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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 73(2): 513-516, Mar.-Apr. 2021. graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1248925

Resumo

A doxorrubicina (dox) é um medicamento antineoplásico que induz cardiotoxicidade por estresse oxidativo. Os flavonoides são antioxidantes extraídos de plantas como Camellia sinensis e Arrabidaea chica (Fridericia chica). Esta pesquisa objetivou avaliar efeitos protetores do extrato de A. chica (AC), comparado ao de C. sinensis (CS), frente ao estresse oxidativo induzido pela dox, no coração. Cardiomiócitos e células neoplásicas MDA-MB 231 foram incubados com AC e CS. Depois, adicionou-se dox e avaliaram-se taxas de viabilidade e morte celular. A citometria de fluxo para o ensaio de iodeto de propídeo (IP) em cardiomiócitos mostrou as seguintes taxas de morte celular: controle 53%; dox 78% (maior que controle, P=0,015); AC_12,5µg/mL + dox 65% (menor que dox, P=0,031); AC_25µg/mL + dox 62% (menor que dox, P=0,028); AC_50µg/mL + dox 63% (menor que dox, P=0,030); CS_12,5µg/mL + dox 71% (menor que dox, P=0,040); CS_25µg/ml + dox 69% (menor que dox, P=0,037); CS_50µg/mL + dox 74% (menor que dox, P=0,044). Resultados das células MDA-MB 231 mostraram que nenhum extrato interferiu na atividade antitumoral da dox. Os dados de IP foram corroborados pelos de MTT. Este estudo reporta promissora utilização de A. chica na prevenção da cardiotoxicidade induzida pela dox.(AU)


Assuntos
Animais , Ratos , Extratos Vegetais/uso terapêutico , Doxorrubicina , Bignoniaceae/química , Cardiotoxicidade/terapia , Cardiotoxicidade/veterinária , Plantas Medicinais , Flavonoides/uso terapêutico
2.
Acta cir. bras. ; 34(10): e201901001, 2019. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-23995

Resumo

Purpose:To examine the effects of Arrabidaa chica (Bignoniacea) extract, a native plant of the Amazon known as crajiru, on a 7,12-dimethyl-1,2-benzanthracene (DMBA)-induced breast cancer model in Wistar rats.Methods:We compared the response of breast cancer to the oral administration of A. chica extract (ACE) for 16 weeks, associated or not with vincristine. Groups: normal control; DMBA (50mg/kg v.o,) without treatment; DMBA+ACE (300 mg/kg); DMBA+vincristine. 500μg/kg injected i.p; DMBA+ACE+Vincristine 250μg/kg i.p. Imaging by microPET and fluorescence, biochemistry, oxidative stress, hematology and histopathology were used to validate the treatments.Results:All animals survived. A gradual weight gain in all groups was observed, with no significant difference (p>0.05). The oral administration of ACE and ACE+vincristine 50% significantly reduced breast tumors incidence examined with PET-18FDG and fluorescence (p<0.001). Significant reduction of serum transaminases, oxidative stress and hematological toxicity were observed in these groups. Antioxidant enzyme levels in breast tissue were significantly higher compared to the DMBA and DMBA+vincristine groups.Conclusion:These results demonstrate for the first time that ACE positively influences the treatment of DMBA-induced breast cancer in animal model, inducing a reduction in oxidative stress and chemotherapy toxicity, meaning that ACE may have clinical implication in further studies.(AU)


Assuntos
Animais , Ratos , Neoplasias Mamárias Animais/induzido quimicamente , Neoplasias Mamárias Animais/terapia , Bignoniaceae , Extratos Vegetais/uso terapêutico , Vincristina/uso terapêutico , Estresse Oxidativo , Tratamento Farmacológico
3.
R. bras. Ci. avíc. ; 17(3): 275-280, jul.-set. 2015. graf, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-17103

Resumo

Avian metapneumovirus (aMPV) is a negative-sense single-stranded RNA enveloped virus of the Metapneumovirus genus belonging to theParamyxoviridae family. This virus may cause significant economic losses to the poultry industry, despite vaccination, which is the main tool for controlling and preventing aMPV. The aim of this study was to evaluate the antiviral activity of extracts of four different native plants of the Brazilian Cerrado against aMPV. The antiviral activity against aMPV was determined by titration. This technique measures the ability of plant extract dilutions (25 to 2.5 µg mL-1) to inhibit the cytopathic effect (CPE) of the virus, expressed as inhibition percentage (IP). The maximum nontoxic concentration (MNTC) of the extracts used in antiviral assay was 25 µg mL-1for Aspidosperma tomentosumand Gaylussacia brasiliensis, and 2.5 µg mL-1for Arrabidaea chicaand Virola sebifera. Twelve different extracts derived from four plant species collected from the Brazilian Cerrado were screened for antiviral activity against aMPV. G. brasiliensis, A. chica,and V. sebifera extracts presented inhibition rates of 99% in the early viral replication stages, suggesting that these extracts act during the adsorption phase. On the other hand, A. tomentosum inhibited 99% virus replication after the virus entered the cell. The biomonitored fractioning of extracts active against aMPV may be a tool to identify the active compounds of plant extracts and to determine their precise mode of action.(AU)


Assuntos
Animais , Metapneumovirus/classificação , Antivirais/análise
4.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-221483

Resumo

MENDONÇA, Estela Cristina Lima. Universidade Federal do Acre, março de 2020. Perfil de susceptibilidade in vitro da Malassezia pachydermatis isolada de quadros otológicos caninos a diferentes extratos de plantas e ao mel de Melipona eburnea. Orientador: Acácio Duarte Pacheco, Coorientadora Luciana dos Santos Medeiros. A Malassezia pachydermatis é uma levedura lipofílica não lipodependente, comensal e oportunista da pele de caninos doméstico. O tratamento convencional contra malasseziose é baseado no uso de antifúngicos tópicos ou sistêmicos, principalmente por antifúngicos da classe dos azóis. O uso indevido destes medicamentos torna a formação de microrganismos resistentes mais recorrente, isto influencia no aparecimento de otopatias crônicas ou recidivantes. Desta forma, o objetivo deste estudo foi a avaliação da susceptibilidade in vitro de cepas de Malassezia pachydermatis isoladas de quadros otológicos caninos, atendidos na Unidade de Ensino e Pesquisa em Medicina Veterinária da UFAC a diferentes extratos de plantas e ao mel de Melipona eburnea. Foram incluídos no presente estudo 32 cães atendidos na Unidade de Ensino e Pesquisa em Medicina Veterinária, o projeto teve a aprovação do CEUA da UFAC, sob protocolo de autorização nº 51/2018. Ao todo 23 isolados de Malassezias pachydermatis da orelha de cães com otopatias foram armazenados em meio BHI (Brain Heart Infusion) com glicerol a 20%. Cada inóculo gerou uma suspensão de 1-5x10 CFU/Ml na escala de 0,5 McFarland, todos foram testados através difusão em poço e microdiluição em caldo para determinar a CIM (Concentração inibitória Mínima) e CFM (Concentração Fungicida Mínima) a diferentes extratos de plantas (Carapa guianensis, Copaifera sp., Momordica charantia Linn, Croton sp., Arrabidaea chica, Bertholletia excelsa, Euterpe oleracea, Oenocarpus bataua Mart) e mel de Melipona eburnea, utilizando como controle positivo o Fluconazol. Durante o teste de difusão em poço apenas o óleo de Copaifera sp. teve efeito inibitório sobre a Malassezia pachydermatis, apresentando diferentes tamanhos de halos (mm). A CIM do óleo foi de 0,61% e a CFM de 0,61% na maior parte dos inóculos. Tal resultado é favorável no que diz respeito a elaboração de novos tratamentos que têm como base o uso de fitoterápicos contra o fungo.


MENDONÇA, Estela Cristina Lima. Universidade Federal do Acre, March 2020. In vitro susceptibility profile of Malassezia pachydermatis isolated from canine otological pictures to different plant extracts and to Melipona eburnea honey. Advisor: Acácio Duarte Pacheco, Co-supervisor Luciana dos Santos Medeiros. Malassezia pachydermatis is a non-lipid-dependent, commensal and opportunistic lipophilic yeast from domestic canine skin. Conventional treatment against malasseziosis is based on the use of topical or systemic antifungals, mainly by azole class antifungals. The improper use of these drugs makes the formation of resistant microorganisms more recurrent, this influences the appearance of chronic or recurrent diseases. Thus, the aim of this study was to evaluate the in vitro susceptibility of strains of Malassezia pachydermatis isolated from canine otological conditions, treated at the UFAC Teaching and Research Unit in Veterinary Medicine to different plant extracts and Melipona eburnea honey. In the present study, 32 dogs treated at the Teaching and Research Unit in Veterinary Medicine were included in the study. The project was approved by CEUA at UFAC, under authorization protocol nº 51/2018. Altogether 23 isolates of Malassezias pachydermatis from the ear of dogs with ear diseases were stored in BHI (Brain Heart Infusion) medium with 20% glycerol. Each inoculum generated a suspension of 1-5x10 CFU / Ml on the scale of 0.5 McFarland, all were tested by diffusion in well and microdilution in broth to determine the MIC (Minimum inhibitory concentration) and CFM (Minimum fungal concentration) to different extracts plants (Carapa guianensis, Copaifera sp., Momordica charantia Linn, Croton sp., Arrabidaea chica, Bertholletia excelsa, Euterpe oleracea, Oenocarpus bataua Mart) and Melipona eburnea honey, using Fluconazole as a positive control. During the well diffusion test only Copaifera sp. had an inhibitory effect on Malassezia pachydermatis, presenting different sizes of halos (mm). The MIC of the oil was 0.61% and the CFM of 0.61% in most inocula. This result is favorable with regard to the development of new treatments based on the use of herbal medicines against the fungus.

5.
Rev. bras. ciênc. avic ; 17(3): 275-280, jul.-set. 2015. graf, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1490180

Resumo

Avian metapneumovirus (aMPV) is a negative-sense single-stranded RNA enveloped virus of the Metapneumovirus genus belonging to theParamyxoviridae family. This virus may cause significant economic losses to the poultry industry, despite vaccination, which is the main tool for controlling and preventing aMPV. The aim of this study was to evaluate the antiviral activity of extracts of four different native plants of the Brazilian Cerrado against aMPV. The antiviral activity against aMPV was determined by titration. This technique measures the ability of plant extract dilutions (25 to 2.5 µg mL-1) to inhibit the cytopathic effect (CPE) of the virus, expressed as inhibition percentage (IP). The maximum nontoxic concentration (MNTC) of the extracts used in antiviral assay was 25 µg mL-1for Aspidosperma tomentosumand Gaylussacia brasiliensis, and 2.5 µg mL-1for Arrabidaea chicaand Virola sebifera. Twelve different extracts derived from four plant species collected from the Brazilian Cerrado were screened for antiviral activity against aMPV. G. brasiliensis, A. chica,and V. sebifera extracts presented inhibition rates of 99% in the early viral replication stages, suggesting that these extracts act during the adsorption phase. On the other hand, A. tomentosum inhibited 99% virus replication after the virus entered the cell. The biomonitored fractioning of extracts active against aMPV may be a tool to identify the active compounds of plant extracts and to determine their precise mode of action.


Assuntos
Animais , Antivirais/análise , Metapneumovirus/classificação
6.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-217934

Resumo

Esse trabalho teve como objetivo testar a tolerância de duas espécies aquícolas amazônicas frente ao desafio toxicológico agudo com substâncias oriundas da região Norte do país. Os artigos se pautaram em: Avaliação da toxidade do ferro no peixe tropical Leporinus friderici, Toxicidade de extratos de plantas medicinais amazônicas frente ao Macrobrachium amazonicum. O presente estudo teve como objetivo determinar a toxicidade de íons de ferro (Fe2 + e Fe3+) em juvenis de piau (Leporinus friderici), por meio de testes de toxicidade aguda, observação do batimento opercular e hematologia. Foram utilizados 88 espécimes de L. friderici divididos em 11 tratamentos: controle; 1 mg / L; 3 mg / L; 7,5 mg / l; 15 mg / L e 30 mg / L de íons Fe2+ e Fe3+, obtidos a partir de soluções tamponadas. Parâmetros biométricos e fisiológicos de peixes (0-96 h após intoxicação), batimento opercular por um minuto na primeira hora de exposição e parâmetros sanguíneos foram avaliados. Os resultados indicam uma variabilidade dos efeitos tóxicos, os dois íons de ferro eram tóxicos para o piau, pois ambos na concentração de 30 mg / L eram 100% letais para os organismos expostos. O Fe3 + causou letalidade total também nas concentrações de 15 mg / L e 7,5 mg / L. Na concentração de 1 mg / L e 3 mg / L Fe3 +, os peixes foram tolerantes e não ocorreu mortalidade. Em concentrações de 1 mg / L; 3 mg / L; 7,5 mg / L e 15 mg / L, Fe2 + também não mostraram mortalidade, diminuição dos níveis de glutationa (GSH) e aumento dos níveis de hemoglobina e metahemoglobina (MeHb) nos dois grupos, com maiores alterações nos grupos Fe3 + em relação à hemoglobina e MeHb. Alterações observáveis nos níveis de GSH ocorreram em animais expostos ao Fe2 +. Os dois íons de ferro (Fe2 + e Fe3 +) eram muito tóxicos para os juvenis de piau. As plantas medicinais da Amazônia são comercializadas há décadas, mas poucos estudos científicos comprovam sua eficácia e segurança no uso em atividades de aquicultura. O objetivo do presente estudo foi utilizar o camarão amazônico Macrobrachium amazonicum para prever a toxicidade dos extratos naturais de nove plantas medicinais: pariri Arrabidaea chica, sacaca Croton cajucara, muirapuama Ptychopetalum olacoides, anauerá Licania macrophylla, barbatimão Ouratea hexasperma, faveira Vatairea guianensis, jacareúba Calophyllum brasilliense, pau d'arco Tabebuia sp. e verônica Dalbergia subcymosa, nas concentrações de 1, 10, 100, 500 e 1000 g / mL. O meio foi preparado em dimetilsulfóxido (DMSO) 0,5%, diluído com água. Foram adicionadas 10 pós-larvas (0,5 ± 0,1 g) a cada triplicado e, após 24 h, as mortalidades foram avaliadas, com os resultados expressos em CL50 utilizando o método estatístico Probit. Os resultados dos testes de toxicidade aguda indicam variabilidade nos efeitos tóxicos de plantas medicinais, com o Tabebuia sp. (CL50 = 758,31 g / mL) e as C. cajucara e V. guianensis mais tóxicas (CL50 = 72,16 e 75,23 g / mL), respectivamente. Os extratos demonstraram letalidade contra M. amazonicum, que prevê toxicidade e alerta para seu uso como fitoterápicos.


This work aimed to test the tolerance of two Amazonian aquaculture species in face of the acute toxicological challenge with substances from the northern region of the country. The articles were based on: Evaluation of iron toxicity in tropical fish Leporinus friderici, Toxicity of extracts from Amazonian medicinal plants against Macrobrachium amazonicum. The present study aimed to determine the toxicity of iron ions (Fe2 + and Fe3 +) in juvenile piau (Leporinus friderici), by means of acute toxicity tests, observation of the opercular beat and hematology. 88 specimens of L. friderici were used, divided into 11 treatments: control; 1 mg / L; 3 mg / L; 7.5 mg / L; 15 mg / L and 30 mg / L of Fe2+ and Fe3+ ions, obtained from buffered solutions. Biometric and physiological parameters of fish (0-96 h after intoxication), opercular beat for one minute in the first hour of exposure and blood parameters were evaluated. The results indicate a variability of the toxic effects, the two iron ions were toxic to piau, since both at the concentration of 30 mg / L were 100% lethal for the exposed organisms. Fe3+ also caused total lethality at concentrations of 15 mg / L and 7.5 mg / L. At the concentration of 1 mg / L and 3 mg / L Fe3 +, the fish were tolerant and there was no mortality. In concentrations of 1 mg / L; 3 mg / L; 7.5 mg / L and 15 mg / L, Fe2+ also showed no mortality, decreased levels of glutathione (GSH) and increased levels of hemoglobin and methaemoglobin (MeHb) in both groups, with greater changes in the Fe3+ groups in relation to hemoglobin and MeHb. Observable changes in GSH levels occurred in animals exposed to Fe2+. The two iron ions (Fe2+ and Fe3+) were very toxic for juveniles of "piau". Medicinal plants from the Amazon have been commercialized for decades, but few scientific studies prove their effectiveness and safety in use in aquaculture activities. The objective of the present study was to use the Amazonian shrimp Macrobrachium amazonicum to predict the toxicity of the natural extracts of nine medicinal plants: pariri Arrabidaea chica, sacaca Croton cajucara, muirapuama Ptychopetalum olacoides, anauerá Licania macrophylla, barbatimão Ouratea hexasperma, faveira Vatairea guianensis, jacareúba Calophyllum brasa Tabebuia sp. and verônica Dalbergia subcymosa, in concentrations of 1, 10, 100, 500 and 1000 g / mL. The medium was prepared in 0.5% dimethyl sulfoxide (DMSO) diluted with water. 10 post-larvae (0.5 ± 0.1 g) were added to each triplicate and, after 24 h, mortality was evaluated, with the results expressed in LC50 using the Probit statistical method. The results of acute toxicity indicate variability in the toxic effects of medicinal plants, with Tabebuia sp. (LC50 = 758.31 g / mL) and the most toxic C. cajucara and V. guianensis (LC50 = 72.16 and 75.23 g / mL), respectively. The extracts demonstrated lethality against M. amazonicum, which predicts toxicity and warns of its use as herbal medicines.

7.
Braz. J. Biol. ; 70(4)2010.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-446690

Resumo

The increase in the resistance to antimicrobial drugs in use has attracted the attention of the scientific community, and medicinal plants have been extensively studied as alternative agents for the prevention of infections. The Candida genus yeast can become an opportunistic pathogen causing disease in immunosuppressive hosts. The purpose of this study was to evaluate dichloromethane and methanol extracts from Mentha piperita, Rosmarinus officinalis, Arrabidaea chica, Tabebuia avellanedae, Punica granatum and Syzygium cumini against Candida species through the analysis of Minimum Inhibitory Concentration (MIC). Results presented activity of these extracts against Candida species, especially the methanol extract.


Devido ao aumento da resistência aos antimicrobianos em uso, as plantas medicinais têm sido intensamente estudadas como agentes alternativos para a prevenção de doenças e infecções. A levedura do gênero Candida, por ser um patógeno oportunista, tem sua virulência aumentada ao adquirir resistência aos antifúngicos, desencadeando doenças, principalmente em hospedeiros imunossuprimidos. O propósito deste trabalho foi avaliar os extratos diclorometano e metanol das plantas Mentha piperita, Rosmarinus officinalis, Arrabidaea chica, Tabebuia avellanedae, Punica granatum e Syzygium cumini contra linhagens do gênero Candida através dos testes de Concentração Inibitória Mínima (CIM). Os resultados demonstraram atividade dos extratos sobre as espécies de Candida, particularmente o extrato metanol.

8.
Braz. j. biol ; 70(4): 1065-1068, Nov. 2010. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: lil-569172

Resumo

The increase in the resistance to antimicrobial drugs in use has attracted the attention of the scientific community, and medicinal plants have been extensively studied as alternative agents for the prevention of infections. The Candida genus yeast can become an opportunistic pathogen causing disease in immunosuppressive hosts. The purpose of this study was to evaluate dichloromethane and methanol extracts from Mentha piperita, Rosmarinus officinalis, Arrabidaea chica, Tabebuia avellanedae, Punica granatum and Syzygium cumini against Candida species through the analysis of Minimum Inhibitory Concentration (MIC). Results presented activity of these extracts against Candida species, especially the methanol extract.


Devido ao aumento da resistência aos antimicrobianos em uso, as plantas medicinais têm sido intensamente estudadas como agentes alternativos para a prevenção de doenças e infecções. A levedura do gênero Candida, por ser um patógeno oportunista, tem sua virulência aumentada ao adquirir resistência aos antifúngicos, desencadeando doenças, principalmente em hospedeiros imunossuprimidos. O propósito deste trabalho foi avaliar os extratos diclorometano e metanol das plantas Mentha piperita, Rosmarinus officinalis, Arrabidaea chica, Tabebuia avellanedae, Punica granatum e Syzygium cumini contra linhagens do gênero Candida através dos testes de Concentração Inibitória Mínima (CIM). Os resultados demonstraram atividade dos extratos sobre as espécies de Candida, particularmente o extrato metanol.


Assuntos
Antifúngicos/farmacologia , Candida/efeitos dos fármacos , Extratos Vegetais/farmacologia , Plantas Medicinais/química , Antifúngicos/isolamento & purificação , Candida/classificação , Metanol/farmacologia , Cloreto de Metileno/farmacologia , Testes de Sensibilidade Microbiana , Extratos Vegetais/isolamento & purificação , Plantas Medicinais/classificação
9.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-702

Resumo

A medicina tradicional baseada no uso de plantas medicinais desempenha um papelimportante na saúde da população dos países pouco desenvolvidos e em desenvolvimento. AArrabidaea chica (HBK) Verlot (Bignoniacea) é uma planta comum na região amazônica esuas folhas são utilizadas na medicina popular para cicatrização de feridas, tratamento deinflamações, cólicas intestinais, hemorragia, anemia e leucemia. Seu efeito antiinflamatório jáfoi demonstrado in vitro e in vivo, entretanto não foram encontrados relatos na literaturaquanto à sua atividade antitumoral. O objetivo do presente estudo foi avaliar a atividadecitotóxica dos extratos etanólico, metanólico e aquosos da A. chica em linhagens de célulastumorais humanas e em camundongos Swiss portadores do carcinoma sólido de Ehrlich.Foram preparados diferentes extratos a partir de folhas secas da A. chica extraídos com água,metanol ou etanol e verificada a presença de flavonóides pela cromatografia líquida de altaeficiência. Em estudos in vitro, o extrato etanólico (EE) apresentou atividade citotóxica contraas células tumorais Jurkat, HL60 e MCF-7, com valores de IC50 para Jurkat e HL60 de27,9g/mL e 26,9g/mL, respectivamente. Ensaios de citometria de fluxo demonstraram queesse extrato (EE) induziu fragmentação do DNA celular, sugerindo que a toxicidadeapresentada pelos compostos pode estar relacionada com a indução de morte por apoptose.Nos estudos in vivo, conduzidos em camundongos portadores do tumor sólido de Ehrlich,foram realizados ensaios bioquímicos e hematológicos, avaliação do desenvolvimento tumorale imunofenotipagem por citometria de fluxo das células inflamatórias mononuclearespresentes no sangue e tecido tumoral. Os extratos EE e CA3, após 10 dias de administração oralna concentração de 30mg/kg, causaram redução no volume do tumor sólido de Ehrlich(p<0,05), sem causar alterações nos parâmetros hematológicos e bioquímicos plasmáticos. Ogrupo tratado com o extrato EE apresentou aumento dos neutrófilos e das 1 e globulinas, ediminuição das 2 globulinas. A imunofenotipagem das células mononucleares no sangue,demonstraram que os extratos EE e CA3 da A. chica reduzem a porcentagem de linfócitos TCD4+sem alterar o número total de linfócitos TCD3+, NK e linfócitos B. O extrato CA3 apresentouatividade imunomoduladora diminuindo o número de células TCD3+, TCD8+ e células NK notecido tumoral, sem alterar o percentual de linfócitos B e TCD4+. Ainda neste contexto,também foi possível avaliar a atividade antiinflamatória dos extratos etanólico-EE e CA3 emmodelo murino de implante de esponja. Os extratos EE e CA3, administrados por via oral, nadose de 300mg/kg inibiram a neovascularização e o recrutamento de neutrófilos para asesponjas implantadas. Os extratos não produziram efeitos tóxicos nos camundongos nas dosesutilizadas em nenhum dos estudos. Conclui-se que o extrato etanólico e a fração aquosa CA3 da17Arrabidaea chica apresentam efeito antitumoral após a administração oral, confirmando o seuvalor terapêutico como indicado pela medicina popular. A atividade do extrato EE parece estarrelacionada ao potencial citotóxico e pró-apoptótico, bem como seu potencial antiinflamatórioe antiangiogênico, confirmados nos estudos in vivo no modelo de Ehrlich. A ação antitumoralda fração aquosa CA3 está possivelmente relacionada à sua atividade antiinflamatória eantiangiogênica. Os resultados sugerem potencial biotecnológico dos extratos da A. chica paraobtenção de princípios ativos antitumorais


In developing countries traditional medicine based on the use of plant extracts play a majorrole in health care. Arrabidaea chica (HBK) Verlot (Bignoniacea) is a common plant in theAmazon region. Its leaves are widely used in folk medicine for wound healing, treatment ofinflammation, intestinal colic, blood dysfunction, anemia, hemorrhage and leukemia. The antiinflammatoryeffect of its extract was already demonstrated in vitro and in vivo. The aim ofthe present study was to evaluate the cytotoxic activity of extracts of A. chica against humantumor cell lines. Also evaluate the in vivo antitumor activity in mice bearing solid Ehrlichtumor by hematological and biochemical studies, evaluation of the development of the tumorand immunophenotyping of mononuclear inflammatory cells in blood and associated withtumor tissue. The anti-inflammatory activity was evaluated using the murine sponge model.Methanol, ethanol and aqueous extracts were obtained from dried lives of A. chica. Thepresence of the flavonoid kaempferol was verified by high performance liquidchromatography. The ethanol extract (EE) showed cytotoxic activity against Jurkat and HL60leukemic cells, with IC50 values of 27.9 mg / mL and 26.9 mg / mL, respectively. Also,ethanol extract-EE induced DNA fragmentation assessed by flow cytometry assay, suggestingthat the toxicity presented may be related to induction of apoptosis. The ethanol-EE and CA3extracts, administered orally at a dose of 300mg/kg presented anti-inflammatory activityassessed by the murine sponge model. Both extracts inhibited neovascularization andrecruitment of neutrophils to the sponges without altering the macrofage mobilization andvascular endothelial growth factor (VEGF) concentration. There was a reduction in solidtumor volume in mice treated with EE and CA3 (30mg/kg) after 10 days of daily oraladministration (p<0,05) without changes in hematological and biochemical parameters. Theethanol extract-EE increased neutrophils and 1 and globulins, and decreased 2 globulins.The ethanol-EE and CA3 extracts reduced the percentage of T CD4+ cells on blood withoutaltering TCD3+, NK and B lymphocytes. The aqueous fraction CA3 showedimmunomodulatory activity by reducing the number of TCD3+, CD8+ and NK cells in tumortissue, without altering the percentage of B and T CD4+ cells. The extracts did not producetoxic effects in mice in either study. It is concluded that the ethanol extract and aqueousfraction CA3 of A. chica have antitumor effect after oral administration, confirming its use intraditional medicine. The activity of the ethanol extract-EE seems to be related to the potentcytotoxic and pro-apoptotic activities, as well as its anti-inflammatory and antiangiogenicactivities. The antitumor effect presented by the aqueous fraction CA3 is possibly related totheir anti-inflammatory and antiangiogenic activities. These results suggest biotechnologicalpotential of the extracts of A. chica for obtaining new antitumor drugs

10.
São Luís; s.n; 01/08/2012. 78 p.
Tese em Português | VETINDEX | ID: biblio-1505025

Resumo

A leishmaniose é uma das seis doenças tropicais de maior relevância mundial e ocupa o segundo lugar, depois da malária, entre as infecções por protozoários que acometem os seres humanos. A Leishmania amazonensis é uma das espécies envolvidas na forma cutânea da doença, que é a mais comum. O tratamento para as leishmanioses instituído há mais de cem anos dispõe de poucas drogas, e estas devem ser avaliadas quanto à toxidade e efeitos adversos ao paciente, com alguns casos de resistência já relatados. A diversidade química e a imensa gama de bioagentes derivados de plantas levou à criação de várias drogas farmacêuticas, muitas, inclusive, possuem atividade antiparasitária. A Arrabidaea chica (Humb. & Bonpl.) Verlot, conhecida como pariri possui diversos metabólitos ativos com propriedades anti-inflamatórias, adstringentes e terapêuticas. Este trabalho realizou o estudo fitoquímico e a atividade leishmanicida in vitro do extrato bruto de A. chica. Os extratos brutos das folhas e do caule de A. chica tiveram rendimento de 59,2% e 3,33%, respectivamente. A prospecção fitoquímica preliminar mostrou que os extratos possuem flavonoides, compostos fenólicos, taninos, antocianinas e chalconas. O extrato das folhas da A. chica demonstrou atividade contra formas promastigota na dosagem de 500 ?g/mL. O extrato bruto das folhas da A. chica demonstrou atividade contra formas promastigota de L. amazonensis, com um IC50 de 155,9 ?g/mL. O extrato bruto das folhas de A. chica apresentou citotoxicidade celular (CC50 - 189,9 ?g/mL) in vitro em concentrações superiores a dose leishmanicida. O extrato bruto das folhas da A. chica é ativo contra formas promastigotas de L. amazonensis em modelo in vitro e promissor para novas pesquisas de opções terapêuticas para leishmaniose.


Assuntos
Leishmaniose/parasitologia , Leishmaniose/terapia , Leishmaniose/veterinária
11.
São Luís; s.n; 01/08/2012. 78 p.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-82

Resumo

A leishmaniose é uma das seis doenças tropicais de maior relevância mundial e ocupa o segundo lugar, depois da malária, entre as infecções por protozoários que acometem os seres humanos. A Leishmania amazonensis é uma das espécies envolvidas na forma cutânea da doença, que é a mais comum. O tratamento para as leishmanioses instituído há mais de cem anos dispõe de poucas drogas, e estas devem ser avaliadas quanto à toxidade e efeitos adversos ao paciente, com alguns casos de resistência já relatados. A diversidade química e a imensa gama de bioagentes derivados de plantas levou à criação de várias drogas farmacêuticas, muitas, inclusive, possuem atividade antiparasitária. A Arrabidaea chica (Humb. & Bonpl.) Verlot, conhecida como pariri possui diversos metabólitos ativos com propriedades anti-inflamatórias, adstringentes e terapêuticas. Este trabalho realizou o estudo fitoquímico e a atividade leishmanicida in vitro do extrato bruto de A. chica. Os extratos brutos das folhas e do caule de A. chica tiveram rendimento de 59,2% e 3,33%, respectivamente. A prospecção fitoquímica preliminar mostrou que os extratos possuem flavonoides, compostos fenólicos, taninos, antocianinas e chalconas. O extrato das folhas da A. chica demonstrou atividade contra formas promastigota na dosagem de 500 ?g/mL. O extrato bruto das folhas da A. chica demonstrou atividade contra formas promastigota de L. amazonensis, com um IC50 de 155,9 ?g/mL. O extrato bruto das folhas de A. chica apresentou citotoxicidade celular (CC50 - 189,9 ?g/mL) in vitro em concentrações superiores a dose leishmanicida. O extrato bruto das folhas da A. chica é ativo contra formas promastigotas de L. amazonensis em modelo in vitro e promissor para novas pesquisas de opções terapêuticas para leishmaniose.(AU)


Assuntos
Leishmaniose/veterinária , Leishmaniose/parasitologia , Leishmaniose/terapia
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