trans and postoperative periods, maintaining an adequate anesthetic plan. Recovery was safe and relatively fast. The animal was discharged on the same day, being stable and alert. The owner reported that the bird showed no signs of pain, maintaining normal food and water intake less than 24 hours after discharge. From the above, the anesthetic process was successful and the prognosis is good. Thus, the present study contributes important data to the scientific community in the area, since the anesthetic protocol in birds is still poorly reported.(AU)


Assuntos
Animais , Anestesia/veterinária , Agapornis/cirurgia , Amputação Cirúrgica/veterinária , Asas de Animais/cirurgia , Papagaios/cirurgia
11.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(5): 1483-1487, set.-out. 2019. ilus
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1038669

Resumo

Uma mula hígida, de cinco anos de idade, foi atendida portando um aumento de volume na região abdominal lateral direita, estendendo-se da região inguinal até 25cm cranial à prega pré-crural, de 60 dias de evolução, após trauma com um touro. O volume era redutível e sem dor à palpação, com presença de intestino grosso envolvido por área circular hiperecogênica na imagem ultrasonográfica. O diagnóstico foi hérnia inguinal, e a paciente foi submetida à anestesia geral inalatória para abordagem cirúrgica pela região inguinal, onde se visualizou o ceco emergindo pelo anel inguinal externo, cujo diâmetro era de aproximadamente 10cm. O ceco apresentava coloração e conteúdo normais e parte do corpo e o ápice projetavam-se cranialmente para uma bolsa de tecido subcutâneo, que foi aberta para facilitar o reposicionamento do órgão ao abdômen, bem como para ampliar o anel inguinal externo. A paciente teve alta 18 dias após o internamento. Com base neste relato, é possível concluir que a hérnia inguinal indireta não encarcerada pode se desenvolver em fêmeas equídeas após trauma. De acordo com a literatura consultada, o presente estudo é a primeira descrição desse tipo de hérnia em uma fêmea equídea e a primeira envolvendo o ceco.(AU)


A five-year-old healthy mule was referred with enlarged volume in the ventral right side of the abdomen, with 25cm in length from the inguinal region to precrural fold, developed 60 days previously due to a traumatic confrontation with a bull. The mass had no pain and was reductible on palpation and the ultrasonographic examination revealed large intestine surrounded by a hyperecoic ring. Based on these findings, the diagnosis was non incarcerated inguinal hernia. Under general anesthesia, the patient was submitted to surgery by direct approach on the inguinal region, when the cecum was seen emerging from a 10cm overture of the external inguinal ring and projecting to a subcutaneous fold cranially to the ring. This fold and the external inguinal ring were opened to facilitate the reposition of the cecum back to the abdomen. Eighteen days after the surgery the patient was discharged with a satisfactory recovery. Based on this report, it is possible to conclude that females can develop indirect non incarcerated inguinal hernias with the involvement of the cecum with good prognosis. Based on the consulted literature, this is the first report of this type of hernia in a female equine.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Ceco/cirurgia , Equidae/cirurgia , Hérnia Inguinal/cirurgia , Hérnia Inguinal/veterinária
12.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(5): 1483-1487, set.-out. 2019. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-25302

Resumo

Uma mula hígida, de cinco anos de idade, foi atendida portando um aumento de volume na região abdominal lateral direita, estendendo-se da região inguinal até 25cm cranial à prega pré-crural, de 60 dias de evolução, após trauma com um touro. O volume era redutível e sem dor à palpação, com presença de intestino grosso envolvido por área circular hiperecogênica na imagem ultrasonográfica. O diagnóstico foi hérnia inguinal, e a paciente foi submetida à anestesia geral inalatória para abordagem cirúrgica pela região inguinal, onde se visualizou o ceco emergindo pelo anel inguinal externo, cujo diâmetro era de aproximadamente 10cm. O ceco apresentava coloração e conteúdo normais e parte do corpo e o ápice projetavam-se cranialmente para uma bolsa de tecido subcutâneo, que foi aberta para facilitar o reposicionamento do órgão ao abdômen, bem como para ampliar o anel inguinal externo. A paciente teve alta 18 dias após o internamento. Com base neste relato, é possível concluir que a hérnia inguinal indireta não encarcerada pode se desenvolver em fêmeas equídeas após trauma. De acordo com a literatura consultada, o presente estudo é a primeira descrição desse tipo de hérnia em uma fêmea equídea e a primeira envolvendo o ceco.(AU)


A five-year-old healthy mule was referred with enlarged volume in the ventral right side of the abdomen, with 25cm in length from the inguinal region to precrural fold, developed 60 days previously due to a traumatic confrontation with a bull. The mass had no pain and was reductible on palpation and the ultrasonographic examination revealed large intestine surrounded by a hyperecoic ring. Based on these findings, the diagnosis was non incarcerated inguinal hernia. Under general anesthesia, the patient was submitted to surgery by direct approach on the inguinal region, when the cecum was seen emerging from a 10cm overture of the external inguinal ring and projecting to a subcutaneous fold cranially to the ring. This fold and the external inguinal ring were opened to facilitate the reposition of the cecum back to the abdomen. Eighteen days after the surgery the patient was discharged with a satisfactory recovery. Based on this report, it is possible to conclude that females can develop indirect non incarcerated inguinal hernias with the involvement of the cecum with good prognosis. Based on the consulted literature, this is the first report of this type of hernia in a female equine.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Ceco/cirurgia , Equidae/cirurgia , Hérnia Inguinal/cirurgia , Hérnia Inguinal/veterinária
13.
Pesqui. vet. bras ; 38(6): 1172-1177, jun. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-955452

Resumo

This study aimed to demonstrate and to correlate possible methods for neonatal assessment in dogs born by elective cesarean surgery using inhalation anesthesia, enhancing its advantages and disadvantages as well as proposing lactate measurement as an adjunctive method of evaluation. After elective cesarean surgery of four bitches subjected to morphine premedication followed by propofol induction and sevoflurane anesthesia, 30 neonates were evaluated through blood sampling from the umbilical cord for lactate measurement and blood gas analyses, as well as neurological and cardiorespiratory assessment at birth and at 10 minutes of age. The neonates presented respiratory acidosis and acidemia at birth related to blood lactate values (4.98±1.39mmol/L). Neurological and cardiorespiratory depressions were present at birth with recovery at 10 minutes and no complications were observed during the first 30 days of life. The methods for neonatal assessment used in this study are safe when appropriately interpreted and the effects of general anesthesia on neonates were transient. Blood lactate obtained from the umbilical cord can be an option for the evaluation of these patients.(AU)


Objetivou-se demonstrar e correlacionar os possíveis métodos de avaliação neonatal de filhotes de cães nascidos de cesarianas eletivas com a utilização de anestesia inalatória, apontando suas vantagens e desvantagens e propor a dosagem de lactato sanguíneo como prática auxiliar. Após a cesariana eletiva em quatro cadelas submetidas ao protocolo anestésico composto de morfina, propofol e sevofluorano, foram avaliados 30 neonatos com exames de sangue do cordão umbilical para dosagem de lactato e gases sanguíneos, avaliação neurológica e cardiorrespiratória realizadas no nascimento e aos 10 minutos de vida. Os animais apresentaram acidose respiratória com acidemia ao nascimento, associados a altos valores de lactato sanguíneo (4,89±1,39mmol/L). Ocorreu depressão neurológica e cardiorrespiratória no nascimento, com recuperação após 10 minutos, sem complicações nos primeiros 30 dias. Pode-se concluir que os métodos de avaliação neonatal utilizados são seguros quando interpretados adequadamente e os efeitos da anestesia nos neonatos foram transitórios. O lactato do sangue umbilical pode ser opção na avaliação desses pacientes.(AU)


Assuntos
Animais , Recém-Nascido , Cães , Cães/classificação , Anestesia Geral/veterinária , Animais Recém-Nascidos/classificação
14.
Pesqui. vet. bras ; 38(6): 1172-1177, jun. 2018. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-20769

Resumo

This study aimed to demonstrate and to correlate possible methods for neonatal assessment in dogs born by elective cesarean surgery using inhalation anesthesia, enhancing its advantages and disadvantages as well as proposing lactate measurement as an adjunctive method of evaluation. After elective cesarean surgery of four bitches subjected to morphine premedication followed by propofol induction and sevoflurane anesthesia, 30 neonates were evaluated through blood sampling from the umbilical cord for lactate measurement and blood gas analyses, as well as neurological and cardiorespiratory assessment at birth and at 10 minutes of age. The neonates presented respiratory acidosis and acidemia at birth related to blood lactate values (4.98±1.39mmol/L). Neurological and cardiorespiratory depressions were present at birth with recovery at 10 minutes and no complications were observed during the first 30 days of life. The methods for neonatal assessment used in this study are safe when appropriately interpreted and the effects of general anesthesia on neonates were transient. Blood lactate obtained from the umbilical cord can be an option for the evaluation of these patients.(AU)


Objetivou-se demonstrar e correlacionar os possíveis métodos de avaliação neonatal de filhotes de cães nascidos de cesarianas eletivas com a utilização de anestesia inalatória, apontando suas vantagens e desvantagens e propor a dosagem de lactato sanguíneo como prática auxiliar. Após a cesariana eletiva em quatro cadelas submetidas ao protocolo anestésico composto de morfina, propofol e sevofluorano, foram avaliados 30 neonatos com exames de sangue do cordão umbilical para dosagem de lactato e gases sanguíneos, avaliação neurológica e cardiorrespiratória realizadas no nascimento e aos 10 minutos de vida. Os animais apresentaram acidose respiratória com acidemia ao nascimento, associados a altos valores de lactato sanguíneo (4,89±1,39mmol/L). Ocorreu depressão neurológica e cardiorrespiratória no nascimento, com recuperação após 10 minutos, sem complicações nos primeiros 30 dias. Pode-se concluir que os métodos de avaliação neonatal utilizados são seguros quando interpretados adequadamente e os efeitos da anestesia nos neonatos foram transitórios. O lactato do sangue umbilical pode ser opção na avaliação desses pacientes.(AU)


Assuntos
Animais , Recém-Nascido , Cães , Cães/classificação , Anestesia Geral/veterinária , Animais Recém-Nascidos/classificação
15.
Pesqui. vet. bras ; 38(6)2018.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-743850

Resumo

ABSTRACT: This study aimed to demonstrate and to correlate possible methods for neonatal assessment in dogs born by elective cesarean surgery using inhalation anesthesia, enhancing its advantages and disadvantages as well as proposing lactate measurement as an adjunctive method of evaluation. After elective cesarean surgery of four bitches subjected to morphine premedication followed by propofol induction and sevoflurane anesthesia, 30 neonates were evaluated through blood sampling from the umbilical cord for lactate measurement and blood gas analyses, as well as neurological and cardiorespiratory assessment at birth and at 10 minutes of age. The neonates presented respiratory acidosis and acidemia at birth related to blood lactate values (4.98±1.39mmol/L). Neurological and cardiorespiratory depressions were present at birth with recovery at 10 minutes and no complications were observed during the first 30 days of life. The methods for neonatal assessment used in this study are safe when appropriately interpreted and the effects of general anesthesia on neonates were transient. Blood lactate obtained from the umbilical cord can be an option for the evaluation of these patients.


RESUMO: Objetivou-se demonstrar e correlacionar os possíveis métodos de avaliação neonatal de filhotes de cães nascidos de cesarianas eletivas com a utilização de anestesia inalatória, apontando suas vantagens e desvantagens e propor a dosagem de lactato sanguíneo como prática auxiliar. Após a cesariana eletiva em quatro cadelas submetidas ao protocolo anestésico composto de morfina, propofol e sevofluorano, foram avaliados 30 neonatos com exames de sangue do cordão umbilical para dosagem de lactato e gases sanguíneos, avaliação neurológica e cardiorrespiratória realizadas no nascimento e aos 10 minutos de vida. Os animais apresentaram acidose respiratória com acidemia ao nascimento, associados a altos valores de lactato sanguíneo (4,89±1,39mmol/L). Ocorreu depressão neurológica e cardiorrespiratória no nascimento, com recuperação após 10 minutos, sem complicações nos primeiros 30 dias. Pode-se concluir que os métodos de avaliação neonatal utilizados são seguros quando interpretados adequadamente e os efeitos da anestesia nos neonatos foram transitórios. O lactato do sangue umbilical pode ser opção na avaliação desses pacientes.

16.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 46: 1-7, 2018. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1457858

Resumo

Background: Elective ovariossalpingohysterectomy is one of the most accomplished surgeries in veterinary practice, presenting moderate degree of pain. Aiming at balanced anesthesia, α2-agonists have been increasingly used, with dexmedetomidine being characterized by its sympatholytic, sedative, analgesic properties and synergism with opioids, benzodiazepines and other drugs. The objective of this study was to evaluate the effects of dexmedetomidine alone and associated with morphine under the cardiovascular, respiratory and body temperature variables in the pre and trans-operative periods in bitches submitted to elective ovariossalpingohisterectomy under general inhalation anesthesia.Materials, Methods & Results: Sixteen bitches were used in this study, which were submitted to elective ovariossalpingohisterectomy, all of which were clinically healthy based on clinical and hematological results. The animals were randomized into two groups, in which intramuscular dexmedetomidine alone and 5 µg/kg (DG) and 0.3 mg/kg morphine (GDM). In both groups, anesthesia was induced with propofol administered and maintained with isoflurane diluted in 100% oxygen administered through a calibrated vaporizer and appropriate anesthetic system based on the weight of the animal and kept under spontaneous ventilation. After stabilization of the patient, the surgical procedure started, which lasted 45 min. The parameters evaluated were heart rate (HR), respiratory rate (ƒ), systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), mean arterial pressure (MAP), body temperature (TºC), expired isoflurane concentration , partial carbon dioxide gas pressure (ETCO2 ) and oxygen saturation in hemoglobin (SatO2 ), which were measured before and after the application of preanesthetic medication and at specific surgical times:[...]


Assuntos
Feminino , Animais , Cães , Dexmedetomidina/análise , Dexmedetomidina/farmacologia , Morfina/análise , Morfina/farmacologia , Anestesia por Inalação/veterinária , Histerectomia/veterinária , Ovariectomia/veterinária , Salpingectomia/veterinária
17.
Acta sci. vet. (Online) ; 46: 1-7, 2018. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-19205

Resumo

Background: Elective ovariossalpingohysterectomy is one of the most accomplished surgeries in veterinary practice, presenting moderate degree of pain. Aiming at balanced anesthesia, α2-agonists have been increasingly used, with dexmedetomidine being characterized by its sympatholytic, sedative, analgesic properties and synergism with opioids, benzodiazepines and other drugs. The objective of this study was to evaluate the effects of dexmedetomidine alone and associated with morphine under the cardiovascular, respiratory and body temperature variables in the pre and trans-operative periods in bitches submitted to elective ovariossalpingohisterectomy under general inhalation anesthesia.Materials, Methods & Results: Sixteen bitches were used in this study, which were submitted to elective ovariossalpingohisterectomy, all of which were clinically healthy based on clinical and hematological results. The animals were randomized into two groups, in which intramuscular dexmedetomidine alone and 5 µg/kg (DG) and 0.3 mg/kg morphine (GDM). In both groups, anesthesia was induced with propofol administered and maintained with isoflurane diluted in 100% oxygen administered through a calibrated vaporizer and appropriate anesthetic system based on the weight of the animal and kept under spontaneous ventilation. After stabilization of the patient, the surgical procedure started, which lasted 45 min. The parameters evaluated were heart rate (HR), respiratory rate (ƒ), systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), mean arterial pressure (MAP), body temperature (TºC), expired isoflurane concentration , partial carbon dioxide gas pressure (ETCO2 ) and oxygen saturation in hemoglobin (SatO2 ), which were measured before and after the application of preanesthetic medication and at specific surgical times:[...](AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Dexmedetomidina/análise , Dexmedetomidina/farmacologia , Morfina/análise , Morfina/farmacologia , Anestesia por Inalação/veterinária , Histerectomia/veterinária , Ovariectomia/veterinária , Salpingectomia/veterinária
18.
Ci. Anim. bras. ; 17(2)2016.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-745153

Resumo

Abstract Sheep herds, especially Santa Ines breed, have grown in the Brazilian Midwest in recent years. Therefore, clinical cases have also grown, and along came the need of conducting major surgeries without pain associated with the use of inhalational anesthesia. This study evaluated the cardiopulmonary and blood gas parameters in sheep under inhalational anesthesia with controlled ventilation, and assessed the effect of decubitus alternations on the parameters. The animals were anesthetized with acepromazine and propofol, intubated and placed on inhalational anesthesia with isoflurane. The respiratory rates, blood pressure and blood gas concentrations were measured every for minutes for a total of 45 minutes during which the animals were alternated right, dorsal and left decubitus. The measured parameters showed no significant differences among the times and positions, concluding that inhalational anesthesia with isoflurane is valid and safe for sheep, as it keeps the cardiopulmonary parameters and arterial blood gases at safe levels.


Resumo Os rebanhos de ovinos do Centro-Oeste do Brasil, principalmente da raça Santa Inês, aumentaram muito nos últimos anos. Dessa forma, a casuística clínica também cresceu e a realização de cirurgias de grande porte sem dor e com segurança se faz presente, associada ao uso da anestesia geral inalatória. Este trabalho objetivou avaliar os parâmetros cardiopulmonares e hemogasométricos em ovinos sob anestesia inalatória com ventilação controlada, bem como avaliar a influência de alternâncias de decúbito nos mesmos parâmetros. Os animais foram sedados com acepromazina, induzidos com propofol, intubados e colocados sob anestesia inalatória com isoflurano durante manutenção anestésica. As frequências cardíaca e respiratória, pressão arterial e a concentração de gases sanguíneos foram aferidas a cada cinco minutos por um total de 45 minutos, durante os quais os animais foram alternados entre decúbito lateral direito, dorsal e esquerdo. Os parâmetros aferidos não apresentaram diferenças significativas entre os tempos e decúbitos, concluindo-se que a anestesia geral inalatória com isoflurano mostra-se viável e segura na espécie ovina, pois mantém os parâmetros cardiopulmonares e hemogasométricos em níveis seguros.

19.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 68(2): 369-378, mar.-abr. 2016. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-334209

Resumo

Avaliou-se a eficácia e a segurança anestésica em ovinos mantidos sob anestesia geral inalatória com isofluorano ou anestesia total intravenosa com propofol, ambas associadas à anestesia subaracnoidea. Quatorze ovinos foram pré-medicados com 0,3mg.kg-1 de morfina IM, e cinco minutos após, receberam 20mcg.kg-1 de detomidina IV. Posteriormente, foram alocados aleatoriamente em dois grupos: GISO (n=7), os quais foram induzidos à anestesia geral com 0,5mg.kg-1 de diazepam e 5mg.kg-1 de cetamina IV, e mantidos em anestesia geral inalatória com isoflurano diluído em oxigênio a 100%; e GPRO (n=7), induzidos com 4mg.kg-1 de propofol IV seguido inicialmente de infusão contínua na taxa de 0,3mg.kg-1.min-1. Para realização da osteotomia bilateral, todos os animais receberam 0,5mg.kg-1 de ropivacaína 0,75% associado a 0,1mg.kg-1 de morfina pela via subaracnoidea. Houve redução de 40% nos valores médios de frequência cardíaca após sedação em ambos os grupos, permanecendo em média 23% reduzida até o final da avaliação. A pressão arterial média aumentou 16%, após a indução anestésica no GISO, mas se reduziu até o final do procedimento, assim como no GPRO. A EtISO média foi de 0,57V% e a taxa média de infusão do propofol foi de 0,24mg.kg-1.min-1. Os tempos totais de cirurgia, anestesia e extubação foram de 66±9,8, 92±13,8 e 7,0±1,5 minutos no GISO e 56±2,4, 82,9±4,6 e 5,4±1,5 minutos no GPRO, não havendo diferença significativa entre grupos. A manutenção anestésica com isoflurano ou propofol promoveu plano anestésico similar com mínimos efeitos cardiovasculares ou hemogasométricos, que são bem tolerados em ovinos hígidos.(AU)


The purpose of this study was to evaluate the efficacy and safety of sheep submitted to inhalation anesthesia with isoflurane or total intravenous anesthesia with propofol, both associated with subarachnoid anesthesia. Fourteen animals were pre-medicated with 0.3mg.kg-1 morphine IM, and 5 minutes later received 20mcg.kg-1 detomidine IV. Then they were allocated into two groups: GISO (n=7), which were induced with 0.5mg.kg-1 of diazepam and 5mg.kg-1 of ketamine IV, and anesthesia maintenance was performed by isoflurane diluted in 100% oxygen; or GPRO (n=7), where animals were induced with 4mg.kg-1 propofol IV and subsequent maintenance anesthesia with its own infusion of 0.3mg.kg.min-1. To perform the bilateral tibial osteotomy, all animals received 0.5mg.kg-1 0.75% ropivacaine combined with 0.1mg.kg-1 morphine by the intrathecal route. There was a 40% reduction in mean heart rate after the sedative protocol in both groups, resulting in a 23% average reduction until the end of the review. Mean arterial pressure showed transient elevation of around 16%, after induction of anesthesia in GISO, but reducing it to the end of the procedure, as well as in GPRO. The average EtISO was 0.57 V% and average infusion rate of propofol was 0.24mg.kg-1.min-1. The total time of surgery, anesthesia and extubation was 66± 9.8, 92±7.0 and 13.8±1.5 minutes in GISO and 56±2.4, 82.9±4.6 and 5.4±1.5 minutes in GPRO. The maintenance of anesthesia with propofol or isoflurane produced similar anesthesia with minimal cardiovascular and blood gas effects, which are well tolerated in healthy sheep.(AU)


Assuntos
Animais , Ovinos , Anestesia Balanceada/veterinária , Anestesia Geral/veterinária , Anestesia por Inalação/veterinária , Anestesia Intravenosa/veterinária , Anestesiologia , Anestésicos , Propofol , Isoflurano
20.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 17(2): 236-242, Abr-Jun. 2016. ilus, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1473460

Resumo

Os rebanhos de ovinos do Centro-Oeste do Brasil, principalmente da raça Santa Inês, aumentaram muito nos últimos anos. Dessa forma, a casuística clínica também cresceu e a realização de cirurgias de grande porte sem dor e com segurança se faz presente, associada ao uso da anestesia geral inalatória. Este trabalho objetivou avaliar os parâmetros cardiopulmonares e hemogasométricos em ovinos sob anestesia inalatória com ventilação controlada, bem como avaliar a influência de alternâncias de decúbito nos mesmos parâmetros. Os animais foram sedados com acepromazina, induzidos com propofol, intubados e colocados sob anestesia inalatória com isoflurano durante manutenção anestésica. As frequências cardíaca e respiratória, pressão arterial e a concentração de gases sanguíneos foram aferidas a cada cinco minutos por um total de 45 minutos, durante os quais os animais foram alternados entre decúbito lateral direito, dorsal e esquerdo. Os parâmetros aferidos não apresentaram diferenças significativas entre os tempos e decúbitos, concluindo-se que a anestesia geral inalatória com isoflurano mostra-se viável e segura na espécie ovina, pois mantém os parâmetros cardiopulmonares e hemogasométricos em níveis seguros


Sheep herds, especially Santa Ines breed, have grown in the Brazilian Midwest in recent years. Therefore, clinical cases have also grown, and along came the need of conducting major surgeries without pain associated with the use of inhalational anesthesia. This study evaluated the cardiopulmonary and blood gas parameters in sheep under inhalational anesthesia with controlled ventilation, and assessed the effect of decubitus alternations on the parameters. The animals were anesthetized with acepromazine and propofol, intubated and placed on inhalational anesthesia with isoflurane. The respiratory rates, blood pressure and blood gas concentrations were measured every for minutes for a total of 45 minutes during which the animals were alternated right, dorsal and left decubitus. The measured parameters showed no significant differences among the times and positions, concluding that inhalational anesthesia with isoflurane is valid and safe for sheep, as it keeps the cardiopulmonary parameters and arterial blood gases at safe levels


Assuntos
Animais , Anestesia por Inalação/veterinária , Gasometria/veterinária , Isoflurano/análise , Ovinos/cirurgia , Postura , Acepromazina/análise , Propofol/análise
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA