Resumo
Infective endocarditis (IE) remains a severe and potentially fatal disease demanding sophisticated diagnostic strategies for detection of the causative microorganisms. The aim of the present study was to develop a broad-range 16S ribosomal RNA gene polymerase chain reaction in the routine diagnostic of IE for the early diagnosis of fatal disease. A broad-range PCR technique was selected and evaluated in terms of its efficiency in the diagnosis of endocarditis using 19 heart valves from patients undergoing cardiovascular surgeries at the Habib Bourguiba Hospital of Sfax, Tunisia, on the grounds of suspected IE. The results demonstrated the efficiency of this technique particularly in cases involving a limited number of bacteria since it helped to increase detection sensitivity. The technique proved to be efficient, particularly, in the bacteriological diagnosis of IE in contexts involving negative results from conventional culture methods and other contexts involving bacterial species that were not amenable to identification by phenotypic investigations. Indeed, the sequencing of the partial 16S ribosomal RNA gene revealed the presence of Bartonella henselae, Enterobacter sp., and Streptococcus pyogenes in three heart valves with the negative culture. It should be noted that the results obtained from the polymerase chain reaction-sequencing identification applied to the heart valve and the strain isolated from the same tissue were not consistent with the ones found by the conventional microbiological methods in the case of IE caused by Gemella morbillorum. In fact, the results from the molecular identification revealed the presence of Lactobacillus jensenii. Overall, the results have revealed that the proposed method is sensitive, reliable and might open promising opportunities for the early diagnosis of IE.(AU)
Assuntos
Endocardite Bacteriana/diagnóstico , Análise do Polimorfismo de Comprimento de Fragmentos Amplificados/métodos , Análise do Polimorfismo de Comprimento de Fragmentos Amplificados/tendências , Diagnóstico PrecoceResumo
Entre os agentes etiológicos de mastite bovina, destacam-se as bactérias do gênero Streptococcus e gêneros relacionados, como os Enterococcus. Esses microrganismos podem causar tanto mastite contagiosa, como é o caso de Streptococcus agalactiae, quanto mastite ambiental, causada pelas demais espécies de Streptococcus e Enterococcus. Mudanças na taxonomia e nomenclatura deste grupo de microrganismos têm ocorrido nas últimas duas décadas, resultado da aplicação de técnicas moleculares que auxiliam no processo de diferenciação de gêneros e espécies bacterianas. Alterações também têm ocorrido no padrão de infecção intramamária nos rebanhos leiteiros em que foram controladas as mastites causadas por agentes contagiosos. Nesses rebanhos, as infecções causadas por patógenos do ambiente são atualmente o alvo dos programas de controle da mastite. O presente artigo apresenta uma revisão dos principais gêneros e espécies bacterianas do grupo dos cocos gram-positivos catalasenegativos que já foram relacionadas com infecções da glândula mamária de bovinos. Esses incluem, além dos gêneros mencionados acima, os gêneros Aerococcus, Lactococcus e Gemella; e dentro do gênero Streptococcus, as espécies S. agalactiae, S. uberis, S. bovis, S. dysgalactiae, S. parauberis, S. equi, S. porcinus, S. canis, S. pluranimalium, S. parasanguinis e S. iniae.
Resumo
Anaerobic bacteria associated with spontaneous periodontal disorders were studied. The samples were directly colected from the subgingival space with a odontologic curet, and they were plated in Central for Disease Control culture medium for anaerobic bacteria and incubated in anaerobic conditions at 37°C for seven days. The characterization of the colonies were done by the morphologic study and biochemical tests (API 20A). Prevotella spp., Bacteroides spp., Propionibacterium spp., Actinomyces spp., Eubacterium spp., Porphyromonas spp. and Gemella spp. were identified in the samples.
Realizou-se um estudo sobre a microbiota saprófita associada à doença periodontal espontânea em cães com o objetivo de identificar as bactérias anaeróbias predominantes nas lesões. Com auxílio de cureta odontológica, amostras colhidas diretamente do espaço subgengival foram semeadas em meio CDC (Central for Disease Control) para anaeróbios e incubadas, em anaerobiose, a 37°C, por sete dias. A caracterização das colônias foi realizada por meio da morfologia e do teste bioquímico (Sistema API 20A FONT FACE="Symbol">Ò /FONT>). Identificaram-se os seguintes gêneros: Prevotella spp., Bacteroides spp., Propionibacterium spp., Gemella spp., Actinomyces spp., Eubacterium spp. e Porphyromonas spp.
Resumo
Entre os agentes etiológicos de mastite bovina, destacam-se as bactérias do gênero Streptococcus e gêneros relacionados, como os Enterococcus. Esses microrganismos podem causar tanto mastite contagiosa, como é o caso de Streptococcus agalactiae, quanto mastite ambiental, causada pelas demais espécies de Streptococcus e Enterococcus. Mudanças na taxonomia e nomenclatura deste grupo de microrganismos têm ocorrido nas últimas duas décadas, resultado da aplicação de técnicas moleculares que auxiliam no processo de diferenciação de gêneros e espécies bacterianas. Alterações também têm ocorrido no padrão de infecção intramamária nos rebanhos leiteiros em que foram controladas as mastites causadas por agentes contagiosos. Nesses rebanhos, as infecções causadas por patógenos do ambiente são atualmente o alvo dos programas de controle da mastite. O presente artigo apresenta uma revisão dos principais gêneros e espécies bacterianas do grupo dos cocos gram-positivos catalasenegativos que já foram relacionadas com infecções da glândula mamária de bovinos. Esses incluem, além dos gêneros mencionados acima, os gêneros Aerococcus, Lactococcus e Gemella; e dentro do gênero Streptococcus, as espécies S. agalactiae, S. uberis, S. bovis, S. dysgalactiae, S. parauberis, S. equi, S. porcinus, S. canis, S. pluranimalium, S. parasanguinis e S. iniae.
Resumo
Entre os agentes etiológicos de mastite bovina, destacam-se as bactérias do gênero Streptococcus e gêneros relacionados, como os Enterococcus. Esses microrganismos podem causar tanto mastite contagiosa, como é o caso de Streptococcus agalactiae, quanto mastite ambiental, causada pelas demais espécies de Streptococcus e Enterococcus. Mudanças na taxonomia e nomenclatura deste grupo de microrganismos têm ocorrido nas últimas duas décadas, resultado da aplicação de técnicas moleculares que auxiliam no processo de diferenciação de gêneros e espécies bacterianas. Alterações também têm ocorrido no padrão de infecção intramamária nos rebanhos leiteiros em que foram controladas as mastites causadas por agentes contagiosos. Nesses rebanhos, as infecções causadas por patógenos do ambiente são atualmente o alvo dos programas de controle da mastite. O presente artigo apresenta uma revisão dos principais gêneros e espécies bacterianas do grupo dos cocos gram-positivos catalasenegativos que já foram relacionadas com infecções da glândula mamária de bovinos. Esses incluem, além dos gêneros mencionados acima, os gêneros Aerococcus, Lactococcus e Gemella; e dentro do gênero Streptococcus, as espécies S. agalactiae, S. uberis, S. bovis, S. dysgalactiae, S. parauberis, S. equi, S. porcinus, S. canis, S. pluranimalium, S. parasanguinis e S. iniae.
Resumo
Entre os agentes etiológicos de mastite bovina, destacam-se as bactérias do gênero Streptococcus e gêneros relacionados, como os Enterococcus. Esses microrganismos podem causar tanto mastite contagiosa, como é o caso de Streptococcus agalactiae, quanto mastite ambiental, causada pelas demais espécies de Streptococcus e Enterococcus. Mudanças na taxonomia e nomenclatura deste grupo de microrganismos têm ocorrido nas últimas duas décadas, resultado da aplicação de técnicas moleculares que auxiliam no processo de diferenciação de gêneros e espécies bacterianas. Alterações também têm ocorrido no padrão de infecção intramamária nos rebanhos leiteiros em que foram controladas as mastites causadas por agentes contagiosos. Nesses rebanhos, as infecções causadas por patógenos do ambiente são atualmente o alvo dos programas de controle da mastite. O presente artigo apresenta uma revisão dos principais gêneros e espécies bacterianas do grupo dos cocos gram-positivos catalasenegativos que já foram relacionadas com infecções da glândula mamária de bovinos. Esses incluem, além dos gêneros mencionados acima, os gêneros Aerococcus, Lactococcus e Gemella; e dentro do gênero Streptococcus, as espécies S. agalactiae, S. uberis, S. bovis, S. dysgalactiae, S. parauberis, S. equi, S. porcinus, S. canis, S. pluranimalium, S. parasanguinis e S. iniae.
Resumo
Entre os agentes etiológicos de mastite bovina, destacam-se as bactérias do gênero Streptococcus e gêneros relacionados, como os Enterococcus. Esses microrganismos podem causar tanto mastite contagiosa, como é o caso de Streptococcus agalactiae, quanto mastite ambiental, causada pelas demais espécies de Streptococcus e Enterococcus. Mudanças na taxonomia e nomenclatura deste grupo de microrganismos têm ocorrido nas últimas duas décadas, resultado da aplicação de técnicas moleculares que auxiliam no processo de diferenciação de gêneros e espécies bacterianas. Alterações também têm ocorrido no padrão de infecção intramamária nos rebanhos leiteiros em que foram controladas as mastites causadas por agentes contagiosos. Nesses rebanhos, as infecções causadas por patógenos do ambiente são atualmente o alvo dos programas de controle da mastite. O presente artigo apresenta uma revisão dos principais gêneros e espécies bacterianas do grupo dos cocos gram-positivos catalasenegativos que já foram relacionadas com infecções da glândula mamária de bovinos. Esses incluem, além dos gêneros mencionados acima, os gêneros Aerococcus, Lactococcus e Gemella; e dentro do gênero Streptococcus, as espécies S. agalactiae, S. uberis, S. bovis, S. dysgalactiae, S. parauberis, S. equi, S. porcinus, S. canis, S. pluranimalium, S. parasanguinis e S. iniae.
Resumo
Entre os agentes etiológicos de mastite bovina, destacam-se as bactérias do gênero Streptococcus e gêneros relacionados, como os Enterococcus. Esses microrganismos podem causar tanto mastite contagiosa, como é o caso de Streptococcus agalactiae, quanto mastite ambiental, causada pelas demais espécies de Streptococcus e Enterococcus. Mudanças na taxonomia e nomenclatura deste grupo de microrganismos têm ocorrido nas últimas duas décadas, resultado da aplicação de técnicas moleculares que auxiliam no processo de diferenciação de gêneros e espécies bacterianas. Alterações também têm ocorrido no padrão de infecção intramamária nos rebanhos leiteiros em que foram controladas as mastites causadas por agentes contagiosos. Nesses rebanhos, as infecções causadas por patógenos do ambiente são atualmente o alvo dos programas de controle da mastite. O presente artigo apresenta uma revisão dos principais gêneros e espécies bacterianas do grupo dos cocos gram-positivos catalasenegativos que já foram relacionadas com infecções da glândula mamária de bovinos. Esses incluem, além dos gêneros mencionados acima, os gêneros Aerococcus, Lactococcus e Gemella; e dentro do gênero Streptococcus, as espécies S. agalactiae, S. uberis, S. bovis, S. dysgalactiae, S. parauberis, S. equi, S. porcinus, S. canis, S. pluranimalium, S. parasanguinis e S. iniae.