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1.
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1347991

Resumo

Eosinophilic cystitis is a rare inflammatory disorder characterized by eosinophilic infiltration of entire layers of the bladder wall. The condition has been described in adults, children, and dogs. However, there are no consensus guidelines for the treatment of eosinophilic cystitis. Although human and veterinary literature reviews show some effectiveness in management with corticosteroids, antihistamines, and antibiotics, a variety of serious and frequent side effects are associated with steroid therapy. As a result, steroids are relatively contraindicated for patients with diabetes mellitus and Cushing's syndrome. A five-year-old neutered male chow-chow with controlled diabetes was referred with an 18-month history of malodorous urine, gross haematuria, and dysuria that were nonresponsive to antibiotics. The findings on general examination were unremarkable except for abdominal suprapubic discomfort. The complete blood count and biochemical profile (such as urea and creatinine) were normal except for mild peripheral eosinophilia. Although ultrasonography, bladder contrast radiography, and urine cytology findings indicated malignancy, with the presence of atypical urothelial cells, histopathology confirmed eosinophilic cystitis. Management with cyclosporine was adequate with complete remission of haematuria. This case report presents the first reported successful use of cyclosporine for the treatment of eosinophilic cystitis in a dog with diabetes.(AU)


A cistite eosinofílica é uma doença inflamatória rara caracterizada por infiltração eosinofílica de todas as camadas da parede da bexiga. Essa enfermidade já foi descrita em adultos, crianças e cães. No entanto, não há um consenso de diretrizes sobre o seu tratamento. Mesmo que as literaturas humana e veterinária mostrem alguma eficácia no manejo com corticosteroides, anti-histamínicos e antibióticos, uma variedade de efeitos colaterais graves e frequentes está associada à terapia com esteroides. Dessa forma, o uso de esteroides é relativamente contraindicado para pacientes com diabetes mellitus e síndrome de Cushing, por exemplo. Um chow-chow, macho, castrado, de cinco anos e diabético estável foi encaminhado para atendimento com histórico de urina fétida, hematúria macroscópica e disúria não responsiva a antibióticos há 18 meses. A avaliação dos parâmetros físicos estava dentro dos padrões, exceto por desconforto abdominal suprapúbico à palpação. O hemograma e o perfil bioquímico (como a ureia e a creatinina) estavam dentro da normalidade para a espécie, exceto por eosinofilia periférica leve. Embora a ultrassonografia, a radiografia contrastada da bexiga e os achados da urinálise indicassem malignidade, com a presença de células uroteliais atípicas, a histopatologia confirmou o diagnóstico definitivo de cistite eosinofílica. O manejo com ciclosporina foi satisfatório, com ausência completa da hematúria. Este relato de caso apresenta o primeiro uso documentado de ciclosporina para o tratamento de cistite eosinofílica com sucesso em um cão com diabetes.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Ciclosporina , Cistite , Cães , Hematúria , Enterobacter , Eosinofilia , Klebsiella pneumoniae
2.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 58: e178389, 2021. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-31674

Resumo

Eosinophilic cystitis is a rare inflammatory disorder characterized by eosinophilic infiltration of entire layers of the bladder wall. The condition has been described in adults, children, and dogs. However, there are no consensus guidelines for the treatment of eosinophilic cystitis. Although human and veterinary literature reviews show some effectiveness in management with corticosteroids, antihistamines, and antibiotics, a variety of serious and frequent side effects are associated with steroid therapy. As a result, steroids are relatively contraindicated for patients with diabetes mellitus and Cushing's syndrome. A five-year-old neutered male chow-chow with controlled diabetes was referred with an 18-month history of malodorous urine, gross haematuria, and dysuria that were nonresponsive to antibiotics. The findings on general examination were unremarkable except for abdominal suprapubic discomfort. The complete blood count and biochemical profile (such as urea and creatinine) were normal except for mild peripheral eosinophilia. Although ultrasonography, bladder contrast radiography, and urine cytology findings indicated malignancy, with the presence of atypical urothelial cells, histopathology confirmed eosinophilic cystitis. Management with cyclosporine was adequate with complete remission of haematuria. This case report presents the first reported successful use of cyclosporine for the treatment of eosinophilic cystitis in a dog with diabetes.(AU)


A cistite eosinofílica é uma doença inflamatória rara caracterizada por infiltração eosinofílica de todas as camadas da parede da bexiga. Essa enfermidade já foi descrita em adultos, crianças e cães. No entanto, não há um consenso de diretrizes sobre o seu tratamento. Mesmo que as literaturas humana e veterinária mostrem alguma eficácia no manejo com corticosteroides, anti-histamínicos e antibióticos, uma variedade de efeitos colaterais graves e frequentes está associada à terapia com esteroides. Dessa forma, o uso de esteroides é relativamente contraindicado para pacientes com diabetes mellitus e síndrome de Cushing, por exemplo. Um chow-chow, macho, castrado, de cinco anos e diabético estável foi encaminhado para atendimento com histórico de urina fétida, hematúria macroscópica e disúria não responsiva a antibióticos há 18 meses. A avaliação dos parâmetros físicos estava dentro dos padrões, exceto por desconforto abdominal suprapúbico à palpação. O hemograma e o perfil bioquímico (como a ureia e a creatinina) estavam dentro da normalidade para a espécie, exceto por eosinofilia periférica leve. Embora a ultrassonografia, a radiografia contrastada da bexiga e os achados da urinálise indicassem malignidade, com a presença de células uroteliais atípicas, a histopatologia confirmou o diagnóstico definitivo de cistite eosinofílica. O manejo com ciclosporina foi satisfatório, com ausência completa da hematúria. Este relato de caso apresenta o primeiro uso documentado de ciclosporina para o tratamento de cistite eosinofílica com sucesso em um cão com diabetes.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Ciclosporina , Cistite , Cães , Hematúria , Enterobacter , Eosinofilia , Klebsiella pneumoniae
3.
R. bras. Ci. avíc. ; 20(3): 595-604, July-Sept. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-738605

Resumo

The present study was designed to examine the role of Opioidergic and Histaminergic systems on feeding behavior in 3-hour food deprived neonatal meat- type chicks. In experiment 1, chicks received intracerebroventricular (ICV) injection of (A) control solution, (B) -FMH (alpha fluoromethyl histidine; 250 nmol), (C) DAMGO (µ-opioid receptor agonist, 125 pmol) and (D) -FMH + DAMGO. Experiments 2-4 were similar to experiment 1, except chicken ICV injected with Chlorpheniramine (histamine H1 receptors antagonist; 300 nmol), famotidine (histamine H2 receptors antagonist; 82 nmol) and Thioperamide (histamine H3 receptors antagonist; 300 nmol) instead of the -FMH. In experiments 5-8, birds ICV injected with the same procedure as experiments 1-4, except they were injected with DPDPE (-opioid receptor agonist, 40 nmol) instead of DAMGO. (AU)


Assuntos
Animais , Recém-Nascido , Animais Recém-Nascidos/fisiologia , Galinhas/fisiologia , Antagonistas dos Receptores Histamínicos H1 , Receptores Opioides mu/agonistas , Ingestão de Alimentos/fisiologia , Antagonistas dos Receptores Histamínicos H3/análise , Clorfeniramina , Ala(2)-MePhe(4)-Gly(5)-Encefalina , Famotidina
4.
Rev. bras. ciênc. avic ; 20(3): 595-604, July-Sept. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1490527

Resumo

The present study was designed to examine the role of Opioidergic and Histaminergic systems on feeding behavior in 3-hour food deprived neonatal meat- type chicks. In experiment 1, chicks received intracerebroventricular (ICV) injection of (A) control solution, (B) -FMH (alpha fluoromethyl histidine; 250 nmol), (C) DAMGO (µ-opioid receptor agonist, 125 pmol) and (D) -FMH + DAMGO. Experiments 2-4 were similar to experiment 1, except chicken ICV injected with Chlorpheniramine (histamine H1 receptors antagonist; 300 nmol), famotidine (histamine H2 receptors antagonist; 82 nmol) and Thioperamide (histamine H3 receptors antagonist; 300 nmol) instead of the -FMH. In experiments 5-8, birds ICV injected with the same procedure as experiments 1-4, except they were injected with DPDPE (-opioid receptor agonist, 40 nmol) instead of DAMGO.


Assuntos
Animais , Recém-Nascido , Animais Recém-Nascidos/fisiologia , Antagonistas dos Receptores Histamínicos H1 , /análise , Galinhas/fisiologia , Ingestão de Alimentos/fisiologia , Receptores Opioides mu/agonistas , Clorfeniramina , Famotidina
5.
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1484739

Resumo

Antivenoms or antitoxins have been effectively used for more than a century. During this time, these products have always proven to be highly effective in the treatment of infections and envenomations. However, antivenoms did not exhibit good safety results in their initial applications. After many improvements, antivenoms have substantially better safety profiles but still have some side effects. Due to the occurrence of adverse reactions, the practice of using premedication with the intent to decrease side effects has become accepted or mandatory in many countries. The drugs used for premedication belong to the histamine H1 antagonist, glucocorticoid and catecholamine groups. Currently, this practice is being questioned due to low or controversial efficacies in clinical assays. In this article, we discuss the causes of adverse reactions, the mechanisms of drugs that block the undesired effects and the results obtained in clinical trials. Although these three families of drugs could have positive effects on reducing adverse reactions, only adrenaline has demonstrated positive results in clinical assays.


Assuntos
Humanos , Antagonistas dos Receptores Histamínicos/uso terapêutico , Antídotos/efeitos adversos , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos , Epinefrina/uso terapêutico , Hidrocortisona/uso terapêutico , Pré-Medicação , Intoxicação/complicações
6.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-18342

Resumo

Antivenoms or antitoxins have been effectively used for more than a century. During this time, these products have always proven to be highly effective in the treatment of infections and envenomations. However, antivenoms did not exhibit good safety results in their initial applications. After many improvements, antivenoms have substantially better safety profiles but still have some side effects. Due to the occurrence of adverse reactions, the practice of using premedication with the intent to decrease side effects has become accepted or mandatory in many countries. The drugs used for premedication belong to the histamine H1 antagonist, glucocorticoid and catecholamine groups. Currently, this practice is being questioned due to low or controversial efficacies in clinical assays. In this article, we discuss the causes of adverse reactions, the mechanisms of drugs that block the undesired effects and the results obtained in clinical trials. Although these three families of drugs could have positive effects on reducing adverse reactions, only adrenaline has demonstrated positive results in clinical assays.(AU)


Assuntos
Humanos , Pré-Medicação , Antagonistas dos Receptores Histamínicos/uso terapêutico , Hidrocortisona/uso terapêutico , Epinefrina/uso terapêutico , Antídotos/efeitos adversos , Efeitos Colaterais e Reações Adversas Relacionados a Medicamentos/prevenção & controle , Intoxicação/complicações
7.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-202258

Resumo

O presente trabalho apresenta parâmetros de segurança da utilização da base farmacológica loratadina em pequenos animais, mais especificamente em cães tendo em vista ser a loratadina um anti-histamínico de segunda geração. Os anti-histamínicos vêm apresentando grande utilização na medicina veterinária devida sua eficácia clínica ter sido observado em cães. Durante a utilização da droga loratadina foi observado, em estudos anteriores, quadros de intoxicação em doses terapêuticas, caracterizados por taquicardia entre outros sintomas. Utilizou-se um modelo experimental com cães saudáveis tratados com a loratadina na dose de 0,5 mg/kg/VO a cada 24 horas, durante 7 (sete) dias consecutivos. Foram monitorados quanto à frequência cardíaca, traçados eletrocardiográficos, hemograma, concentrações séricas de creatinina, uréia e creatinofosfoquinase. As médias obtidas no grupo de cães tratados foram comparadas estatisticamente entre si utilizando-se um delineamento com parcelas subdivididas no tempo, a fim de demonstrar a variação nos parâmetros avaliados. A frequência cardíaca entre os animais tratados com loratadina também foi realizada. No presente estudo não foi observado nenhum distúrbio clínico, laboratorial ou cardiovascular confirmando portanto a segurança clínica no fármaco na dosagem preconizada em estudos anteriores em estudo controlado no tempo de até 7 dias.


The present work shows us the security parameters of the use of pharmacological basis loratadine in small animals, more specifically in dogs in order to be a second generation antihistamine. In this study it was used at a concentration of 10mg in tablets of 150 mg. Antihistamines have great use in veterinary medicine due its clinical effectiveness have been observed in dogs. During the use of the drug loratadinein earlier studies, intoxication frames were observed in therapeutic doses, characterized by tachycardia among other symptoms. We used an experimental model with healthy dogs where treatment with loratadine understood therapeutic doses (0.5mg/kg every 24 hours during 7(seven) consecutive days). Were monitored as the heart rate, electrocardiographic tracings, CBC, creatinina levels, urea and creatine kinase. Simultaneously, non-treated dogs were monitored at the same time intervals. The means obtaine dineach group of dogs, treated and untreated, were compared statistical lywith each other using a design with plot subdivided in time, in order to demonstrate the variation in the parameters evaluated, and heart rate between animals treated with loratadine compared with untreated animals. In the present study they were not observed clinical laboratory as well as in cardiologic evaluations as heart rate.

8.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 11(2): 113-119, jul.-dez. 2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-2850

Resumo

O manejo da dor é uma parte essencial no protocolo de tratamento do câncer em cães e gatos. Deve ser individualizado e as medicações devem ser selecionadas para cada situação. A farmacoterapia analgésica baseia-se no guia desenvolvido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), conhecido como escada analgésica. Há diversos fármacos que podem ser utilizados com essa finalidade, como antiinflamatórios não-esteroidais, opióides e fármacos adjuvantes (corticosteróides, antidepressivos tricíclicos, anticonvulsivantes, anestésicos locais, anti-histamínicos e neurolépticos). Tratamentos médicos alternativos devem promover um alívio adicional da dor e podem ser usados. É necessária uma avaliação constante da dor nesses pacientes e da resposta aos protocolos analgésicos para o sucesso no alívio da dor, promovendo melhor qualidade de vida aos animais com câncer. O objetivo do presente trabalho é revisar os métodos de avaliação e tratamento da dor em pacientes oncológicos, e conscientizar o clínico de que é importante aliviar o sofrimento e melhorar a qualidade de vida dessespacientes.(AU)


Pain management is an essential part of any cancer treatment protocol for dogs and cats. It should be individualized and medication should be selected for each situation. The analgesic pharmacotherapy should be based on the guidelines developed by the World Health Organization (WHO), namely as analgesic ladder. There are many drugs that can be used for this purpose, as: non steroidal antiinflamatories, opioids and adjuvant drugs (corticosteroids, tricyclic antidepressants, anticonvulsants, local anesthetics, antihistamines and neuroleptics). Alternative medical therapies should provide additional pain relief. Continuous assessment of pain and its response to analgesic protocols are necessary for successful cancer pain management and improvig animals life quality. The aim of this study is to review the assessment and the treatment of pain in oncologic patients, as well as making veterinarians aware that it is important alleviate suffering and improve their quality of life.(AU)


El manejo del dolor es una parte esencial del protocolo de tratamiento del cáncer en perros y gatos. Deben ser individualizados y las medicaciones deben ser seleccionadas para cada situación. La farmacoterapia analgésica se basa en el guía desarrollado por la Organización Mundial de la Salud (OMS), conocido como la escalera analgésica. Hay muchos fármacos que pueden ser utilizados con esta finalidad, como antiinflamatorios no esteroídicos, opioides y fármacos adjuvantes (corticosteroides, antidepresivos tricíclicos, anticonvulsivantes, anestésicos locales, antihistamínicos y neurolépticos). Tratamientos médicos alternativos deben proporcionar una mejora del dolor y pueden ser utilizados. Es necesario una evaluación continua del dolor y de la respuesta a los protocolos analgésicos para el suceso en el alivio del dolor, haciendo con que exista un incremento y mejora en la calidad de vida de los pacientes cancerosos. El objetivo de este trabajo es revisar los métodos de evaluación y terapia del dolor de los pacientes oncológicos, y concientizar el clínico que es importante el alivio del sufrimiento y la mejoría de la calidad de vida de esos pacientes.(AU)


Assuntos
Animais , Neoplasias/prevenção & controle , Neoplasias/terapia , Analgesia/métodos , Medição da Dor/métodos , Cães , Gatos
9.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 33(3): 339-340, 2005.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1456438

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo comparar fármacos utilizados como anti-histamínicos na terapêutica de patologias alérgicas em pequenos animais. O modelo empregado foi órgão isolado in vitro (íleo de Cavia porcelus), o qual permitiu avaliar as variáveis farmacológicas DE50, Emáx, pD2, pD2 e pA2. Comparamos as ações produzidas em curvas concentração-efeito para histamina e acetilcolina frente a diferentes concentrações de clemastina e pirilamina. Difenidramina foi empregada como controle. Os resultados permitiram confirmar que os dois fármacos atuaram efetivamente como anti-histamínicos no íleo isolado de Cavia porcelus. O principal efeito foi de antagonismo competitivo, porém, em concentrações maiores, apresentaram efeito não-competitivo e perderam a especificidade aos receptores da histamina. A clemastina com pA2 de 8,63 foi 10 vezes mais potente do que a pirilamina (pA2 = 7,61) como anti-histamínico, mas também apresentou significativo (P

10.
Acta sci. vet. (Online) ; 33(3): 339-340, 2005.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-733601

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo comparar fármacos utilizados como anti-histamínicos na terapêutica de patologias alérgicas em pequenos animais. O modelo empregado foi órgão isolado in vitro (íleo de Cavia porcelus), o qual permitiu avaliar as variáveis farmacológicas DE50, Emáx, pD2, pD2 e pA2. Comparamos as ações produzidas em curvas concentração-efeito para histamina e acetilcolina frente a diferentes concentrações de clemastina e pirilamina. Difenidramina foi empregada como controle. Os resultados permitiram confirmar que os dois fármacos atuaram efetivamente como anti-histamínicos no íleo isolado de Cavia porcelus. O principal efeito foi de antagonismo competitivo, porém, em concentrações maiores, apresentaram efeito não-competitivo e perderam a especificidade aos receptores da histamina. A clemastina com pA2 de 8,63 foi 10 vezes mais potente do que a pirilamina (pA2 = 7,61) como anti-histamínico, mas também apresentou significativo (P

11.
Acta sci. vet. (Online) ; 33(3): 339-340, 2005.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-732203

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo comparar fármacos utilizados como anti-histamínicos na terapêutica de patologias alérgicas em pequenos animais. O modelo empregado foi órgão isolado in vitro (íleo de Cavia porcelus), o qual permitiu avaliar as variáveis farmacológicas DE50, Emáx, pD2, pD2 e pA2. Comparamos as ações produzidas em curvas concentração-efeito para histamina e acetilcolina frente a diferentes concentrações de clemastina e pirilamina. Difenidramina foi empregada como controle. Os resultados permitiram confirmar que os dois fármacos atuaram efetivamente como anti-histamínicos no íleo isolado de Cavia porcelus. O principal efeito foi de antagonismo competitivo, porém, em concentrações maiores, apresentaram efeito não-competitivo e perderam a especificidade aos receptores da histamina. A clemastina com pA2 de 8,63 foi 10 vezes mais potente do que a pirilamina (pA2 = 7,61) como anti-histamínico, mas também apresentou significativo (P

12.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-8017

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo comparar fármacos utilizados como antihistamínicos na terapêutica de patologias alérgicas em pequenos animais. O modelo empregado foi órgão isolado in vitro (íleo de Cavia porcelus), o qual permitiu avaliar as variáveis farmacológicas DE50, Emáx, pD2, pD¿2 e pA2. Comparamos as ações produzidas em curvas concentração-efeito para histamina e acetilcolina frente a diferentes concentrações de clemastina e pirilamina. Difenidramina foi empregada como controle. Os resultados permitiram confirmar que os dois fármacos atuaram efetivamente como antihistamínicos no íleo isolado de Cavia porcelus. O principal efeito foi de antagonismo competitivo, porém, em concentrações maiores, apresentaram efeito não-competitivo e perderam a especificidade aos receptores da histamina. A clemastina com pA2 de 8,63 foi 10 vezes mais potente do que a pirilamina (pA2 = 7,61) como anti-histamínico, mas também apresentou significativo (P<0,05; ANOVA, Bonferroni) efeito anticolinérgico, o qual não foi observado com a pirilamina. Entretanto, em concentrações mais elevadas, ambos apresentaram efeito anticolinérgico por mecanismo não-competitivo: clemastina a partir de 10-7 mol/L e pirilamina com 10-5 mol/L, resultando em pD¿2 de 5,66 e 5,36; respectivamente. Da comparação com difenidramina, concluiu-se que a clemastina foi cerca de 10 vezes mais potente no efeito competitivo enquanto a pirilamina foi menos potente. Quanto ao componente não-competitivo, a clemastina foi mais eficaz que a difenidramina enquanto a pirilamina foi menos eficaz. Se os efeitos obtidos com a clemastina e pirilamina no íleo isolado também se observarem quando empregados na terapêutica, in vivo, é de se esperar que a clemastina apresente mais efeitos adversos (anticolinérgicos) do que a pirilamina

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