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1.
Ciênc. rural (Online) ; 52(10): e20210302, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1364718

Resumo

Dehorning is a zootechnical practice that causes severe pain in cattle. Although there are several studies evaluating the effects of analgesics in calf dehorning, none of them used validated pain assessment instruments. We evaluated the analgesic effectiveness of meloxicam administered before dehorning, compared to a control group, using the Unesp-Botucatu, numerical, simple descriptive, and visual analogue scales for pain assessment before and 4, 8, and 24 hours after the dehorning in 44 female calves. All calves received 0.04 mg/kg of xylazine IM 20 minutes before dehorning and local anesthetic block with 2% lidocaine with a vasoconstrictor. Calves were divided into two groups: without (GX; n = 22) or with 0.5 mg/kg of meloxicam (GXM; n = 22) administered intravenously before the procedure. Dehorning was performed through the section of the base of the horn bud, followed by thermocautery disbudding. For comparisons over time, mixed linear or generalized mixed linear model were used. The interaction between groups and study phases was used as fixed effects and each calf as a random effect. Bonferroni post hoc test was used. There was an increase in the pain scores at 4h compared to baseline in both groups (GX and GXM) for the four scales. The scores at 4h were higher in GX compared to GXM for all scales. Meloxicam reduced, but did not eliminate, behavioral expressions of pain in calves submitted to hot-iron dehorning. Therefore, it should be included in the analgesic protocol to improve welfare in calves undergoing dehorning.


A descorna é uma prática zootécnica que causa dor intensa em bovinos. Há na literatura diversos estudos sobre os efeitos de analgésicos para mitigar a dor frente a descorna, mas nenhum usando escalas validadas. Avaliamos a eficácia do meloxicam administrado previamente à descorna, comparado a um grupo controle, utilizando-se as escalas Unesp-Botucatu, numérica, simples descritiva e analógica visual para avaliação da dor antes e 4, 8 e 24 horas após a descorna em 44 bezerros fêmeas tratadas com 0,04 mg/kg de xilazina IM 20 minutos antes da descorna e bloqueio anestésico local com lidocaína a 2% com vasoconstritor. Os bezerros foram alocados em dois grupos: sem (GX; n=22) ou com 0.5 mg/kg de meloxicam (GXM; n=22) administrado por via intravenosa antes do procedimento. Realizou-se a descorna por secção da base do botão cornual seguido de termocauterização. Para as comparações ao longo do tempo, empregou-se o modelo linear ou linear misto. Considerou-se a interação entre grupos e momentos como efeito fixo e cada bezerro como efeito aleatório. As alterações foram inferidas de acordo com o pós-teste de Bonferroni. Para as quatro escalas houve aumento dos escores às 4h comparado ao basal em ambos os grupos (GX e GXM). Os escores de todas as escalas às 4h foram maiores em GX que em GXM. O meloxicam reduziu, mas não aboliu, a expressão comportamental da dor em bezerros submetidos à descorna com ferro quente, o que sugere o uso de terapia antálgica multimodal para realizar tal procedimento e garantir o bem-estar animal.


Assuntos
Animais , Bovinos , Meloxicam/administração & dosagem , Cornos/cirurgia , Analgesia/veterinária , Bem-Estar do Animal
2.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 22: e-68826, 2021. graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1360337

Resumo

This study aimed to evaluate the postoperative analgesic efficacy of dexmedetomidine alone and when associated with morphine in patients under general inhalational anesthesia with isoflurane and undergoing elective ovariohysterectomy (OH). Twenty healthy bitches were selected via physical and laboratory examinations. Prior to the study, they underwent a 24-h period of adaptation to the environment and observers. They were then randomly divided into two groups: the dexmedetomidine group receiving a dose of 10 µg/kg, and dexmedetomidine group (10 µg/kg) associated with morphine receiving a dose of 0.3 mg/kg, administered via the intramuscular route. Thereafter, patients were induced with propofol and maintained with isoflurane diluted in 100% oxygen administered through a calibrated vaporizer. To verify postoperative analgesia, pain assessments were performed using the modified Glasgow (EGM) and Melbourne (EM) scales. For sedation assessment, the Dobbins scale was used at different times: before the administration of pre-anesthetic medication (T0) and at another six times in the postoperative period, 1 (T1), 2 (T2), 4 (T3), 8 (T4), 12 (T5), and 24 (T6) h after orotracheal extubation. No statistical differences were observed between groups in the scales according to Dunn's Kruskal-Wallis post hoc test, and between the times a statistical difference was noticed by the Friedman test (p<0.05) for the EGM and EM scale scores, but there was no need for analgesic rescue. Therefore, we found that isolated dexmedetomidine and morphine produced adequate analgesic effects in the postoperative period of bitches submitted for OH.


Objetivou-se avaliar a eficácia analgésica pós-operatória da dexmedetomidina isolada e associada à morfina em pacientes submetidas à anestesia geral inalatória com isoflurano e submetidas à ovariohisterectomia eletiva (OH). Vinte cadelas saudáveis foram selecionadas a partir de exames físico e laboratoriais. Previamente ao estudo, foram submetidas a um período de 24 horas de adaptação ao ambiente e aos observadores. Ato contínuo, foram divididas aleatoriamente em dois grupos: grupo dexmedetomidina, na dose de 10 µg/Kg (GD) e grupo dexmedetomidina (10 µg/Kg) associado com morfina, na dose de 0,3 mg/Kg (GDM), administrados pela via intramuscular (IM). Ato contínuo, as pacientes foram induzidas com propofol e mantidas com isoflurano diluído em oxigênio 100% e administrado através de vaporizador calibrado. Para verificação da analgesia pós-operatória foram realizadas avaliações de dor por meio de escalas de Glasgow Modificada (EGM) e de Melbourne (EM). Para avaliação de sedação, por meio da escala de Dobbins (ED), em diferentes tempos: antes da administração da MPA (T0), e em mais 6 tempos no período pós-operatório, uma (T1), duas (T2), quatro (T3), oito (T4), 12 (T5) e 24 (T6) horas após a extubação orotraqueal. Não foram observadas diferenças estatísticas entre os grupos nas escalas de acordo com o teste de Kruskal-Wallis post-hoc de Dunn; e entre os tempos notou-se diferença estatística pelo teste de Friedman (p<0,05) para EGM e EM, porém não houve necessidade de resgate analgésico. Portanto, conclui-se que a dexmedetomidina isolada e associada a morfina produziu efeito analgésico adequado no período pós-operatório de cadelas submetidas a OH.


Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Ovário/cirurgia , Dor Pós-Operatória/tratamento farmacológico , Dexmedetomidina/uso terapêutico , Histerectomia/veterinária , Morfina/uso terapêutico , Dor Pós-Operatória/veterinária , Cães/cirurgia
3.
Ciênc. anim. bras. (Impr.) ; 22: e, 2021. graf
Artigo em Inglês, Português | VETINDEX | ID: biblio-1473821

Resumo

Objetivou-se avaliar a eficácia analgésica pós-operatória da dexmedetomidina isolada e associada à morfina em pacientes submetidas à anestesia geral inalatória com isoflurano e submetidas à ovariohisterectomia eletiva (OH). Vinte cadelas saudáveis foram selecionadas a partir de exames físico e laboratoriais. Previamente ao estudo, foram submetidas a um período de 24 horas de adaptação ao ambiente e aos observadores. Ato contínuo, foram divididas aleatoriamente em dois grupos: grupo dexmedetomidina, na dose de 10 μg/Kg (GD) e grupo dexmedetomidina (10 μg/Kg) associado com morfina, na dose de 0,3 mg/Kg (GDM), administrados pela via intramuscular (IM). Ato contínuo, as pacientes foram induzidas com propofol e mantidas com isoflurano diluído em oxigênio 100% e administrado através de vaporizador calibrado. Para verificação da analgesia pós-operatória foram realizadas avaliações de dor por meio de escalas de Glasgow Modificada (EGM) e de Melbourne (EM). Para avaliação de sedação, por meio da escala de Dobbins (ED), em diferentes tempos: antes da administração da MPA (T0), e em mais 6 tempos no período pós-operatório, uma (T1), duas (T2), quatro (T3), oito (T4), 12 (T5) e 24 (T6) horas após a extubação orotraqueal. Não foram observadas diferenças estatísticas entre os grupos nas escalas de acordo com o teste de Kruskal-Wallis post-hoc de Dunn; e entre os tempos notou-se diferença estatística pelo teste de Friedman (p<0,05) para EGM e EM, porém não houve necessidade de resgate analgésico. Portanto, conclui-se que a dexmedetomidina isolada e associada a morfina produziu efeito analgésico adequado no período pós-operatório de cadelas submetidas a OH.


This study aimed to evaluate the postoperative analgesic efficacy of dexmedetomidine alone and when associated with morphine in patients under general inhalational anesthesia with isoflurane and undergoing elective ovariohysterectomy (OH). Twenty healthy bitches were selected via physical and laboratory examinations. Prior to the study, they underwent a 24-h period of adaptation to the environment and observers. They were then randomly divided into two groups: the dexmedetomidine group receiving a dose of 10 μg/kg, and dexmedetomidine group (10 μg/kg) associated with morphine receiving a dose of 0.3 mg/kg, administered via the intramuscular route. Thereafter, patients were induced with propofol and maintained with isoflurane diluted in 100% oxygen administered through a calibrated vaporizer. To verify postoperative analgesia, pain assessments were performed using the modified Glasgow (EGM) and Melbourne (EM) scales. For sedation assessment, the Dobbins scale was used at different times: before the administration of pre-anesthetic medication (T0) and at another six times in the postoperative period, 1 (T1), 2 (T2), 4 (T3), 8 (T4), 12 (T5), and 24 (T6) h after orotracheal extubation. No statistical differences were observed between groups in the scales according to Dunn’s Kruskal-Wallis post hoc test, and between the times a statistical difference was noticed by the Friedman test (p<0.05) for the EGM and EM scale scores, but there was no need for analgesic rescue. Therefore, we found that isolated dexmedetomidine and morphine produced adequate analgesic effects in the postoperative period of bitches submitted for OH.


Assuntos
Feminino , Animais , Cães , /uso terapêutico , Analgésicos/administração & dosagem , Dexmedetomidina/uso terapêutico , Histerectomia/reabilitação , Histerectomia/veterinária , Morfina/uso terapêutico , Ovariectomia/reabilitação , Ovariectomia/veterinária
4.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(1): 127-136, jan.-fev. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-989357

Resumo

The study aimed to determine the continuous rate infusion of tramadol associated with peri- and postoperative analgesia for orthopedic surgeries in dogs, as well as cardiorespiratory and adverse effects. Thirty dogs aged 4.2±1.2 years and weighing 15.1±0.9kg were enrolled in the study, premedicated intramuscularly with acepromazine (0.04mg kg-1) and tramadol (2mg kg-1); anesthesia was induced with propofol and maintained with isoflurane in oxygen. Three infusion rates were compared, comprising three experimental groups: G2: 2.0mg kg-1 h-1; G2.5: 2.5mg kg-1 h-1; and G3: 3.0mg kg-1 h-1. Surgery was initiated 15 minutes following the start of tramadol infusion. During anesthesia, animals were monitored in predefined time points: immediately after tracheal intubation and start of inhalation anesthesia (T0); surgical incision (TSI); final suture (TFS) and end of tramadol infusion (TEI), which was maintained for at least 120 minutes and prolonged according to the duration of surgery. Postoperative analgesia was evaluated through an interval pain scoring scale and the Melbourne pain scale. The mean time of tramadol infusion was greater than 120 minutes in all groups and no differences were found among them (141±27 minutes in G2, 137±27 minutes in G2.5 and 137±30 minutes in G3). Perioperative analgesia was regarded as short and did not correlate with infusion rates. Tramadol infusion provided adequate analgesia with cardiorespiratory stability Analgesia was not dose-dependent, however, and residual postoperative effects were short-lasting, which warrants proper postoperative analgesia following tramadol infusion. Additional studies are required using higher infusion rates and standardized nociceptive stimulation in order to determine how doses influence tramadol analgesia and whe therthereis a limit to its effect in dogs.(AU)


Objetivou-se determinar a infusão de taxa contínua de tramadol associada à analgesia peri e pós-operatória para cirurgias ortopédicas em cães, além de efeitos cardiorrespiratórios e adversos. Foram utilizados 30 cães, com idade média de 4,2±1,2 anos e pesos médios de 15,1±0,9kg, pré-medicados por via intramuscular com acepromazina (0,04mg/kg) e tramadol (2mg/kg). A anestesia foi induzida com propofol e mantida com isoflurano em oxigênio. Foram comparadas três taxas de infusão, compreendendo três grupos experimentais: G2: 2,0mg/kg; G2,5: 2,5mg/kg1; e G3: 3,0mg/kg. A cirurgia começou 15 minutos após o início da infusão de tramadol. Durante a anestesia, os animais foram monitorados nos seguintes momentos: imediatamente após a intubação traqueal e o início da anestesia inalatória (T0); incisão cirúrgica (TSI); final de sutura (TFS) e final da infusão de tramadol (TEI), que foi mantida por, pelo menos, 120 minutos e prolongada de acordo com a duração da cirurgia. A analgesia pós-operatória foi avaliada por escalas de pontuação de dor, conforme a escala intervalar de avaliação de dor e a escala de contagem variável de avaliação de dor da Universidade de Melbourne, a cada uma hora. O tempo médio de infusão de tramadol foi maior que 120 minutos em todos os grupos, e não foram encontradas diferenças entre elas (141±27 minutos em G2, 137±27 minutos em G2,5 e 137±30 minutos em G3). A analgesia perioperatória foi adequada na maioria dos indivíduos e a pós-operatória foi considerada curta, não correlacionada àquelas com diferentes taxas de infusão. A infusão de tramadol nas taxas estudadas produziu analgesia adequada com estabilidade cardiorrespiratória. A analgesia não foi dose dependente, no entanto os efeitos residuais pós-operatórios foram considerados curtos, o que determina a necessidade de analgesia adequada após infusão contínua de tramadol. Estudos adicionais que utilizam taxas mais elevadas de infusão de tramadol e estimulação nociceptiva padrão são necessários para determinar em que medida as doses influenciam a analgesia de tramadol e se há um limite nos seus efeitos nos cães.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Tramadol/análise , Cães/cirurgia , Anestesia Geral/estatística & dados numéricos
5.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(1): 127-136, jan.-fev. 2019. tab
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-21347

Resumo

The study aimed to determine the continuous rate infusion of tramadol associated with peri- and postoperative analgesia for orthopedic surgeries in dogs, as well as cardiorespiratory and adverse effects. Thirty dogs aged 4.2±1.2 years and weighing 15.1±0.9kg were enrolled in the study, premedicated intramuscularly with acepromazine (0.04mg kg-1) and tramadol (2mg kg-1); anesthesia was induced with propofol and maintained with isoflurane in oxygen. Three infusion rates were compared, comprising three experimental groups: G2: 2.0mg kg-1 h-1; G2.5: 2.5mg kg-1 h-1; and G3: 3.0mg kg-1 h-1. Surgery was initiated 15 minutes following the start of tramadol infusion. During anesthesia, animals were monitored in predefined time points: immediately after tracheal intubation and start of inhalation anesthesia (T0); surgical incision (TSI); final suture (TFS) and end of tramadol infusion (TEI), which was maintained for at least 120 minutes and prolonged according to the duration of surgery. Postoperative analgesia was evaluated through an interval pain scoring scale and the Melbourne pain scale. The mean time of tramadol infusion was greater than 120 minutes in all groups and no differences were found among them (141±27 minutes in G2, 137±27 minutes in G2.5 and 137±30 minutes in G3). Perioperative analgesia was regarded as short and did not correlate with infusion rates. Tramadol infusion provided adequate analgesia with cardiorespiratory stability Analgesia was not dose-dependent, however, and residual postoperative effects were short-lasting, which warrants proper postoperative analgesia following tramadol infusion. Additional studies are required using higher infusion rates and standardized nociceptive stimulation in order to determine how doses influence tramadol analgesia and whe therthereis a limit to its effect in dogs.(AU)


Objetivou-se determinar a infusão de taxa contínua de tramadol associada à analgesia peri e pós-operatória para cirurgias ortopédicas em cães, além de efeitos cardiorrespiratórios e adversos. Foram utilizados 30 cães, com idade média de 4,2±1,2 anos e pesos médios de 15,1±0,9kg, pré-medicados por via intramuscular com acepromazina (0,04mg/kg) e tramadol (2mg/kg). A anestesia foi induzida com propofol e mantida com isoflurano em oxigênio. Foram comparadas três taxas de infusão, compreendendo três grupos experimentais: G2: 2,0mg/kg; G2,5: 2,5mg/kg1; e G3: 3,0mg/kg. A cirurgia começou 15 minutos após o início da infusão de tramadol. Durante a anestesia, os animais foram monitorados nos seguintes momentos: imediatamente após a intubação traqueal e o início da anestesia inalatória (T0); incisão cirúrgica (TSI); final de sutura (TFS) e final da infusão de tramadol (TEI), que foi mantida por, pelo menos, 120 minutos e prolongada de acordo com a duração da cirurgia. A analgesia pós-operatória foi avaliada por escalas de pontuação de dor, conforme a escala intervalar de avaliação de dor e a escala de contagem variável de avaliação de dor da Universidade de Melbourne, a cada uma hora. O tempo médio de infusão de tramadol foi maior que 120 minutos em todos os grupos, e não foram encontradas diferenças entre elas (141±27 minutos em G2, 137±27 minutos em G2,5 e 137±30 minutos em G3). A analgesia perioperatória foi adequada na maioria dos indivíduos e a pós-operatória foi considerada curta, não correlacionada àquelas com diferentes taxas de infusão. A infusão de tramadol nas taxas estudadas produziu analgesia adequada com estabilidade cardiorrespiratória. A analgesia não foi dose dependente, no entanto os efeitos residuais pós-operatórios foram considerados curtos, o que determina a necessidade de analgesia adequada após infusão contínua de tramadol. Estudos adicionais que utilizam taxas mais elevadas de infusão de tramadol e estimulação nociceptiva padrão são necessários para determinar em que medida as doses influenciam a analgesia de tramadol e se há um limite nos seus efeitos nos cães.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Tramadol/análise , Cães/cirurgia , Anestesia Geral/estatística & dados numéricos
6.
Arq. ciênc. vet. zool. UNIPAR ; 22(3): 87-88, jul.-set. 2019.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-26422

Resumo

A esterilização química é uma técnica de esterilização que consiste na aplicação intratesticular de agentes esclerosantes, com o intuito de causar dano ao tecido testicular e, consequentemente, suprimir a atividade reprodutiva em animais do sexo masculino. Por ser uma técnica de rápida execução, de baixo custo e com baixos riscos de gerar complicações, vem sendo estudada como forma de esterilização em animais domésticos, especialmente pensando-se em sua utilização em larga escala. O presente estudo buscou avaliar a eficácia a médio prazo da quimiocastração com óleo essencial de cravo da índia. Doze cães adultos, sem raça definida, foram incluídos na pesquisa. Um grupo consistiu no grupo controle, o qual foi constituído de animais onde foi injetado 0,5 ml de solução fisiológica 0,9% em cada testículo, e outro, com a injeção de 0,5 mL de óleo essencial de cravo da índia em cada testículo. Foi possível observar histologicamente no grupo tratado que após 42 dias da quimiocastração houve a ocorrência de danos teciduais que geraram comprometimento da espermatogênese, o que não foi verificado no grupo controle. Apesar de o grupo tratado ter apresentado maior reação inflamatória dos testículos, as análises de cortisol e avaliação das escalas de dor permitiram constatar que não houve diferenças estatísticas entre o cortisol dos grupos controle e teste, e que a dor ocasionada pelo procedimento não atingiu um grau intenso, respectivamente. As análises bioquímicas das funções renal e hepática possibilitou verificar que, em ambos os grupos, não houve sinais de toxicidade para estes órgãos. Sendo assim, a sua utilização demonstrou-se eficaz e segura em causar supressão da atividade reprodutiva em cães machos, porém, mais estudos devem ser realizados de forma a verificar se os efeitos perduram em longo prazo.(AU)


Chemical castration is a sterilization technique consisting of intratesticular application of sclerosing agents with the intention of damaging the testicular tissue and, consequently, suppressing the reproductive activity in male animals. Since it is a fast-running, low-cost technique with low complication risks, it has been studied as a form of sterilization in pets, with special focus on a large-scale use. This study sought to evaluate the medium-term efficacy of clove essential oil as a chemical castration agent. Twelve adult dogs with no defined breed were included in the study. One group was considered the control group, which consisted of animals where 0.5 ml 0.9% saline solution was injected into each testicle. The other group was injected 0.5 ml clove essential oil in each testicle. It was possible to histologically observe in the treated group that after 42 days of the chemical sterilization there was the occurrence of tissue damages that generated spermatogenesis impairment, which was not verified in the control group. Although the treated group presented a greater inflammatory reaction of the testes, the cortisol analysis and evaluation of the pain scales showed that there were no statistical differences between the cortisol level of both groups, and that the pain caused by the procedure did not reach an intense degree, respectively. Biochemical analyzes of kidney and liver functions made it possible to verify that, in both groups, there were no signs of toxicity to these organs. Therefore, its use has been shown to be effective and safe in suppressing reproductive activity in male dogs. However, further studies should be carried out to verify if the effects persist in the long term.(AU)


La esterilización química es una técnica que consiste en la aplicación intratesticular de agentes esclerosantes, con el fin de causar daño al tejido testicular y, consecuentemente, suprimir la actividad reproductiva en animales del sexo masculino. Por ser una técnica de rápida ejecución, de bajo costo y con bajos riesgos de generar complicaciones, viene siendo estudiada como forma de esterilización en animales domésticos, especialmente pensando en su utilización a gran escala. El presente estudio buscó evaluar la eficacia a medio plazo de la esterilización química con aceite esencial del clavo de India. Doce perros adultos, sin raza definida, fueron incluidos en la investigación. Un grupo consistió en el grupo control, el cual fue constituido de animales donde se inyectó 0,5 ml de solución fisiológica 0,9% en cada testículo, y otro, con la inyección de 0,5 ml de aceite esencial del clavo de India en cada testículo. Se pudo observar histológicamente en el grupo tratado que, después de 42 días de la esterilización química hubo la ocurrencia de daños en tejidos que generaron comprometimiento de la espermatogénesis, lo que no fue verificado en el grupo control. A pesar de que el grupo tratado hubiera presentado mayor reacción inflamatoria de los testículos, los análisis de cortisol y evaluación de las escalas de dolor permitieron constatar que no hubo diferencias estadísticas entre el cortisol de los grupos control y prueba, y que el dolor ocasionado por el procedimiento no alcanzó un grado intenso, respectivamente. Los análisis bioquímicos de las funciones renal y hepática permitieron verificar que, en los grupos no hubo signos de toxicidad para estos órganos. Por lo tanto, su uso se demostró eficaz y seguro en causar supresión de la actividad reproductiva en perros machos, sin embargo, más estudios deben ser realizados para verificar si los efectos perduran a largo plazo.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Óleos Voláteis/síntese química , Esterilização/métodos , Cães/cirurgia , Syzygium/química
7.
Arq. Ciênc. Vet. Zool. UNIPAR (Online) ; 22(3): 87-88, jul-set. 2019.
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1052661

Resumo

A esterilização química é uma técnica de esterilização que consiste na aplicação intratesticular de agentes esclerosantes, com o intuito de causar dano ao tecido testicular e, consequentemente, suprimir a atividade reprodutiva em animais do sexo masculino. Por ser uma técnica de rápida execução, de baixo custo e com baixos riscos de gerar complicações, vem sendo estudada como forma de esterilização em animais domésticos, especialmente pensando-se em sua utilização em larga escala. O presente estudo buscou avaliar a eficácia a médio prazo da quimiocastração com óleo essencial de cravo da índia. Doze cães adultos, sem raça definida, foram incluídos na pesquisa. Um grupo consistiu no grupo controle, o qual foi constituído de animais onde foi injetado 0,5 ml de solução fisiológica 0,9% em cada testículo, e outro, com a injeção de 0,5 mL de óleo essencial de cravo da índia em cada testículo. Foi possível observar histologicamente no grupo tratado que após 42 dias da quimiocastração houve a ocorrência de danos teciduais que geraram comprometimento da espermatogênese, o que não foi verificado no grupo controle. Apesar de o grupo tratado ter apresentado maior reação inflamatória dos testículos, as análises de cortisol e avaliação das escalas de dor permitiram constatar que não houve diferenças estatísticas entre o cortisol dos grupos controle e teste, e que a dor ocasionada pelo procedimento não atingiu um grau intenso, respectivamente. As análises bioquímicas das funções renal e hepática possibilitou verificar que, em ambos os grupos, não houve sinais de toxicidade para estes órgãos. Sendo assim, a sua utilização demonstrou-se eficaz e segura em causar supressão da atividade reprodutiva em cães machos, porém, mais estudos devem ser realizados de forma a verificar se os efeitos perduram em longo prazo.(AU)


Chemical castration is a sterilization technique consisting of intratesticular application of sclerosing agents with the intention of damaging the testicular tissue and, consequently, suppressing the reproductive activity in male animals. Since it is a fast-running, low-cost technique with low complication risks, it has been studied as a form of sterilization in pets, with special focus on a large-scale use. This study sought to evaluate the medium-term efficacy of clove essential oil as a chemical castration agent. Twelve adult dogs with no defined breed were included in the study. One group was considered the control group, which consisted of animals where 0.5 ml 0.9% saline solution was injected into each testicle. The other group was injected 0.5 ml clove essential oil in each testicle. It was possible to histologically observe in the treated group that after 42 days of the chemical sterilization there was the occurrence of tissue damages that generated spermatogenesis impairment, which was not verified in the control group. Although the treated group presented a greater inflammatory reaction of the testes, the cortisol analysis and evaluation of the pain scales showed that there were no statistical differences between the cortisol level of both groups, and that the pain caused by the procedure did not reach an intense degree, respectively. Biochemical analyzes of kidney and liver functions made it possible to verify that, in both groups, there were no signs of toxicity to these organs. Therefore, its use has been shown to be effective and safe in suppressing reproductive activity in male dogs. However, further studies should be carried out to verify if the effects persist in the long term.(AU)


La esterilización química es una técnica que consiste en la aplicación intratesticular de agentes esclerosantes, con el fin de causar daño al tejido testicular y, consecuentemente, suprimir la actividad reproductiva en animales del sexo masculino. Por ser una técnica de rápida ejecución, de bajo costo y con bajos riesgos de generar complicaciones, viene siendo estudiada como forma de esterilización en animales domésticos, especialmente pensando en su utilización a gran escala. El presente estudio buscó evaluar la eficacia a medio plazo de la esterilización química con aceite esencial del clavo de India. Doce perros adultos, sin raza definida, fueron incluidos en la investigación. Un grupo consistió en el grupo control, el cual fue constituido de animales donde se inyectó 0,5 ml de solución fisiológica 0,9% en cada testículo, y otro, con la inyección de 0,5 ml de aceite esencial del clavo de India en cada testículo. Se pudo observar histológicamente en el grupo tratado que, después de 42 días de la esterilización química hubo la ocurrencia de daños en tejidos que generaron comprometimiento de la espermatogénesis, lo que no fue verificado en el grupo control. A pesar de que el grupo tratado hubiera presentado mayor reacción inflamatoria de los testículos, los análisis de cortisol y evaluación de las escalas de dolor permitieron constatar que no hubo diferencias estadísticas entre el cortisol de los grupos control y prueba, y que el dolor ocasionado por el procedimiento no alcanzó un grado intenso, respectivamente. Los análisis bioquímicos de las funciones renal y hepática permitieron verificar que, en los grupos no hubo signos de toxicidad para estos órganos. Por lo tanto, su uso se demostró eficaz y seguro en causar supresión de la actividad reproductiva en perros machos, sin embargo, más estudios deben ser realizados para verificar si los efectos perduran a largo plazo.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Óleos Voláteis/síntese química , Esterilização/métodos , Cães/cirurgia , Syzygium/química
8.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(6): 1829-1834, Nov.-Dec. 2019. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1055116

Resumo

Avaliou-se a recuperação anestésica e a analgesia residual da infusão contínua (IC) de fentanil (F), lidocaína (L), cetamina (K) e fentanil-lidocaína-cetamina (FLK), associados à anestesia total intravenosa com o propofol, em cadelas submetidas à ovariossalpingo-histerectomia. Foram utilizados 32 animais pré-medicados com acepromazina, distribuídos em quatro grupos de acordo com o tratamento analgésico: F: bolus de 0,0036mg/kg de fentanil e IC de 0,0036mg mg/kg/h; L: bolus de 3mg/kg de lidocaína e IC de 3mg/kg/h; K: bolus de 0,6mg/kg de cetamina e IC de 0,6mg/kg/h; e FLK: bolus e IC dos três fármacos nas doses supracitadas. Após o bolus do tratamento analgésico, foi realizada a indução e o início da IC do tratamento analgésico e do propofol. Para avaliação da recuperação anestésica, foram considerados os tempos de extubação, decúbito esternal, posição quadrupedal e os efeitos adversos. A avaliação da analgesia foi realizada por meio da escala visual analógica e modificada de Glasgow, durante seis horas. Os efeitos adversos observados foram vômito, sialorreia e tremor muscular. Receberam analgesia de resgate 100% dos animais do grupo F, 87,5% do K, 50% do L e 12,5% do FLK. O FLK demonstrou maior analgesia, e a recuperação anestésica foi semelhante em todos os grupos.(AU)


The anesthetic recovery and residual analgesia of continuous rate infusion (CRI) of fentanyl (F), lidocaine (L), ketamine (K) and fentanyl-lidocaine-ketamine (FLK) associated with total intravenous anesthesia with propofol in bitches submitted to ovariohysterectomy were evaluated. 32 animals were used, pre-medicated with acepromazine and distributed into four groups according to analgesic treatment: F loading dose (LD) of 0.0036mg/kg fentanyl, and CRI of 0.0036mg/kg/h, L: LD of 3mg/kg lidocaine, and CRI of 3mg/kg/h; K: LD of 0.6mg/kg ketamine, and CRI of 0.6mg/kg/h and FLK: LD and CRI of the three drugs in the above mentioned doses. After the LD of analgesic treatment, the induction was performed and the CRI of the analgesic treatment and propofol started. To evaluate the anesthetic recovery, the time of extubation, sternal decubitus, quadrupedal position and adverse effects were considered. The analgesia evaluation was performed using the visual scale and modified Glasgow for six hours. The adverse effects observed were vomiting, sialorrhea and muscle tremor. 100% of the animals in group F, 87.5% of K, 50% of L and 12.5% of FLK received rescue analgesia. FLK demonstrated greater analgesia, and anesthesia recovery was similar in all groups.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Período de Recuperação da Anestesia , Propofol/administração & dosagem , Fentanila/administração & dosagem , Anestésicos Combinados/administração & dosagem , Ketamina/administração & dosagem , Lidocaína/administração & dosagem , Salpingostomia/veterinária , Ovariectomia/veterinária , Histerectomia/veterinária
9.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 71(6): 1829-1834, Nov.-Dec. 2019. tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-26594

Resumo

Avaliou-se a recuperação anestésica e a analgesia residual da infusão contínua (IC) de fentanil (F), lidocaína (L), cetamina (K) e fentanil-lidocaína-cetamina (FLK), associados à anestesia total intravenosa com o propofol, em cadelas submetidas à ovariossalpingo-histerectomia. Foram utilizados 32 animais pré-medicados com acepromazina, distribuídos em quatro grupos de acordo com o tratamento analgésico: F: bolus de 0,0036mg/kg de fentanil e IC de 0,0036mg mg/kg/h; L: bolus de 3mg/kg de lidocaína e IC de 3mg/kg/h; K: bolus de 0,6mg/kg de cetamina e IC de 0,6mg/kg/h; e FLK: bolus e IC dos três fármacos nas doses supracitadas. Após o bolus do tratamento analgésico, foi realizada a indução e o início da IC do tratamento analgésico e do propofol. Para avaliação da recuperação anestésica, foram considerados os tempos de extubação, decúbito esternal, posição quadrupedal e os efeitos adversos. A avaliação da analgesia foi realizada por meio da escala visual analógica e modificada de Glasgow, durante seis horas. Os efeitos adversos observados foram vômito, sialorreia e tremor muscular. Receberam analgesia de resgate 100% dos animais do grupo F, 87,5% do K, 50% do L e 12,5% do FLK. O FLK demonstrou maior analgesia, e a recuperação anestésica foi semelhante em todos os grupos.(AU)


The anesthetic recovery and residual analgesia of continuous rate infusion (CRI) of fentanyl (F), lidocaine (L), ketamine (K) and fentanyl-lidocaine-ketamine (FLK) associated with total intravenous anesthesia with propofol in bitches submitted to ovariohysterectomy were evaluated. 32 animals were used, pre-medicated with acepromazine and distributed into four groups according to analgesic treatment: F loading dose (LD) of 0.0036mg/kg fentanyl, and CRI of 0.0036mg/kg/h, L: LD of 3mg/kg lidocaine, and CRI of 3mg/kg/h; K: LD of 0.6mg/kg ketamine, and CRI of 0.6mg/kg/h and FLK: LD and CRI of the three drugs in the above mentioned doses. After the LD of analgesic treatment, the induction was performed and the CRI of the analgesic treatment and propofol started. To evaluate the anesthetic recovery, the time of extubation, sternal decubitus, quadrupedal position and adverse effects were considered. The analgesia evaluation was performed using the visual scale and modified Glasgow for six hours. The adverse effects observed were vomiting, sialorrhea and muscle tremor. 100% of the animals in group F, 87.5% of K, 50% of L and 12.5% of FLK received rescue analgesia. FLK demonstrated greater analgesia, and anesthesia recovery was similar in all groups.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Período de Recuperação da Anestesia , Propofol/administração & dosagem , Fentanila/administração & dosagem , Anestésicos Combinados/administração & dosagem , Ketamina/administração & dosagem , Lidocaína/administração & dosagem , Salpingostomia/veterinária , Ovariectomia/veterinária , Histerectomia/veterinária
10.
Pesqui. vet. bras ; 38(3): 436-443, mar. 2018. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-20078

Resumo

A identificação de dor em bovinos e seu alivio, são essenciais para o bem estar animal, todavia ainda não há um teste ideal para esta avaliação. Alguns pesquisadores têm utilizados cortisol sérico e frequências cardíaca e respiratória para esta avaliação, enquanto outros utilizam escalas baseadas em comportamento ou expressões faciais, não existindo uma escala que leve em consideração a união destes identificadores para bovinos. Além disso, a maioria dos pesquisadores manipulam os animais para identificar a dor, o que poderia mascarar os resultados. Desta maneira o presente trabalho propôs elaborar e validar uma escala análogo visual para identificação de dor em bovinos submetidos à orquiectomia. Para tanto 8 bovinos holandeses de 200 dias de vida e 250 kg de peso vivo foram submetidos a orquiectomia com previa anestesia local e uso de analgésicos. A identificação de dor foi baseada em analises fisiológica (cortisol sérico e frequência respiratória), comportamental, de expressão facial e análogo visual nos momentos -30 (30 minutos antes do procedimento) e 1, 3, 6 12, 24, 72 e 420 horas após o procedimento; e com a exceção do cortisol, todas as analises foram realizadas sem a interferência do avaliador com o animal, por meio de filmagens de vídeos. Notou-se que todas as metodologias propostas foram capazes de identificar dor pós orquiectomia em bovinos, no entanto a graduação de maior dor foi em momentos pós-cirúrgicos distintos conforme o parâmetro avaliado. Assim houve fraca correlação entre os modelos propostos, pois se encontrou limitações para a maioria das metodologias avaliadas, concluindo-se que a associação entre os vários parâmetros de dor, tal qual o utilizado na escala análogo visual, aumenta a acurácia em identificar a dor após orquiectomia em bovinos.(AU)


The identification of pain in cattle and your relief, are essential for animal welfare, however there is still no ideal test for this evaluation. Some researchers have used serum cortisol, heart and respiratory rates for this assessment, while others use scales based on behavior or facial expressions. However, doesn't exist but a scale that takes into account the union of these identifiers for cattle. Furthermore, most researchers manipulate the animals to identify pain, which could mask the result. In this way, this paper proposed design and validate a visual analog scale for pain identification in cattle undergoing orchiectomy. For this, 8 Holstein calves with 200 days old and 250kg live weight were submitted to orchiectomy with local anesthesia and analgesics. The identification of pain was based on physiological analysis (serum cortisol and respiratory rate), behavioral, and facial expression in the visual-analogue -30 (30 minutes before surgery) and 1, 3, 6, 12, 24, 72 and 420 hours after the procedure; and with the exception of cortisol, all analyzes were performed without the interference of the appraiser with the animal, by videos. It was noted that all the methods proposed were able to identify post orchiectomy pain in cattle, however the degree of pain were higher in different post-surgical times. There was poor correlation between the proposed models, because it was found limitations for most assessed methodologies. We concluded an association between various parameters of pain, as visual analogue scale, can increase the accuracy to identify pain orchiectomy in bulls.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Dor/diagnóstico , Orquiectomia , Medição da Dor/métodos , Medição da Dor/veterinária , Castração/veterinária , Comportamento Animal
11.
Pesqui. vet. bras ; 38(3): 436-443, mar. 2018. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-964445

Resumo

A identificação de dor em bovinos e seu alivio, são essenciais para o bem estar animal, todavia ainda não há um teste ideal para esta avaliação. Alguns pesquisadores têm utilizados cortisol sérico e frequências cardíaca e respiratória para esta avaliação, enquanto outros utilizam escalas baseadas em comportamento ou expressões faciais, não existindo uma escala que leve em consideração a união destes identificadores para bovinos. Além disso, a maioria dos pesquisadores manipulam os animais para identificar a dor, o que poderia mascarar os resultados. Desta maneira o presente trabalho propôs elaborar e validar uma escala análogo visual para identificação de dor em bovinos submetidos à orquiectomia. Para tanto 8 bovinos holandeses de 200 dias de vida e 250 kg de peso vivo foram submetidos a orquiectomia com previa anestesia local e uso de analgésicos. A identificação de dor foi baseada em analises fisiológica (cortisol sérico e frequência respiratória), comportamental, de expressão facial e análogo visual nos momentos -30 (30 minutos antes do procedimento) e 1, 3, 6 12, 24, 72 e 420 horas após o procedimento; e com a exceção do cortisol, todas as analises foram realizadas sem a interferência do avaliador com o animal, por meio de filmagens de vídeos. Notou-se que todas as metodologias propostas foram capazes de identificar dor pós orquiectomia em bovinos, no entanto a graduação de maior dor foi em momentos pós-cirúrgicos distintos conforme o parâmetro avaliado. Assim houve fraca correlação entre os modelos propostos, pois se encontrou limitações para a maioria das metodologias avaliadas, concluindo-se que a associação entre os vários parâmetros de dor, tal qual o utilizado na escala análogo visual, aumenta a acurácia em identificar a dor após orquiectomia em bovinos.(AU)


The identification of pain in cattle and your relief, are essential for animal welfare, however there is still no ideal test for this evaluation. Some researchers have used serum cortisol, heart and respiratory rates for this assessment, while others use scales based on behavior or facial expressions. However, doesn't exist but a scale that takes into account the union of these identifiers for cattle. Furthermore, most researchers manipulate the animals to identify pain, which could mask the result. In this way, this paper proposed design and validate a visual analog scale for pain identification in cattle undergoing orchiectomy. For this, 8 Holstein calves with 200 days old and 250kg live weight were submitted to orchiectomy with local anesthesia and analgesics. The identification of pain was based on physiological analysis (serum cortisol and respiratory rate), behavioral, and facial expression in the visual-analogue -30 (30 minutes before surgery) and 1, 3, 6, 12, 24, 72 and 420 hours after the procedure; and with the exception of cortisol, all analyzes were performed without the interference of the appraiser with the animal, by videos. It was noted that all the methods proposed were able to identify post orchiectomy pain in cattle, however the degree of pain were higher in different post-surgical times. There was poor correlation between the proposed models, because it was found limitations for most assessed methodologies. We concluded an association between various parameters of pain, as visual analogue scale, can increase the accuracy to identify pain orchiectomy in bulls.(AU)


Assuntos
Animais , Bovinos , Dor/diagnóstico , Bovinos/anatomia & histologia , Orquiectomia/estatística & dados numéricos , Castração/veterinária
12.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 69(2): 355-363, mar.-abr. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-833831

Resumo

Objetivou-se correlacionar a necessidade de resgate analgésico pós-operatório por meio das escalas analógica visual (EVA), de Glasgow, Colorado e Melbourne, por meio de um avaliador experiente (AE) e outro não experiente (ANE), em cadelas submetidas à mastectomia unilateral total. Foram utilizadas 24 cadelas, hígidas, internadas 24 horas antes do procedimento cirúrgico, para avaliação do seu comportamento, com o auxílio das escalas descritas acima no momento basal (M0). Foram pré-medicadas com acepromazina e morfina (0,02 e 0,5mg/kg) e induzidas à anestesia geral com propofol (4mg/kg), mantidas em plano anestésico com CAM de isoflurano 1%. A manutenção analgésica transoperatória foi realizada com cetamina e fentanil (10µg/kg/min e 10µg/kg/h). As demais avaliações ocorreram em uma, duas, quatro, seis, oito, 12 e 24 horas de pós-operatório, sendo os resgates realizados com morfina (0,5mg/kg), pela via intramuscular, quando fosse observada uma pontuação maior ou igual a 50, seis, dois e nove pontos, respectivamente, para as escalas descritas, quando observada pelo AE e quando ao menos duas das escalas demonstrassem esses valores. Houve aumento dos escores de dor do M1 ao M12 para o AE e para o ANE para a EVA. Na análise de Colorado, maiores pontuações de dor ocorreram em relação ao M0 entre o M2 e o M8 para o AE e do M1 ao M12 para o ANE. Na análise de Glasgow, maiores escores foram detectados entre o M1 e o M12 para o AE e do M1 ao M24 para o ANE. E para a de Melbourne, maiores valores foram observados do M1 e do M24 para o AE e o ANE. A melhor correlação entre as escalas foi de 0,775 entre Glasgow e Colorado e entre os avaliadores de 0,925 para a Glasgow. Conclui-se que a escala de Glasgow apresentou-se mais sensível para detectar resgates analgésicos em cadelas submetidas à mastectomia total unilateral, que a inexperiência do avaliador não compromete a qualidade das avaliações de dor e sugere-se reduzir a pontuação da EVA e Melbourne para aumentar a sua capacidade em detectar resgates analgésicos pós-operatórios.(AU)


The objective was to relate the need for analgesic postoperative recovery through Visual Analogue Scale (VAS), Glasgow, Colorado and Melbourne, by an experienced assessor (AE) and other non-experienced ones (ANE), in bitches undergoing total unilateral mastectomy. Otherwise healthy bitches, a total of 24, were admitted 24 hours before the surgical procedure for assessment of behavior with the help of the above scales to determine the baseline (M0) moment. They were pre-medicated with morphine and acepromazine (0,02 and 0,5 mg/kg) and general anesthesia was induced with propofol (4 mg/kg) and maintained with isoflurane at 1% MAC. The analgesic during surgery was maintained with ketamine and fentanyl (10 µg/kg/min and 10 µg/kg/h). The other evaluations were performed at 1, 2, 4, 6, 8, 12 and 24 hours postoperatively, and redemptions made with intramuscular morphine (0,5 mg/kg) when a greater than or equal score of 50, 6, 2 and 9 points was observed respectively for the described ranges, as observed by the AE and when at least two scales demonstrated these values. There was an increase of M1 to M12 pain scores for AE and the ANE for VAS. In Colorado analyses, the highest painful scores occurred in relation to M0 between M2 and M8 to the AE and M1 to M12 for ANE. In Glasgow analyses, higher scores were detected between M1 to M12 for AE and M1 to M24 for ANE. And for the Melbourne highest values were observed in M1 and M24 for AE and ANE. The best correlation between the scales was 0,775 between Glasgow and Colorado and of the evaluators of 0,925 to Glasgow. The Glasgow scale was shown to be more sensitive to detect painkiller redemptions in dogs undergoing total unilateral mastectomy, the inexperience of the appraiser does not compromise the quality of painful reviews, and it is suggested to reduce the score VAS and Melbourne to increase it is ability to detect rescue postoperative analgesics.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Dor Aguda/veterinária , Analgésicos/análise , Medição da Dor/veterinária , Cuidados Pós-Operatórios , Escala Visual Analógica , Pesos e Medidas , Mastectomia Simples/veterinária
13.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 69(2): 355-363, mar.-abr. 2017. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-16592

Resumo

Objetivou-se correlacionar a necessidade de resgate analgésico pós-operatório por meio das escalas analógica visual (EVA), de Glasgow, Colorado e Melbourne, por meio de um avaliador experiente (AE) e outro não experiente (ANE), em cadelas submetidas à mastectomia unilateral total. Foram utilizadas 24 cadelas, hígidas, internadas 24 horas antes do procedimento cirúrgico, para avaliação do seu comportamento, com o auxílio das escalas descritas acima no momento basal (M0). Foram pré-medicadas com acepromazina e morfina (0,02 e 0,5mg/kg) e induzidas à anestesia geral com propofol (4mg/kg), mantidas em plano anestésico com CAM de isoflurano 1%. A manutenção analgésica transoperatória foi realizada com cetamina e fentanil (10µg/kg/min e 10µg/kg/h). As demais avaliações ocorreram em uma, duas, quatro, seis, oito, 12 e 24 horas de pós-operatório, sendo os resgates realizados com morfina (0,5mg/kg), pela via intramuscular, quando fosse observada uma pontuação maior ou igual a 50, seis, dois e nove pontos, respectivamente, para as escalas descritas, quando observada pelo AE e quando ao menos duas das escalas demonstrassem esses valores. Houve aumento dos escores de dor do M1 ao M12 para o AE e para o ANE para a EVA. Na análise de Colorado, maiores pontuações de dor ocorreram em relação ao M0 entre o M2 e o M8 para o AE e do M1 ao M12 para o ANE. Na análise de Glasgow, maiores escores foram detectados entre o M1 e o M12 para o AE e do M1 ao M24 para o ANE. E para a de Melbourne, maiores valores foram observados do M1 e do M24 para o AE e o ANE. A melhor correlação entre as escalas foi de 0,775 entre Glasgow e Colorado e entre os avaliadores de 0,925 para a Glasgow. Conclui-se que a escala de Glasgow apresentou-se mais sensível para detectar resgates analgésicos em cadelas submetidas à mastectomia total unilateral, que a inexperiência do avaliador não compromete a qualidade das avaliações de dor e sugere-se reduzir a [...](AU)


The objective was to relate the need for analgesic postoperative recovery through Visual Analogue Scale (VAS), Glasgow, Colorado and Melbourne, by an experienced assessor (AE) and other non-experienced ones (ANE), in bitches undergoing total unilateral mastectomy. Otherwise healthy bitches, a total of 24, were admitted 24 hours before the surgical procedure for assessment of behavior with the help of the above scales to determine the baseline (M0) moment. They were pre-medicated with morphine and acepromazine (0,02 and 0,5 mg/kg) and general anesthesia was induced with propofol (4 mg/kg) and maintained with isoflurane at 1% MAC. The analgesic during surgery was maintained with ketamine and fentanyl (10 µg/kg/min and 10 µg/kg/h). The other evaluations were performed at 1, 2, 4, 6, 8, 12 and 24 hours postoperatively, and redemptions made with intramuscular morphine (0,5 mg/kg) when a greater than or equal score of 50, 6, 2 and 9 points was observed respectively for the described ranges, as observed by the AE and when at least two scales demonstrated these values. There was an increase of M1 to M12 pain scores for AE and the ANE for VAS. In Colorado analyses, the highest painful scores occurred in relation to M0 between M2 and M8 to the AE and M1 to M12 for ANE. In Glasgow analyses, higher scores were detected between M1 to M12 for AE and M1 to M24 for ANE. And for the Melbourne highest values were observed in M1 and M24 for AE and ANE. The best correlation between the scales was 0,775 between Glasgow and Colorado and of the evaluators of 0,925 to Glasgow. The Glasgow scale was shown to be more sensitive to detect painkiller redemptions in dogs undergoing total unilateral mastectomy, the inexperience of the appraiser does not compromise the quality of painful reviews, and it is suggested to reduce the score VAS and Melbourne to increase it is ability to detect rescue postoperative analgesics.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Cães , Escala Visual Analógica , Medição da Dor/veterinária , Cuidados Pós-Operatórios , Analgésicos/análise , Pesos e Medidas , Dor Aguda/veterinária , Mastectomia Simples/veterinária
14.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 54(4): 298-305, 2017. ilus
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-882219

Resumo

Although pain is considered the 4th vital sign and one of the most frequently observed clinical signs in domestic animals' clinical practice, its treatment is still inadequate despite significant improvement in the last few years. Acute post-operative pain has aroused great interest due to its potential risk of developing into chronic pain, and if not treated properly, it might worsen the recovery and the patient's quality of life. Cats are one of the least studied species of domestic animals regarding pain recognition and control. Some of the difficulties lie in pain assessment and perception. The consensus published in February 2016 about behavioral signs of pain in cats considered some signs to be reliable and sensitive for the assessment of pain in this species in many different clinical conditions, however it still states that more studies will be necessary in order to evaluate its clinical validity and applicability, especially considering the various pain intensities. As an attempt to quantify pain intensity in cats, several types of traditional subjective scales and others that facilitate pain assessment by combining the observation of spontaneous behavioral signals of pain and qualitative response to palpation of surgical wound are used as tools. It is necessary to use specific scales for each type of pain and for each specific animal species so to minimize the subjectivity and the partiality of the observers, reducing bias and improving efficacy, thus leading to a better patient care.(AU)


Embora a dor seja considerada o quarto sinal vital e uma das manifestações mais comumente encontradas na prática médica veterinária dos animais domésticos, seu tratamento ainda é inadequado. A dor aguda pós-operatória tem suscitado grande interesse por seu potencial risco de cronificação caso não adequadamente tratada, podendo piorar a recuperação e a qualidade de vida do paciente. O gato é uma das espécies domésticas menos estudadas no que diz respeito ao reconhecimento e controle da dor, e algumas das dificuldades residem na avaliação e na percepção da dor. O consenso sobre os sinais comportamentais da dor nesta espécie publicado em fevereiro de 2016 considerou alguns sinais como confiáveis e sensíveis para a avaliação da dor em gatos, em toda uma gama de diferentes condições clínicas, porém afirma a necessidade da realização de estudos que analisem a sua validade e aplicabilidade clínica, especialmente em relação a diferentes intensidades de dor. Na tentativa de se quantificar a dor são utilizados vários tipos de escalas subjetivas tradicionais e outras que facilitam a avaliação da efetividade da analgesia, a partir da observação de sinais comportamentais espontâneos indicativos de dor, combinada a uma resposta qualitativa à palpação da ferida cirúrgica. Faz-se necessária a utilização de escalas específicas para o tipo de dor (aguda ou crônica) e para a espécie, de modo a minimizar a subjetividade e a parcialidade dos observadores e possibilitando uma melhor assistência ao paciente.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Dor Aguda/veterinária , Analgesia/veterinária , Medição da Dor/veterinária
15.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 54(4): 298-305, 2017. ilus
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-734943

Resumo

Although pain is considered the 4th vital sign and one of the most frequently observed clinical signs in domestic animals' clinical practice, its treatment is still inadequate despite significant improvement in the last few years. Acute post-operative pain has aroused great interest due to its potential risk of developing into chronic pain, and if not treated properly, it might worsen the recovery and the patient's quality of life. Cats are one of the least studied species of domestic animals regarding pain recognition and control. Some of the difficulties lie in pain assessment and perception. The consensus published in February 2016 about behavioral signs of pain in cats considered some signs to be reliable and sensitive for the assessment of pain in this species in many different clinical conditions, however it still states that more studies will be necessary in order to evaluate its clinical validity and applicability, especially considering the various pain intensities. As an attempt to quantify pain intensity in cats, several types of traditional subjective scales and others that facilitate pain assessment by combining the observation of spontaneous behavioral signals of pain and qualitative response to palpation of surgical wound are used as tools. It is necessary to use specific scales for each type of pain and for each specific animal species so to minimize the subjectivity and the partiality of the observers, reducing bias and improving efficacy, thus leading to a better patient care.(AU)


Embora a dor seja considerada o quarto sinal vital e uma das manifestações mais comumente encontradas na prática médica veterinária dos animais domésticos, seu tratamento ainda é inadequado. A dor aguda pós-operatória tem suscitado grande interesse por seu potencial risco de cronificação caso não adequadamente tratada, podendo piorar a recuperação e a qualidade de vida do paciente. O gato é uma das espécies domésticas menos estudadas no que diz respeito ao reconhecimento e controle da dor, e algumas das dificuldades residem na avaliação e na percepção da dor. O consenso sobre os sinais comportamentais da dor nesta espécie publicado em fevereiro de 2016 considerou alguns sinais como confiáveis e sensíveis para a avaliação da dor em gatos, em toda uma gama de diferentes condições clínicas, porém afirma a necessidade da realização de estudos que analisem a sua validade e aplicabilidade clínica, especialmente em relação a diferentes intensidades de dor. Na tentativa de se quantificar a dor são utilizados vários tipos de escalas subjetivas tradicionais e outras que facilitam a avaliação da efetividade da analgesia, a partir da observação de sinais comportamentais espontâneos indicativos de dor, combinada a uma resposta qualitativa à palpação da ferida cirúrgica. Faz-se necessária a utilização de escalas específicas para o tipo de dor (aguda ou crônica) e para a espécie, de modo a minimizar a subjetividade e a parcialidade dos observadores e possibilitando uma melhor assistência ao paciente.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Dor Aguda/veterinária , Analgesia/veterinária , Medição da Dor/veterinária
16.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-220212

Resumo

O objetivo desse estudo foi comparar a ovariectomia em gatas realizada por LESS (laparoendoscopic single-site surgery) com uso de multiportal artesanal e pela abordagem convencional com o gancho de Snook, avaliando variáveis cirúrgicas e dor pós-operatória. Foram avaliadas 28 gatas distribuídas aleatoriamente em dois grupos quanto à abordagem cirúrgica: Um grupo nomeado OPEN para os animais submetidos a ovariectomia convencional; n=14) e outro grupo chamado de LESS para as gatas ovariectomizadas por videocirurgia por único portal; n=14). As técnicas foram avaliadas quanto ao tempo cirúrgico e complicações. A dor foi comparada entre os grupos LESS (n=10) e OPEN (n=10) e entre momentos, de maneira duplo-cega, utilizando-se as escalas: Versão dinâmica e interativa da escala visual e analógica (DIVAS) e UNESP-Botucatu, nos momentos basal (T0) e duas, quatro, seis, oito, 12 e 24 horas (T0-24) do pós-operatório. Outras avaliações incluíram tempo de anestesia e de extubação, amplitude da incisão de acesso, complicações e necessidade de resgate analgésico intra e pós-operatório. O tempo cirúrgico total não diferiu significativamente (p=0,4553) entre LESS (18,3±4,4 min.) e OPEN (16,6±7,2 min.). O tempo total de anestesia (p=0,2038), o tempo transcorrido entre o fim da anestesia e a extubação orotraqueal (p=0,9729) e a amplitude da celiotomia (p=0,3544) foram similares entre os grupos. Quanto à avaliação da dor pós-operatória, não houve diferença significativa entre grupos em nenhum dos momentos (p>0,05), entretanto. Gatas com quadro de dor no intraoperatório ou após submetidas as escalas com resultados de dor consideráveis foram submetidas ao resgate analgésico com uso de fentanil e morfina respectivamente. Houve essa necessidade em ambos os grupos. Concluiu-se que as técnicas de ovariectomia por LESS com dispositivo artesanal e por abordagem convencional com gancho de Snook apresentam tempos cirúrgicos semelhantes e resultam em dor significativa pós-operatória em gatas, porém de duração maior na técnica de LESS.


The purpose of this study was to compare LESS and conventional ovariectomy in queens, regarding surgical variables and postoperative pain. A total of 28 female cats were randomly divided into one of two groups, regarding surgical approach: OPEN (conventional, using a Snook spay hook; n=14) and LESS (LESS, using a homemade multiport device; n=14). Surgical times and complications were compared between groups. Pain was compared between groups (LESS n=10; OPEN n=10) and among moments by two blinded evaluators, using the DIVAS and multidimensional UNESP-Botucatu pain scales, at baseline (T0) and 2, 4, 6, 8, 12 and 24 horas (T2-24) post-op. Additional variables included anesthesia and extubation times, incision length, complications and need for perioperative rescue analgesia. Surgical time did not differ (p=0,4553) between groups LESS (18,3±4,4 min.) and OPEN (16,6±7,2 min.). Anesthesia time (p=0,2038), extubation time (p=0,9729) and incision length (p=0,3544) were statistically similar between groups. Pain was not statistically significant between groups at any timepoint (p>0,05). However, significant pain was longer in LESS group. Both groups required rescue analgesia on during and after surgery. Nevertheless, cats undergone the open approach was 37,5% more likely to receive rescue analgesia than those spayed using the LESS technique. In conclusion, LESS OVE using a homemade access device and conventional OVE using the Snook spay hook provide similar surgical times and post-op pain. Nonetheless, cats spayed by the conventional approach are more likely to require rescue analgesia for postoperative pain relief.

17.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-220252

Resumo

Objetivo: Avaliar a cetamina em comparação à morfina na medicação préanestésica na necessidade de analgesia pós-operatória em gatas submetidas a ovariohisterectomia. Design de estudo: Estudo prospectivo, comparativo, aleatório e cego. Animais: 30 gatas saudáveis, com idade 20,34 ± 4,21 (15 - 24) meses, pesando 2,42 ± 0,23 (2,1 - 2,6) kg, divididas em grupos: morfina (MG, n = 15) e cetamina (KG, n = 15).Métodos: As gatas receberam dexmedetomidina intramuscular (10 µg kg-1) e cetamina (5 mg kg-1) ou morfina (0,3 mg kg-1) como pré-medicação. A anestesia foi induzida com propofol e mantida com isoflurano em oxigênio. A sedação e a analgesia foram avaliadas pelas escalas GRINT e UNESPBotucatu, respectivamente, imediatamente após a extubação e de hora em hora por 6 horas após a ovariohisterectomia. A analgesia de resgate foi realizada com morfina (0,1 mg kg-1) quando os escores de dor foram 8 na escala UNESP-Botucatu.Resultados: Os efeitos colaterais foram observados após a cirurgia, incluindo midríase em todos os animais de ambos os grupos, disforia em 80% do grupo KG e em 20% do GM, sedação em quatorze (93,33%) animais do gupo MG, mas não em o grupo KG (valor de p <0,001). No grupo KG, 13 animais necessitaram de apenas uma analgesia de resgate (86,66%), enquanto 11 animais no grupo MG (73,33%) necessitaram de analgesia de resgate múltipla e consecutiva. A necessidade de analgesia de resgate no grupo MG foi 5,34 vezes maior do que no grupo KG (p valor <0,05).Conclusão e relevância clínica: Nem a cetamina nem a morfina na prémedicação forneceram analgesia pós-operatória suficiente, no entanto, a cetamina reduziu quantitativamente a necessidade de analgesia pósoperatória. este estudo sugere uma necessidade reduzida de opioides analgésicos no tratamento da dor pós-operatória de gatas submetidas à ovariohisterectomia.


Objective To evaluate ketamitne in comparison to morphine in preanesthetic medication on postoperative analgesia requirement in cats undergoing ovariohysterectomy.Study design Prospective, comparative, random and blind study. Animals Thirty healthy female cats, aging 20.34 ± 4.21 (15 24) months, weighing 2.42 ± 0.23 (2.1 2.6) kg, were divided into morphine group (MG, n = 15) and ketamine group (KG, n = 15). Methods Cats received intramuscular dexmedetomidine (10 µg kg-1), and eitherketamine (5 mg kg-1) or morphine (0.3 mg kg-1) as premedication. The anesthesia was induced with propofol and maintained with isoflurane in oxygen. Sedation and analgesia were evaluated using the GRINT, and UNESPBotucatu scales, respectively, immediately after extubation, and hourly for 6 hours following the ovariohysterectomy. Rescue analgesia was performed with morphine (0.1 mg kg-1) when pain scores were 8 on the UNESP-Botucatu scale.Results The side effects were observed after surgery, including mydriasis in all animals from both groups, dysphoria in 80% of the KG group and in 20% of the MG, sedation in fourteen (93.33%) animals of the MG group, but not in the KG group (p value <0.001). In the KG group, 13 animals required only one rescue analgesia (86.66%), while 11 animals in the MG group (73.33%) required multiple and consecutive rescue analgesia. The need for rescue analgesia in the MG group was 5.34 times higher than in the KG group (p value <0.05).Conclusion and clinical relevance Neither ketamine nor morphine in premedication provided sufficient postoperative analgesia, however, ketamine reduced quantitatively postoperative analgesia requirement. this study suggests a reduced need for analgesic opioids in the treatment of postoperative pain of cats undergoing ovariohysterectomy.

18.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-219768

Resumo

Os felinos domésticos apresentam diversas particularidades em relação a metabolização de fármacos e possuem comportamentos específicos, o que influi na necessidade de serem desenvolvidas técnicas que proporcionam segurança, baixa invasibilidade e mínimos efeitos colaterais. A fotobioestimulação apresenta estes critérios, porém ainda há uma grande carência de estudos que comprovem a sua aplicabilidade em felinos. Sendo assim, o presente estudo visou avaliar de forma multimodal os efeitos dessa modalidade nos quesitos de controle da inflamação e dor no pós-operatório recente, vislumbrando a influência da dosimetria terapêutica e da idade do animal. As gatas foram distribuídas em três grupos, onde o G1 recebeu a administração de meloxicam 0,1 mg/kg SID por via subcutânea, enquanto que o G2 e o G3 receberam o LASER em doses de 2 e 4 J/cm², respectivamente, sendo que todos os animais receberam tramadol 2 mg/kg BID por via subcutânea. Os animais foram monitorados através de três escalas de dor, termografia infravermelha e colheita de sangue para análise hematológica e bioquímica sérica durante o período pré-operatório até 72h do procedimento cirúrgico. Nos métodos empregados, foi possível observar resultados semelhantes entre a terapia medicamentosa e a terapia luminosa, indicando que o LASER é tão eficaz quanto os anti-inflamatórios não esteroidais no pós-operatório em gatos. A idade não exerceu influência sobre os resultados e a dose de 2 J/cm² demonstrou-se levemente superior a dose de 4 J/cm², indicando que doses menores possibilitariam um melhor controle em quadros inflamatórios e álgicos agudos. Assim, o LASER pode ser considerado uma alternativa em gatos com comorbidades ou que não permitem a administração medicamentosa.


Domestic cats have several particularities in relation to drug metabolism and have specific behaviors, which influences the needy to develop techniques that provide safety, low invasiveness and minimal side effects. Photobiostimulation has these criteria, but still there is a great lack of studies that prove its applicability in felines. Thus, the present study aimed to evaluate in a multimodal way the effects of this modality in the aspect of inflammation and pain control in the recent postoperative period, analyzing the influence of therapeutic dosimetry and the animal's age. The cats were divided into three groups, where G1 received meloxicam 0.1 mg/kg SID via the subcutaneous, while G2 and G3 received LASER at doses of 2 and 4 J/cm², respectively, with all animals received tramadol 2 mg/kg BID via the subcutaneous. Animals were monitored using three pain scales, infrared thermography and blood collection for hematological and serum biochemical analysis during the preoperative period until 72 hours after the surgical procedure. In the methods used, it was possible to observe similar results between drug therapy and light therapy, indicating that LASER is as effective as non-steroidal anti-inflammatory drugs in the postoperative period in cats. Age did not influence the results and the dose of 2 J/cm² was slightly superior to the dose of 4 J/cm², indicating that lower doses could allow better control in acute inflammatory and analgesic condition. Thus, LASER can be considered an alternative in cats with comorbidities or that do not allow drug administration.

19.
Arq. bras. med. vet. zootec. (Online) ; 68(1): 10-16, jan.-fev. 2016. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-334151

Resumo

O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia do meloxicam associado ou não ao tramadol, no controle da dor após ovário-histerectomia (OVH) laparoscópica com dois portais. Foram selecionadas 14 cadelas hígidas. Os animais foram separados de forma aleatória, em dois grupos. O grupo M (GM) recebeu meloxicam (0,2mg kg-1, s.i.d.), enquanto os animais do grupo MT (GMT) receberam a associação de meloxicam (0,2mg kg-1, s.i.d.) e tramadol (4mg kg-1, t.i.d.), ambos durante dois dias de pós-operatório. Para avaliação da dor pós-cirúrgica, foram utilizadas as escalas de Melbourne e escala visual analógica (EVA), além de mensurações de glicemia e cortisol sérico. Não houve diferença ao se avaliarem os grupos GM e GMT pela escala de Melbourne nem pela EVA. As mensurações de cortisol não atingiram valores superiores aos de referência para a espécie, enquanto os valores de glicemia não apresentaram variação significativa ao longo do tempo de avaliação nem entre grupos. Com os resultados deste estudo, foi possível concluir que a utilização de meloxicam associado ou não ao tramadol, nas doses e posologias propostas, é eficaz para controlar a dor pós-operatória de cadelas submetidas à OVH laparoscópica com dois portais.(AU)


The aim of this study was to evaluate the efficacy of meloxicam with or without tramadol for pain control after laparoscopic-assisted ovariohysterectomy (OVH) by two-portal access. Were selected 14 healthy dogs to perform video-assisted OVHs. The animals were divided randomly into two groups (GM and GMT). The GM group received meloxicam (0.2mg kg-1, s.i.d), whereas the GMT group received the combination of meloxicam (0.2mg kg-1, s.i.d) and tramadol (4mg kg-1, tid), both for two days after surgery. To evaluate the post-surgical pain Melbourne and EVA scales were used, and blood glucose and serum cortisol were measured. There was no statistical difference when evaluating GM and GMT groups and the Melbourne scale or the visual analogue scale VAS. Cortisol measurements did not reach values higher than the reference for the species, while blood glucose levels did not present significant statistical variation throughout the evaluation time or between groups. With these results, we concluded that the use of meloxicam with or without the tramadol at the doses and dosage schedules proposed, is effective to control postoperative pain in bitches that had undergone video-assisted OVH with two-portal access.(AU)


Assuntos
Animais , Cães , Tramadol/uso terapêutico , Ovariectomia/veterinária , Laparoscopia/veterinária , Dor Pós-Operatória/veterinária , Analgesia/veterinária , Hidrocortisona/análise , Hidrocortisona/uso terapêutico , Posologia Homeopática/farmacologia , Posologia Homeopática/veterinária , Cirurgia Vídeoassistida/veterinária
20.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-222260

Resumo

O meloxicam é um potente fármaco anti-inflamatório utilizado no tratamento de dor musculoesquelética, inflamação e no manejo pré e pós-operatório. Apresenta alta permeabilidade intestinal e baixa solubilidade aquosa, sendo a dissolução seu fator limitante para absorção. Os efeitos colaterais mais frequentes incluem problemas gastrointestinais. Os nanocarreadores têm capacidade de aumentar a biodisponibilidade de fármacos, consequentemente diminuindo a dose necessária e efeitos adversos. O presente trabalho tem como objetivo avaliar meloxicam livre e meloxicam nanoencapsulado como adjuvantes na analgesia trans e pós-operatória em cadelas submetidas à ovariohisterectomia (OH). Vinte cadelas adultas hígidas foram distribuídas de forma aleatória no grupo ML (meloxicam livre) e no grupo MNano (nanocápsulas de meloxicam). Os dois grupos receberam as formulações na dose de 0,2 mg kg-1, via oral, quatro horas antes da cirurgia. Foi realizado o procedimento cirúrgico de OH e avaliação da analgesia durante todo o transoperatório. A avaliação da dor pós-operatória foi realizada nas 48 horas após o procedimento. Na avaliação por meio da Escala de Glasgow Modificada, foi preconizada analgesia suplementar com metadona (0,3mg kg-1) para valores iguais ou superiores a 6/24. Para avaliação empregando Escala Visual Analógica foi utilizada uma ficha de papel retilínea com 100 mm de comprimento, sendo 30mm o nível de intervenção analgésica recomendado. Foi mensurada a função plaquetária através do tempo de sangramento após punção da mucosa labial antes da administração do meloxicam, quatro horas após, ao final do procedimento cirúrgico e 12 horas depois de ingerido o medicamento. Além disso, foi avaliada creatinina uma semana antes da cirurgia, 24 e 48 horas após administração do meloxicam. As formulações não excluíram utilização de analgesia suplementar no período transoperatório e não houve diferença significativa entre os grupos quanto à quantidade de resgatados (p>0,05). Os animais não necessitaram de resgate analgésico no período após a cirurgia e não houve diferenças na avaliação das escalas de dor entre os grupos nas 48 horas pós-operatório (p>0,05), bem como não houve alterações do tempo de sangramento e nos valores da creatinina. No grupo ML, dois animais apresentaram vômito e um apresentou aquesia seguida de fezes com estrias de sangue, no período pós-operatório. A nova formulação de meloxicam nanoencapsulado promoveu analgesia pós-operatória satisfatória em cadelas saudáveis submetidos à OH, demonstrando qualidade analgésica semelhante ao meloxicam livre, quando administrada via oral, em dose única, 4 horas antes do procedimento cirúrgico. Não houve diferença entre os grupos na analgesia transoperatória e apenas animais tratados com meloxicam livre apresentaram efeitos colaterais relacionados ao trato gastrointestinal no pós-operatório. Dessa forma, temos uma formulação nanoestruturada segura e eficaz como formulação alternativa aos produtos comerciais.


Meloxicam is a potent anti-inflammatory drug used in treatment of musculoskeletal pain, inflammation and pre and postoperative management. This drug has high intestinal permeability and low aqueous solubility, with dissolution being its limiting factor for absorption. Common side effects include gastrointestinal problems. Nanocarriers have the ability to increase the bioavailability of drugs, decreasing the necessary dose and adverse effects. The present study aims to compare free meloxicam and nanoencapsulated meloxicam as adjuvants in trans and postoperative analgesia in bitches submitted to ovariohysterectomy. Twenty healthy adult female dogs were randomly distributed in the ML group (free meloxicam) and in the MNano group (nanoencapsulated meloxicam). The dose treatment was 0.2 mg kg-1, via oral, four hours before the surgical procedure. The trans operative analgesia was performed during the surgical procedure. The postoperative pain assessment was performed during 48 hours after the procedure. The supplemental analgesia was recommended for values equal to or greater than 6/24 in the Modified Glasgow Scale and 30mm in the Visual Analogue Scale. Buccal mucosa bleeding time was measured before the administration of meloxicam, after 4 hours, in the end of surgical procedure and 12 hours after drug administration. In addition, creatinine was measured one week before surgery, 24 and 48 hours after meloxicam administration. The formulations did not exclude the use of supplementary analgesia in the trans operative period. There was no significant difference between the numbers of rescued in the two groups (p> 0.05). The animals did not require rescue analgesia after surgery and there were no clinically relevant differences in the assessment of pain scales between groups (p> 0.05). There were no changes in mucosa bleeding time and creatinine. Two animals presented vomiting and one animal presented aquesia followed by bloody stools in ML group in postoperative period. The nanoencapsulated meloxicam promoted satisfactory postoperative analgesia in a single dose, via oral, four hours before the surgical procedure in healthy dogs submitted to ovariohysterectomy. There was no difference between groups in the transoperative analgesia and only animals treated with free meloxicam had side effects related to the gastrointestinal tract in postoperative period. The nanostructured formulation is safe and effective and is an alternative formulation to commercial products.

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