Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 13 de 13
Filtrar
Mais filtros

Tipo de documento
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 74(4): 617-625, July-Aug. 2022. tab, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1393904

Resumo

The pineal is a neuroendocrine gland responsible for the synthesis and release of melatonin. It is present in the brain of vertebrates, but its morphology and location vary considerably among species. For the species Alouatta belzebul, although some anatomical aspects of the nervous system have been described, there is no information on the morphology and histological composition of this gland. Thus, the present study aimed to describe the morphological, morphometric, and histological aspects of the pineal of Alouatta belzebul. Seven adult specimens were dissected from which the location of the gland in relation to the surrounding brain structures was described, and its length and width were measured. Histological slides were then prepared and stained using hematoxylin-eosin and PAS techniques. It was observed that the pineal of Alouatta belzebul is located superior and cranial to the cerebellum, superior to the superior colliculi and below the splenium of the corpus callosum and was classified as sub-callosal. It had an average length of 2.6mm and an average width of 1.14mm. Histologically the gland is composed of irregular strands of pinealocytes and gliocytes. The pinealocytes showed pigments similar to melanin.


A pineal é uma glândula neuroendócrina responsável pela síntese e liberação de melatonina. Está presente no encéfalo dos vertebrados, mas sua morfologia e localização variam consideravelmente entre as espécies. Para a espécie Alouatta belzebul, apesar de terem sido descritos alguns aspectos anatômicos do sistema nervoso, não há informações sobre a morfologia e composição histológica desta glândula. Assim, o presente estudo teve como objetivo descrever os aspectos morfológicos, morfométricos e histológicos da pineal de Alouatta belzebul. Foram dissecados sete encéfalos de espécimes adultos dos quais se descreveu a localização da glândula em relação às estruturas encefálicas circunvizinhas e foram realizadas medidas de comprimento e largura da mesma. Em seguida foram preparadas lâminas histológicas e coradas pelas técnicas de hematoxilina-eosina e PAS. Observou-se que a pineal de Alouatta belzebul localiza-se superior e cranialmente ao cerebelo, superior aos colículos superiores e abaixo do esplênio do corpo caloso e foi classificada como subcalosa. Apresentou comprimento médio de 2,6mm e largura média de 1,14mm. Histologicamente a glândula é composta por cordões irregulares de pinealócitos e gliócitos. Os pinealócitos apresentaram pigmentos semelhante à melanina.


Assuntos
Animais , Glândula Pineal/anatomia & histologia , Primatas/anatomia & histologia , Alouatta , Melatonina
2.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-221656

Resumo

A glândula pineal em vertebrados produz um hormônio, a melatonina, que está envolvido com o controle circadiano e outras funções comportamentais fisiológicas, como o ciclo reprodutivo, termorregulação e tolerância termal. O presente trabalho teve como objetivo descrever os aspectos morfológicos, morfométricos e histológicos da pineal de Alouatta belzebul. Foram estudados sete encéfalos de espécimes adultos desta espécie, dos quais se descreveu a localização da glândula em relação às estruturas encefálicas circunvizinhas e foram realizadas medidas de comprimento e largura da mesma. Em seguida foram preparadas lâminas histológicas e coradas com Hematoxilina-eosina e PAS. Observou-se que a pineal de A. belzebul localiza-se superiormente e cranialmente ao cerebelo e superiormente aos colículos superiores e abaixo do esplênio do corpo caloso. Além disso pode ser classificada como subcalosa. Apresentou comprimento médio de 2,6 mm e largura média de 1,14 mm. Histologicamente a glândula é composta por cordões irregulares de pinealócitos e gliócitos. Os pinealócitos apresentaram pigmentos semelhante à melanina. Concluiu-se que a glândula pineal em Alouatta belzebul tem aspectos semelhantes com alguns primatas e carnívoros, principalmente na classificação subcalosa.


The pineal gland in vertebrates produces a hormone, a melatonin, which is related to circadian control and other physiological behavioral functions, such as the reproductive cycle, thermoregulation and thermal tolerance. The present study aimed to describe the morphological, morphometric and histological aspects of the pineal of Alouatta belzebul. Seven brains of adult specimens of this species were studied, of which the location of the gland in relation to the surrounding brain structures was calculated and its length and width were measured. Then, histological slides were prepared and stained with Hematoxylin-eosin and PAS. It was observed that the pineal of A. belzebul is located superiorly and cranially to the cerebellum and superiorly to the superior colliculi and below the splenium of the corpus callosum. In addition, it can be functional as subcalous. It had an average length of 2.6 mm and an average width of 1.14 mm. Histologically, the gland is composed of irregular cords of pinealocytes and gliocytes. Pinealocytes pair melanin-like pigments. It was concluded that a pineal gland in Alouatta belzebul has similar aspects with some primates and carnivores, mainly in the subcalous classification.

3.
Ars vet ; 27(3): 186-191, 2011. ilus
Artigo em Inglês, Português | VETINDEX | ID: biblio-1462924

Resumo

This study examined morphoquantitative aspects of the pineal gland in Santa Ines sheep in anoestrus physiological and reproductive activity. Seven female adult sheep collected from slaughterhouses in the Brasilia-DF region, with no clinical signs related to diseases of the nervous system were used. The brains were removed and their dimensions were measured. The brains were sectioned to expose and measure the pineal gland. The fragments of the diencephalon containing the pineal gland were immersed in 20% formaldehyde solution. Subsequently, the fragments were submitted to conventional histological techniques. The Hematoxylin-eosin, Toluidine blue and Gomori trichrome staining were used for a morphoquantitative analysis. The brain had an average length of 67.25 ± 1.75 mm and average width of 58.97 ± 4.0 mm. The pineal gland had an average length of 6.98 ± 0.79 mm and average width of 6.40± 1.35 mm. The quantitative analysis showed an average 86.27 ± 30.44 of pinealocytes per field. According to the Pearson correlation test, the number of pinealocytes showed a weak negative linear correlation (r = -0.11) with the length of the pineal gland and a weak positive linear correlation (r = 0.39) with the width. Therefore, the number of pinealocytes has a stronger correlation with the width of the gland compared to the length. Mastocytes were present in only one animal (14.28%). Calcareous concretions were observed in two animals (28.57%). The connective tissue formed the capsule surrounding the gland with no projections into the parenchyma.


O presente estudo avaliou os aspectos morfoquantitativos e qualitativos da glândula pineal em fêmeas de ovinos da raça Santa Inês em atividade reprodutiva e anestro fisiológico. Foram utilizados sete ovinos, fêmeas e adultas, coletados em frigoríficos da região de Brasília-DF. Estes não apresentavam sinais clínicos relacionados a afecções do sistema nervoso. Os encéfalos foram retirados e dimensões mensuradas. Posteriormente foram seccionados para expor a glândula pineal e mensurar suas dimensões. Os fragmentos do diencéfalo, contendo a glândula pineal, foram submersos em solução aquosa a 20% de formaldeído e posteriormente submetidos a técnicas histológicas convencionais. Para a avaliação morfoquantitativa desta glândula, foram empregadas as colorações Hematoxilia-Eosina, Azul de Toluidina e Tricrômio de Golmori. O encéfalo teve um comprimento médio de 67,25 ± 1,75 mm e a largura média de 58,97 ± 4,0 mm. Já a glândula pineal apresentou o comprimento médio de 6,98 ± 0,79 mm e a largura média de 6,40 ± 1,35 mm. Diante da análise microscópica, foi obtida uma média de 86,27 ± 30,44 pinealócitos por campo. Ao ser aplicado o teste de correlação de Pearson, o número de pinealócitos apresentou fraca correlação linear negativa (r = -0,11) em relação ao comprimento da glândula pineal e uma fraca correlação linear positiva (r = 0,39) em relação à largura da mesma. Portanto o número de pinealócitos possui uma maior relação com a largura da glândula do que com o comprimento. Mastocitos estiveram presentes em apenas um animal (14,28%) e as concreções calcareas foram observadas em dois animais (28,57%). A glândula se mostrou envolta por uma cápsula de tecido conjuntivo com ausência de projeções para o parênquima.


Assuntos
Animais , Glândula Pineal/anatomia & histologia , Glândula Pineal/ultraestrutura , Ovinos/anatomia & histologia , Mastócitos
4.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-204559

Resumo

Este estudo objetivou-se descrever a morfologia da glândula pineal do preá e da cutia. Foram utilizados 10 preás e 10 cutias adultos de ambos os sexos provenientes do Centro de Multiplicação de Animais Silvestres-CEMAS/UFERSA. Para análise macroscópica, realizou-se uma incisão no plano mediano dorsal, desde a região supraorbitária à occipital. Após evisceração do encéfalo a glândula pineal foi descrita, medida e fotografada. O material, então, era processado seguindo técnica para microscopia de luz convencional, na qual foram utilizadas as seguintes colorações: Hematoxilina-Eosina, Ácido Periódico de Schiff, Azul de toluidina. Além disto foi utilizado a técnica de Hematoxilina fosfotúngstica para detecção de fibras nervosas e Von Kossa para observação de concreções calcárias. Além disto foram realizadas técnicas de microscopia eletrônica de transmissão e varredura. Observou-se que a glândula pineal de ambas as espécies apresentou coloração variando do bege ao castanho escuro. Quanto à forma, constatou-se que possuíam forma alongada e compunha-se de uma região de ápice, corpo e base. Em relação ao esplênio do corpo caloso, está foi classificada como supra calosa. Das glândulas pineais analisadas verificou-se comprimentos médios de 5,7mm e 10,69 mm para preá e cutia, respectivamente. A glândula pineal em ambos os roedores apresentava-se envolta por uma cápsula de tecido conjuntivo, que emitia septos apenas na cutia. Nesta espécie, também verificou a existência de células da glia com predomínio de pinealócitos organizados em cordões. Já no preá, além de não se observar a formação de septos, os pinealócitos apresentavam-se arranjados em cordões. Foram observadas concreções calcárias na glândula pineal de ambos os roedores. Por meio da ultraestrutura, verificou-se na cutia a presença de dois tipos celulares distintos, os pinealócitos do tipo I e II. Observou-se que nas células das regiões de ápice e base constatou-se maior número de mitocôndrias, quando comprado com as células da região do corpo pineal. A pineal de ambos os roedores é do tipo ABC, supra calosa, com sua base inserida no terceiro ventrículo.

5.
Braz. j. biol ; 61(4)Nov. 2001.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1467573

Resumo

In order to evaluate melatonin implication in the regulating of its own secretory process by pinealocytes, we used morphometric techniques for transmission electron microscopy. In mice treated with 100 mg of melatonin (N-acetyl-5-methoxy-tryptamine) by daily subcutaneous injection, we observed a decrease in number and volumetric density of lysosomes. Our results showed that melatonin influences the secretory activity of pinealocytes and participates in a complex secretory regulating mechanism.


A fim de avaliar a implicação da melatonina no controle de sua própria secreção pelos pinealócitos, utilizamos técnicas morfométricas aplicadas à microscopia eletrônica de transmissão. Em camundongos tratados com doses subcutâneas diárias de 100 mg de melatonina (5-metoxi-N-acetil-triptamina) observamos uma diminuição do número e da densidade volumétrica dos lisosomos nos pinealócitos. Esses resultados mostram que a melatonina atua sobre a própria glândula pineal, participando de um complexo mecanismo regulador da secreção nos pinealócitos.

6.
Braz. J. Biol. ; 61(4)2001.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-445663

Resumo

In order to evaluate melatonin implication in the regulating of its own secretory process by pinealocytes, we used morphometric techniques for transmission electron microscopy. In mice treated with 100 mg of melatonin (N-acetyl-5-methoxy-tryptamine) by daily subcutaneous injection, we observed a decrease in number and volumetric density of lysosomes. Our results showed that melatonin influences the secretory activity of pinealocytes and participates in a complex secretory regulating mechanism.


A fim de avaliar a implicação da melatonina no controle de sua própria secreção pelos pinealócitos, utilizamos técnicas morfométricas aplicadas à microscopia eletrônica de transmissão. Em camundongos tratados com doses subcutâneas diárias de 100 mg de melatonina (5-metoxi-N-acetil-triptamina) observamos uma diminuição do número e da densidade volumétrica dos lisosomos nos pinealócitos. Esses resultados mostram que a melatonina atua sobre a própria glândula pineal, participando de um complexo mecanismo regulador da secreção nos pinealócitos.

7.
Semina ciênc. agrar ; 29(1): 137-150, 2008.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1498349

Resumo

Following the discovery of the melatonin by Lerner et al. (1958), new research and perspectives were developed in order to improve the knowledge regarding the pineal gland. This hormone is not only related to the circadian control but also influences other behavioral functions such as the reproductive cycle and thermoregulation. In this study the morphology of the pineal gland (epiphysis cerebri) from 20 dogs were analyzed by means of macroscopic and microscopic evaluation. The shape of the gland ranged from conic to tongue-like shape (in relation to human tongue). The gland color ranged from beige to gray-brownish and it had a gelatinous consistency. The width and length of the glands ranged from 1.38 to 2.39 mm and 1.53 to 2.96 mm, respectively. Capsule, septa, pinealocytes, glial cells and pigment granules were microscopically found in all glands. No calcareous concretions were observed.


Após a descoberta da melatonina por Lerner et al. (1958), novas pesquisas e perspectivas surgiram tornando a pineal uma estrutura mais estudada. Além disso, sabe-se que este hormônio está relacionado com o controle circadiano e outras funções comportamentais fisiológicas como o ciclo reprodutivo e termorregulação. Neste trabalho, foram utilizados 20 cães e estudamos a morfologia das glândulas, empregando uma análise macroscópica e microscópica. O formato das pineais variou de cônico a glossóide (em relação à língua humana); cor entre bege e marrom-acinzentado e apresentaram consistência gelatinosa. A largura e o comprimento das glândulas variaram respectivamente de 1,38 a 2,39 mm e de 1,53 a 2,96 mm. Quanto à microscopia, utilizamos coloração de eosina-hematoxilina (HE), e em todas as pineais observamos a presença dos seguintes componentes: cápsula; septos ou trabéculas pinealócitos; células da glia; grânulos de pigmentos, e não foram notadas concreções calcáreas.

8.
Semina Ci. agr. ; 29(1): 137-150, 2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-471119

Resumo

Following the discovery of the melatonin by Lerner et al. (1958), new research and perspectives were developed in order to improve the knowledge regarding the pineal gland. This hormone is not only related to the circadian control but also influences other behavioral functions such as the reproductive cycle and thermoregulation. In this study the morphology of the pineal gland (epiphysis cerebri) from 20 dogs were analyzed by means of macroscopic and microscopic evaluation. The shape of the gland ranged from conic to tongue-like shape (in relation to human tongue). The gland color ranged from beige to gray-brownish and it had a gelatinous consistency. The width and length of the glands ranged from 1.38 to 2.39 mm and 1.53 to 2.96 mm, respectively. Capsule, septa, pinealocytes, glial cells and pigment granules were microscopically found in all glands. No calcareous concretions were observed.


Após a descoberta da melatonina por Lerner et al. (1958), novas pesquisas e perspectivas surgiram tornando a pineal uma estrutura mais estudada. Além disso, sabe-se que este hormônio está relacionado com o controle circadiano e outras funções comportamentais fisiológicas como o ciclo reprodutivo e termorregulação. Neste trabalho, foram utilizados 20 cães e estudamos a morfologia das glândulas, empregando uma análise macroscópica e microscópica. O formato das pineais variou de cônico a glossóide (em relação à língua humana); cor entre bege e marrom-acinzentado e apresentaram consistência gelatinosa. A largura e o comprimento das glândulas variaram respectivamente de 1,38 a 2,39 mm e de 1,53 a 2,96 mm. Quanto à microscopia, utilizamos coloração de eosina-hematoxilina (HE), e em todas as pineais observamos a presença dos seguintes componentes: cápsula; septos ou trabéculas pinealócitos; células da glia; grânulos de pigmentos, e não foram notadas concreções calcáreas.

9.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 34(4): 191-195, 1997.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-710608

Resumo

The pineal gland was studied macro-and microscopically in 19 adult and young capybaras (Hydrochoerus hydrochoeris) 13 females and 6 males. Pineal gland was present in all specimens between the cerebrum and the cerebellum and was formed by a base with two peduncles, a stem and an apex. The gland was in the roof of the III ventricle, next to the rostral coliculi, eitherwhish or brownish.The apex contained a cavity. Pineal gland was 2.2 cm long, and dimensions of the base, stem and apex were 1.3 mm, 1.2 mm and 2.0 mm respectively. The connective tissue capsule at least in part, contained blood vessels. Pineal parenchyma exhibited pinealocytes, with nuclear and interstitial cells.


A glândula pineal foi estudada macro e microscopicamente em 19 capivaras (Hydrochoerus hydrochoeris) jovens e adultas, fêmeas e machos. A pineal, presente em todos os espécimes, estava localizada entre o cérebro e o cerebelo, e era formada por uma base com dois pedúnculos, uma haste e um ápice. A glândula localizava-se no teto do III ventrículo, próximo ao colículorostral, mostrando-se esbranquiçada ou acastanhada. O ápice continha uma cavidade. O comprimento médio da glândula na base foi de 1,3 mm; 1,2 mm; 2,0 mm na sua haste e ápice respectivamente. Revestida por uma cápsula de tecido conjuntivo contendo, pelo menos em parte do seu contorno, vasos sangüíneos, o parênquima pineal mostrou pinealócitos com grânulosnucleares e células intersticiais.

10.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 34(4): 191-195, 1997.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1470543

Resumo

The pineal gland was studied macro-and microscopically in 19 adult and young capybaras (Hydrochoerus hydrochoeris) 13 females and 6 males. Pineal gland was present in all specimens between the cerebrum and the cerebellum and was formed by a base with two peduncles, a stem and an apex. The gland was in the roof of the III ventricle, next to the rostral coliculi, eitherwhish or brownish.The apex contained a cavity. Pineal gland was 2.2 cm long, and dimensions of the base, stem and apex were 1.3 mm, 1.2 mm and 2.0 mm respectively. The connective tissue capsule at least in part, contained blood vessels. Pineal parenchyma exhibited pinealocytes, with nuclear and interstitial cells.


A glândula pineal foi estudada macro e microscopicamente em 19 capivaras (Hydrochoerus hydrochoeris) jovens e adultas, fêmeas e machos. A pineal, presente em todos os espécimes, estava localizada entre o cérebro e o cerebelo, e era formada por uma base com dois pedúnculos, uma haste e um ápice. A glândula localizava-se no teto do III ventrículo, próximo ao colículorostral, mostrando-se esbranquiçada ou acastanhada. O ápice continha uma cavidade. O comprimento médio da glândula na base foi de 1,3 mm; 1,2 mm; 2,0 mm na sua haste e ápice respectivamente. Revestida por uma cápsula de tecido conjuntivo contendo, pelo menos em parte do seu contorno, vasos sangüíneos, o parênquima pineal mostrou pinealócitos com grânulosnucleares e células intersticiais.

11.
São Paulo; s.n; 29/06/2006. 71 p.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-5142

Resumo

O objetivo deste estudo é descrever a organização anatômica da glândula pineal do macaco Cebus apella, analisando seus aspectos macroscópicos e microscópicos, vistos sob a óptica da microscopia de luz, microscopia eletrônica de transmissão e microanálise por difração de RX. Para desenvolver este trabalho utilizamos 12 exemplares de macaco Cebus apella, cedidos pelo IBAMA ? MG. Para a análise macroscópica utilizamos 12 animais, os quais foram empregados para estudos relacionados à topografia e sintopia do corpo pineal. Desse grupo, 07 espécimes foram utilizados para a microscopia de luz, 01 espécime para microscopia eletrônica de transmissão e 01 espécime para microscopia eletrônica de varredura, preparados conforme técnicas histológicas de rotina. A glândula pineal do macaco Cebus apella apresentou-se como um pequeno órgão de forma e dimensões variáveis, medindo de 2,5 mm a 4,0 mm de comprimento e de 2,0 mm a 3,5 mm de largura. Está localizada caudalmente ao esplênio do corpo caloso, em correspondência ao recesso pineal, podendo ser classificada como subcalosa e do tipo A, segundo Vollrath (1981). É revestida externamente por uma cápsula de tecido conjuntivo, rica em fibras colágenas, derivada da pia-máter. No parênquima glandular verificam-se três tipos de células: pinealócitos, células da glia e mastócitos. De acordo com as características morfológicas dos núcleos, identificamos pinealócitos do tipo I e pinealócitos do tipo II. Concreções arredondadas e em forma de mórula são vistas no parênquima glandular, nas quais a microanálise por difração de RX demonstrou dois componentes principais: o fósforo e o alumínio


The objective of this study is to describe the anatomical organization of the pineal gland of the Cebus apella monkey, analyzing its macrocospic and microscopical aspects, seen under the optics of the light microscopy, electronic microscopy of transmission and microanalysis by emission of X-Ray. In the development of this study 12 units of Cebus apella monkey, supplied by IBAMA ? MG, were used. For the macrocospic analysis we used 12 animals, which had been used for topography and related to pineal body related studies. From this group, seven specimens were used on the light microscopy, one specimen on electronic microscopy of transmission and one specimen on electronic microscopy of scanning. All the specimens were prepared according to histological techniques of routine. The pineal gland of the Cebus apella monkey presented itself as a small organ of variable forms and lengths, measuring 2,5mm to 4,0mm in length and 2,0mm to 3,5mm in width. It is caudally located to the esplenium of the calosus body, in relation to the pineal recess, being classified as subcalosus and type A according to Vollrath (1981). It is externally covered by a conjunctive tissue capsule, rich in collagen fibers, derived from the piamater. In the glandular parenchyma three types of cells are verified: pinealocytes, cells of the glia and mast cells. According to the morphologic characteristics of the cores, we identify pinealocytes of type I and pinealocytes of type II. Corpora arenaceae round and in morula shape are seen in the glandular parenchyma in which the microanalysis by emission of X-Ray showed two main components: the phosphorus and the aluminum

12.
São Paulo; s.n; 19/06/2006. 260 p.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-5158

Resumo

A glândula pineal (GP) integra o epitálamo, mostra-se sensível à luz e secreta um hormônio, a melatonina. Em vertebrados sua secreção é estimulada na ausência de luminosidade e parece interferir na adaptação das funções reprodutivas às condições de luminosidade, especialmente em animais que se reproduzem sazonalmente, possibilitando o nascimento dos filhotes em época mais favorável. Considerando a importância econômica dos eqüinos, tais particularidades tornam-se alvo de pesquisas, justificadas pela ação da GP sobre a reprodução. Objetivou-se avaliar aspectos macro e microscópicos do órgão, como características qualitativas referentes a fibras colágenas (FC) e elásticas (FE); número (NP) e tamanho (PP) de pinealócitos (Pnlct), e eventuais correlações entre estas e os períodos reprodutivos. Para tanto, utilizaram-se 24 éguas, selecionadas por palpação retal e idade, e distribuídas em duas fases: atividade reprodutiva (AR) e anestro fisiológico (AF), cada uma com 2 grupos (3-8 e 15-20 anos). Os animais foram medidos à cernelha (H) e pesados (PV). Colheu-se amostra de sangue para dosagem de estrógeno (E2), progesterona (P4) e melatonina (Mlt), bem como procedeu-se à retirada do sistema genital (SG) para comprovação da fase reprodutiva; do encéfalo e GP para mensurações, e desta para análises histológicas. Nos espécimes, além da avaliação visual do SG, foram determinados o comprimento (CE) e largura (LE) dos encéfalos; o comprimento (CO), largura (LO) e altura (AO) dos ovários e das GP (CGP, LGP e AGP). Após documentação fotográfica as GP foram seccionadas em seu maior eixo, obtendo-se 4 quadrantes. Adotou-se esquema de rodízio para imersão destes em soluções de Bouin, glutaraldeído, Metacar e McDowell. Utilizaram-se colorações por hematoxilina-eosina, fucsina básica/azul de toluidina, Verhöeff e técnica específica para microscopia eletrônica de transmissão. Para estudo morfométrico foi determinado o perímetro de 480 Pnlct por animal e avaliado o número destes em 2,48 mm² de tecido glandular. Os dados foram analisados utilizando-se estatística descritiva, correlação de Pearson, teste "F" e de Scott-Knott. A GP localizou-se no plano sagital mediano, dorso-caudalmente à aderência inter-talâmica e ventralmente ao esplênio do corpo caloso, apresentando formato ovóide ou piriforme (tipo A ou sub-calosa). Está envolvida por cápsula de tecido conjuntivo (TC), da qual partem septos que, acompanhados por vasos sanguíneos, dividem o parênquima em lóbulos. Os principais componentes glandulares são Pnlct e astrócitos. O PV, H, concentrações de E2, Mlt, CE, LE, CGP, LGP, AGP e PP não diferiram entre idades e/ou fases. Não foram encontradas interações entre PV, H, tamanhos de ovários, encéfalo e GP. Concentrações de P4 foram maiores nos animais em AR. O NP foi maior naqueles em AF, em ambas idades. Observaram-se FE em éguas em AR e AF, mas em maior quantidade nas jovens. Naquelas em AR observou-se maior quantidade de TC e de FC do tipo I. Nas em AF foi maior a quantidade de FC do tipo III e de Pnlct. Fibras nervosas e vesículas granulares e agranulares foram identificadas tanto no citoplasma de Pnlct quanto fora dele. Concreções calcáreas foram evidenciadas no núcleo, citoplasma ou espaço extracelular de todas GPs, independentemente da idade e/ou fase reprodutiva


The pineal gland (PG) is part of the epithalamus, is sensitive to light and secretes the hormone melatonin. In vertebrates its secretion is stimulated by lack of luminosity and appears to interfere with reproductive functions adaptation to luminosity, especially in seasonal breeding animals, directing births to periods more favorable for offspring survival. Considering the equine industry economical importance, research targets, focused on PG action in reproduction becomes very relevant. The objective was to evaluate macro and microscopic aspects of the PG, qualitative characteristics pertaining to collagen (CF) and elastic (EF) fibers; pinealocyte (Pnlct) number (PN) and size (PS) and eventual correlations between these variables and distinct reproductive periods. Twenty four mares were selected by rectal palpation and age, and classified as physiologically anestrous (PA) or reproductively active (RA). Furthermore, within PA and RA mares, two age subgroups (3 - 8 and 15 - 20 years old) were formed. Whither height (WH) and body weight (BW) were also recorded. Blood samples were taken for estradiol (E2), progesterone (P4) and melatonin (Mlt) measurements, as well as collection of the reproductive tract (RT), of the encephalon and PG for gross measurements and histological analysis. Macroscopic evaluation of the RT, length (EL) and width (EW) of the encephalon were determined. Ovary and PG lengths, widths and heights (OL and PGL, OW and PGW, and OH and PGH, respectively) were also measured. After photographic documentation PGs were sectioned along their major axis resulting in four quadrants. A rotational scheme was adopted for PG tissue immersion in Bouin´s, glutaraldehyde, metacar and McDowell solutions. The following staining procedures were used: haematoxylin-eosin, basic fuchsin/toluidine blue, Verhöeff and a transmission electron microscopy specific technique. For the morphometric study, the diameter of 480 Pnlct per animal was determined. PN was determined in 2.48mm² of PG tissue. Data was analysed by descriptive statistics, Pearson´s correlation and F and Scott-knott tests were performed for mean comparisons. PG was located in the median sagital plane, dorsocaudally to the inter-thalamic adherence and ventrally to the corpus callosum esplenium, showing an ovoid or piriform (type A or sub-callosum). The PG is surrounded by connective tissue (CT), from which septa originate, followed by blood vessels that divide the parenchyma in lobules. The main glandular components are Plnct and astrocytes. Body weight, WH, E2, Mlt, EL, EW, PGL, PGW, PGH and PS did not differ between age group and reproductive status. No interactions between BW, WH, ovarian, encephalon and PG sizes were observed. Progesterone concentrations were higher in RA mares. Pinealocyte number was greater for RA mares from either age group. EF content was similar between RA and PA mares, but higher in the younger groups. Higher CT and type I CF were observed in RA mares. Higher type III CF and PN were found in FA mares. Nervous fibers and granular and agranular vesicles were identified either in the Plnct cytoplasm or in the extra-cellular space. Calcium concretions were observed in the nucleus, cytoplasm or extra-cellular space of all PGs, independently of age and/or reproductive status

13.
São Paulo; s.n; 26/09/2003.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-5116

Resumo

A glândula pineal animal por muito tempo foi uma estrutura “esquecida” ou considerada de pouca importância para muitos estudiosos ligados à anatomia. Após a descoberta da melatonina, hormônio por ela secretado novas pesquisas e perspectivas surgiram. Neste trabalho, efetuamos estudo morfológico desta glândula no cão, mediante análise macroscópica, mesoscópica e microscópica (microscopia de luz). Para este estudo, foram utilizados 20 cães. A glândula pineal revelou um formato variando de cônico a glossóide (em relação à língua humana); cor entre bege e marrom-acinzentado; consistência gelatinosa. Sua largura e comprimento também foram avaliados e não guardam correlação com o tamanho (comprimento e largura) do encéfalo correspondente. Quanto à microscopia, utilizamos coloração de hematoxilina-eosina e observamos a presença dos seguintes componentes: cápsula; septos ou trabéculas pinealócitos; células da glia; grânulos de pigmentos, não tendo sido registradas a presença de concreções calcáreas


The animal pineal gland were forgotten for long time by researchers related to anatomy. With the discovery of the melatonin (a hormone secreted by the pineal gland) by Lerner et al., new researches and perspective arises becaming the pineal a structure more investigate. In this work, we studied the morphology of the epiphysis cerebri of the dogs, making a macroscopic, mesoscopic and microscopic (light microscopy) analysis, employing stain of hematoxilina-eosine. We used twenty animals. The pineal reveals a shape that various between conic and glossoid (in relation to human tongue); color between cream and gray-brownish; and a gelatinous consistence. We measured the length and width of the gland and related with the length and width of the respective encephalon. Microscopically the pineal of the dog showed a capsule; septa; pinealocytes; glial cells; pigment granules and no calcareous concretions were observed

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA