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1.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1502125

Resumo

A dor é uma resposta fisiológica do organismo e, quando não tratada, desencadeia distúrbios sistêmicos, sendo, assim, importante o seu controle no pré, trans e pós-operatório. Objetivouse com este estudo avaliar os efeitos da lidocaína no bloqueio do nervo mentoniano (NM) durante a exodontia de dentes de incisivos de cães anestesiados pelo isofluorano. Foram utilizados seis cães adultos, três machos e três fêmeas, sem raça definida. Realizou-se exame clínico completo nos animais, análise eletrocardiográfica e coleta de amostra sangüínea para determinação do volume globular (VG) e proteína plasmática total (PPT), sendo submetidos ao experimento somente os hígidos. Foi feita antibioticoterapia preventiva com associação de metronidazol (12,5 mg·kg-1) e espiramicina (75.000 UI·kg-1), três dias antes, além da profilaxia bucal com clorexidina a 0,12%, sete dias antes do procedimento. Para o protocolo anestésico administrou- se acepromazina (0,1 mg·kg-1 IM) como medicação pré-anestésica e, após 15 minutos foi acessada a veia cefálica para indução com propofol (5 mg·kg-1 IV). Em seguida, os animais foram intubados e mantidos anestesiados pelo isofluorano em fluxo contínuo de oxigênio a 100% (200 ml·kg-1·min-1), através de circuito de reinalação parcial de gases. Os cães foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos: bloqueio do NM com lidocaína a 2% sem vasoconstrictor, na dose de 5

2.
Vet. Not. ; 12(2)2006.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-855

Resumo

A dor é uma resposta fisiológica do organismo e, quando não tratada, desencadeia distúrbios sistêmicos, sendo, assim, importante o seu controle no pré, trans e pós-operatório. Objetivouse com este estudo avaliar os efeitos da lidocaína no bloqueio do nervo mentoniano (NM) durante a exodontia de dentes de incisivos de cães anestesiados pelo isofluorano. Foram utilizados seis cães adultos, três machos e três fêmeas, sem raça definida. Realizou-se exame clínico completo nos animais, análise eletrocardiográfica e coleta de amostra sangüínea para determinação do volume globular (VG) e proteína plasmática total (PPT), sendo submetidos ao experimento somente os hígidos. Foi feita antibioticoterapia preventiva com associação de metronidazol (12,5 mg·kg-1) e espiramicina (75.000 UI·kg-1), três dias antes, além da profilaxia bucal com clorexidina a 0,12%, sete dias antes do procedimento. Para o protocolo anestésico administrou- se acepromazina (0,1 mg·kg-1 IM) como medicação pré-anestésica e, após 15 minutos foi acessada a veia cefálica para indução com propofol (5 mg·kg-1 IV). Em seguida, os animais foram intubados e mantidos anestesiados pelo isofluorano em fluxo contínuo de oxigênio a 100% (200 ml·kg-1·min-1), através de circuito de reinalação parcial de gases. Os cães foram distribuídos aleatoriamente em dois grupos: bloqueio do NM com lidocaína a 2% sem vasoconstrictor, na dose de 5

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