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1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 75(3): 425-434, 2023. ilus, tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1436918

Resumo

A study was designed to compare two sedation protocols to be used in horses undergoing orchiectomy when standing. In both protocols, the induction to the sedative state was performed with bolus detomidine at a dose of 10 µg/kg, intravenously (IV). In the first protocol (eight horses), the sedative state was maintained with 1% glyceryl guaiacol ether (GGE) in continuous infusion, at a dose of 1ml/kg/hour IV. In the second protocol (eight horses) this sedative effect was maintained with detomidine in continuous infusion at the same dose and induction route. Orchiectomy was performed on all animals. The two protocols allowed the surgeries to be performed when standing. However, horses kept under sedation by the GGE showed greater relaxation and a more intense degree of sedation. It should be noted that the use of GGE to maintain the sedative state in horses is unprecedented in the literature. The drug is used in anesthetic protocols in the species, but only in pre-anesthetic medication in general anesthesia. It was concluded that the two sedation protocols allowed the performance of orchiectomy with the horses when standing. However, the protocol in which 1% GGE was used showed more profound sedation, without adverse effects.


Foi realizado um estudo para comparar dois protocolos de sedação a serem utilizados em equinos submetidos à orquiectomia em estação. Em ambos os protocolos, a indução ao estado sedativo foi realizada com bolus de detomidina, na dose de 10µg/kg, por via intravenosa (IV). No primeiro protocolo (oito cavalos), o estado sedativo foi mantido com 1% de éter gliceril guaiacol (GGE) em infusão contínua, na dose de 1mL/kg/hora IV. No segundo protocolo (oito cavalos), esse efeito sedativo foi mantido com detomidina, em infusão contínua, na mesma dose e via de indução. Foi realizada orquiectomia em todos os animais. Os dois protocolos permitiram que as cirurgias fossem realizadas em estação No entanto, os cavalos mantidos sob sedação pelo GGE apresentaram maior relaxamento e grau de sedação mais intenso. Ressalta-se que o uso de GGE para manutenção do estado sedativo em equinos é inédito na literatura. O fármaco é utilizado em protocolos anestésicos na espécie, mas apenas na medicação pré-anestésica em anestesia geral. Concluiu-se que os dois protocolos de sedação permitiram a realização da orquiectomia com os cavalos em estação. No entanto, o protocolo em que foi utilizado GGE 1% apresentou sedação mais profunda, sem efeitos adversos.


Assuntos
Animais , Orquiectomia/veterinária , Guaifenesina/administração & dosagem , Doenças dos Cavalos , Hipnóticos e Sedativos
2.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 69(1): 130-138, jan.-fev. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-690985

Resumo

Hypoxemia is a major complication of field anesthesia and no studies regarding this occurrence in mules has been done. Thus, the aim of this study was to evaluate intranasal oxygen supplementation (IOS) in mules (Equus caballus x Equus asinus) anesthetized with ketamine/butorphanol/guaifenesin combination. For this, we used six male, adult mules (322±29kg) which underwent premedication (MPA) with 0.2mg/kg of midazolam intramuscularly after 15 minutes, 0.02mg/kg detomidine IV 5 minutes after, induction IV with combination of ketamine (2mg/mL), butorphanol (22.5mg/mL), and guaifenesin (50mg/mL) (K/B/G) until lateral decumbency. Maintenance was done with the same anesthetic combination. The animals were submitted twice to the protocol described above, 20 days apart, forming two groups. CG: MPA, induction (0.92±0.24mL/kg (mean±SD)), and maintenance (2.2±0.2mL/kg/h) without SIO; TG: MPA, induction (0.98±0.17mL/kg), and maintenance (2.3±0.4mL/kg/h) with IOS flow 40mL/kg/h. During anesthesia arterial blood was collected every 20 minutes (T0, T20, T40, and T60) for blood gas analysis. Data analyzed by ANOVA followed by the Bonferroni test. P<0.05 was considered significant. Hypoxemia of the animals in the CG in periods (59±5; 55±5; 53±7; 49±8) with lower averages than the TG (160±4, 115±34, 92±25, 81±19) was observed, demonstrating that IOS increases PaO2 avoiding the occurrence of hypoxemia.(AU)


A hipoxemia é uma das principais complicações da anestesia a campo, e em muares não existem estudos a respeito dessa ocorrência. Assim, objetivou-se avaliar a suplementação intranasal de oxigênio (SIO) em muares (Equus caballus x Equus asinus) anestesiados com cetamina/butorfanol/guaifenesina associados. Para isso, foram utilizados seis muares, macho e adultos (322±29kg), submetidos à medicação pré-anestésica (MPA) com 0,2mg/kg de midazolam por via intramuscular, após 15 minutos, 0,02mg/kg de detomidina por via intravenosa, após cinco minutos, indução com administração intravenosa da associação de cetamina (2mg/mL), butorfanol (22,5 µg/mL) e guaifenesina (50mg/mL) em solução de glicose a 5% (C/B/G) até o animal assumir o decúbito lateral. A manutenção foi realizada com a mesma associação anestésica. Os animais foram submetidos duas vezes ao protocolo descrito anteriormente, com intervalo de 20 dias, formando dois grupos experimentais. GC -MPA, indução (0,92±0,24mL/kg (média±DP)) e manutenção (2,2±0,2mL/kg/h) sem SIO; GT - MPA, indução (0,98±0,17mL/kg) e manutenção (2,3±0,4mL/kg/h) com SIO, fluxo de 40mL/kg/h. Durante a anestesia, foi colhido sangue arterial a cada 20 minutos (T0, T20, T40 e T60) para hemogasometria. Os dados foram analisados pela ANOVA, seguidos pelo teste de Bonferroni. Valores de P<0,05 foram considerados significativos. Foi observada hipoxemia (PaO2<60mmHg) dos animais no GC nos tempos avaliados (T0= 59±5; T20= 55±5; T40= 53±7; T60= 49±8), com médias menores que as do GT, (160±4; 115±34; 92±25; 81±19, respectivamente), o que demonstrou que a suplementação intranasal de oxigênio aumenta a PaO2, evitando a ocorrência de hipoxemia.


Assuntos
Animais , Equidae , Hipóxia/sangue , Ketamina/administração & dosagem , Butorfanol/administração & dosagem , Guaifenesina/administração & dosagem , Anestésicos Combinados/administração & dosagem , Gasometria/veterinária , Anestesia Intravenosa/veterinária
3.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 69(1): 130-138, jan.-fev. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-834164

Resumo

Hypoxemia is a major complication of field anesthesia and no studies regarding this occurrence in mules has been done. Thus, the aim of this study was to evaluate intranasal oxygen supplementation (IOS) in mules (Equus caballus x Equus asinus) anesthetized with ketamine/butorphanol/guaifenesin combination. For this, we used six male, adult mules (322±29kg) which underwent premedication (MPA) with 0.2mg/kg of midazolam intramuscularly after 15 minutes, 0.02mg/kg detomidine IV 5 minutes after, induction IV with combination of ketamine (2mg/mL), butorphanol (22.5mg/mL), and guaifenesin (50mg/mL) (K/B/G) until lateral decumbency. Maintenance was done with the same anesthetic combination. The animals were submitted twice to the protocol described above, 20 days apart, forming two groups. CG: MPA, induction (0.92±0.24mL/kg (mean±SD)), and maintenance (2.2±0.2mL/kg/h) without SIO; TG: MPA, induction (0.98±0.17mL/kg), and maintenance (2.3±0.4mL/kg/h) with IOS flow 40mL/kg/h. During anesthesia arterial blood was collected every 20 minutes (T0, T20, T40, and T60) for blood gas analysis. Data analyzed by ANOVA followed by the Bonferroni test. P<0.05 was considered significant. Hypoxemia of the animals in the CG in periods (59±5; 55±5; 53±7; 49±8) with lower averages than the TG (160±4, 115±34, 92±25, 81±19) was observed, demonstrating that IOS increases PaO2 avoiding the occurrence of hypoxemia.(AU)


A hipoxemia é uma das principais complicações da anestesia a campo, e em muares não existem estudos a respeito dessa ocorrência. Assim, objetivou-se avaliar a suplementação intranasal de oxigênio (SIO) em muares (Equus caballus x Equus asinus) anestesiados com cetamina/butorfanol/guaifenesina associados. Para isso, foram utilizados seis muares, macho e adultos (322±29kg), submetidos à medicação pré-anestésica (MPA) com 0,2mg/kg de midazolam por via intramuscular, após 15 minutos, 0,02mg/kg de detomidina por via intravenosa, após cinco minutos, indução com administração intravenosa da associação de cetamina (2mg/mL), butorfanol (22,5 µg/mL) e guaifenesina (50mg/mL) em solução de glicose a 5% (C/B/G) até o animal assumir o decúbito lateral. A manutenção foi realizada com a mesma associação anestésica. Os animais foram submetidos duas vezes ao protocolo descrito anteriormente, com intervalo de 20 dias, formando dois grupos experimentais. GC -MPA, indução (0,92±0,24mL/kg (média±DP)) e manutenção (2,2±0,2mL/kg/h) sem SIO; GT - MPA, indução (0,98±0,17mL/kg) e manutenção (2,3±0,4mL/kg/h) com SIO, fluxo de 40mL/kg/h. Durante a anestesia, foi colhido sangue arterial a cada 20 minutos (T0, T20, T40 e T60) para hemogasometria. Os dados foram analisados pela ANOVA, seguidos pelo teste de Bonferroni. Valores de P<0,05 foram considerados significativos. Foi observada hipoxemia (PaO2<60mmHg) dos animais no GC nos tempos avaliados (T0= 59±5; T20= 55±5; T40= 53±7; T60= 49±8), com médias menores que as do GT, (160±4; 115±34; 92±25; 81±19, respectivamente), o que demonstrou que a suplementação intranasal de oxigênio aumenta a PaO2, evitando a ocorrência de hipoxemia.


Assuntos
Animais , Anestésicos Combinados/administração & dosagem , Butorfanol/administração & dosagem , Equidae , Guaifenesina/administração & dosagem , Hipóxia/sangue , Ketamina/administração & dosagem , Anestesia Intravenosa/veterinária , Gasometria/veterinária
4.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-220123

Resumo

Devido à alta mortalidade que ocorre em anestesias gerais de equinos, tal modalidade anestésica deve ser evitada na espécie. Portanto, procedimentos cirúrgicos ou técnicas diagnósticas devem ser realizadas com o cavalo em estação, quando possível. Além disso, em diversas situações, os equinos precisam ser submetidos a procedimentos cirúrgicos em que não há possibilidade de transportá-los para centros de referência ou hospitais escola. Nesses casos, os profissionais seriam beneficiados se contassem com protocolo prático, seguro, de qualidade e adquirido a preços acessíveis. Diante do exposto, foi utilizado um protocolo sedativo com emprego de éter gliceril guaiacol (EGG) para realizar exodontia do dente 105 em um equino, mantendo-se o animal em estação. Para utilização do EGG, o fármaco foi preparado para a infusão contínua por um processo de diluição em glicose a 5%, ficando com a concentração final de 1%. A anestesia foi local com bloqueio locorregional do nervo infraorbital, utilizando-se lidocaína a 2%. O protocolo possibilitou que o procedimento fosse realizado com o animal em estação. Devido aos bons resultados obtidos, foi idealizado um estudo para se comparar dois protocolos sedativos para serem utilizados em equinos submetidos a orquiectomia em estação. Para isso, foram selecionados 16 equinos machos hígidos, com peso variando de 180 a 470 kg e idade entre um ano e seis meses a dez anos. Os animais foram divididos em grupos iguais aleatoriamente e foram submetidos a jejum de 12 horas. Para monitoração, foram mensurados parâmetros basais (frequências cardíaca e respiratória, temperatura corporal, pressão arterial média, sistólica e diastólica). Os animais foram avaliados quanto ao grau de sedação por critérios como resposta ao estímulo sonoro e tátil, grau de ataxia, altura da cabeça ao solo, presença ou não de ptose palpebral e labial. Nos dois protocolos, a indução ao estado sedativo foi realizada com detomidina em bolus na dose de 10 µg/kg, por via intravenosa (IV). No primeiro protocolo (oito cavalos), o estado sedativo foi mantido com éter gliceril guaiacol (EGG) a 1% em infusão contínua, na dose de 1ml/kg/hora IV. No segundo protocolo (oito cavalos) este efeito sedativo foi mantido com detomidina em infusão contínua na mesma dose e via da indução. Todos os animais foram submetidos à anestesia local com lidocaína a 2% na dose de 3mg/kg. Dez minutos após a administração do anestésico local foi realizada orquiectomia em todos os animais. Nos dois protocolos, a infusão contínua foi mantida durante noventa minutos. Os dois protocolos possibilitaram que as cirurgias fossem realizadas em estação. Entretanto, os cavalos mantidos em sedação pelo EGG apresentaram maior relaxamento e grau de sedação mais intenso. Deve-se salientar que a utilização de EGG para manter o estado sedativo em equinos é inédita na literatura. O fármaco é utilizado em protocolos anestésicos na espécie, mas somente na medicação pré-anestésica em anestesias gerais. Concluiu-se que os dois protocolos sedativos possibilitaram a realização de orquiectomia com os cavalos em estação. Entretanto, o protocolo em que se empregou o EGG a 1% apresentou sedação mais profunda, sem apresentar efeitos adversos.


Due to the high mortality that occurs in general anesthesia in horses, such anesthetic modality should be avoided in the species. Therefore, surgical procedures or diagnostic techniques should be carried out with the horse standing when possible. Furthermore, in many situations, horses need to undergo surgical procedures in which there is no possibility of transporting them to reference centers or teaching hospitals. In these cases, professionals would benefit if they had a practical, safe, quality protocol acquired at affordable prices. Given the above, a sedative protocol was used with the use of glyceryl guaiacol ether (EGG) to perform extraction of tooth 105 in a horse, keeping the animal in standing. To use EGG, the drug was prepared for continuous infusion by a process of dilution in 5% glucose, with a final concentration of 1%. Anesthesia was local with locoregional block of the infraorbital nerve, using 2% lidocaine. The protocol allowed the procedure to be performed with the animal in standing. Due to the good results obtained, a study was designed to compare two sedation protocols to be used in horses undergoing orchiectomy in standing. For this, 16 healthy male horses were selected, weighing between 180 and 470 kg and aged between one year and six months to ten years. The animals were randomly divided into equal groups and were fasted for 12 hours. For monitoring, baseline parameters (heart and respiratory rates, body temperature, mean arterial, systolic and diastolic blood pressure) were measured. The animals were evaluated for the degree of sedation by criteria such as response to sound and tactile stimulation, degree of ataxia, height from the head to the ground, presence or absence of palpebral and labial ptosis. In both protocols, the induction to the sedative state was performed with bolus detomidine at a dose of 10 µg/kg, intravenously (IV). In the first protocol (eight horses), the sedative state was maintained with 1% glyceryl guaiacol ether (EGG) in continuous infusion, at a dose of 1ml/kg/hour IV. In the second protocol (eight horses) this sedative effect was maintained with detomidine in continuous infusion at the same dose and induction route. All animals underwent local anesthesia with 2% lidocaine at a dose of 3mg/kg. Ten minutes after local anesthetic administration, orchiectomy was performed in all animals. In both protocols, continuous infusion was maintained for ninety minutes. The two protocols allowed the surgeries to be performed in standing. However, horses kept under sedation by the EGG showed greater relaxation and a more intense degree of sedation. It should be noted that the use of EGG to maintain the sedative state in horses is unprecedented in the literature. The drug is used in anesthetic protocols in the species, but only in pre-anesthetic medication in general anesthesia. It was concluded that the two sedation protocols allowed the performance of orchiectomy with the horses in standing. However, the protocol in which 1% EGG was used showed more profound sedation, without adverse effects.

5.
Ars vet ; 28(4): 209-217, 20120000. tab
Artigo em Inglês, Português | VETINDEX | ID: biblio-1463001

Resumo

O principal objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência clínica e a segurança da administração intravenosa de uma solução de EGG pronta para uso (EGG-PPU), na concentração de 10% em equinos. Também foram avaliados a compatibilidade do EGG-PPU com a xilazina e cetamina e os efeitos cardiorrespiratórios desta associação na anestesia de equinos. Quatro equinos foram submetidos ao protocolo experimental, uma vez empregando o EGG preparado de forma tradicional (grupo EGG), outra usando o EGG pronto para uso (grupo PPU) e outra usando a solução EGG-PPU em associação com cetamina e xilazina (grupo TD), com intervalos de 21 dias. Foram avaliadas as frequências cardíaca e respiratória, a saturação da oxihemoglobina, a pressão arterial média e a temperatura retal. Também foram registrados e comparados o tempo de administração das soluções; o período de latência para o decúbito; o tempo entre o final da administração das soluções e o momento em que os animais adotaram o decúbito esternal; e o tempo entre o final da administração e o momento em que os animais recuperaram a posição quadrupedal. Finalmente, foi apresentada a formulação desenvolvida para anestesia de grandes animais, bem como sua avaliação clínica e farmacológica. Concluiu-se que a solução injetável EGG-PPU é eficaz e segura para contenção química de equinos e apresenta compatibilidade com a cetamina e a xilazina para a manutenção da anestesia total intravenosa nesta espécie.


The main objective of this study was to evaluate the clinical efficiency and safety of a 10% GGE solution ready to use (EGG-PPU) after intravenous injection in horses. The compatibility of the EGG-PPU solution with xylazine and ketamine and its cardiorespiratory effects were also evaluated. Four equines received the conventional GGE solution prepared just before the use (EGG group), after 21 days the animals received the EGG-PPU solution (PPU group), and after a new period of 21 days the equines received the EGG-PPU solution associated with ketamine and xyazine (TD group). Heart and respiratory rates, pulse oxymetry, meand arterial pressures and rectal temperature were evaluated. The time of administration of the solutions; the latency for recumbency; the time between the end of the administration of the solutions and the sternal recumbency; and the time between the end of the administration of solutions and the quadrupedal position were registered. Finally it was presented the EGG-PPU formulation developed for anesthesia of large animals, as well as its clinical efficiency and pharmacological evaluation. We concluded that the EGG-PPU solution is efficient and safe for chemical restraint of horses and is compatible with ketamine and xylazine for intravenous anesthesia in this species.


Assuntos
Animais , Cavalos/classificação , Guaifenesina/administração & dosagem , Guaifenesina/análise , Guaifenesina/química , Guaifenesina/síntese química
6.
Ars Vet. ; 28(4): 209-217, 20120000. tab
Artigo em Inglês, Português | VETINDEX | ID: vti-12075

Resumo

O principal objetivo deste estudo foi avaliar a eficiência clínica e a segurança da administração intravenosa de uma solução de EGG pronta para uso (EGG-PPU), na concentração de 10% em equinos. Também foram avaliados a compatibilidade do EGG-PPU com a xilazina e cetamina e os efeitos cardiorrespiratórios desta associação na anestesia de equinos. Quatro equinos foram submetidos ao protocolo experimental, uma vez empregando o EGG preparado de forma tradicional (grupo EGG), outra usando o EGG pronto para uso (grupo PPU) e outra usando a solução EGG-PPU em associação com cetamina e xilazina (grupo TD), com intervalos de 21 dias. Foram avaliadas as frequências cardíaca e respiratória, a saturação da oxihemoglobina, a pressão arterial média e a temperatura retal. Também foram registrados e comparados o tempo de administração das soluções; o período de latência para o decúbito; o tempo entre o final da administração das soluções e o momento em que os animais adotaram o decúbito esternal; e o tempo entre o final da administração e o momento em que os animais recuperaram a posição quadrupedal. Finalmente, foi apresentada a formulação desenvolvida para anestesia de grandes animais, bem como sua avaliação clínica e farmacológica. Concluiu-se que a solução injetável EGG-PPU é eficaz e segura para contenção química de equinos e apresenta compatibilidade com a cetamina e a xilazina para a manutenção da anestesia total intravenosa nesta espécie.(AU)


The main objective of this study was to evaluate the clinical efficiency and safety of a 10% GGE solution ready to use (EGG-PPU) after intravenous injection in horses. The compatibility of the EGG-PPU solution with xylazine and ketamine and its cardiorespiratory effects were also evaluated. Four equines received the conventional GGE solution prepared just before the use (EGG group), after 21 days the animals received the EGG-PPU solution (PPU group), and after a new period of 21 days the equines received the EGG-PPU solution associated with ketamine and xyazine (TD group). Heart and respiratory rates, pulse oxymetry, meand arterial pressures and rectal temperature were evaluated. The time of administration of the solutions; the latency for recumbency; the time between the end of the administration of the solutions and the sternal recumbency; and the time between the end of the administration of solutions and the quadrupedal position were registered. Finally it was presented the EGG-PPU formulation developed for anesthesia of large animals, as well as its clinical efficiency and pharmacological evaluation. We concluded that the EGG-PPU solution is efficient and safe for chemical restraint of horses and is compatible with ketamine and xylazine for intravenous anesthesia in this species.(AU)


Assuntos
Animais , Cavalos/classificação , Guaifenesina/administração & dosagem , Guaifenesina/análise , Guaifenesina/química , Guaifenesina/síntese química
7.
Rev. bras. ciênc. vet ; 3(2): 45-50, mai./ago. 1996. il.
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1411604

Resumo

Onze cães, sem raça definida, receberam como medicação pré-anestésica a anestesia induzida e mantida por infusão contínua intravenosa de quetamina e fentanil em solução de éter gliceril guaiacol a 5% em glicose a 5%, através de bomba de infusão. Em seis animais foram mensuradas frequência cardíaca e respiratória, ventilometria (volume corrente e volume minuto), pressão arterial (sistólica, média e diastólica), temperatura retal, hemogasometria arterial, saturação de 02 na hemogoblina, anion residual, osmolalidade sérica, concentração sérica total de 02, hematócrito, hemoglobina, glicose e eletrólitos. Avaliou-se também a analgesia através de pinçamento da pele da região glabra. Em outro grupo de cinco animais, onde foram realizadas três ovários-salpingo-histerectomias e duas osteossínteses, foram mensuradas a frequência cardíaca e respiratória e a resposta ao estímulo cirúrgico. Em ambos os grupos observou-se, principalmente, depressão respiratória dose-dependente, agravada com o uso de velocidade de infusão elevada, no caso de manobras cirúrgicas muito cruentas, como manipulação de periósteo.


Eleven mongrel dogs were premedicated with methotrimeprazine. Anaesthesia was induced and main-tained by continuous intravenous infusion of a 5% glucose solution containing guaiphenesin, ketamine and fentanyl. Heart and respiratory rates, tidal and minute volume, systolic, mean and diastolic blood pressure, temperature, arterial blood gases, hemoglobin oxygen saturation, anion gap, serum osmolality, serum oxygen concentration, packed cell volume, hemoglobin, glucose and electrolytes were measured in six dogs. Analgesia was investigated usind a forceps in the skin. In the other five dogs heart and respiratory rates and response to surgical stimulus were investigated. Respiratory acidosis, hypoximia and hypoventilation were observed. Respiratory depression was proportional to the infusion rate, particulary when high infusion rates were used for bone repair.


Assuntos
Animais , Cães , Medicação Pré-Anestésica/veterinária , Infusões Intravenosas/veterinária , Fentanila/administração & dosagem , Cães/cirurgia , Guaifenesina/administração & dosagem , Analgesia/veterinária , Ketamina/administração & dosagem , Anestesia Intravenosa/veterinária
8.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 37(6): 491-496, 2000.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-710404

Resumo

This research studied the hematological, respiratory and cardiocirculatory effects in thoroughbred equine subjects after the administration of 3 different induction protocols for general anesthesia. The animals were distributed in 3 groups. The animals from group 1 (G1) received acepromazine (0.1 mg/kg), guaiphenesin (113 mg/kg) and thiopental (2 g). The animals from group 2 (G2) received levomepromazin (0.2 mg/kg), midazolam (0.1 mg/kg) and ketamine (2.0 mg/kg). The animals from group 3 (G3) received detomidine (20 µg/kg) and tiletamine-zolazepam (1.1 mg/kg). The evaluation included clinical examination, venous blood samples for hematological analysis, arterial blood samples for gasometric analysis and eletrocardiographic records. Clinical parameters were observed, samples were taken and the ECG was recorded before any drug administration and 15 minutes after the last medication. The 3 protocols showed to be adequate when used before general anesthesia. Respiratory parameters showed no differences among the 3 groups. The cardiocirculatory events were transient and without clinical significance. The differences among the groups were related to the preparation of solutions (G1), frequency in drug supplementation (G2) and handling the animals (G3).


O presente trabalho investigou os efeitos hematológicos, respiratórios e cardiocirculatórios de eqüinos PSI submetidos a três diferentes protocolos de indução anestésica. Os grupos (G1, G2 e G3), constituídos de 10 animais cada, receberam: acepromazina 0,1 mg/kg, guaifenesina 113 mg/kg e tiopental sódico 2 g (G1); levomepromazina 0,2 mg/kg, midazolam 0,1 mg/kg e cloridrato de cetamina 2,0 mg/kg (G2); e cloridrato de detomidina 20 µg/kg e tiletamina-zolazepam 1,1 mg/kg (G3). As avaliações realizadas constaram de exame clínico, análise hematológica, hemogasometria arterial e avaliação eletrocardiográfica. As colheitas de dados foram procedidas antes da administração de qualquer fármaco e quinze minutos após a administração do último. Os resultados mostraram que os três protocolos utilizados são efetivos como indutores da anestesia geral em eqüinos. A avaliação da função respiratória não permite destaque positivo ou negativo para nenhum dos protocolos. As alterações cardiocirculatórias observadas foram de caráter temporário e sem significado clínico. As principais diferenças observadas foram a preparação laboriosa da combinação usada no G1, a necessidade mais freqüente de suplementação anestésica no G2 e a ocorrência de dificuldade de manejo do animal após a pré-anestesia no G3, em virtude das dificuldades de deambulação.

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