Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 54
Filtrar
1.
Rev. Bras. Parasitol. Vet. (Online) ; 32(3): e007623, 2023. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1435652

Resumo

Equine protozoal myeloencephalitis (EPM) is a neurological disease caused by Sarcocystis neurona. Immunofluorescence antibody tests (IFATs) have been widely used to identify exposure of horses to S. neurona in Brazil. Here we used IFAT to search for IgG antibodies against Sarcocystis falcatula-like (Dal-CG23) and S. neurona (SN138) in sera from 342 horses sampled in Campo Grande, Mato Grosso do Sul state (Midwestern), and São Paulo, São Paulo state (Southeastern), Brazil. The 1:25 cutoff value was chosen to maximize sensitivity of the test. IgG antibodies against S. neurona were detected in 239 horses (69.88%), whereas IgG antibodies against S. falcatula-like were detected in 177 horses (51.75%). Sera from 132 horses (38.59%) reacted against both isolates. Absence of reactivity was evidenced in 58/342 horses (16.95%). The lower cutoff used, and the presence of opossums infected with S. falcatula-like and Sarcocystis spp. in the regions where the horses were sampled, might justify the high seroprevalence observed here. Owing to the similarity among antigens targeted in immunoassays, reports on S. neurona-seropositive horses in Brazil may also derive from the exposure of horses to other Sarcocystis species. The role of other Sarcocystis species in causing neurological diseases in horses in Brazil remains unclear.(AU)


Mieloencefalite protozoária equina (MPE) é uma doença neurológica causada por Sarcocystis neurona. Reação de imunofluorescência indireta (RIFI) tem sido utilizada para identificar a exposição de equinos à S. neurona no Brasil. Neste estudo, a RIFI foi utilizada para avaliar a presença de anticorpos IgG anti-Sarcocystis falcatula-like (Dal-CG23) e anti-S. neurona (SN138) no soro de 342 equinos de Campo Grande, Mato Grosso do Sul (Centro-oeste) e São Paulo, São Paulo (Sudeste), Brasil. O ponto de corte de 1:25 foi escolhido para maximizar a sensibilidade. Anticorpos IgG anti-S. neurona foram detectados em 239 cavalos (69,88%), enquanto anticorpos IgG anti-S. falcatula-like foram detectados em 177 cavalos (51,75%). O soro de 132 animais (38,59%) reagiu contra ambos os isolados. A ausência de reatividade foi evidenciada em 58/342 animais (16,95%). O baixo ponto de corte e a presença de gambás infectados com S. falcatula-like e Sarcocystis spp., nas regiões onde os equinos foram amostrados podem justificar a alta soroprevalência aqui observada. Devido à similaridade entre antígenos de superfície detectados nos imunoensaios, relatos de soropositividade contra S. neurona no Brasil podem resultar da exposição dos equinos a outras espécies de Sarcocystis. O papel de outras espécies de Sarcocystis como causa de doença neurológica em equinos no Brasil permanece incerto.(AU)


Assuntos
Animais , Sarcocystis/patogenicidade , Sarcocistose/diagnóstico , Encefalomielite/veterinária , Cavalos/microbiologia , Brasil , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo/métodos
2.
Arq. Inst. Biol. (Online) ; 89: e00462020, 2022. tab, mapas
Artigo em Inglês | VETINDEX, LILACS | ID: biblio-1383683

Resumo

The present objective was to investigate the presence of anti-equine viral encephalomyelitis (EVE) antibodies and the possible risk factors for its dissemination in horses raised in the East and West Potiguar mesoregions of the state of Rio Grande do Norte, Brazil. Serological diagnosis for neutralizing antibodies against Eastern (EEEV), Western (WEEV) and Venezuelan (VEEV). Equine viral encephalomyelitis was performed using a seroneutralization technique on 811 blood samples from horses from ninety properties and sixteen municipalities between July 2018 and February 2019. Factors associated with EVE were evaluated using an investigative epidemiological questionnaire, and the data were statistically analyzed using the Epi Info 3.5.2 software with a confidence level of 95%. The seroprevalence of anti-EVE antibodies was 14.2% (115), with 10.36% (84) for EEEV, 6.9% (56) for WEEV, and null for EVE. When analyzing risk factors, it can be concluded that horses raised in properties that do not clean installations and/or rent out their pasture are more likely to have anti-EVE antibodies. These results show evidence that horses raised in the East and West Potiguar mesoregions were exposed to EEEV and WEEV, thus reinforcing the importance of vaccination and serological survey of nonvaccinated horses as a means of monitoring the disease.


Assuntos
Animais , Encefalomielite Equina/epidemiologia , Doenças dos Cavalos/diagnóstico , Cavalos/virologia , Brasil , Estudos Soroepidemiológicos , Encefalite Viral/veterinária
3.
Acta Vet. Brasilica ; 16(2): 84-89, maio 2022. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1391760

Resumo

Rabies is an acute, progressive, and fatal encephalomyelitis caused by a Lyssavirus. Horses affected by the disease may be a source of infection for humans. A rapid diagnosis is crucial to initiate a prompt and adequate infection control and public health measures. This manuscript reports the case of a 4-year-old gelding, 370 kg, healthy and routinely used for veterinary teaching purposes that developed rabies although vaccinated against it. Clinical signs included lameness, ataxia, muscle tremors, decubitus and pedalling, progressive paralysis, profuse salivation, teeth grinding, and whinnying. After 4 days, the animal was euthanised and definitive diagnosis was achieved through an animal inoculation test which was positive. Complementary findings included encephalomyelitis with perivascular cuffs and identification of Negri bodies in various areas of the brain.(AU)


A raiva é uma encefalomielite aguda, progressiva e fatal causada por um Lyssavirus. Cavalos acometidos pela doença podem ser uma fonte de infecção para homens. O rápido diagnóstico é crucial para que iniciem medidas de controle de infecção e de saúde pública adequadas. Esse manuscrito descreve o caso clínico de um equino de 4 anos, macho castrado, 370 kg, hígido, usado nas práticas didáticas da escola de veterinária que desenvolveu quadro clínico de raiva, apesar de ser vacinado contra a referida doença. Os sinais clínicos incluíram claudicação, ataxia, tremores musculares, decúbito e movimentos de pedalagem, paralisia progressiva, salivação profusa, bruxismo e relinchos. Após 4 dias, o animal foi eutanasiado e o diagnóstico definitivo foi feito através de prova biológica positivada. Os achados complementares incluíram os achados histopatológicos nos quais destacam-se encefamolielite com manguitos perivasculares e identificação de Corpúsculos de Negri em várias áreas do cérebro.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Raiva/diagnóstico , Vacina Antirrábica/análise , Vacinação/veterinária , Cavalos/imunologia , Vírus da Raiva/imunologia , Doenças Negligenciadas/veterinária
4.
Ars vet ; 37(4): 242-246, 2021. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1463604

Resumo

A Mieloencefalite Protozoária Equina (EPM) é uma doença infecciosa que possui como principal agente o protozoário Sarcocystis neurona. O parasita acomete o sistema nervoso central de equinos podendo causar alterações neurológicas como ataxia, paresia, atrofia muscular e alterações de estado mental. Com ampla distribuição no território nacional, é importante que esta afecção faça parte do diagnóstico diferencial em animais da espécie equina, uma vez que equinos portadores desta afecção podem apresentar desde sinais discretos, como ligeira queda no desempenho, a graves sinais neurológicos. Para isso, o médico veterinário deve compreender suas características e os métodos diagnósticos eficazes para sua identificação. Uma égua da raça Brasileiro de Hipismo, de cinco anos de idade, foi atendida na cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais, com histórico de atrofia na região lombar e garupa. Ainda, foi relatada a presença de gambás na fazenda em que vivia o animal. No exame neurológico foi detectada incoordenação motora de grau 2. O teste SAG ELISA foi realizado, e obtido resultado positivo. Todos os achados e o resultado positivo no teste corroboram o diagnóstico da EPM, o que levou ao tratamento preconizado, e a visível melhora clínica. O objetivo desse trabalho é relatar um caso clínico de EPM em uma égua no município de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, levando em consideração a importância do conhecimento dos aspectos epidemiológicos, clínicos, diagnósticos e terapêuticos da doença.


Equine Protozoal Myeloencephalitis (EPM) is an infectious disease whose main agent is the protozoan Sarcocystis neurona. The parasite affects the central nervous system of horses and can cause neurological alterations like ataxia, paresis, muscle atrophy and changes in mental status. With wide distribution in the national territory, it is important that this disease is part of the differential diagnosis in animals of equine species, since equines with this disease can present from discrete signs, such as a slight decrease in performance, to serious neurological signs. That is why the veterinarian must understand its characteristics and effective diagnostic methods for its identification. A five-year-old Brazilian Sport Horse mare was attended in the city of Belo Horizonte, Minas Gerais, with a history of atrophy in the lumbar region and rump. Also, the presence of opossums on the farm where the animal lived was reported. In neurological examination, grade 2 motor incoordination was detected. The SAG ELISA test was performed, and a positive result was obtained. All findings and the positive test result corroborate the diagnosis of EPM, which led to the recommended treatment, and visible clinical improvement. The aim of this paper is to report a clinical case of EPM in a mare in the city of Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil, taking into account the importance of knowledge of the epidemiological, clinical, diagnostic and therapeutic aspects of disease.


Assuntos
Animais , Cavalos/microbiologia , Encefalomielite/classificação , Encefalomielite/diagnóstico , Sarcocystis/patogenicidade , Sistema Nervoso Central
5.
Ars Vet. ; 37(4): 242-246, 2021. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-33035

Resumo

A Mieloencefalite Protozoária Equina (EPM) é uma doença infecciosa que possui como principal agente o protozoário Sarcocystis neurona. O parasita acomete o sistema nervoso central de equinos podendo causar alterações neurológicas como ataxia, paresia, atrofia muscular e alterações de estado mental. Com ampla distribuição no território nacional, é importante que esta afecção faça parte do diagnóstico diferencial em animais da espécie equina, uma vez que equinos portadores desta afecção podem apresentar desde sinais discretos, como ligeira queda no desempenho, a graves sinais neurológicos. Para isso, o médico veterinário deve compreender suas características e os métodos diagnósticos eficazes para sua identificação. Uma égua da raça Brasileiro de Hipismo, de cinco anos de idade, foi atendida na cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais, com histórico de atrofia na região lombar e garupa. Ainda, foi relatada a presença de gambás na fazenda em que vivia o animal. No exame neurológico foi detectada incoordenação motora de grau 2. O teste SAG ELISA foi realizado, e obtido resultado positivo. Todos os achados e o resultado positivo no teste corroboram o diagnóstico da EPM, o que levou ao tratamento preconizado, e a visível melhora clínica. O objetivo desse trabalho é relatar um caso clínico de EPM em uma égua no município de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, levando em consideração a importância do conhecimento dos aspectos epidemiológicos, clínicos, diagnósticos e terapêuticos da doença.(AU)


Equine Protozoal Myeloencephalitis (EPM) is an infectious disease whose main agent is the protozoan Sarcocystis neurona. The parasite affects the central nervous system of horses and can cause neurological alterations like ataxia, paresis, muscle atrophy and changes in mental status. With wide distribution in the national territory, it is important that this disease is part of the differential diagnosis in animals of equine species, since equines with this disease can present from discrete signs, such as a slight decrease in performance, to serious neurological signs. That is why the veterinarian must understand its characteristics and effective diagnostic methods for its identification. A five-year-old Brazilian Sport Horse mare was attended in the city of Belo Horizonte, Minas Gerais, with a history of atrophy in the lumbar region and rump. Also, the presence of opossums on the farm where the animal lived was reported. In neurological examination, grade 2 motor incoordination was detected. The SAG ELISA test was performed, and a positive result was obtained. All findings and the positive test result corroborate the diagnosis of EPM, which led to the recommended treatment, and visible clinical improvement. The aim of this paper is to report a clinical case of EPM in a mare in the city of Belo Horizonte, Minas Gerais, Brazil, taking into account the importance of knowledge of the epidemiological, clinical, diagnostic and therapeutic aspects of disease.(AU)


Assuntos
Animais , Cavalos/microbiologia , Encefalomielite/classificação , Encefalomielite/diagnóstico , Sarcocystis/patogenicidade , Sistema Nervoso Central
6.
Acta Vet. Brasilica ; 14(1): 5-9, Apr. 8, 2020. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1453199

Resumo

Equine infectious anemia (EIA) is one of the most important diseases from the health and economic point of view for equidae breeding, as it does not have treatment and vaccines. The Brazilian Ministry of Agriculture, Livestock and Food Supply (MAPA) instituted mandatory sanitary measures that include the official diagnosis by the agar gel immunodiffusion (AGID) test and sacrifice of seropositive animals to control this disease. Seventy-two seronegative equines, challenged with different vaccines, were used to verify the occurrence of non-specific reactions in the AGID techniques. Five serological controls were performed one week after vaccination, at seven-day intervals. The results indicated that the use of vaccines in equines in a period that precedes the performance of laboratory tests for the diagnosis of EIA does not induce seroconversion. However, 11.11% of the equines vaccinated against influenza, encephalomyelitis, equine rhinopneumonitis, and tetanus, and 15.38% of those vaccinated against leptospirosis had non-specific negative reactions to AGID. In this study, there was a non-specific line in the AGID for EIA described by Ordinance No. 84/1992 by MAPA but already mentioned in the Normative Instruction 55 of 26 November 2018.


Anemia Infecciosa Equina é uma das enfermidades mais importantes sob o ponto de vista sanitário e econômico para a equideocultura, por não possuir tratamento e vacinas. Para controle desta doença, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) instituiu medidas sanitárias obrigatórias em todo território nacional que incluem o diagnóstico e sacrifício dos animais soropositivos. Para verificar a ocorrência de reações inespecíficas na técnica de IDGA utilizou-se 72 equinos soronegativos, desafiados com diferentes vacinas. Uma semana após a vacinação, realizou-se cinco controles sorológicos, em intervalos de sete dias. Os resultados indicaram que o uso de vacinas em equinos em período que antecede a realização de exames laboratoriais para diagnóstico de AIE, não induz a soroconversão. Entretanto, 11,11% dos equinos vacinados contra influenza, encefalomielite, rinopneumonite equina e tétano, e 15,38% dos que foram vacinados contra leptospirose apresentaram reações negativas inespecíficas ao IDGA. Neste estudo, verificou-se uma linha inespecífica no IDGA para AIE.


Assuntos
Animais , Anemia Infecciosa Equina/diagnóstico , Cavalos , Soroconversão , Vírus da Anemia Infecciosa Equina/isolamento & purificação , Imunodifusão/veterinária
7.
Acta Vet. bras. ; 14(1): 5-9, Mar. 24, 2020. ilus, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-26024

Resumo

Equine infectious anemia (EIA) is one of the most important diseases from the health and economic point of view for equidae breeding, as it does not have treatment and vaccines. The Brazilian Ministry of Agriculture, Livestock and Food Supply (MAPA) instituted mandatory sanitary measures that include the official diagnosis by the agar gel immunodiffusion (AGID) test and sacrifice of seropositive animals to control this disease. Seventy-two seronegative equines, challenged with different vaccines, were used to verify the occurrence of non-specific reactions in the AGID techniques. Five serological controls were performed one week after vaccination, at seven-day intervals. The results indicated that the use of vaccines in equines in a period that precedes the performance of laboratory tests for the diagnosis of EIA does not induce seroconversion. However, 11.11% of the equines vaccinated against influenza, encephalomyelitis, equine rhinopneumonitis, and tetanus, and 15.38% of those vaccinated against leptospirosis had non-specific negative reactions to AGID. In this study, there was a non-specific line in the AGID for EIA described by Ordinance No. 84/1992 by MAPA but already mentioned in the Normative Instruction 55 of 26 November 2018.(AU)


Anemia Infecciosa Equina é uma das enfermidades mais importantes sob o ponto de vista sanitário e econômico para a equideocultura, por não possuir tratamento e vacinas. Para controle desta doença, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) instituiu medidas sanitárias obrigatórias em todo território nacional que incluem o diagnóstico e sacrifício dos animais soropositivos. Para verificar a ocorrência de reações inespecíficas na técnica de IDGA utilizou-se 72 equinos soronegativos, desafiados com diferentes vacinas. Uma semana após a vacinação, realizou-se cinco controles sorológicos, em intervalos de sete dias. Os resultados indicaram que o uso de vacinas em equinos em período que antecede a realização de exames laboratoriais para diagnóstico de AIE, não induz a soroconversão. Entretanto, 11,11% dos equinos vacinados contra influenza, encefalomielite, rinopneumonite equina e tétano, e 15,38% dos que foram vacinados contra leptospirose apresentaram reações negativas inespecíficas ao IDGA. Neste estudo, verificou-se uma linha inespecífica no IDGA para AIE.(AU)


Assuntos
Animais , Cavalos , Vírus da Anemia Infecciosa Equina/isolamento & purificação , Anemia Infecciosa Equina/diagnóstico , Soroconversão , Imunodifusão/veterinária
8.
R. cient. eletr. Med. Vet. ; (32)jan. 2019. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-16903

Resumo

A mieloencefalite protozoária equina (MEP) é uma doença infecciosa causada principalmente pelo protozoário Sarcocystis neurona que produz disfunção neurológica no cérebro e na medula, porém pode ser causada também pelo Neospora caninum e Neospora huguesi. O equino é o hospedeiro acidental e o vetor do protozoário é o gambá (hospedeiros definitivos). Um exame é o teste imunológico do líquor, que proporciona um diagnóstico preciso. No tratamento é utilizado coccidioestatico, antiinflamatório, vitaminas e analgésicos, e evitar que o hospedeiro definitivo tenha acesso aos alimentos dos equinos. O objetivo do presente trabalho foi desenvolver uma revisão de literatura sobre mieloencefalite protozoária equina.(AU)


Equine protozoal myeloencephalitis (EPM) is an infectious disease caused mainly by the protozoan Sarcocystis neuron that produces neurological dysfunction in the brain and marrow, but can also be caused by Neospora caninum and Neospora huguesi. The equine is the accidental host and the vector of the protozoan is the opossum (definitive hosts). An examination is the CSF test, which provides an accurate diagnosis. In the treatment coccidiostatic, anti-inflammatory, vitamins and analgesics are used, and to avoid that the definitive host has access to the food of the horses. The objective of the present work was to develop a literature review on equine protozoal myeloencephalitis.(AU)


Assuntos
Animais , Sarcocystis , Cavalos , Encefalomielite Equina/líquido cefalorraquidiano , Encefalomielite Equina/veterinária , Encefalomielite Equina/terapia
9.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1494326

Resumo

A mieloencefalite protozoária equina (MEP) é uma doença infecciosa causada principalmente pelo protozoário Sarcocystis neurona que produz disfunção neurológica no cérebro e na medula, porém pode ser causada também pelo Neospora caninum e Neospora huguesi. O equino é o hospedeiro acidental e o vetor do protozoário é o gambá (hospedeiros definitivos). Um exame é o teste imunológico do líquor, que proporciona um diagnóstico preciso. No tratamento é utilizado coccidioestatico, antiinflamatório, vitaminas e analgésicos, e evitar que o hospedeiro definitivo tenha acesso aos alimentos dos equinos. O objetivo do presente trabalho foi desenvolver uma revisão de literatura sobre mieloencefalite protozoária equina.


Equine protozoal myeloencephalitis (EPM) is an infectious disease caused mainly by the protozoan Sarcocystis neuron that produces neurological dysfunction in the brain and marrow, but can also be caused by Neospora caninum and Neospora huguesi. The equine is the accidental host and the vector of the protozoan is the opossum (definitive hosts). An examination is the CSF test, which provides an accurate diagnosis. In the treatment coccidiostatic, anti-inflammatory, vitamins and analgesics are used, and to avoid that the definitive host has access to the food of the horses. The objective of the present work was to develop a literature review on equine protozoal myeloencephalitis.


Assuntos
Animais , Cavalos , Encefalomielite Equina/líquido cefalorraquidiano , Encefalomielite Equina/terapia , Encefalomielite Equina/veterinária , Sarcocystis
10.
R. cient. eletr. Med. Vet. ; (32)jan. 2019. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-19395

Resumo

A mieloencefalite protozoária eqüina é uma doença que acomete o sistema nervoso central (SNC) causando uma infecção. O principal agente etiológico é o Sarcocystis neurona e tem como hospedeiro definitivo o Didelphis albiventris (gambá). Há predominância em alguns sinais clínicos como ataxia e paresia. A rápida avaliação do animal e o rápido diagnóstico podem diminuir algumas complicações e diminuir os sinais clínicos presentes nele.(AU)


Equine protozoal myeloencephalitis is a disease that affects the central nervous system (CNS) causing an infection. The main etiological agent is Sarcocystis neuronal and has its definitive host Didelphis albiventris (opossum). There is a predominance of some clinical signs such as ataxia and paresis. Rapid assessment of the animal and rapid diagnosis may decrease some complications and decrease the clinical signs present in it.(AU)


Assuntos
Animais , Encefalomielite Equina/complicações , Encefalomielite Equina/diagnóstico , Encefalomielite Equina/veterinária , Sarcocystis , Cavalos/virologia
11.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1494327

Resumo

A mieloencefalite protozoária eqüina é uma doença que acomete o sistema nervoso central (SNC) causando uma infecção. O principal agente etiológico é o Sarcocystis neurona e tem como hospedeiro definitivo o Didelphis albiventris (gambá). Há predominância em alguns sinais clínicos como ataxia e paresia. A rápida avaliação do animal e o rápido diagnóstico podem diminuir algumas complicações e diminuir os sinais clínicos presentes nele.


Equine protozoal myeloencephalitis is a disease that affects the central nervous system (CNS) causing an infection. The main etiological agent is Sarcocystis neuronal and has its definitive host Didelphis albiventris (opossum). There is a predominance of some clinical signs such as ataxia and paresis. Rapid assessment of the animal and rapid diagnosis may decrease some complications and decrease the clinical signs present in it.


Assuntos
Animais , Cavalos/virologia , Encefalomielite Equina/complicações , Encefalomielite Equina/diagnóstico , Encefalomielite Equina/veterinária , Sarcocystis
12.
R. bras. Parasitol. Vet. ; 28(2): 298-302, jun. 2019. mapas, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-23496

Resumo

The aim of this study was to determine the prevalence of infection by Sarcocystis neurona in horses and identify potential risk factors. Were analyzed 427 samples from 36 farms in 21 municipalities in the Alagoas State, Brazil. Presence of anti-S. neurona antibodies was diagnosed by indirect immunofluorescence antibody test (IFAT) and was confirmed using the immunoblot test. Risk factors were assessed through investigative questionnaires on animal management on the farms. The prevalence of anti-S.neurona antibodies was 2.8% (confidence interval, CI: 1.5-4.9%) from IFAT and 1.6% (CI:0.8-3.34%) from immunoblot, and there were positive horses on 16.6% of the studied farms. None of the variables studied presented associations with serological status for S. neurona. This is the first report on infection by S. neurona in horses reared in Alagoas, Brazil showing a low exposure to S. neurona in this region, but with significant numbers of foci.(AU)


Objetivou-se neste estudo determinar a prevalência e os fatores de risco associados à infecção por Sarcocystis neurona em equinos. Foram analisadas 427 amostras de 36 propriedades localizadas em 21 municípios do estado de Alagoas. O diagnóstico de anticorpos anti-S. neurona foi realizado pela técnica de Imunofluorescência Indireta (IFI) e confirmada por immunoblot. O estudo dos fatores de risco foi realizado a partir de questionários investigativos sobre o manejo dos animais nas propriedades. A prevalência de anticorpos anti-S. neurona foi de 2,8% (I.C. 1,5-4,9%) na IFI e de 1,6% (I.C. 0,8-3,34%) no immunoblot com equinos positivos em 16,6% das propriedades estudadas. Nenhuma variável estudada apresentou associação com o status sorológico para S. neurona. Este é o primeiro relato da infecção por S. neurona em equinos criados no Estado de Alagoas, Brasil, confirmando que os animais desta região têm baixa exposição a S. neurona, mas com significativo número de focos.(AU)


Assuntos
Animais , Sarcocystis/patogenicidade , Cavalos/parasitologia , Estudos Transversais , Encefalomielite/epidemiologia
13.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1471136

Resumo

West Nile virus (WNV) is a neurovirulent mosquito-borne Flavivirus that is maintained in nature by a zoonotic transmissioncycle between avian hosts and ornithophilic mosquito vectors, mostly from the Culex genus. Until the 1990s, WNV wasconsidered to be an old-world arbovirus, but in 1999, WNV emerged in the United States (US) and spread rapidly, becoming amajor threat to public health. WNV adapted to the transmission cycle involving American mosquitoes and birds and reachedCentral and South America in subsequent years. In 2003, the National West Nile Fever Surveillance System was created in Brazilbased on serological screening of animals and sentinel vectors, as recommended by the Pan American Health Organization(PAHO) and the World Health Organization (WHO). Since 2008, serological evidence of WNV infection in Brazilian horseshas been reported, and the circulation of WNV has been monitored through the regular serological screening of sentinel horsesand reporting of encephalomyelitis cases. Horses are highly susceptible to WNV infection, and outbreaks of neurologicaldisease among horses often precede human cases. In this regard, equine surveillance has been essential in providing earlywarning to public and animal health authorities in several countries, including Brazil. This demonstrates the need for animaland public health intervention programs to allocate resources to make


O vírus do Nilo Ocidental (WNV) é um flavivírus neuropatogênico transmitido por mosquito, mantido na natureza emum ciclo de transmissão zoonótica entre as aves e os mosquitos ornitofílicos, principalmente do gênero Culex. Até a décadade 1990, o WNV era considerado um arbovírus do mundo antigo, mas em 1999 surgiu nos Estados Unidos da Américae se espalhou rapidamente, tornando-se uma grande ameaça à saúde pública. O WNV se adaptou ao ciclo envolvendomosquitos e pássaros americanos e chegou à América Central e do Sul nos anos subsequentes. Em 2003, o Sistema Nacionalde Vigilância da Febre do Nilo Ocidental no Brasil foi criado com base na triagem sorológica de animais sentinelas evetores, conforme recomendado pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e pela Organização Mundial daSaúde (OMS). Desde 2008, evidências sorológicas de infecção por WNV em equinos brasileiros têm sido relatadas e acirculação do WNV monitorada por meio de triagem sorológica de cavalos sentinelas, além da notificação de casos deencefalomielite. Os equinos são altamente suscetíveis ao WNV e surtos de doenças neurológicas geralmente precedemcasos humanos. Nesse sentido, a vigilância equina tem sido essencial para fornecer um alerta precoce às autoridades desaúde pública e animal em vários países, incluindo o Brasil. Isso demonstra a necessidade de programas de intervençãoem saúde pública e animal para a

14.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1471162

Resumo

West Nile virus (WNV) is a neurovirulent mosquito-borne Flavivirus that is maintained in nature by a zoonotic transmissioncycle between avian hosts and ornithophilic mosquito vectors, mostly from the Culex genus. Until the 1990s, WNV wasconsidered to be an old-world arbovirus, but in 1999, WNV emerged in the United States (US) and spread rapidly, becoming amajor threat to public health. WNV adapted to the transmission cycle involving American mosquitoes and birds and reachedCentral and South America in subsequent years. In 2003, the National West Nile Fever Surveillance System was created in Brazilbased on serological screening of animals and sentinel vectors, as recommended by the Pan American Health Organization(PAHO) and the World Health Organization (WHO). Since 2008, serological evidence of WNV infection in Brazilian horseshas been reported, and the circulation of WNV has been monitored through the regular serological screening of sentinel horsesand reporting of encephalomyelitis cases. Horses are highly susceptible to WNV infection, and outbreaks of neurologicaldisease among horses often precede human cases. In this regard, equine surveillance has been essential in providing earlywarning to public and animal health authorities in several countries, including Brazil. This demonstrates the need for animaland public health intervention programs to allocate resources to make


O vírus do Nilo Ocidental (WNV) é um flavivírus neuropatogênico transmitido por mosquito, mantido na natureza emum ciclo de transmissão zoonótica entre as aves e os mosquitos ornitofílicos, principalmente do gênero Culex. Até a décadade 1990, o WNV era considerado um arbovírus do mundo antigo, mas em 1999 surgiu nos Estados Unidos da Américae se espalhou rapidamente, tornando-se uma grande ameaça à saúde pública. O WNV se adaptou ao ciclo envolvendomosquitos e pássaros americanos e chegou à América Central e do Sul nos anos subsequentes. Em 2003, o Sistema Nacionalde Vigilância da Febre do Nilo Ocidental no Brasil foi criado com base na triagem sorológica de animais sentinelas evetores, conforme recomendado pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) e pela Organização Mundial daSaúde (OMS). Desde 2008, evidências sorológicas de infecção por WNV em equinos brasileiros têm sido relatadas e acirculação do WNV monitorada por meio de triagem sorológica de cavalos sentinelas, além da notificação de casos deencefalomielite. Os equinos são altamente suscetíveis ao WNV e surtos de doenças neurológicas geralmente precedemcasos humanos. Nesse sentido, a vigilância equina tem sido essencial para fornecer um alerta precoce às autoridades desaúde pública e animal em vários países, incluindo o Brasil. Isso demonstra a necessidade de programas de intervençãoem saúde pública e animal para a

15.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 54(3): 277-282, 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-879465

Resumo

Serum samples from 116 horses and 47 dogs from the municipality of Paulicéia, in the state of São Paulo, Brazil, were examined for anti-Toxoplasma gondii, -Neospora spp. and -Sarcocystis neurona antibodies by means of the indirect fluorescent antibody test (IFAT). The results showed that only one horse was seropositive for T. gondii (0.9%) and anti-Neospora spp. antibodies were detected in three out of the 116 horses tested (2.6%). However, 27 horses showed antibodies against S. neurona (23.8%). Amongst the serum samples from the dogs, 10 out of the 47 dogs showed antibodies against T. gondii (21.3%) and three dogs showed antibodies against Neospora caninum (6.4%). This study reports that in the municipality of Paulicéia dogs in both the rural and the urban area were exposed to T. gondii and N. caninum, while horses in the rural area were exposed to all three protozoa studied, with high occurrence of anti-S. neurona antibodies.(AU)


Amostras de soro de 116 equinos e 47 cães provenientes do município de Paulicéia, São Paulo, foram testadas para detecção de anticorpos anti-Toxoplasma gondii, -Neospora spp. e -Sarcocystis neurona por meio da reação de imunofluorescência indireta (RIFI). Apenas um equino, entre 116 equinos testados, teve diagnóstico soropositivo para T. gondii (0,9%), e três deles (2,6%) apresentaram anticorpos anti-Neospora spp. Entretanto, 27 equinos apresentaram anticorpos anti-S. neurona (23,8%). Nas amostras de cães, dez dos 47 animais apresentaram anticorpos anti-T. gondii (21,3%) e três tiveram diagnóstico soropositivo para Neospora caninum (6,4%). Este estudo relata que no município de Paulicéia os cães das áreas urbana e rural foram expostos a T. gondii e N. caninum, enquanto os equinos da área rural foram expostos aos três protozoários estudados, com alta ocorrência de anticorpos anti- S. neurona.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Cavalos , Neospora/imunologia , Sarcocystis/imunologia , Toxoplasma/imunologia , Antígenos de Protozoários , Brasil/epidemiologia , Encefalomielite/diagnóstico , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo/veterinária , Toxoplasmose Animal/epidemiologia
16.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 54(3): 277-282, 2017. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-15831

Resumo

Serum samples from 116 horses and 47 dogs from the municipality of Paulicéia, in the state of São Paulo, Brazil, were examined for anti-Toxoplasma gondii, -Neospora spp. and -Sarcocystis neurona antibodies by means of the indirect fluorescent antibody test (IFAT). The results showed that only one horse was seropositive for T. gondii (0.9%) and anti-Neospora spp. antibodies were detected in three out of the 116 horses tested (2.6%). However, 27 horses showed antibodies against S. neurona (23.8%). Amongst the serum samples from the dogs, 10 out of the 47 dogs showed antibodies against T. gondii (21.3%) and three dogs showed antibodies against Neospora caninum (6.4%). This study reports that in the municipality of Paulicéia dogs in both the rural and the urban area were exposed to T. gondii and N. caninum, while horses in the rural area were exposed to all three protozoa studied, with high occurrence of anti-S. neurona antibodies.(AU)


Amostras de soro de 116 equinos e 47 cães provenientes do município de Paulicéia, São Paulo, foram testadas para detecção de anticorpos anti-Toxoplasma gondii, -Neospora spp. e -Sarcocystis neurona por meio da reação de imunofluorescência indireta (RIFI). Apenas um equino, entre 116 equinos testados, teve diagnóstico soropositivo para T. gondii (0,9%), e três deles (2,6%) apresentaram anticorpos anti-Neospora spp. Entretanto, 27 equinos apresentaram anticorpos anti-S. neurona (23,8%). Nas amostras de cães, dez dos 47 animais apresentaram anticorpos anti-T. gondii (21,3%) e três tiveram diagnóstico soropositivo para Neospora caninum (6,4%). Este estudo relata que no município de Paulicéia os cães das áreas urbana e rural foram expostos a T. gondii e N. caninum, enquanto os equinos da área rural foram expostos aos três protozoários estudados, com alta ocorrência de anticorpos anti- S. neurona.(AU)


Assuntos
Animais , Cavalos , Toxoplasma/imunologia , Neospora/imunologia , Sarcocystis/imunologia , Toxoplasmose Animal/epidemiologia , Antígenos de Protozoários , Encefalomielite/diagnóstico , Técnica Indireta de Fluorescência para Anticorpo/veterinária , Brasil/epidemiologia
18.
Arq. Inst. Biol ; 83: 01-05, 2016. map, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1462372

Resumo

The State of Pará comprises 26% of Brazilian Amazon region, where a large diversity of arboviruses has been described. This study sought to assess the prevalence and distribution of hemagglutination inhibition (HI) antibodies against antigens of four alphaviruses (Togaviridae: Alphavirus) from the species: Eastern equine encephalitis (EEEV), Western  equine encephalitis (WEEV), Mayaro virus (MAYV), and Mucambo virus (MUCV) in 753 serum samples of horses in Pará State, Brazil. All investigated arboviruses were detected and indicate that horses are susceptible to these alphaviruses, and show evidences of their active circulation in farm animals in the Brazilian Amazon.


O estado do Pará corresponde a 26% da Amazônia brasileira, onde uma grande diversidade de arbovírus foi descrita. Este estudo procurou avaliar a prevalência e a distribuição de anticorpos inibidores da hemaglutinação (IH) contra antígenos de quatro alfavirus (Togaviridae: Alphavirus), das espécies: Vírus da encefalite equina do leste (EEEV), Vírus da encefalite equina do oeste (WEEV), Vírus mayaro (MAYV) e Vírus mucambo (MUCV), de 753 amostras de soro de equinos no estado do Pará, Brasil. Todos os arbovirus pesquisados foram detectados, indicando que os equinos são suscetíveis a esses Alphavirus e mostrando evidências de sua circulação ativa em animais de fazenda na Amazônia brasileira.


Assuntos
Animais , Arbovírus , Cavalos , Testes de Inibição da Hemaglutinação , Vírus da Encefalite Equina do Leste , Vírus da Encefalite Equina do Oeste , Zoonoses
19.
Arq. Inst. Biol ; 83: e0202014, 2016. tab, mapas
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1006845

Resumo

The State of Pará comprises 26% of Brazilian Amazon region, where a large diversity of arboviruses has been described. This study sought to assess the prevalence and distribution of hemagglutination inhibition (HI) antibodies against antigens of four alphaviruses (Togaviridae: Alphavirus ) from the species: Eastern equine encephalitis (EEEV), Western equine encephalitis (WEEV), Mayaro virus (MAYV), and Mucambo virus (MUCV) in 753 serum samples of horses in Pará State, Brazil. All investigated arboviruses were detected and indicate that horses are susceptible to these alphaviruses, and show evidences of their active circulation in farm animals in the Brazilian Amazon.(AU)


O estado do Pará corresponde a 26% da Amazônia brasileira, onde uma grande diversidade de arbovírus foi descrita. Este estudo procurou avaliar a prevalência e a distribuição de anticorpos inibidores da hemaglutinação (IH) contra antígenos de quatro alfavirus (Togaviridae: Alphavirus ), das espécies: Vírus da encefalite equina do leste (EEEV), Vírus da encefalite equina do oeste (WEEV), Vírus mayaro (MAYV) e Vírus mucambo (MUCV), de 753 amostras de soro de equinos no estado do Pará, Brasil. Todos os arbovirus pesquisados foram detectados, indicando que os equinos são suscetíveis a esses Alphavirus e mostrando evidências de sua circulação ativa em animais de fazenda na Amazônia brasileira.(AU)


Assuntos
Animais , Arbovírus , Testes de Inibição da Hemaglutinação , Vírus da Encefalite Equina do Leste , Vírus da Encefalite Equina do Oeste , Cavalos , Zoonoses
20.
Arq. Inst. Biol. ; 83: 01-05, 2016. mapas, tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-18338

Resumo

The State of Pará comprises 26% of Brazilian Amazon region, where a large diversity of arboviruses has been described. This study sought to assess the prevalence and distribution of hemagglutination inhibition (HI) antibodies against antigens of four alphaviruses (Togaviridae: Alphavirus) from the species: Eastern equine encephalitis (EEEV), Western  equine encephalitis (WEEV), Mayaro virus (MAYV), and Mucambo virus (MUCV) in 753 serum samples of horses in Pará State, Brazil. All investigated arboviruses were detected and indicate that horses are susceptible to these alphaviruses, and show evidences of their active circulation in farm animals in the Brazilian Amazon.(AU)


O estado do Pará corresponde a 26% da Amazônia brasileira, onde uma grande diversidade de arbovírus foi descrita. Este estudo procurou avaliar a prevalência e a distribuição de anticorpos inibidores da hemaglutinação (IH) contra antígenos de quatro alfavirus (Togaviridae: Alphavirus), das espécies: Vírus da encefalite equina do leste (EEEV), Vírus da encefalite equina do oeste (WEEV), Vírus mayaro (MAYV) e Vírus mucambo (MUCV), de 753 amostras de soro de equinos no estado do Pará, Brasil. Todos os arbovirus pesquisados foram detectados, indicando que os equinos são suscetíveis a esses Alphavirus e mostrando evidências de sua circulação ativa em animais de fazenda na Amazônia brasileira.(AU)


Assuntos
Animais , Cavalos , Arbovírus , Vírus da Encefalite Equina do Leste , Vírus da Encefalite Equina do Oeste , Testes de Inibição da Hemaglutinação , Zoonoses
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA