Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 41
Filtrar
1.
Braz. j. biol ; 832023.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1469167

Resumo

Abstract Alo vera is a centenary remedy use for minor wounds and burns, but its mechanism of wound healing has not been know since. This article will evaluate and gather evidence of the effectiveness and safety of the use of aloe vera in the treatment of burns. A systematic review was carried out on the databases: MEDLINE, LILACS, DECS, SCIELO, in the last 7 years, with the descriptors: Aloe, Burns and treatment. 16 articles were found. After using the exclusion criteria; research in non-humans and literature review; 5 articles were selected. The article Teplick et al. (2018) performed an in vitro clinical experiment in A. Vera solution, and demonstrated that there was proliferation and cell migration of human skin fibroblasts and keratinocytes, in addition to being protective in the death of keratonocytes. That is, it accelerates the healing of wounds. Muangman et al. (2016), evaluated 50 patients with 20% of the total body surface area burned with second-degree burns, between 18-60 years old, with half of the group receiving gauze dressings with soft paraffin containing 0.5% chlorhexidine acetate and the other half receiving polyester dressings containing extracts of medicinal plants mainly Aloe Vera. It had positive results, a higher healing speed and shorter hospital stay compared to the control group. Hwang et al. (2015) investigated the antioxidant effects of different extracts from 2,4,6,8,12 months of Aloe Vera. And the 6-month concentrated extract of 0.25 mg / mL had a higher content of flavonoids (9.750 mg catechin equivalent / g extract) and polyphenols (23.375 mg gallic acid equivalent / g extract) and the greater ferric reducing antioxidant power (0.047 mM equivalent ferrous sulfate / mg extract), that is, greater potential for free radical scavenging and also a protective effect against oxidative stress induced by tert-butyl hydroperoxide (t-BHP), suggesting evidence of a bioactive potential of A. vera . However, in the article Kolacz et al. (2014) suggested as an alternative treatment the use of Aloe Vera dressing in combination with honey, lanolin, olive oil, wheat germ oil, marshmallow root, wormwood, comfrey root, white oak bark, lobelia inflata, glycerin vegetable oil, beeswax and myrrh, without obtaining significant and conclusive results that would allow the conventional treatment of burns to be subsidized. Finally, in the article by Zurita and Gallegos (2017), it carried out a descriptive cross-sectional study with 321 people, both sexes between 17-76 years of age, of an inductive nature, exploring the experience of this population and their behavioral attitudes regarding the treatment of dermatoses. Aloe vera had 13.8% cited by individuals in the treatment of acne and 33.6% in the treatment of burns. Even with evidence that suggests the efficacy in the treatment of burns with the use of Aloe Vera extract, further clinical trials with larger sample space on the use of Aloe vera dressings in medium burns are suggested for further conclusions.


Resumo Alo vera é um remédio centenário usado para pequenas feridas e queimaduras, mas seu mecanismo de cicatrização de feridas não foi conhecido desde então. Este artigo avaliará e reunirá evidências da eficácia e segurança do uso de aloe vera no tratamento de queimaduras. Realizada revisão Sistemática nas bases de dados: MEDLINE, LILACS, DECS, SCIELO, nos últimos 7 anos, com os descritores: Aloe, Burns and treatment. Foram encontrados 16 trabalhos. Após utilizarmos os critérios de exclusão; pesquisa em nao humanos e revisão da literatura ; foram selecionados 5 artigos. O artigo Teplick et al. (2018) realizou um experimento clinico in vitro em solução de A. Vera, e demonstrou que houve proliferação e migração celular de fibroblastos e queratinócitos de pele humana, além de ser protetor na morte de queratonócitos. Ou seja, acelera a cicatrização das feridas. Já Muangman et al. (2016), avaliou 50 pacientes com 20% do total da área superficial corporal queimada com queimaduras de segundo grau, entre 18-60 anos, tendo metade do grupo como controle recebendo curativos de gaze com parafina mole contendo 0,5% acetado de clorexidina e a outra metade recebendo curativos com poliéster contendo extratos de plantas medicinais principalmente Aloe Vera. Teve resultados positivos, uma maior velocidade de cicatrização e menor tempo de internação comparado ao grupo controle. Já Hwang et al. (2015) investigou os efeitos antioxidante de diferentes extratos de 2,4,6,8,12 meses da Aloe Vera. E o extrato com 6 meses concentrado de 0,25 mg/mL teve maior teor de flavanóides (9,750 mg equivalente catequina / g extrato) e polifenóis (23,375 mg equivalente ácido gálico / g extrato) e o maior poder antioxidante redutor férrico (0,047 mM de sulfato ferroso equivalente / extrato mg), ou seja, maior potencial de eliminação de radicais livres e também efeito proteror contra o estresse oxidativo induzido por hidroperóxido de terc-butila (t-BHP), sugerindo indícios de um potencial bioativo da A. vera. Porém, no artigo Kolacz et al. (2014) sugeriu como tratamento alternativo o uso do curativo com Aloe Vera em conjunto de mel, lanolina, azeite de oliva, óleo de gérmen de trigo, raiz de marshmallow, absinto, raiz de confrei, casca de carvalho branco, lobelia inflata, glicerina vegetal, cera de abelha e mirra, não obtendo resultados significativos e conclusivos que permitam subsidiar o tratamento convencional das queimaduras. Por fim, no artigo de Zurita and Gallegos (2017), realizou um estudo descritivo transversal com 321 pessoas, ambos os sexos entre 17-76 anos, de natureza indutiva, explorando a vivência dessa população e suas atitudes comportamentais quanto ao tratamento de dermatoses. Aloe vera teve 13,8% citada pelos indivíduos no tratamento de acne e 33,6% no tratamento de queimaduras. Mesmo tendo evidências que sugerem a eficácia no tratamento de queimaduras com o uso do extrato da Aloe Vera, sugere-se mais ensaios clínicos com espaço amostral maior sobre o uso de curativos de Aloe vera em médio queimados para maiores conclusões.

2.
Braz. j. biol ; 83: e249209, 2023.
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1339360

Resumo

Abstract Alo vera is a centenary remedy use for minor wounds and burns, but its mechanism of wound healing has not been know since. This article will evaluate and gather evidence of the effectiveness and safety of the use of aloe vera in the treatment of burns. A systematic review was carried out on the databases: MEDLINE, LILACS, DECS, SCIELO, in the last 7 years, with the descriptors: "Aloe", "Burns" and "treatment". 16 articles were found. After using the exclusion criteria; research in non-humans and literature review; 5 articles were selected. The article Teplick et al. (2018) performed an in vitro clinical experiment in A. Vera solution, and demonstrated that there was proliferation and cell migration of human skin fibroblasts and keratinocytes, in addition to being protective in the death of keratonocytes. That is, it accelerates the healing of wounds. Muangman et al. (2016), evaluated 50 patients with 20% of the total body surface area burned with second-degree burns, between 18-60 years old, with half of the group receiving gauze dressings with soft paraffin containing 0.5% chlorhexidine acetate and the other half receiving polyester dressings containing extracts of medicinal plants mainly Aloe Vera. It had positive results, a higher healing speed and shorter hospital stay compared to the control group. Hwang et al. (2015) investigated the antioxidant effects of different extracts from 2,4,6,8,12 months of Aloe Vera. And the 6-month concentrated extract of 0.25 mg / mL had a higher content of flavonoids (9.750 mg catechin equivalent / g extract) and polyphenols (23.375 mg gallic acid equivalent / g extract) and the greater ferric reducing antioxidant power (0.047 mM equivalent ferrous sulfate / mg extract), that is, greater potential for free radical scavenging and also a protective effect against oxidative stress induced by tert-butyl hydroperoxide (t-BHP), suggesting evidence of a bioactive potential of A. vera . However, in the article Kolacz et al. (2014) suggested as an alternative treatment the use of Aloe Vera dressing in combination with honey, lanolin, olive oil, wheat germ oil, marshmallow root, wormwood, comfrey root, white oak bark, lobelia inflata, glycerin vegetable oil, beeswax and myrrh, without obtaining significant and conclusive results that would allow the conventional treatment of burns to be subsidized. Finally, in the article by Zurita and Gallegos (2017), it carried out a descriptive cross-sectional study with 321 people, both sexes between 17-76 years of age, of an inductive nature, exploring the experience of this population and their behavioral attitudes regarding the treatment of dermatoses. Aloe vera had 13.8% cited by individuals in the treatment of acne and 33.6% in the treatment of burns. Even with evidence that suggests the efficacy in the treatment of burns with the use of Aloe Vera extract, further clinical trials with larger sample space on the use of Aloe vera dressings in medium burns are suggested for further conclusions.


Resumo Alo vera é um remédio centenário usado para pequenas feridas e queimaduras, mas seu mecanismo de cicatrização de feridas não foi conhecido desde então. Este artigo avaliará e reunirá evidências da eficácia e segurança do uso de aloe vera no tratamento de queimaduras. Realizada revisão Sistemática nas bases de dados: MEDLINE, LILACS, DECS, SCIELO, nos últimos 7 anos, com os descritores: "Aloe", "Burns" and "treatment". Foram encontrados 16 trabalhos. Após utilizarmos os critérios de exclusão; pesquisa em nao humanos e revisão da literatura ; foram selecionados 5 artigos. O artigo Teplick et al. (2018) realizou um experimento clinico in vitro em solução de A. Vera, e demonstrou que houve proliferação e migração celular de fibroblastos e queratinócitos de pele humana, além de ser protetor na morte de queratonócitos. Ou seja, acelera a cicatrização das feridas. Já Muangman et al. (2016), avaliou 50 pacientes com 20% do total da área superficial corporal queimada com queimaduras de segundo grau, entre 18-60 anos, tendo metade do grupo como controle recebendo curativos de gaze com parafina mole contendo 0,5% acetado de clorexidina e a outra metade recebendo curativos com poliéster contendo extratos de plantas medicinais principalmente Aloe Vera. Teve resultados positivos, uma maior velocidade de cicatrização e menor tempo de internação comparado ao grupo controle. Já Hwang et al. (2015) investigou os efeitos antioxidante de diferentes extratos de 2,4,6,8,12 meses da Aloe Vera. E o extrato com 6 meses concentrado de 0,25 mg/mL teve maior teor de flavanóides (9,750 mg equivalente catequina / g extrato) e polifenóis (23,375 mg equivalente ácido gálico / g extrato) e o maior poder antioxidante redutor férrico (0,047 mM de sulfato ferroso equivalente / extrato mg), ou seja, maior potencial de eliminação de radicais livres e também efeito proteror contra o estresse oxidativo induzido por hidroperóxido de terc-butila (t-BHP), sugerindo indícios de um potencial bioativo da A. vera. Porém, no artigo Kolacz et al. (2014) sugeriu como tratamento alternativo o uso do curativo com Aloe Vera em conjunto de mel, lanolina, azeite de oliva, óleo de gérmen de trigo, raiz de marshmallow, absinto, raiz de confrei, casca de carvalho branco, lobelia inflata, glicerina vegetal, cera de abelha e mirra, não obtendo resultados significativos e conclusivos que permitam subsidiar o tratamento convencional das queimaduras. Por fim, no artigo de Zurita and Gallegos (2017), realizou um estudo descritivo transversal com 321 pessoas, ambos os sexos entre 17-76 anos, de natureza indutiva, explorando a vivência dessa população e suas atitudes comportamentais quanto ao tratamento de dermatoses. Aloe vera teve 13,8% citada pelos indivíduos no tratamento de acne e 33,6% no tratamento de queimaduras. Mesmo tendo evidências que sugerem a eficácia no tratamento de queimaduras com o uso do extrato da Aloe Vera, sugere-se mais ensaios clínicos com espaço amostral maior sobre o uso de curativos de Aloe vera em médio queimados para maiores conclusões.


Assuntos
Humanos , Plantas Medicinais , Queimaduras/tratamento farmacológico , Aloe , Cicatrização , Extratos Vegetais/uso terapêutico , Extratos Vegetais/farmacologia , Estudos Transversais
3.
Braz. j. biol ; 82: e256158, 2022. tab, graf, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1364495

Resumo

The study investigated the wound healing effect of medicinal oil (MO) formulation prepared from Murraya koenigii leaves extract (methanolic) incorporated in olive oil. The MO was visually transparent, homogenous, smooth in texture, the viscosity grade was observed as 140 cP and easily spreadable. Pro-inflammatory cytokines IL-1ß, IL-6, and TNF-α were significantly reduced to 82.3 ± 3.5, 156 ± 6.2, 137.3. ± 5.5 pg/ml, respectively after treatment with MO when compared to disease control animals that showed IL-1ß, IL-6, and TNF-α levels of 170 ± 6, 265 ± 7, and 288.6 ± 11, pg/ml respectively. The level of pro-inflammatory cytokine in povidone iodine solution (PIS) group was 95.3 ± 3, 162 ± 6, 177.6 ± 8.9 pg/ml of IL-1ß, IL-6, and TNF-α respectively. Interestingly, the wound-healing efficacy of MO was found better as compared to povidone iodine treated standard group and concluded that MO has excellent wound healing effect.


O estudo investigou o efeito cicatrizante da formulação de óleo medicinal (MO) preparado a partir do extrato de folhas de Murraya koenigii (metanol) incorporado ao azeite de oliva. O MO era visualmente transparente, homogêneo, de textura lisa, o grau de viscosidade observado foi de 140 cP e facilmente espalhável. As citocinas pró-inflamatórias IL-1ß, IL-6 e TNF-α foram significativamente reduzidas para 82,3 ± 3,5, 156 ± 6,2, 137,3. ± 5,5 pg/ml, respectivamente, após o tratamento com MO quando comparados aos animais controle da doença que apresentaram níveis de IL-1ß, IL-6 e TNF-α de 170 ± 6, 265 ± 7 e 288,6 ± 11, pg/ml, respectivamente . O nível de citocina pró-inflamatória no grupo solução de iodopovidona (PIS) foi de 95,3 ± 3, 162 ± 6, 177,6 ± 8,9 pg/ml de IL-1ß, IL-6 e TNF-α, respectivamente. Curiosamente, a eficácia de cicatrização de feridas de MO foi encontrada melhor em comparação com o grupo padrão tratado com iodopovidona e concluiu que a preparação de MO tem efeito de cicatrização de feridas.


Assuntos
Cicatrização , Ferimentos e Lesões , Citocinas , Metanol , Azeite de Oliva
4.
Acta sci., Anim. sci ; 44: e53597, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1390697

Resumo

Waste oil from olive oil extraction industry was used, instead of soybean oil, in heavy roosters' diet in order to evaluate birds' reproductive parameters. A total of forty roosters were housed individually in boxes with 1.2 m². Two experimental diets were used: control diet, based on corn, soybean meal, and soybean oil; and test diet, where soybean oil was totally replaced by waste oil. In order to verify weight gain and feed intake, animals were individually weighed weekly. Seven semen collections were performed with fifteen-day interval. Reproductive variables analyzed sperm volume, motility, concentration, and morphology. No statistical difference (p > 0.05) was observed between treatments at the different collection periods for the variables sperm volume, motility, and concentration. There was a statistically significant difference between treatments for body weight in periods three (p = 0.04), and seven (p = 0.04). Statistical differences (p = 0.01) were also observed between treatments for abnormal sperm morphology. Among collection periods, statistical difference was observed for motility (p = 0.00), and sperm concentration (p = 0.01). Total replacement of soybean oil by waste oil from olive oil extraction in young heavy roosters' diets does not affect sperm volume, motility, and concentration; reduces defects in sperm tail, and promotes better weight gain control.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Aumento de Peso/fisiologia , Galinhas/fisiologia , Fenômenos Reprodutivos Fisiológicos , Azeite de Oliva/efeitos adversos , Ração Animal/análise
5.
Hig. aliment ; 33(288/289): 2146-2148, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-24384

Resumo

O objetivo deste estudo foi avaliar o consumo de saladas de hortaliças, frutas e azeite de oliva em um restaurante tipo self-service localizado em Maceió/AL. A coleta dos dados foi realizada no mês de agosto de 2018, durante o período de duas semanas no horário da distribuição do almoço. As saladas, frutas e o azeite de oliva apresentaram um consumo menor na primeira semana, porém após utilização de estratégias ocorreu 1 e 2 foram as mais consumidas. As frutas tiveram um consumo pequeno por parte dos comensais. O consumo do azeite de oliva foi baixo com 13%. Constatou-se com os resultados encontrados, que o público ainda tem carência nas suas refeições da utilização de saladas cruas, frutas e azeite de oliva, porém a utilização de estratégias nutricionais pode contribuir para que os comensais adquiram maior conhecimento da importância desses alimentos na promoção da saúde.(AU)


Assuntos
Humanos , Verduras , Frutas , Azeite de Oliva , Ingestão de Alimentos , Restaurantes , Alimentação Coletiva
6.
Hig. aliment ; 33(288/289): 2146-2148, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1482287

Resumo

O objetivo deste estudo foi avaliar o consumo de saladas de hortaliças, frutas e azeite de oliva em um restaurante tipo self-service localizado em Maceió/AL. A coleta dos dados foi realizada no mês de agosto de 2018, durante o período de duas semanas no horário da distribuição do almoço. As saladas, frutas e o azeite de oliva apresentaram um consumo menor na primeira semana, porém após utilização de estratégias ocorreu 1 e 2 foram as mais consumidas. As frutas tiveram um consumo pequeno por parte dos comensais. O consumo do azeite de oliva foi baixo com 13%. Constatou-se com os resultados encontrados, que o público ainda tem carência nas suas refeições da utilização de saladas cruas, frutas e azeite de oliva, porém a utilização de estratégias nutricionais pode contribuir para que os comensais adquiram maior conhecimento da importância desses alimentos na promoção da saúde.


Assuntos
Humanos , Azeite de Oliva , Frutas , Ingestão de Alimentos , Verduras , Alimentação Coletiva , Restaurantes
7.
Hig. aliment ; 33(288/289): 1040-1044, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-17253

Resumo

O efeito da adição de cinco níveis de azeite de oliva na fração lipídica de kaftas de carne caprina foi avaliado. A adição de azeite na formulação dos produtos cárneo ocasionou a elevação dos teores de lipídios totais, com variações de 3,54±0,22 a 12,07±0,12 g/100g. Os principais ácidos graxos identificados foram: ácido oleico (46,42±0,30 a 51,13±0,19 g/100g), palmítico (17,15±0,08 a 20,35±0,05 g/100g) e esteárico (11,48±1,01 a 14,76±2,51 g/100g). Os resultados demonstraram a influência da adição do azeite na fração lipídica, embora a adição do azeite tenha acarretado o aumento dos teores de lipídios totais, o incremento observado foi no conteúdo de ácido oleico, principal ácido graxo constituinte do azeite de oliva. Desta forma, observou-se a melhora na qualidade nutricional das kaftas, devido às propriedades funcionais deste ácido graxo.(AU)


Assuntos
Animais , Azeite de Oliva/administração & dosagem , Azeite de Oliva/efeitos adversos , Produtos da Carne/análise , Ácidos Graxos/análise , Lipídeos/análise , Ruminantes
8.
Hig. aliment ; 33(288/289): 1040-1044, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1482095

Resumo

O efeito da adição de cinco níveis de azeite de oliva na fração lipídica de kaftas de carne caprina foi avaliado. A adição de azeite na formulação dos produtos cárneo ocasionou a elevação dos teores de lipídios totais, com variações de 3,54±0,22 a 12,07±0,12 g/100g. Os principais ácidos graxos identificados foram: ácido oleico (46,42±0,30 a 51,13±0,19 g/100g), palmítico (17,15±0,08 a 20,35±0,05 g/100g) e esteárico (11,48±1,01 a 14,76±2,51 g/100g). Os resultados demonstraram a influência da adição do azeite na fração lipídica, embora a adição do azeite tenha acarretado o aumento dos teores de lipídios totais, o incremento observado foi no conteúdo de ácido oleico, principal ácido graxo constituinte do azeite de oliva. Desta forma, observou-se a melhora na qualidade nutricional das kaftas, devido às propriedades funcionais deste ácido graxo.


Assuntos
Animais , Azeite de Oliva/administração & dosagem , Azeite de Oliva/efeitos adversos , Lipídeos/análise , Produtos da Carne/análise , Ácidos Graxos/análise , Ruminantes
9.
Hig. aliment ; 33(288/289): 1278-1281, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-743429

Resumo

O estado de oxidação é um importante aspecto relacionado à qualidade nutricional e sensorial dos óleos vegetais, que pode limitar a utilização dos mesmos. Assim, objetivou-se com este estudo avaliar o estado oxidação de óleo de abacate produzido nacionalmente, comparativamente a azeite de oliva extra virgem e a óleo de arroz refinado. Avaliaram-se nos produtos os índices de peróxidos, p-anisidina e coeficiente de extinção específica (K232 e K270). Os resultados indicaram que, de um modo geral, as amostras lipídicas mostravam bom estado de conservação, tanto em relação a produtos primários quanto secundários de oxidação. Entretanto, com base na legislação para azeite de oliva, pode-se inferir que o óleo de arroz apresentava elevado valor para produtos de oxidação secundários, expressos pelo K270. O óleo de abacate mostrou os mais baixos valores em todas as determinações realizadas, portanto, indicando estar em ótimo estado de conservação em relação à presença de produtos de oxidação.(AU)


Assuntos
Óleos/análise , Óleos/normas , Persea , Azeite de Oliva/análise , Oryza , Oxidação/análise , Peróxidos/análise , Qualidade dos Alimentos
10.
Hig. aliment ; 33(288/289): 1278-1281, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1482144

Resumo

O estado de oxidação é um importante aspecto relacionado à qualidade nutricional e sensorial dos óleos vegetais, que pode limitar a utilização dos mesmos. Assim, objetivou-se com este estudo avaliar o estado oxidação de óleo de abacate produzido nacionalmente, comparativamente a azeite de oliva extra virgem e a óleo de arroz refinado. Avaliaram-se nos produtos os índices de peróxidos, p-anisidina e coeficiente de extinção específica (K232 e K270). Os resultados indicaram que, de um modo geral, as amostras lipídicas mostravam bom estado de conservação, tanto em relação a produtos primários quanto secundários de oxidação. Entretanto, com base na legislação para azeite de oliva, pode-se inferir que o óleo de arroz apresentava elevado valor para produtos de oxidação secundários, expressos pelo K270. O óleo de abacate mostrou os mais baixos valores em todas as determinações realizadas, portanto, indicando estar em ótimo estado de conservação em relação à presença de produtos de oxidação.


Assuntos
Azeite de Oliva/análise , Oryza , Oxidação/análise , Persea , Óleos/análise , Óleos/normas , Peróxidos/análise , Qualidade dos Alimentos
11.
Hig. aliment ; 33(288/289): 1445-1448, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-23029

Resumo

Sabe-se que o aquecimento do óleo pode alterar sua composição, degradando ácidos graxos e compostos minoritários. Assim, objetivou-se avaliar a estabilidade térmica dos pigmentos carotenoides e clorofilas no óleo de abacate produzido nacionalmente, em comparação com óleo de arroz e azeite de oliva após aquecimento a 180 ºC em micro-ondas, por 3, 6, 9 e 12 minutos. Observaram-se diferenças significativas entre as amostras em todos os tempos de análise, tanto para clorofilas quanto para carotenoides. Na avaliação ao longo do tempo de aquecimento somente foi verificada alteração significativa no teor de clorofilas do azeite de oliva, ainda que no óleo de abacate os percentuais de perda tenham sido maiores. Verificou-se que os teores dos pigmentos avaliados foram significativamente maiores no óleo de abacate em relação ao azeite de oliva e o óleo de arroz, mesmo após o aquecimento por 12 minutos. Destaca-se a importância destas informações para estimular o consumo do óleo de abacate.(AU)


Assuntos
Óleos de Plantas/análise , Persea , Carotenoides/análise , Clorofila/análise , Calefação/efeitos adversos , Oryza , Azeite de Oliva , Micro-Ondas
12.
Hig. aliment ; 33(288/289): 1445-1448, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1482179

Resumo

Sabe-se que o aquecimento do óleo pode alterar sua composição, degradando ácidos graxos e compostos minoritários. Assim, objetivou-se avaliar a estabilidade térmica dos pigmentos carotenoides e clorofilas no óleo de abacate produzido nacionalmente, em comparação com óleo de arroz e azeite de oliva após aquecimento a 180 ºC em micro-ondas, por 3, 6, 9 e 12 minutos. Observaram-se diferenças significativas entre as amostras em todos os tempos de análise, tanto para clorofilas quanto para carotenoides. Na avaliação ao longo do tempo de aquecimento somente foi verificada alteração significativa no teor de clorofilas do azeite de oliva, ainda que no óleo de abacate os percentuais de perda tenham sido maiores. Verificou-se que os teores dos pigmentos avaliados foram significativamente maiores no óleo de abacate em relação ao azeite de oliva e o óleo de arroz, mesmo após o aquecimento por 12 minutos. Destaca-se a importância destas informações para estimular o consumo do óleo de abacate.


Assuntos
Calefação/efeitos adversos , Carotenoides/análise , Clorofila/análise , Persea , Óleos de Plantas/análise , Azeite de Oliva , Micro-Ondas , Oryza
13.
Ci. Rural ; 49(5): e20190029, Apr. 25, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-21762

Resumo

Sensory quality of sheep and goat pâtés with different sources and percentage of fat (10% or 30%, and pork belly or olive oil) were evaluated. A trained taste panel performed sensory analysis and consumers were consulted to perceive their preferences. Generalised Procrustes Analysis was used to test the differences found by panellists. Panellists were able to find sensory differences between sheep and goat pâtés, and also fat percentages. Goat pâtés had higher values of juiciness and sheep pâtés had higher values of taste intensity. Ten percent pork belly fat pâtés had the highest values of colour and cohesiveness attributes and also aroma intensity, while 30% olive oil pâtés had the highest values of texture attributes, except cohesiveness. Although, differences between pâtés were found by panellists, consumers had no particular preference for one of them.(AU)


Avaliou-se a qualidade sensorial de patês de carne de ovelhas e cabras com diferentes fontes e percentagem de gordura (10% ou 30%, e barriga de porco ou azeite). Um painel de provadores treinado realizou análise sensorial e foram consultados consumidores para perceber as suas preferências. A análise generalizada de Procrustes foi usada para testar as diferenças encontradas pelos provadores. Os painelistas conseguiram encontrar diferenças sensoriais entre os patês de ovelhas e cabras e também percentagens de gordura. Os patês de cabra apresentaram valores mais elevados de suculência e os patês de ovelhas apresentaram maiores valores de intensidade de sabor. Patês com 10% de gordura de barriga de porco tiveram os maiores valores para os atributos de cor e coesividade e também intensidade de aroma, enquanto patês com 30% de azeite apresentaram os maiores valores para os atributos de textura, exceto coesividade. Embora as diferenças entre os patês tenham sido encontradas pelos membros do painel, os consumidores não mostraram uma preferência particular por um deles.(AU)


Assuntos
Humanos , Produtos da Carne/análise , Azeite de Oliva , Qualidade dos Alimentos , Gorduras , Comportamento do Consumidor , Ovinos , Ruminantes
14.
Hig. aliment ; 33(288/289): 1410-1414, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-743457

Resumo

Objetivou-se com este trabalho avaliar parâmetros de identidade e qualidade de óleo de abacate produzido nacionalmente, comparativamente a azeite de oliva e óleo de arroz, após aquecimento em bloco digestor ou micro-ondas. Avaliaram-se amostras sem aquecimento (controle) e aquecidas por 1:30 h em bloco digestor ou 3 min em micro-ondas. Determinaram-se a acidez e os índices iodo e refração. Os resultados indicaram que houve aumento de acidez, redução no índice de iodo e índice de refração após o aquecimento. Apesar do maior valor de acidez após o aquecimento, o óleo de abacate sofreu menor elevação em relação ao controle (cerca de 4 vezes) do que as demais amostras. O impacto do aquecimento foi maior no óleo de arroz, seguido do azeite de oliva. O aquecimento por micro-ondas afetou mais a qualidade das amostras que o aquecimento em bloco digestor.(AU)


Assuntos
Óleos de Plantas/análise , Persea , Oryza , Azeite de Oliva , Calefação/efeitos adversos , Calefação/métodos , Micro-Ondas/efeitos adversos , Refratometria , Iodo/análise , Acidez/análise
15.
Hig. aliment ; 33(288/289): 1410-1414, abr.-maio 2019. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1482172

Resumo

Objetivou-se com este trabalho avaliar parâmetros de identidade e qualidade de óleo de abacate produzido nacionalmente, comparativamente a azeite de oliva e óleo de arroz, após aquecimento em bloco digestor ou micro-ondas. Avaliaram-se amostras sem aquecimento (controle) e aquecidas por 1:30 h em bloco digestor ou 3 min em micro-ondas. Determinaram-se a acidez e os índices iodo e refração. Os resultados indicaram que houve aumento de acidez, redução no índice de iodo e índice de refração após o aquecimento. Apesar do maior valor de acidez após o aquecimento, o óleo de abacate sofreu menor elevação em relação ao controle (cerca de 4 vezes) do que as demais amostras. O impacto do aquecimento foi maior no óleo de arroz, seguido do azeite de oliva. O aquecimento por micro-ondas afetou mais a qualidade das amostras que o aquecimento em bloco digestor.


Assuntos
Azeite de Oliva , Calefação/efeitos adversos , Calefação/métodos , Oryza , Persea , Óleos de Plantas/análise , Acidez/análise , Iodo/análise , Micro-Ondas/efeitos adversos , Refratometria
16.
Braz. J. Microbiol. ; 48(2): 275-285, abr.-jun. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-17551

Resumo

The purpose of this study was to investigate the production of flavor compounds from olive mill waste by microbial fermentation of Rhizopus oryzae and Candida tropicalis. Olive mill waste fermentations were performed in shake and bioreactor cultures. Production of flavor compounds from olive mill waste was followed by Gas ChromatographyMass spectrometry, Gas chromatography- olfactometry and Spectrum Sensory Analysis ®. As a result, 1.73-log and 3.23-log cfu/mL increases were observed in the microbial populations of R. oryzae and C. tropicalis during shake cultures, respectively. C. tropicalis can produce a higher concentration of d-limonene from olive mill waste than R. oryzae in shake cultures. The concentration of d-limonene was determined as 185.56 and 249.54 µg/kg in the fermented olive mill waste by R. oryzae and C. tropicalis in shake cultures respectively. In contrast, R. oryzae can produce a higher concentration of d-limonene (87.73 µg/kg) d-limonene than C. tropicalis (11.95 µg/kg) in bioreactor cultures. Based on sensory analysis, unripe olive, wet towel, sweet aromatic, fermented aromas were determined at high intensity in olive mill waste fermented with R. oryzae meanwhile olive mill waste fermented with C. tropicalis had only a high intensity of unripe olive and oily aroma.(AU)


Assuntos
Aromatizantes , Resíduos , Fermentação , Rhizopus , Candida tropicalis , Olea , Biotecnologia , Azeite de Oliva , Fungos
17.
Acta sci. vet. (Online) ; 44: 01-09, 2016. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-722710

Resumo

Background: Liver plays an important role in energy homeostasis. Intense liver diseases are accompanied with lower concentrations of n-3 and n-6 poly unsaturated fatty acids (PUFA). It has been found that n-3 PUFA play importantly protective roles in the liver. There was limited information about the effects of lipid sources on serum lipid components and liver sterol regulatory element binding-1 (SREBP-1) gene expression. Therefore, the aim of this study was to evaluate and compare the effects of fish oil, corn oil, olive oil and tallow, respectively, as dietary sources of n-3, n-6, n-9 and saturated fatty acid on serum lipid compound and liver SREBP-1 gene expression in broiler chicks.Materials, Methods & Results: In a completely randomized design, 240 one-day-old broiler chicks were allocated to five dietary treatments, four replicates and 12 chicks per each. Dietary treatments included of: control (diet without lipid supplementation) and diet supplemented with fish oil as a n-3 fatty acid source, corn oil as a n-6 fatty acid source, olive oil as a n-9 fatty acid source and tallow as a saturated fatty acid which were added to diets at 1.5, 3 and 4% in the starter, grower and finisher, respectively. At days 28 and 42 of age, liver tissue was dissected out and samples were placed in liquid nitrogen, also blood samples were collected. The SREBP-1 mRNA expression in liver [...](AU)


Assuntos
Animais , Expressão Gênica , Galinhas/metabolismo , Óleos de Peixe/análise , Óleo de Milho/análise , Azeite de Oliva/análise , Ácidos Graxos/análise , Lipídeos/sangue , Gorduras na Dieta
18.
Acta sci. vet. (Impr.) ; 44: 01-09, 2016. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1457441

Resumo

Background: Liver plays an important role in energy homeostasis. Intense liver diseases are accompanied with lower concentrations of n-3 and n-6 poly unsaturated fatty acids (PUFA). It has been found that n-3 PUFA play importantly protective roles in the liver. There was limited information about the effects of lipid sources on serum lipid components and liver sterol regulatory element binding-1 (SREBP-1) gene expression. Therefore, the aim of this study was to evaluate and compare the effects of fish oil, corn oil, olive oil and tallow, respectively, as dietary sources of n-3, n-6, n-9 and saturated fatty acid on serum lipid compound and liver SREBP-1 gene expression in broiler chicks.Materials, Methods & Results: In a completely randomized design, 240 one-day-old broiler chicks were allocated to five dietary treatments, four replicates and 12 chicks per each. Dietary treatments included of: control (diet without lipid supplementation) and diet supplemented with fish oil as a n-3 fatty acid source, corn oil as a n-6 fatty acid source, olive oil as a n-9 fatty acid source and tallow as a saturated fatty acid which were added to diets at 1.5, 3 and 4% in the starter, grower and finisher, respectively. At days 28 and 42 of age, liver tissue was dissected out and samples were placed in liquid nitrogen, also blood samples were collected. The SREBP-1 mRNA expression in liver [...]


Assuntos
Animais , Azeite de Oliva/análise , Expressão Gênica , Galinhas/metabolismo , Lipídeos/sangue , Ácidos Graxos/análise , Óleo de Milho/análise , Óleos de Peixe/análise , Gorduras na Dieta
19.
Ci. Rural ; 46(10): 1865-1867, Oct. 2016. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-29781

Resumo

Vegetable oils are suitable for human consumption as part of a healthy diet and native fruits of the cerrado, such as almond baru, which are natural sources of these oils. This study informed about the quality of baru oil having as a basis for comparison, soybean oil and olive oil, usually consumed in human diet. Analyzes of acid value, peroxide and iodine for the three oils and fatty acid composition for the baru oil were performed according to official standard methodology. Baru oil has the potential to be part of the human consumption, in healthy diets similarly to soybean oil and olive oil.(AU)


Óleos vegetais são indicados na alimentação humana como parte de uma alimentação saudável. Parte dos frutos nativos do cerrado, como a amêndoa de baru, são fontes naturais desses óleos. Objetivou-se, com este estudo, informar a respeito da qualidade do óleo de baru, tendo como base de comparação o óleo de soja e o azeite de oliva, usualmente consumidos na alimentação humana. Foram realizadas análises de índice de acidez, peróxido e iodo segundo normas oficiais para todos os óleos e, para o óleo de baru, foi realizada ainda a composição em ácidos graxos, também segundo metodologia oficial. O óleo de baru tem potencial para fazer parte da alimentação humana em dietas saudáveis de forma similar ao óleo de soja e ao azeite de oliva.(AU)


Assuntos
Dipteryx/química , Óleos de Plantas , Dieta Saudável
20.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 75: 01-11, 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1489532

Resumo

The frying by immersion is a widely used cooking process and it improves the food texture and flavor. This study analyzed the initial thermal oxidation in five edible vegetable oils used for frying. Oils samples were heated twice for 30 minutes, at 180 C and then at 240 C simulating the domestic stoves temperatures. The oils decomposition temperatures were determined by TG, being all of them > 250 C. The FA profile was analyzed by GC-FID and a slight decrease of UFA was found in corn and soybean oils. In canola, olive and sunflower oils, UFA was stable after heating treatment. Minor FA decomposition was found in canola oil, and followed by corn, olive, sunflower and soybean oils. NIR spectroscopy analyzes resulted in an extensive bands overlapping. The spectra were modeled by PCA and the oils were classified into two groups: fresh oil and heated oil, mainly by differing in 1900 nm region, associated with the carboxyl signal decrease, which might be related to the initial FA degradation in samples. It could partially understand what occurs to the vegetable oil in the beginning of its thermo-decomposition. These information are useful to consumers, food industry and health surveillance agency.


A fritura por imersão é um processo de cocção utilizado pela inclusão de textura e sabor aos alimentos. Foi analisada a oxidação térmica inicial de cinco óleos vegetais comestíveis utilizados para fritura de imersão. Amostras de óleos foram aquecidas duas vezes por 30 minutos, a 180 ºC e depois a 240 ºC, simulando-se as temperaturas de fogões domésticos. As temperaturas de decomposição dos óleos foram determinadas por TG, sendo > 250 ºC. O perfil de FA foi analisado por GC-FID, detectando-se pequeno decréscimo dos UFA nos óleos de milho e soja. Nos óleos de canola, oliva e girassol, os UFA foram estáveis após o tratamento térmico. A menor decomposição dos FA foi detectado no óleo de canola, seguido de milho, oliva, soja e girassol. Análises por espectroscopia NIR resultaram em grande sobreposição das bandas. Os espectros foram modelados por PCA, classificando-se os óleos em dois grupos: óleo fresco e óleo aquecido, principalmente pelas diferenças na região de 1900 nm, relacionadas ao decréscimo do sinal de carboxilas, e associadas à degradação inicial dos FA nas amostras. Ainda que parcialmente, pode-se entender o que ocorre com os óleos vegetais no início de termo-decomposição, abrangências que são úteis para consumidores, indústria alimentícia e órgão de vigilância sanitária.


Assuntos
Azeite de Oliva/química , Brassica napus/química , Helianthus/química , Temperatura Alta , Tratamento Térmico , Óleo de Milho/química , Óleo de Soja/química , Ácidos Graxos/química , Óleos de Plantas/química
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA