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1.
R. Inst. Adolfo Lutz ; 70(3): 349-353, set. 2011. tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-8480

Resumo

No Brasil, como em muitos países, é obrigatória a fortificação de sal de cozinha com iodo a fim de evitar graves distúrbios de saúde causados pela deficiência de iodo no organismo. A Resolução RDC nº 130(26/5/2003) estabelece que o sal adequado para o consumo humano deve conter entre 20 e 60 miligramas de iodo para cada quilograma de produto. Distúrbios de deficiência de iodo (DDI) podem ser causados pela carência ou pelo excesso de iodo. Neste trabalho foram avaliados os teores de iodo em 31 amostras de sal coletadas em estabelecimentos comerciais da região de Campinas-SP. A determinação do teor de iodo foi efetuada em triplicata aplicando-se a titulação iodométrica no Centro de Laboratório Regional –Instituto Adolfo Lutz de Campinas III. Do total de amostras, 10% estavam não conformes com a legislação vigente. No entanto, foi observada melhora gradativa no procedimento de iodação do sal no período estudado, uma vez que houve diminuição da porcentagem de amostras não conformes em relação aos dados anteriores: 20% em 2008; 11% em 2009 e 0% em 2010. A variação dos teores de iodo nas amostras de sal foi evidenciada em produtos de mesma marca e de lotes diferentes. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Iodo , Bócio Endêmico , Deficiência de Iodo , Cloreto de Sódio na Dieta
2.
Rev. Inst. Adolfo Lutz ; 17(1-2): 47-54, fev.04, 1957.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1489260

Resumo

The iodine content of 66 samples of marine salts from the most important Brazilian salinas was determined. There was used the method recommended by the 3rd Conference on Nutrition Problems in Latin America, which is based on the iodine oxydation with bromine and further titration of the iodate with sodium thiosulphate. The Brazilian common salts showed a low iodine content, ranged from 21 to 196 µg of iodine/l00 g of salt (arithmetical mean, 80.5; standard deviation, +/- 41.0; mode, 60 -70). The iodine content of crude and refined salt did not show significant deviation. Thus the low iodine content of the Brazilian salts emphasizes the necessity of the complete execution of the prophylaxis of endemic goiter.


Determinou-se o conteúdo de iodo em 66 amostras de sal marinho provenientes das principais salinas do Brasil. O método empregado foi o aconselhado pela 3.a Conferência Sobre os Problemas da Nutrição na América Latina, baseado na oxidação dos sais de iodo com bromo e posterior titulação do iodato formado com tiossulfato de sódio. Os resultados encontrados foram os seguintes: mínimo 21 µg de iodo por 100 g de sal, máximo 196 µg/100 g, média 80,5, desvio padrão 41 e intervalo de maior frequência: 60 a 70 µg/100 g. Não foram encontradas variações apreciáveis no teor em iodo entre sal refinado e sal grosso. Os resultados obtidos demonstraram que os sais marinhos do Brasil possuem baixo teor de iodo. Mais uma vez é ressaltada a necessidade de colaboração entre o poder público e o industrial para que se cumpra proficuamente a lei da iodetação do sal, único meio realmente eficaz na profilaxia do bócio endêmico.

3.
R. Inst. Adolfo Lutz ; 17(1-2): 47-54, 1957.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-453342

Resumo

The iodine content of 66 samples of marine salts from the most important Brazilian salinas was determined. There was used the method recommended by the 3rd Conference on Nutrition Problems in Latin America, which is based on the iodine oxydation with bromine and further titration of the iodate with sodium thiosulphate. The Brazilian common salts showed a low iodine content, ranged from 21 to 196 µg of iodine/l00 g of salt (arithmetical mean, 80.5; standard deviation, +/- 41.0; mode, 60 -70). The iodine content of crude and refined salt did not show significant deviation. Thus the low iodine content of the Brazilian salts emphasizes the necessity of the complete execution of the prophylaxis of endemic goiter.


Determinou-se o conteúdo de iodo em 66 amostras de sal marinho provenientes das principais salinas do Brasil. O método empregado foi o aconselhado pela 3.a Conferência Sobre os Problemas da Nutrição na América Latina, baseado na oxidação dos sais de iodo com bromo e posterior titulação do iodato formado com tiossulfato de sódio. Os resultados encontrados foram os seguintes: mínimo 21 µg de iodo por 100 g de sal, máximo 196 µg/100 g, média 80,5, desvio padrão 41 e intervalo de maior frequência: 60 a 70 µg/100 g. Não foram encontradas variações apreciáveis no teor em iodo entre sal refinado e sal grosso. Os resultados obtidos demonstraram que os sais marinhos do Brasil possuem baixo teor de iodo. Mais uma vez é ressaltada a necessidade de colaboração entre o poder público e o industrial para que se cumpra proficuamente a lei da iodetação do sal, único meio realmente eficaz na profilaxia do bócio endêmico.

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