Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros

Intervalo de ano de publicação
1.
Pesqui. vet. bras ; 36(5): 453-459, 2016. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-334303

Resumo

As vitaminas são compostos orgânicos necessários em poucas quantidades no organismo, todavia indispensáveis para as funções metabólicas. Elas se inserem em inúmeras reações metabólicas, fisiológicas e imunes das células, necessárias para a manutenção da saúde animal, além de atuarem como imunoestimulante. Embora a dieta rica em folhagens verdes frescas forneça quantidades suficientes de vitaminas A, D e E a suplementação intensiva com alimentos conservados na forma de feno ou silagem pode reduzir em até 50 % dos teores destas vitaminas no alimento. Diante disso, a proposta do trabalho foi verificar se a administração parenteral de vitaminas A, D e E age como imunoestimulante em garrotes estabulados e alimentados exclusivamente com feno de tifton. Para tanto 14 bovinos foram divididos em dois grupos homogêneos, sendo o grupo S, suplementado com vitamina A, D e E em dose única de 30 mL por via intramuscular; e o grupo C, sem suplementação. Ambos os grupos foram alojados em baias parcialmente privadas de sol, e alimentados com feno por um período de três meses. A avaliação imune foi realizada por hemogramas e ensaio de função leucocitária (metabolismo oxidativo e fagocitose) nos momentos antes do tratamento, três e dez dias após os tratamentos. Tendo em vista que a suplementação com polivitamínicos A, D e E aumentou a porcentagem da atividade de células granulocítica e a intensidade da atividade de células mononucleares, além de intensificar o efeito antioxidante prolongando a sobrevida de hemácias e neutrófilos, conclui-se que esta suplementação promoveu efeito benéfico na resposta imune de bezerros da Raça Holandesa, apesar dos efeitos deletérios da alimentação exclusiva com feno e da privação parcial da incidência solar direta.(AU)


Vitamins are organic compounds which are required in small quantities in the body, however essential for the metabolic functions. They participate in numerous metabolic reactions, physiological and immune cells, needed to maintain animal health, as well as act as immunostimulants. Although the diet rich in fresh green foliage provides sufficient amounts of vitamin A, D and E, intensive supplementation with food stored in the form of hay or silage can reduce up to 50% of the levels of these vitamins in food. Given this, the proposal of this study was to verify how the parenteral administration of vitamins ADE acts as immunostimulant in steers fed exclusively with hay of tifton. For that, 14 cattle were divided into two homogeneous groups: Group S, supplemented with vitamin A, D e E given in a single intramuscular dose of 30mL, and Group C without supplementation. Both groups were housed in private stalls and fed with hay for a period of three months. Immune evaluation was performed by blood count and testing of leukocyte function (oxidative metabolism and phagocytosis) in the moments before treatment, three and ten days after the treatments. Considering that supplementation with vitamin A, D e E increased the percentage of granulocytic cell activity and the intensity of the activity of mononuclear cells, as well as intensified the antioxidant effect prolonging the survival of red blood cells and neutrophils, it can be concluded that this treatment had a beneficial effect on the immune response of Holstein calves, despite the damaging effects of exclusive feeding hay, and the partially deprivation of solar incidence.(AU)


Assuntos
Animais , Masculino , Bovinos , Dieta/veterinária , Cynodon/metabolismo , Cynodon/imunologia , Vitaminas na Dieta/análise , Vitamina A/imunologia , Vitamina D/imunologia , Vitamina E/imunologia , Suplementos Nutricionais/análise , Espécies Reativas de Oxigênio/análise
2.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1493950

Resumo

Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da idade e da suplementação oral com acetato de DL-alfa-tocoferol sobre os níveis séricos de vitamina E e sobre o metabolismo oxidativo dos neutrófilos de bezerros da raça Jersey do nascimento aos 45 dias de idade. Foram utilizados 14 bezerros divididos em dois grupos de sete animais cada. O grupo tratamento recebeu 2g de acetato de DL-alfa-tocoferol, por via oral, diariamente, até os 45 dias de vida e o controle não recebeu nenhum tipo de suplementação para esta vitamina. Foram colhidas amostras de soro sanguíneo ao nascimento, aos cinco, 10, 20, 30 e 45 dias de idade, para: determinação sérica da vitamina E e para a avaliação da função dos neutrófilos. Concluímos que a suplementação oral com acetato de DL-alfa-tocoferol, na dose de 2 g/dia/VO, do nascimento aos 45 dias de idade aumentou significativamente (p 0,05) os níveis séricos de vitamina E em bezerros. Os menores percentuais de neutrófilos redutores foram detectados logo após o nascimento e os maiores aos 45 dias de idade. A suplementação com vitamina E não alterou significativamente a função oxidativa dos neutrófilos, mas os valores superiores obtidos para os animais do grupo tratado, para o teste estimulado, sugerem uma ação neutrófilica mais potente diante uma infecção natural nesses animais.

3.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 41(5): 293-298, set.-out. 2004. tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-5207

Resumo

O presente trabalho teve por objetivo analisar a influência do desenvolvimento etário e da suplementação com acetato de DL-alfa-tocoferol sobre o metabolismo oxidativo de neutrófilos, em bovinos da raça holandesa, no período do nascimento até os 150 dias de idade. Foram utilizados 20 bezerros divididos em dois grupos de dez animais. Os animais do grupo Tratamento receberam 2000UI de acetato de DL-alfa-tocoferol, por via intramuscular, ao nascimento, aos 15, 30, 60, 90 e 120 dias de idade, sendo o outro o grupo Controle, que não recebeu qualquer suplementação. Em ambos os grupos, o metabolismo oxidativo dos neutrófilos demonstrou pouca atividade durante os primeiros 60 dias de vida, sendo indicativo da ineficiência deste importante mecanismo bactericida. Não foi observado efeito significativo da administração do acetato de DL-alfa-tocoferol sobre o metabolismo oxidativo de neutrófilos. (AU)


This study was carried out to evaluate the influence of age and supplementation with acetate of DL-alpha-tocopherol on the neutrophils oxidative metabolism of Holstein calves from birth to 150 days of age. Twenty calves were divided in two groups of ten animals. The animals of group Treatment received 2000UI of DL-alpha-tocopherol acetate, IM, at birth, and at 15, 30, 60, 90 and 120 days of age. The other group (Control), did not receive any supplementation. In both experimental groups the neutrophils oxidative metabolism showed little activity during the first 60 days of life, wich could indicate inefficiency of this important bactericidal mechanism. Neutrophils oxidative metabolism was not significantly affected by treatment with acetate of DL-alpha-tocopherol. (AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Neutrófilos/metabolismo , Bovinos , Vitamina E/administração & dosagem , Fatores Etários
4.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-711698

Resumo

Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da idade e da suplementação oral com acetato de DL-alfa-tocoferol sobre os níveis séricos de vitamina E e sobre o metabolismo oxidativo dos neutrófilos de bezerros da raça Jersey do nascimento aos 45 dias de idade. Foram utilizados 14 bezerros divididos em dois grupos de sete animais cada. O grupo tratamento recebeu 2g de acetato de DL-alfa-tocoferol, por via oral, diariamente, até os 45 dias de vida e o controle não recebeu nenhum tipo de suplementação para esta vitamina. Foram colhidas amostras de soro sanguíneo ao nascimento, aos cinco, 10, 20, 30 e 45 dias de idade, para: determinação sérica da vitamina E e para a avaliação da função dos neutrófilos. Concluímos que a suplementação oral com acetato de DL-alfa-tocoferol, na dose de 2 g/dia/VO, do nascimento aos 45 dias de idade aumentou significativamente (p 0,05) os níveis séricos de vitamina E em bezerros. Os menores percentuais de neutrófilos redutores foram detectados logo após o nascimento e os maiores aos 45 dias de idade. A suplementação com vitamina E não alterou significativamente a função oxidativa dos neutrófilos, mas os valores superiores obtidos para os animais do grupo tratado, para o teste estimulado, sugerem uma ação neutrófilica mais potente diante uma infecção natural nesses animais.

5.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-7423

Resumo

Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito da idade e da suplementação oral com acetato de DL-alfa-tocoferol sobre os níveis séricos de vitamina E, sobre o metabolismo oxidativo dos neutrófilos e sobre o proteinograma de bezerros da raça Jersey do nascimento aos 45 dias de idade. Foram utilizados 14 bezerros divididos em dois grupos de sete animais cada. O grupo tratamento recebeu 2g de acetato de DL-alfa-tocoferol, por via oral, diariamente, até os 45 dias de vida e o controle não recebeu nenhum tipo de suplementação para esta vitamina. Foram colhidas amostras de soro sanguíneo ao nascimento, aos cinco, 10, 20, 30 e 45 dias de idade, para: determinação sérica da vitamina E, avaliação da função dos neutrófilos, determinação da proteína sérica total e suas frações. Concluímos que a suplementação oral com acetato de DL-alfa-tocoferol, na dose de 2 g/dia/VO, do nascimento aos 45 dias de idade aumentou significativamente os níveis sérico de vitamina E em bezerros. Os menores percentuais de neutrófilos redutores foram detectados logo após o nascimento e os maiores aos 45 dias de idade. A suplementação com vitamina E não alterou significativamente a função oxidativa dos neutrófilos, mas os valores superiores obtidos para os animais do grupo tratado, para o teste estimulado, sugerem uma ação neutrófilica mais potente diante uma infecção natural nesses animais. As concentrações mais elevadas da fração globulina foram observadas logo após a ingestão do colostro sofrendo uma pequena redução até os 30 dias voltando a aumentar no momento seguinte. Na fração albumina observou-se um pequeno crescimento desde o nascimento até os 45 dias de vida. Quanto à ocorrência da falha de transferência passiva imune, foi observada em um único animal (7,3%), de todos os animais estudados, sendo diagnosticado por concentração inferior a 5,0 g/dL de proteína total após a ingestão do colostro. Este animal fazia parte do grupo tratado com vitamina E, e obteve uma recuperação excelente após vinte dias de vida onde apresentava concentrações de proteína total compatível a sua idade, sugerindo uma ação benéfica da vitamina E

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA