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1.
Semina ciênc. agrar ; 41(4): 1427-1432, jul.-ago. 2020. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1373684

Resumo

Blood typing is critical to avoid adverse reactions to transfusions. Felines have three blood-types: A, B, and AB and have natural alloantibodies the opposite blood type, in addition to the Mik type described recently. The presence of alloantibodies is important in the selection of blood donors in order to minimize the occurrence of transfusion reactions, and blood typing is essential in this context. This study aimed to identify blood types and perform a haematological analysis of feline blood donor candidates. Sixty clinically healthy felines of different races, weighing more than four kilograms, and ranging from one to eight years old, were evaluated. After clinical evaluation, blood samples were collected for hemogram and blood typing with the LabTest A+B® immunochromatographic test. All cats had a haematocrit level within normal range (mean: 34.12%), six (10%) presented with leucocytosis and 24 (40%) with thrombocytopenia, reinforcing the importance of haematological monitoring of blood donor animals. Regarding blood typing, all domestic felines selected as blood donors had type A blood. This is the first study on frequencies of feline blood types performed in the region.(AU)


A tipagem sanguínea é fundamental para evitar reações adversas a transfusões. Os felinos possuem três tipos sanguíneos, A, B e AB, onde o felino apresenta a presença de aloanticorpos naturais contra o tipo sanguíneo que não possui, além do tipo Mik descrito recentemente. A presença de aloanticorpos é importante no que se refere à seleção de doadores de sangue com vista a minimizar ocorrência de reações transfusionais, sendo, primordial a realização de tipagem sanguínea nesta espécie. O estudo objetivou identificar os tipos sanguíneos e a análise hematológica de felinos candidatos doadores de sangue. Foram avaliados 60 felinos, de diferentes raças, peso superior a quatro quilogramas, faixa etária de um a oito anos e clinicamente saudáveis. Após avaliação clínica amostras sanguíneas foram coletadas para hemograma e tipagem sanguínea com o teste imunocromatográfico LabTest A+B®. Todos os felinos apresentaram nível de hematócrito dentro da normalidade (média 34,12%), seis (10%) apresentaram leucocitose e 24 (40%) trombocitopenia, reforçando a importância de acompanhamento hematológico de animais doadores de sangue. Quanto à tipagem sanguínea, todos os felinos domésticos selecionados como doadores de sangue apresentaram tipo sanguíneo A, sendo este o primeiro estudo sobre as frequências dos tipos sanguíneos felino realizado na região.(AU)


Assuntos
Animais , Transfusão de Sangue/veterinária , Gatos/sangue , Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas/efeitos adversos , Cromatografia de Afinidade/veterinária , Testes Hematológicos
2.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 57(1): e151444, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1122147

Resumo

Blood typing techniques have been improved to ensure greater safety for transfusion procedures. Typification for the DEA 1 antigen through flow cytometry should offer more reliability to routine immunohematology in donor and recipient dogs. Currently, the DEA 1 group is starting to be an autosomal dominant allelic system with the DEA 1 negative type and its variations of positivity. The present study investigated the DEA 1 antigen using the techniques of immunochromatography, hemagglutination and flow cytometry. Among the positive animals for the DEA 1 group, typified by flow cytometry, medium intensities of fluorescence were found, which are indicative of weak, moderate and strong antigenicity. This enabled the division of the DEA 1 group into weak positive, moderate positive and strong positive. The blood typing techniques for the DEA 1 group by flow cytometry, agglutination and immunochromatography had positive (Spearman r=0.70) and statistically significant (p>0.0001) correlations.(AU)


As técnicas de tipificação sanguínea vêm sendo aperfeiçoadas para garantir maior segurança aos procedimentos transfusionais. A tipificação para o antígeno AEC 1 com o emprego da citometria de fluxo poderá oferecer mais confiabilidade à rotina da imunohematologia em cães doadores e receptores. Na atualidade, o grupo AEC 1 passou a ser denominado como um sistema alélico autossômico dominante com o tipo AEC 1 negativo e suas variações de positividade. O presente trabalho comparou os resultados de três técnicas utilizadas para a pesquisa do antígeno AEC 1: cromatografia; hemoaglutinação e citometria de fluxo. Dentro dos indivíduos positivos para o grupo AEC 1, tipificados pela citometria de fluxo, foram encontradas intensidades médias de fluorescência indicadoras de antigenicidade fraca, moderada e forte, podendo-se dividir o grupo AEC 1 em positivo fraco, positivo moderado e positivo forte. As técnicas de tipificação sanguínea para o grupo AEC 1 por cromatografia, hemoaglutinação e citometria de fluxo apresentaram correlação positiva (Spearman r=0,70) e estatisticamente significativa (p<0,0001).(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Transfusão de Sangue/veterinária , Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas/métodos , Hemaglutinação , Cromatografia de Afinidade/veterinária , Citometria de Fluxo
3.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 57(1): e151444, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-27593

Resumo

Blood typing techniques have been improved to ensure greater safety for transfusion procedures. Typification for the DEA 1 antigen through flow cytometry should offer more reliability to routine immunohematology in donor and recipient dogs. Currently, the DEA 1 group is starting to be an autosomal dominant allelic system with the DEA 1 negative type and its variations of positivity. The present study investigated the DEA 1 antigen using the techniques of immunochromatography, hemagglutination and flow cytometry. Among the positive animals for the DEA 1 group, typified by flow cytometry, medium intensities of fluorescence were found, which are indicative of weak, moderate and strong antigenicity. This enabled the division of the DEA 1 group into weak positive, moderate positive and strong positive. The blood typing techniques for the DEA 1 group by flow cytometry, agglutination and immunochromatography had positive (Spearman r=0.70) and statistically significant (p>0.0001) correlations.(AU)


As técnicas de tipificação sanguínea vêm sendo aperfeiçoadas para garantir maior segurança aos procedimentos transfusionais. A tipificação para o antígeno AEC 1 com o emprego da citometria de fluxo poderá oferecer mais confiabilidade à rotina da imunohematologia em cães doadores e receptores. Na atualidade, o grupo AEC 1 passou a ser denominado como um sistema alélico autossômico dominante com o tipo AEC 1 negativo e suas variações de positividade. O presente trabalho comparou os resultados de três técnicas utilizadas para a pesquisa do antígeno AEC 1: cromatografia; hemoaglutinação e citometria de fluxo. Dentro dos indivíduos positivos para o grupo AEC 1, tipificados pela citometria de fluxo, foram encontradas intensidades médias de fluorescência indicadoras de antigenicidade fraca, moderada e forte, podendo-se dividir o grupo AEC 1 em positivo fraco, positivo moderado e positivo forte. As técnicas de tipificação sanguínea para o grupo AEC 1 por cromatografia, hemoaglutinação e citometria de fluxo apresentaram correlação positiva (Spearman r=0,70) e estatisticamente significativa (p<0,0001).(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Transfusão de Sangue/veterinária , Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas/métodos , Hemaglutinação , Cromatografia de Afinidade/veterinária , Citometria de Fluxo
4.
Semina ciênc. agrar ; 41(3): 1067-1072, May-June 2020. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1501789

Resumo

This study aimed to assess Dog Erythrocyte Antigen (DEA) 1.1 in donor dogs at the Federal University of Mato Grosso, Cuiabá, Brazil, and review the relevant literature. The blood (60 samples; 1.5 mL volume, each) was collected in separate vacutainer tubes containing ethylenediaminetetraacetic acid and submitted for complete blood count; in addition, the samples were typed by RapidVet® based on agglutination due to specific interaction between DEA 1 antigen at the membrane surface of the erythrocyte and lyophilised murine monoclonal antibody on the test card. DEA1.1 positivity was observed in 81.6% (49 of 60) of test samples, while negative results were obtained in the remaining 18.3% (11 of 60). DEA 1.1 positive samples were comprised of 42.8% of purebred dogs and 38.3% of mixed breed dogs. With regard to sex in the DEA 1.1 positive group, 48.3% were male dogs and 33.3% were female dogs. The blood donor canine population showed high prevalence of DEA 1.1, which confirms that blood typing should be performed prior to blood transfusion in previously sensitised dogs.


O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência do antígeno eritrocitário DEA (Dog Erythrocyte Antigen) 1.1 nos cães doadores de sangue no Hospital Veterinário Universitário em Cuiabá, Mato Grosso, Brazil. O sangue (60 amostras; 1,5mL cada) Foram coletadas amostras de sangue de 60 cães em tubo a vácuo contendo ácido etilenodiamino tetra-acético (EDTA) para realização de hemograma; adicionalmente, foi realizada tipagem sanguínea com o kit RapidVet®, que baseia-se na aglutinação devido à interação entre os antígenos DEA 1 do antígeno eritrocitário com os anticorpos monoclonais presentes no cartão. Das amostras testadas, 81,6% (49 de 60) apresentaram positividade para DEA 1.1, enquanto que apenas 18,3%(11 de 60) foram negativas. Os cães com raça definida representaram 42,8% das amostras DEA 1.1, já os cães mestiços representaram 38,3%. Em relação ao sexo dos cães DEA 1.1, foi observada prevalência de 48,3% em machos e 33,3% em fêmeas. Este trabalho demonstrou a alta prevalência do grupo DEA 1.1 na população de cães doadores de sangue, o que ratifica a importância da tipagem sanguínea anteriormente à transfusão sanguínea em cães previamente sensibilizados.


Assuntos
Animais , Cães , Antígenos , Contagem de Células Sanguíneas/veterinária , Contagem de Eritrócitos/veterinária , Doadores de Sangue , Doenças do Cão , Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas/veterinária , Transfusão de Sangue/veterinária
5.
Semina Ci. agr. ; 41(3): 1067-1072, May-June 2020. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-746027

Resumo

This study aimed to assess Dog Erythrocyte Antigen (DEA) 1.1 in donor dogs at the Federal University of Mato Grosso, Cuiabá, Brazil, and review the relevant literature. The blood (60 samples; 1.5 mL volume, each) was collected in separate vacutainer tubes containing ethylenediaminetetraacetic acid and submitted for complete blood count; in addition, the samples were typed by RapidVet® based on agglutination due to specific interaction between DEA 1 antigen at the membrane surface of the erythrocyte and lyophilised murine monoclonal antibody on the test card. DEA1.1 positivity was observed in 81.6% (49 of 60) of test samples, while negative results were obtained in the remaining 18.3% (11 of 60). DEA 1.1 positive samples were comprised of 42.8% of purebred dogs and 38.3% of mixed breed dogs. With regard to sex in the DEA 1.1 positive group, 48.3% were male dogs and 33.3% were female dogs. The blood donor canine population showed high prevalence of DEA 1.1, which confirms that blood typing should be performed prior to blood transfusion in previously sensitised dogs.(AU)


O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência do antígeno eritrocitário DEA (Dog Erythrocyte Antigen) 1.1 nos cães doadores de sangue no Hospital Veterinário Universitário em Cuiabá, Mato Grosso, Brazil. O sangue (60 amostras; 1,5mL cada) Foram coletadas amostras de sangue de 60 cães em tubo a vácuo contendo ácido etilenodiamino tetra-acético (EDTA) para realização de hemograma; adicionalmente, foi realizada tipagem sanguínea com o kit RapidVet®, que baseia-se na aglutinação devido à interação entre os antígenos DEA 1 do antígeno eritrocitário com os anticorpos monoclonais presentes no cartão. Das amostras testadas, 81,6% (49 de 60) apresentaram positividade para DEA 1.1, enquanto que apenas 18,3%(11 de 60) foram negativas. Os cães com raça definida representaram 42,8% das amostras DEA 1.1, já os cães mestiços representaram 38,3%. Em relação ao sexo dos cães DEA 1.1, foi observada prevalência de 48,3% em machos e 33,3% em fêmeas. Este trabalho demonstrou a alta prevalência do grupo DEA 1.1 na população de cães doadores de sangue, o que ratifica a importância da tipagem sanguínea anteriormente à transfusão sanguínea em cães previamente sensibilizados.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Antígenos , Doadores de Sangue , Contagem de Eritrócitos/veterinária , Contagem de Células Sanguíneas/veterinária , Transfusão de Sangue/veterinária , Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas/veterinária , Doenças do Cão
6.
Rev. bras. ciênc. vet ; 26(2): 51-54, abr./jun. 2019. il.
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1392202

Resumo

The goal of this research was to identify the frequency of the DEA 1.1 blood group in dogs from Sinop, Mato Grosso, Brazil, to help in the recruitment of compatible blood donors and recipients, and to assess the risk of transfusion reactions in previously sensitized dogs. Also, from the obtained results, to pick potential blood donors to compose a data bank. 195 adult dogs (1 to 4 years old), males and females, mongrel and purebred dogs were screened at the Veterinary Hospital of the University of Mato Grosso. The DEA 1.1 blood typing was performed using commercially available immunochromatographic strip for DEA 1.1 (Quick Test DEA 1.1, Alvedia, Lyon, France). The results showed a general frequency of 65% for DEA 1.1 positive dogs (n = 126) and 35% for DEA 1 negative dogs (n = 69). The general risk of sensitization of a DEA 1 negative dog following a first transfusion with DEA 1.1 positive blood was 23%, while the risk of this sensitized recipient to receive DEA 1.1 positive blood in a second transfusion and to develop an acute hemolytic reaction was calculated to be 5%. The blood typing of the dogs allowed their classification as DEA 1 typed blood donors, in a preliminary data bank, and also ensured the safety of blood transfusions.


Objetivou-se identificar a frequência do grupo sanguíneo DEA 1.1 em cães de Sinop, Mato Grosso, Brasil, para auxiliar a seleção de doadores e receptores de sangue compatíveis e, adicionalmente, avaliar o risco de reações transfusionais em cães sensibilizados. Além disso, a partir dos resultados obtidos, selecionar potenciais doadores de sangue para compor um banco de dados. Um total de 195 cães adultos (de 1 a 4 anos de idade), machos e fêmeas, mestiços e puros, que nunca haviam recebido transfusões de sangue, foram triados no Hospital Veterinário da Universidade do Mato Grosso. A tipagem sanguínea DEA 1.1 foi realizada utilizando-se ensaio imunocromatográfico comercialmente disponível para DEA 1.1 (Quick Test DEA 1.1, Alvedia, Lyon, França). Os resultados demonstraram uma frequência geral de 65% para cães DEA 1.1 positivos (n = 126) e 35% para cães DEA 1 negativos (n = 69). O risco geral de sensibilização de cães DEA 1 negativos após uma primeira transfusão com sangue DEA 1.1 positivo foi calculado em 23%, enquanto o risco deste receptor sensibilizado receber sangue DEA 1.1 positivo em uma segunda transfusão e desenvolver uma reação hemolítica aguda foi calculado em 5%. A tipagem sanguínea dos cães permitiu sua inserção como doadores de sangue tipados para o grupo DEA 1 em um banco de dados preliminar e garantiu a segurança das transfusões de sangue.


Assuntos
Animais , Cães , Sangue/imunologia , Doadores de Sangue , Antígenos de Grupos Sanguíneos/análise , Transfusão de Sangue/veterinária , Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas/veterinária , Cães/sangue , Reação Transfusional/veterinária
7.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 56(3): e154865, out. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1046822

Resumo

The dog erythrocyte antigen 1 (DEA 1) is the most immunogenic blood group in dogs, and blood transfusions may trigger some undesirable effects in veterinary patients, which are directly associated with incompatible transfusions. The present study aimed to investigate the frequency of positive DEA 1 blood group in blood donor dogs from a blood bank in Salvador, Bahia, Brazil, and also to calculate the risk of managing incompatible blood in both first and second transfusion. A number of 203 dogs of different breeds, aged between 1 and 8 years, weighing 28 kg, with no degree of kinship and of both sexes in Salvador - BA, Brazil were evaluated to investigate the blood type DEA 1 frequency, by means of chromatography and flow cytometry tests for blood typing. The risk of incompatible blood transfusion in either a first or a second transfusion was also calculated. The frequency of the DEA 1 group ranged from 0% to 100% in various breeds, but with a mean positivity of 62.07% (126/203). And the lowest risk of an DEA 1 negative animal receiving DEA 1 positive blood within the group of animals evaluated was 0.92% at a first transfusion; and the risk of the same animal receiving incompatible blood for the DEA group 1 in the second transfusion was 0.008%. The highest risk of an DEA 1 negative animal receiving DEA 1 positive blood from these animals was 69.12%; and the risk of receiving incompatible blood for DEA 1 was 47.77%. In conclusion, the frequency of the DEA 1 group varied between the studied breeds and the risk of incompatible blood transfusions varies according to donor and recipiente breeds, but this can be overridden if blood typing tests are performed along with the cross-reaction test for compatibility.


O antígeno eritrocitário canino 1 (AEC 1) é o grupo sanguíneo mais imunogênico em cães, podendo as transfusões sanguíneas desencadearem alguns efeitos indesejáveis nos pacientes veterinários. Estes estão diretamente associados à transfusões incompatíveis. O presente trabalho teve como objetivo estudar a frequência do grupo sanguíneo AEC 1 em cães doadores de sangue de um banco de sangue de Salvador-BA, Brasil, e calcular o risco de administrar sangue incompatível tanto em uma primeira quanto em uma segunda transfusão. Foram avaliados 203 cães de diversas raças, de ambos os sexos, com idade entre 1 e 8 anos, peso a partir de 28 kg, sem nenhum grau de parentesco originários de Salvador ­ BA, Brasil, para pesquisa da frequência do tipo sanguíneo AEC 1, por meio de testes de imunocromatografia e citometria de fluxo para tipagem sanguínea. E calculado o risco de transfusão sanguínea incompatível tanto em uma primeira como em uma segunda transfusão. A frequência do grupo AEC 1 variou entre as raças estudadas de 0% a 100%, porém com uma positividade média de 62,07% (126/203). O menor risco de um animal AEC 1 negativo receber sangue AEC 1 positivo, dentro do grupo dos animais avaliados foi de 0,92% em uma primeira transfusão e o risco do mesmo animal receber sangue incompatível para o gruo AEC 1 na segunda transfusão foi de 0,008%. Quanto ao maior risco de um animal AEC 1 negativo receber sangue AEC 1 positivo destes animais foi de 69,12% e o risco do mesmo receber sangue incompatível para o AEC 1 foi de 47,77%. A frequência do grupo AEC 1 variou entre as raças estudadas e o risco de transfusões incompatíveis variou de acordo com as raças doadoras e receptoras, mas esse risco pode ser anulado se sempre forem realizados os testes para tipagem sanguínea junto com a prova de reação cruzada para compatibilidade.


Assuntos
Animais , Cães , Transfusão de Sangue/veterinária , Cães/sangue , Índices de Eritrócitos/imunologia
8.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1471127

Resumo

The dog erythrocyte antigen 1 (DEA 1) is the most immunogenic blood group in dogs, and blood transfusions may trigger some undesirable effects in veterinary patients, which are directly associated with incompatible transfusions. The present study aimed to investigate the frequency of positive DEA 1 blood group in blood donor dogs from a blood bank in Salvador, Bahia, Brazil, and also to calculate the risk of managing incompatible blood in both first and second transfusion. A number of 203 dogs of different breeds, aged between 1 and 8 years, weighing 28 kg, with no degree of kinship and of both sexes in Salvador - BA, Brazil were evaluated to investigate the blood type DEA 1 frequency, by means of chromatography and flow cytometry tests for blood typing. The risk of incompatible blood transfusion in either a first or a second transfusion was also calculated. The frequency of the DEA 1 group ranged from 0% to 100% in various breeds, but with a mean positivity of 62.07% (126/203). And the lowest risk of an DEA 1 negative animal receiving DEA 1 positive blood within the group of animals evaluated was 0.92% at a first transfusion; and the risk of the same animal receiving incompatible blood for the DEA group 1 in the second transfusion was 0.008%. The highest risk of an DEA 1 negative animal receiving DEA 1 positive blood from these animals was 69.12%; and the risk of receiving inc


O antígeno eritrocitário canino 1 (AEC 1) é o grupo sanguíneo mais imunogênico em cães, podendo as transfusões sanguíneas desencadearem alguns efeitos indesejáveis nos pacientes veterinários. Estes estão diretamente associados à transfusões incompatíveis. O presente trabalho teve como objetivo estudar a frequência do grupo sanguíneo AEC 1 em cães doadores de sangue de um banco de sangue de Salvador-BA, Brasil, e calcular o risco de administrar sangue incompatível tanto em uma primeira quanto em uma segunda transfusão. Foram avaliados 203 cães de diversas raças, de ambos os sexos, com idade entre 1 e 8 anos, peso a partir de 28 kg, sem nenhum grau de parentesco originários de Salvador BA, Brasil, para pesquisa da frequência do tipo sanguíneo AEC 1, por meio de testes de imunocromatografia e citometria de fluxo para tipagem sanguínea. E calculado o risco de transfusão sanguínea incompatível tanto em uma primeira como em uma segunda transfusão. A frequência do grupo AEC 1 variou entre as raças estudadas de 0% a 100%, porém com uma positividade média de 62,07% (126/203). O menor risco de um animal AEC 1 negativo receber sangue AEC 1 positivo, dentro do grupo dos animais avaliados foi de 0,92% em uma primeira transfusão e o risco do mesmo animal receber sangue incompatível para o gruo AEC 1 na segunda transfusão foi de 0,008%. Quanto ao maior risco de um animal AEC 1 negativo rece

9.
R. bras. Ci. Vet. ; 26(2): 51-54, abr.-jun. 2019. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-743379

Resumo

Objetivou-se identificar a frequência do grupo sanguíneo DEA 1.1 em cães de Sinop, Mato Grosso, Brasil, para auxiliar a seleção de doadores e receptores de sangue compatíveis e, adicionalmente, avaliar o risco de reações transfusionais em cães sensibilizados. Além disso, a partir dos resultados obtidos, selecionar potenciais doadores de sangue para compor um banco de dados. Um total de 195 cães adultos (de 1 a 4 anos de idade), machos e fêmeas, mestiços e puros, que nunca haviam recebido transfusões de sangue, foram triados no Hospital Veterinário da Universidade do Mato Grosso. A tipagem sanguínea DEA 1.1 foi realizada utilizando-se ensaio imunocromatográfico comercialmente disponível para DEA 1.1 (Quick Test DEA 1.1, Alvedia, Lyon, França). Os resultados demonstraram uma frequência geral de 65% para cães DEA 1.1 positivos (n = 126) e 35% para cães DEA 1 negativos (n = 69). O risco geral de sensibilização de cães DEA 1 negativos após uma primeira transfusão com sangue DEA 1.1 positivo foi calculado em 23%, enquanto o risco deste receptor sensibilizado receber sangue DEA 1.1 positivo em uma segunda transfusão e desenvolver uma reação hemolítica aguda foi calculado em 5%. A tipagem sanguínea dos cães permitiu sua inserção como doadores de sangue tipados para o grupo DEA 1 em um banco de dados preliminar e garantiu a segurança das transfusões de sangue. 


The goal of this research was to identify the frequency of the DEA 1.1 blood group in dogs from Sinop, Mato Grosso, Brazil, to help in the recruitment of compatible blood donors and recipients, and to assess the risk of transfusion reactions in previously sensitized dogs. Also, from the obtained results, to pick potential blood donors to compose a data bank. 195 adult dogs (1 to 4 years old), males and females, mongrel and purebred dogs were screened at the Veterinary Hospital of the University of Mato Grosso. The DEA 1.1 blood typing was performed using commercially available immunochromatographic strip for DEA 1.1 (Quick Test DEA 1.1, Alvedia, Lyon, France). The results showed a general frequency of 65% for DEA 1.1 positive dogs (n = 126) and 35% for DEA 1 negative dogs (n = 69). The general risk of sensitization of a DEA 1 negative dog following a first transfusion with DEA 1.1 positive blood was 23%, while the risk of this sensitized recipient to receive DEA 1.1 positive blood in a second transfusion and to develop an acute hemolytic reaction was calculated to be 5%. The blood typing of the dogs allowed their classification as DEA 1 typed blood donors, in a preliminary data bank, and also ensured the safety of blood transfusions.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Cães/sangue , Antígenos de Grupos Sanguíneos/análise , Reação Transfusional/veterinária
10.
Rev. bras. ciênc. vet ; 26(2): 51-54, abr./jun. 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491639

Resumo

Objetivou-se identificar a frequência do grupo sanguíneo DEA 1.1 em cães de Sinop, Mato Grosso, Brasil, para auxiliar a seleção de doadores e receptores de sangue compatíveis e, adicionalmente, avaliar o risco de reações transfusionais em cães sensibilizados. Além disso, a partir dos resultados obtidos, selecionar potenciais doadores de sangue para compor um banco de dados. Um total de 195 cães adultos (de 1 a 4 anos de idade), machos e fêmeas, mestiços e puros, que nunca haviam recebido transfusões de sangue, foram triados no Hospital Veterinário da Universidade do Mato Grosso. A tipagem sanguínea DEA 1.1 foi realizada utilizando-se ensaio imunocromatográfico comercialmente disponível para DEA 1.1 (Quick Test DEA 1.1, Alvedia, Lyon, França). Os resultados demonstraram uma frequência geral de 65% para cães DEA 1.1 positivos (n = 126) e 35% para cães DEA 1 negativos (n = 69). O risco geral de sensibilização de cães DEA 1 negativos após uma primeira transfusão com sangue DEA 1.1 positivo foi calculado em 23%, enquanto o risco deste receptor sensibilizado receber sangue DEA 1.1 positivo em uma segunda transfusão e desenvolver uma reação hemolítica aguda foi calculado em 5%. A tipagem sanguínea dos cães permitiu sua inserção como doadores de sangue tipados para o grupo DEA 1 em um banco de dados preliminar e garantiu a segurança das transfusões de sangue.


The goal of this research was to identify the frequency of the DEA 1.1 blood group in dogs from Sinop, Mato Grosso, Brazil, to help in the recruitment of compatible blood donors and recipients, and to assess the risk of transfusion reactions in previously sensitized dogs. Also, from the obtained results, to pick potential blood donors to compose a data bank. 195 adult dogs (1 to 4 years old), males and females, mongrel and purebred dogs were screened at the Veterinary Hospital of the University of Mato Grosso. The DEA 1.1 blood typing was performed using commercially available immunochromatographic strip for DEA 1.1 (Quick Test DEA 1.1, Alvedia, Lyon, France). The results showed a general frequency of 65% for DEA 1.1 positive dogs (n = 126) and 35% for DEA 1 negative dogs (n = 69). The general risk of sensitization of a DEA 1 negative dog following a first transfusion with DEA 1.1 positive blood was 23%, while the risk of this sensitized recipient to receive DEA 1.1 positive blood in a second transfusion and to develop an acute hemolytic reaction was calculated to be 5%. The blood typing of the dogs allowed their classification as DEA 1 typed blood donors, in a preliminary data bank, and also ensured the safety of blood transfusions.


Assuntos
Animais , Cães , Antígenos de Grupos Sanguíneos/análise , Cães/sangue , Reação Transfusional/veterinária
11.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 69(4): 889-895, jul.-ago. 2017. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-876680

Resumo

O principal sistema de grupos sanguíneos reconhecido para gatos é o AB. Os felinos apresentam anticorpos naturais contra o antígeno do tipo sanguíneo a que não pertencem, o que torna os testes de compatibilidade e as tipagens sanguíneas importantes na prevenção de reações transfusionais. O objetivo deste estudo foi realizar a tipagem sanguínea de oito gatos-mouriscos (Puma yagouaroundi), oito jaguatiricas (Leopardus pardalis), sete gatos-palheiros (Leopardus colocolo), sete gatos domésticos (Felis catus) da raça Persa e oito gatos domésticos sem raça definida (SRD), bem como realizar testes de compatibilidade entre os tipos sanguíneos iguais das diferentes espécies, para avaliar a possibilidade de transfusões interespecíficas. A técnica empregada para a tipagem foi a hemaglutinação em tubos de ensaio. A ocorrência do tipo sanguíneo tipo A foi de 100% entre as jaguatiricas, os gatos-palheiros e os gatos Persas e de 85,72% entre os gatos SRD. A ocorrência do tipo B foi de 100% nos gatos-mouriscos e de 14,28% nos gatos SRD. Considerando os testes de compatibilidade sanguínea, 87,5% (n=4) das jaguatiricas foram incompatíveis com os gatos domésticos, 100% (n= 6) dos gatos-palheiros foram compatíveis com os gatos domésticos e 100% (n= 4) dos gatos-mouriscos foram incompatíveis com os gatos domésticos do tipo B.(AU)


The blood group system recognized for cats is AB. Antibodies against other blood types occur naturally in cats, which makes the compatibility tests and blood typing important for preventing transfusion reactions. Wild felids need blood transfusions in cases of diseases and when run over on highways. The aim of this study was to perform blood typing of eight jaguarundies (Puma yagouaroundi), eight ocelots (Leopardus pardalis), seven pampas cats (Leopardus colocolo), seven domestic cats (Felis catus) of Persian breed and eight non-pedigree domestic cats (Felis catus), and test compatibility among the different species with the same blood types, to evaluate the possibility of performing interspecific blood transfusions. We conducted the study from August to December. We used haemagglutination in test tubes for typing. The occurrence of blood type A was 100% among ocelots, pampas cats and domestic cats of Persian breed, while non-pedigree domestic cats showed 85.72%. The occurrence of type B was 100% for jaguarundis and 14.28% for non-pedigree domestic cats. Regarding blood compatibility tests, 87.5% (n= 4) of the ocelots were incompatible with domestic cats; 100% (n=6) of the pampas cats were compatible with domestic cats, while 100% (n=4) of the jaguarundis were incompatible with type B domestic cats.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Antígenos de Grupos Sanguíneos , Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas/veterinária , Felidae/sangue , Puma/sangue , Animais Domésticos/sangue , Animais Selvagens/sangue , Incompatibilidade de Grupos Sanguíneos/veterinária , Transfusão de Sangue/veterinária , Testes de Hemaglutinação/veterinária
12.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 69(4): 889-895, jul.-ago. 2017. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-17975

Resumo

O principal sistema de grupos sanguíneos reconhecido para gatos é o AB. Os felinos apresentam anticorpos naturais contra o antígeno do tipo sanguíneo a que não pertencem, o que torna os testes de compatibilidade e as tipagens sanguíneas importantes na prevenção de reações transfusionais. O objetivo deste estudo foi realizar a tipagem sanguínea de oito gatos-mouriscos (Puma yagouaroundi), oito jaguatiricas (Leopardus pardalis), sete gatos-palheiros (Leopardus colocolo), sete gatos domésticos (Felis catus) da raça Persa e oito gatos domésticos sem raça definida (SRD), bem como realizar testes de compatibilidade entre os tipos sanguíneos iguais das diferentes espécies, para avaliar a possibilidade de transfusões interespecíficas. A técnica empregada para a tipagem foi a hemaglutinação em tubos de ensaio. A ocorrência do tipo sanguíneo tipo A foi de 100% entre as jaguatiricas, os gatos-palheiros e os gatos Persas e de 85,72% entre os gatos SRD. A ocorrência do tipo B foi de 100% nos gatos-mouriscos e de 14,28% nos gatos SRD. Considerando os testes de compatibilidade sanguínea, 87,5% (n=4) das jaguatiricas foram incompatíveis com os gatos domésticos, 100% (n= 6) dos gatos-palheiros foram compatíveis com os gatos domésticos e 100% (n= 4) dos gatos-mouriscos foram incompatíveis com os gatos domésticos do tipo B.(AU)


The blood group system recognized for cats is AB. Antibodies against other blood types occur naturally in cats, which makes the compatibility tests and blood typing important for preventing transfusion reactions. Wild felids need blood transfusions in cases of diseases and when run over on highways. The aim of this study was to perform blood typing of eight jaguarundies (Puma yagouaroundi), eight ocelots (Leopardus pardalis), seven pampas cats (Leopardus colocolo), seven domestic cats (Felis catus) of Persian breed and eight non-pedigree domestic cats (Felis catus), and test compatibility among the different species with the same blood types, to evaluate the possibility of performing interspecific blood transfusions. We conducted the study from August to December. We used haemagglutination in test tubes for typing. The occurrence of blood type A was 100% among ocelots, pampas cats and domestic cats of Persian breed, while non-pedigree domestic cats showed 85.72%. The occurrence of type B was 100% for jaguarundis and 14.28% for non-pedigree domestic cats. Regarding blood compatibility tests, 87.5% (n= 4) of the ocelots were incompatible with domestic cats; 100% (n=6) of the pampas cats were compatible with domestic cats, while 100% (n=4) of the jaguarundis were incompatible with type B domestic cats.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Antígenos de Grupos Sanguíneos , Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas/veterinária , Felidae/sangue , Puma/sangue , Transfusão de Sangue/veterinária , Incompatibilidade de Grupos Sanguíneos/veterinária , Testes de Hemaglutinação/veterinária , Animais Selvagens/sangue , Animais Domésticos/sangue
13.
Pesqui. vet. bras ; 37(12): 1467-1473, dez. 2017. tab, graf, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-895380

Resumo

The aim of this study was to evaluate the presence of gastric Helicobacter-like organisms and the endoscopic and histopathological changes in domestic cats with blood type A. Samples from the stomach antrum, body and fundus were collected from 32 mixed-breed stray domestic cats using gastroscopy. Urease testing and cytological analysis were performed in fresh samples. Tissue sections were processed and stained with hematoxylin and eosin (H&E) and the Warthin-Starry (WS) silver staining methods for histopathological examination. Helicobacter spp. were detected in 100% of samples subjected to silver staining and cytological analysis, and in 96.9% of samples subjected to urease testing. In 87.5% of the cats, mononuclear inflammatory-cell infiltrates were identified. The graduation and distribution of inflammatory infiltrates in these cats revealed mild (78.1%) to moderate (9.4%) inflammatory changes in at least one gastric region. These changes were independent of the colonization score. Hyperplasia of the lymphoid follicles was detected in three cats. Cats of blood group A are often colonized by Helicobacter spp. and the macroscopic and microscopic findings are consistent with studies in domestic cats reported to date, concluding that the most common blood group in cats is not associated with high susceptibility to symptomatic gastritis.(AU)


O objetivo deste estudo foi avaliar a presença de organismos semelhantes a Helicobacter e as alterações endoscópicas e histopatológicas em estômago de gatos domésticos de sangue tipo A. Amostras de antro, corpo e fundo gástricos foram coletadas de 32 gatos, sem raça definida, não domiciliados através de gastroscopia. Teste de urease e análise citológica foram realizados em amostras frescas. Secções teciduais foram processadas e coradas com hematoxilina e eosina e pela prata pelo método de Warthin-Starry para avaliação histológica. Helicobacter spp. foi detectado em 100% das amostras submetidas às análises citológicas e coloração pela prata e em 96,9% das amostras submetidas ao teste de urease. Em 87,5% dos gatos foi identificado infiltrado inflamatório mononuclear. A graduação e distribuição do infiltrado inflamatório nestes gatos revelaram alterações leves (78,1%) a moderada (9,4%) em pelo menos uma região gástrica. Estas alterações eram independentes do escore de colonização. Hiperplasia de folículos linfoides foram detectadas em 3 gatos. Gatos do grupo sanguíneo A são frequentemente colonizados por Helicobacter spp. e os achados macro e microscópicos são consistentes com estudos em gatos domésticos realizados até a presente data. Conclui-se que o grupo sanguíneo mais comum em gatos não está associado com uma alta susceptibilidade a gastrite sintomática causada por Helicobacter spp.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas/veterinária , Helicobacter/isolamento & purificação , Trato Gastrointestinal/fisiopatologia , Gastrite/etiologia , Endoscopia/veterinária
14.
Pesqui. vet. bras ; 37(12): 1467-1473, dez. 2017. tab, graf, ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-743383

Resumo

The aim of this study was to evaluate the presence of gastric Helicobacter-like organisms and the endoscopic and histopathological changes in domestic cats with blood type A. Samples from the stomach antrum, body and fundus were collected from 32 mixed-breed stray domestic cats using gastroscopy. Urease testing and cytological analysis were performed in fresh samples. Tissue sections were processed and stained with hematoxylin and eosin (H&E) and the Warthin-Starry (WS) silver staining methods for histopathological examination. Helicobacter spp. were detected in 100% of samples subjected to silver staining and cytological analysis, and in 96.9% of samples subjected to urease testing. In 87.5% of the cats, mononuclear inflammatory-cell infiltrates were identified. The graduation and distribution of inflammatory infiltrates in these cats revealed mild (78.1%) to moderate (9.4%) inflammatory changes in at least one gastric region. These changes were independent of the colonization score. Hyperplasia of the lymphoid follicles was detected in three cats. Cats of blood group A are often colonized by Helicobacter spp. and the macroscopic and microscopic findings are consistent with studies in domestic cats reported to date, concluding that the most common blood group in cats is not associated with high susceptibility to symptomatic gastritis.(AU)


O objetivo deste estudo foi avaliar a presença de organismos semelhantes a Helicobacter e as alterações endoscópicas e histopatológicas em estômago de gatos domésticos de sangue tipo A. Amostras de antro, corpo e fundo gástricos foram coletadas de 32 gatos, sem raça definida, não domiciliados através de gastroscopia. Teste de urease e análise citológica foram realizados em amostras frescas. Secções teciduais foram processadas e coradas com hematoxilina e eosina e pela prata pelo método de Warthin-Starry para avaliação histológica. Helicobacter spp. foi detectado em 100% das amostras submetidas às análises citológicas e coloração pela prata e em 96,9% das amostras submetidas ao teste de urease. Em 87,5% dos gatos foi identificado infiltrado inflamatório mononuclear. A graduação e distribuição do infiltrado inflamatório nestes gatos revelaram alterações leves (78,1%) a moderada (9,4%) em pelo menos uma região gástrica. Estas alterações eram independentes do escore de colonização. Hiperplasia de folículos linfoides foram detectadas em 3 gatos. Gatos do grupo sanguíneo A são frequentemente colonizados por Helicobacter spp. e os achados macro e microscópicos são consistentes com estudos em gatos domésticos realizados até a presente data. Conclui-se que o grupo sanguíneo mais comum em gatos não está associado com uma alta susceptibilidade a gastrite sintomática causada por Helicobacter spp.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas/veterinária , Helicobacter/isolamento & purificação , Trato Gastrointestinal/fisiopatologia , Gastrite/etiologia , Endoscopia/veterinária
15.
Ci. Anim. bras. ; 17(2)2016.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-745152

Resumo

Abstract Hemotherapy requires reliable blood compatibility tests, such as blood typing, to avoid possible transfusion reactions in cats. However, it is also important to avoid neonatal isoerythrolysis. When blood transfusions are performed between incompatible feline donors and recipients, they may develop acute transfusion reactions, especially severe when type A blood is transfused into a type B cat because it has high levels of anti-A alloantibodies. Therefore, knowing on the blood type frequency in feline population of some region can help to determine the transfusion reaction risks and the occurrence of neonatal isoerythrolysis. Addicionally, such risks may be prevented through blood typing, in cases of transfusion. One hundred feline blood samples were collected and anti-A and anti-B blood reagent typing tests were performed, plus titration of alloantibodies of stored plasma. These tests showed a 96% frequency of type A blood and only 4% of type B blood among tested cats. We did not find any AB type blood cat. There is a great risk of adverse reactions after random blood transfusions between non-typed cats.


Resumo A área da hemoterapia necessita de testes de compatibilidade sanguínea confiáveis, como a tipagem sanguínea, para se evitarem possíveis reações transfusionais, mas em felinos é também importante para se evitar a isoeritrólise neonatal. Transfusões sanguíneas realizadas entre felinos doadores e receptores que não possuem compatibilidade sanguínea podem refletir em reação transfusional aguda, particularmente severa quando o sangue tipo A é transfundido em um gato tipo B, pois geralmente este último possui altos níveis de aloanticorpos de ocorrência natural. Portanto, o conhecimento da frequência dos tipos sanguíneos da população de gatos de uma região pode auxiliar na determinação dos riscos de reações transfusionais e de ocorrência de isoeritrólise neonatal. Tais riscos podem ser prevenidos com a tipagem sanguínea em casos de transfusão. Foram coletadas 100 amostras sanguíneas de felinos para a realização da tipagem sanguínea com plasmas reagentes anti-A e anti-B conhecidas e titulações de aloanticorpos anti-A e anti-B dos plasmas armazenados. A distribuição das frequências dos grupos sanguíneos foi 96% de felinos com tipo sanguíneo A e 4% de felinos com tipo sanguíneo B, não sendo encontrado na amostra populacional de felino tipo AB. Há um grande risco de reação adversa através da transfusão sanguínea randomizada entre felinos não tipados previamente.

16.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 17(2): 225-235, Abr-Jun. 2016. ilus, tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1473463

Resumo

A área da hemoterapia necessita de testes de compatibilidade sanguínea confiáveis, como a tipagem sanguínea, para se evitarem possíveis reações transfusionais, mas em felinos é também importante para se evitar a isoeritrólise neonatal. Transfusões sanguíneas realizadas entre felinos doadores e receptores que não possuem compatibilidade sanguínea podem refletir em reação transfusional aguda, particularmente severa quando o sangue tipo A é transfundido em um gato tipo B, pois geralmente este último possui altos níveis de aloanticorpos de ocorrência natural. Portanto, o conhecimento da frequência dos tipos sanguíneos da população de gatos de uma região pode auxiliar na determinação dos riscos de reações transfusionais e de ocorrência de isoeritrólise neonatal. Tais riscos podem ser prevenidos com a tipagem sanguínea em casos de transfusão. Foram coletadas 100 amostras sanguíneas de felinos para a realização da tipagem sanguínea com plasmas reagentes anti-A e anti-B conhecidas e titulações de aloanticorpos anti-A e anti-B dos plasmas armazenados. A distribuição das frequências dos grupos sanguíneos foi 96% de felinos com tipo sanguíneo A e 4% de felinos com tipo sanguíneo B, não sendo encontrado na amostra populacional de felino tipo AB. Há um grande risco de reação adversa através da transfusão sanguínea randomizada entre felinos não tipados previamente


Hemotherapy requires reliable blood compatibility tests, such as blood typing, to avoid possible transfusion reactions in cats. However, it is also important to avoid neonatal isoerythrolysis. When blood transfusions are performed between incompatible feline donors and recipients, they may develop acute transfusion reactions, especially severe when type A blood is transfused into a type B cat because it has high levels of anti-A alloantibodies. Therefore, knowing on the blood type frequency in feline population of some region can help to determine the transfusion reaction risks and the occurrence of neonatal isoerythrolysis. Addicionally, such risks may be prevented through blood typing, in cases of transfusion. One hundred feline blood samples were collected and anti-A and anti-B blood reagent typing tests were performed, plus titration of alloantibodies of stored plasma. These tests showed a 96% frequency of type A blood and only 4% of type B blood among tested cats. We did not find any AB type blood cat. There is a great risk of adverse reactions after random blood transfusions between non-typed cats


Assuntos
Animais , Gatos , Isoanticorpos/análise , Isoanticorpos/sangue , Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas/veterinária , Transfusão de Sangue/veterinária
17.
Ci. Anim. bras. ; 17(2): 225-235, Abr-Jun. 2016. ilus, tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-334246

Resumo

A área da hemoterapia necessita de testes de compatibilidade sanguínea confiáveis, como a tipagem sanguínea, para se evitarem possíveis reações transfusionais, mas em felinos é também importante para se evitar a isoeritrólise neonatal. Transfusões sanguíneas realizadas entre felinos doadores e receptores que não possuem compatibilidade sanguínea podem refletir em reação transfusional aguda, particularmente severa quando o sangue tipo A é transfundido em um gato tipo B, pois geralmente este último possui altos níveis de aloanticorpos de ocorrência natural. Portanto, o conhecimento da frequência dos tipos sanguíneos da população de gatos de uma região pode auxiliar na determinação dos riscos de reações transfusionais e de ocorrência de isoeritrólise neonatal. Tais riscos podem ser prevenidos com a tipagem sanguínea em casos de transfusão. Foram coletadas 100 amostras sanguíneas de felinos para a realização da tipagem sanguínea com plasmas reagentes anti-A e anti-B conhecidas e titulações de aloanticorpos anti-A e anti-B dos plasmas armazenados. A distribuição das frequências dos grupos sanguíneos foi 96% de felinos com tipo sanguíneo A e 4% de felinos com tipo sanguíneo B, não sendo encontrado na amostra populacional de felino tipo AB. Há um grande risco de reação adversa através da transfusão sanguínea randomizada entre felinos não tipados previamente(AU)


Hemotherapy requires reliable blood compatibility tests, such as blood typing, to avoid possible transfusion reactions in cats. However, it is also important to avoid neonatal isoerythrolysis. When blood transfusions are performed between incompatible feline donors and recipients, they may develop acute transfusion reactions, especially severe when type A blood is transfused into a type B cat because it has high levels of anti-A alloantibodies. Therefore, knowing on the blood type frequency in feline population of some region can help to determine the transfusion reaction risks and the occurrence of neonatal isoerythrolysis. Addicionally, such risks may be prevented through blood typing, in cases of transfusion. One hundred feline blood samples were collected and anti-A and anti-B blood reagent typing tests were performed, plus titration of alloantibodies of stored plasma. These tests showed a 96% frequency of type A blood and only 4% of type B blood among tested cats. We did not find any AB type blood cat. There is a great risk of adverse reactions after random blood transfusions between non-typed cats(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Isoanticorpos/análise , Isoanticorpos/sangue , Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas/veterinária , /normas , Transfusão de Sangue/veterinária
20.
Acta Vet. Brasilica ; 10(4): 378-382, 2016. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1453054

Resumo

In domestic cats, blood group AB consists of three blood types A, B and AB. A preliminary identification by typing technique is essential to minimize the occurrence of transfusion reactions and neonatal isoerythrolysis. Therefore, the aim of this study was to determine the frequency of blood types and estimate the probability of random transfusion reactions in domestic cats from Pará state, Brazil. Two-hundred thirty five animals were examined in Belém and Castanhal municipalities. Blood samples were collected by puncture of the cephalic or jugular vein, stored in EDTA tubes and refrigerated until analysis. The hemagglutination and reverse typing techniques were used to confirm the blood types of cats. Type A is the most frequently detected (98.3%), followed by type AB (1.28%) and B (0.42%). Likelihood of adverse reactions in random transfusion was 2.09%, with 1.67% mild to moderate and 0.42% potentially fatal. The results showed a higher frequency of A blood type and that the frequency of AB type was higher than B type. In conclusion, to know the frequency of the blood types according to geographic region minimizes the risk of transfusion reactions.


Em felinos domésticos, o grupo sanguíneo AB é constituído por três tipos de sangue A, B e AB. A identificação prévia, por meio da técnica de tipagem, é essencial para minimizar a ocorrência de reações transfusionais e isoeritrólise neonatal. Este estudo teve por objetivos determinar a frequência dos tipos sanguíneos e estimar a probabilidade de ocorrência de reações transfusionais aleatórias em gatos domésticos oriundos do estado do Pará, Brasil. Foram utilizados 235 animais domiciliados nos municípios de Belém e Castanhal. As amostras de sangue foram coletadas por punção da veia cefálica ou jugular, armazenadas em tubos com EDTA e refrigeradas até as análises. As técnicas de hemaglutinação e tipagem reversa foram utilizadas para confirmar os tipos sanguíneos dos felinos. O tipo A foi ao mais detectado (98,3%), seguido pelo tipo AB (1,28%) e B (0,42%). A probabilidade de ocorrência de reações adversas em transfusões aleatórias foi de 2,09%, sendo 1,67% leves a moderadas e 0,42% potencialmente fatais. Os resultados encontrados demonstram que na população de felinos estudada há uma maior frequência de gatos do tipo A e que a frequência do tipo AB foi maior que o tipo B. Em conclusão, conhecer a frequência dos tipos sanguíneos de acordo com a região geográfica minimiza o risco de reações transfusionais.


Assuntos
Animais , Gatos , Antígenos de Grupos Sanguíneos/análise , Isoanticorpos/análise , Reação Transfusional/prevenção & controle , Testes de Hemaglutinação/veterinária , Tipagem e Reações Cruzadas Sanguíneas/veterinária
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