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1.
R. bras. Reprod. Anim. ; 42(2): 52-56, abr.-jun. 2018. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-19505

Resumo

O controle da mamogênese, que inicia na fase embrionária e continua ao longo das várias etapas reprodutivas da fêmea, ainda não foi totalmente elucidado. Pesquisas nessa área geralmente são conduzidas com espécies produtoras de leite para fins comerciais, mas podem auxiliar nas investigações sobre a patogenia da hiperplasia fibroepitelial mamária felina (HFMF). Caracterizada como um fenômeno de crescimento anabólico que ocorre somente em algumas gatas, com proliferação celular nas estruturas alveolares, tanto no epitélio luminal quanto no mioepitélio, a HFMF pode exacerbar ao ponto de romper a pele e expor o parênquima mamário. Do ponto de vista endócrino, observa-se o envolvimento da progesterona, tanto endógena quanto exógena, aliada a uma sinergia com Hormônio do Crescimento (GH) e Fator de crescimento semelhante a insulina-1 (IGF-1). Todavia, a interação com outros hormônios envolvidos na mamogênese ainda é um campo aberto à pesquisa. Objetiva-se com esta revisão discorrer sobre os hormônios e fatores de crescimento celular relacionados à mamogênese e ocorrência de HFMF.(AU)


The control of mamogenesis, which starts on embryonic phase and continues throughout many female reproductive phases, was not fully understood. Researches on this field are commonly performed with dairy species, but support investigations focused on Feline mammary fibroepithelial hyperplasia (FMFH) pathogenesis. Characterized as a phenomenon of anabolic growth that occurs in few female cats, with alveolar proliferation in both luminal and myoepithelial cells, the FMFH can exacerbated and expose mammary parenchyma due to skin disruption. Endocrinologically it is observed participation of endogenous and exogenous progesterone, associated to synergism with Growth hormone (GH) and Insulin like growth factor-1 (IGF-1). However, interaction with other hormones enrolled on mammogenesis remains an open field to research. The goal of this review is to discuss about hormones and cellular growth factors related to mammogenesis and FMFH occurrence.(AU)


Assuntos
Animais , Gatos , Hiperplasia/patologia , Hiperplasia/veterinária , Técnicas de Diagnóstico Endócrino/veterinária , Glândulas Mamárias Animais/patologia
2.
Rev. bras. reprod. anim ; 42(2): 52-56, abr.-jun. 2018. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1492511

Resumo

O controle da mamogênese, que inicia na fase embrionária e continua ao longo das várias etapas reprodutivas da fêmea, ainda não foi totalmente elucidado. Pesquisas nessa área geralmente são conduzidas com espécies produtoras de leite para fins comerciais, mas podem auxiliar nas investigações sobre a patogenia da hiperplasia fibroepitelial mamária felina (HFMF). Caracterizada como um fenômeno de crescimento anabólico que ocorre somente em algumas gatas, com proliferação celular nas estruturas alveolares, tanto no epitélio luminal quanto no mioepitélio, a HFMF pode exacerbar ao ponto de romper a pele e expor o parênquima mamário. Do ponto de vista endócrino, observa-se o envolvimento da progesterona, tanto endógena quanto exógena, aliada a uma sinergia com Hormônio do Crescimento (GH) e Fator de crescimento semelhante a insulina-1 (IGF-1). Todavia, a interação com outros hormônios envolvidos na mamogênese ainda é um campo aberto à pesquisa. Objetiva-se com esta revisão discorrer sobre os hormônios e fatores de crescimento celular relacionados à mamogênese e ocorrência de HFMF.


The control of mamogenesis, which starts on embryonic phase and continues throughout many female reproductive phases, was not fully understood. Researches on this field are commonly performed with dairy species, but support investigations focused on Feline mammary fibroepithelial hyperplasia (FMFH) pathogenesis. Characterized as a phenomenon of anabolic growth that occurs in few female cats, with alveolar proliferation in both luminal and myoepithelial cells, the FMFH can exacerbated and expose mammary parenchyma due to skin disruption. Endocrinologically it is observed participation of endogenous and exogenous progesterone, associated to synergism with Growth hormone (GH) and Insulin like growth factor-1 (IGF-1). However, interaction with other hormones enrolled on mammogenesis remains an open field to research. The goal of this review is to discuss about hormones and cellular growth factors related to mammogenesis and FMFH occurrence.


Assuntos
Animais , Gatos , Glândulas Mamárias Animais/patologia , Hiperplasia/patologia , Hiperplasia/veterinária , Técnicas de Diagnóstico Endócrino/veterinária
3.
Semina Ci. agr. ; 38(5): 3371-3376, Set.-Out. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-24953

Resumo

The action of the bovine placental lactogen (bPL) hormone on maternal metabolism is still poorly known. Some markers, such as the acute phase protein paraoxonase (PON1), are used as indicators of liver function and help to determine the metabolic condition during the transition period in dairy cows. The aim of this study was to evaluate the activity of paraoxonase (PON1) in the serum of peripartum dairy cows with different levels of bPL. Based on the plasma bPL concentration, 18 cows were divided equally into three groups: LOW ( < 2,68 ng bPL mL-1), MEDIUM (2,682,80 ng bPL mL-1), and HIGH ( > 2,80 ng bPL mL-1). The experiment was conducted between 21 days prepartum and 28 days postpartum. Serum samples were collected during the experiment for the determination of bPL concentrations and PON1 activity. The bPL concentration was significantly different between the experimental groups (P ≤ 0,0001) and the days of serum collection (P ≤ 0,0001). In the prepartum dairy cows, the PON1 levels were different between the groups (P ≤ 0,05) and the days of serum collection (P ≤ 0,05). Cows with high bPL concentration had lower serum PON1 activity (P ≤ 0,05), while cows with low hormone levels had higher enzyme activity (P ≤ 0,05). In the postpartum period, there was a significant difference between the days of serum collection (P ≤ 0,0001) and the interaction between groups and collections(P ≤ 0,01). The group with high concentrations of bPL had lower levels of PON1 (P ≤ 0,01), while thegroup with low bPL maintained higher concentrations of PON1 (P ≤ 0,01). It was concluded that thecows with higher concentrations of bPL in the prepartum period present a reduction in the serum activityof the PON1 enzyme during the peripartum period.(AU)


A ação do hormônio Lactogênio Placentário Bovino (bLP) no metabolismo materno ainda é poucoconhecida. Alguns marcadores, como a proteína de fase aguda Paraoxanase (PON1), são utilizadoscomo indicadores da função hepática auxiliando na determinação da condição metabólica no período de transição em vacas leiteiras. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade sérica de PON1 duranteo periparto em vacas leiteiras com diferentes níveis de bLP. As vacas foram divididas em três gruposde acordo com as concentrações plasmáticas de bLP, em que BAIXO < 2,68 ng mL-1 (n=6), MÉDIO> 2,68 ng mL-1 e < 2,80 ng mL-1 (n=6) e ALTO > 2,80 ng mL-1 (n=6). O período experimental ocorreuentre os 21 dias pré-parto e 28 dias pós-parto. Amostras de soro foram coletadas para a determinaçãodas concentrações de bLP e atividade sérica de PON1. Houve diferença entre os três grupos (P ≤ 0,0001)de acordo com as concentrações de bLP, assim como entre os dias coletados (P ≤ 0,0001). No pré-parto,os níveis de PON1 apresentaram diferença entre grupos (P ≤ 0,05) e coletas (P ≤ 0,05). Vacas com altaconcentração de bLP apresentaram menor atividade sérica de PON1 (P ≤ 0,05), enquanto vacas combaixos níveis do hormônio obtiveram maior atividade da enzima (P ≤ 0,05). No pós-parto não houvediferença entre grupos (P ≥ 0,10), houve diferença entre os dias coletados (P ≤ 0,0001) e interação entregrupos e coletas (P ≤ 0,01). O grupo com altas concentrações de bLP apresentou menores níveis dePON1 (P ≤ 0,01), enquanto vacas do grupo com baixo bLP mantiveram maiores concentrações de PON1(P ≤ 0,01). Conclui-se que, vacas com maiores concentrações de bLP no período pré-parto apresentamredução na atividade sérica da enzima PON1 durante o período periparto.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Bovinos/fisiologia , Lactogênio Placentário/análise , Lactogênio Placentário/metabolismo , Inflamação/enzimologia
4.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-202964

Resumo

Campylobacter fetus é um patógeno que coloniza o trato genital e placenta bovina, no entanto, os mecanismos envolvidos no tropismo tecidual deste microrganismo são desconhecidos. Vários mecanismos são importantes para a afinidade tecidual de Campylobacter spp., incluindo a quimiotaxia. Neste estudo foi avaliada a atividade quimiotática de ácidos orgânicos, aminoácidos, carboidratos e íon inorgânico, componentes do muco uterino, nas concentrações entre 0.005M a 1M e hormônios produzidos pela placenta bovina nas concentrações entre 0.005 ng/mL a 500 ng/mL para duas amostras de C. fetus subsp. venerealis e quatro amostras de C. fetus subsp. fetus. Meso-eritritol, 17-estradiol e lactogênio placentário bovino não apresentaram atividade quimiotática, nas concentrações testadas, para as amostras avaliadas, enquanto deoxicolato de sódio foi quimiorepelente. L-fucose, sulfato de ferro ferroso, fumarato de sódio, piruvato de sódio, succinato de sódio, L-aspartato, L-glutamato e L-serina foram quimioatraentes para as amostras avaliadas de C. fetus subsp. venerealis e C. fetus subsp. fetus. Progesterona foi quimioatraente, em concentrações acima de 50 ng/mL, para duas amostras de C. fetus subsp. fetus. Assim, este estudo demonstrou que substâncias químicas presentes no útero e placenta bovina atraem C. fetus subsp. venerealis e C. fetus subsp. fetus e que duas amostras de C. fetus subsp. fetus foram atraídas por altas concentrações de progesterona.


Campylobacter fetus is a pathogen that colonizes the bovine genital tract and placenta, however, the mechanisms responsible for the tissue tropism of this microorganism are unknown. Several mechanisms are important for tissue affinity of Campylobacter spp., including chemotaxis. In this study, the chemotactic activity of organic acids, amino acids, carbohydrates and inorganic ion, common uterine mucous components, in concentrations from 0.005M to 1M, and hormones produced by the bovine placenta, in concentrations of 0.005 ng/mL to 500 ng/mL, was evaluated for two strains of C. fetus subsp. venerealis and four strains of C. fetus subsp. fetus. Meso-erythritol, 17-estradiol and bovine placental lactogen presented no chemotactic activity in the concentrations tested, while sodium deoxycholate was chemorepellent for all strains tested. L-fucose, iron ferrous sulfate, sodium fumarate, sodium pyruvate, sodium succinate, L-aspartate, L-glutamate and L-serine were chemoattractants for the evaluated C. fetus subsp. venerealis and C. fetus subsp. fetus strains. Progesterone was chemoattractant, in concentrations above 50 ng/mL, for two strains of C. fetus subsp. fetus. Thus, this study showed that chemical substances present in the bovine uterus and placenta attract C. fetus subsp. venerealis and C. fetus subsp. fetus and that two strains of C. fetus subsp. fetus were attracted by high concentrations of progesterone

5.
São Paulo; s.n; 04/09/2009.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-5288

Resumo

Integrinas são glicoproteínas transmembrânicas envolvidas na adesão célula-célula e célula-proteina da matriz extracellular (ECM) que participam da migração e fusão de células trofoblásticas gigantes (TGC) com células do epitélio materno no placentoma bovino e interagem com inibidores teciduais de metalloproteinases (TIMPs), considerados importantes reguladores das metaloproteinases de matriz (MMPs), que são reconhecidas como passo limitande para ação de enzimas que atuam no remodelamento da ECM na implantação e na gestação. Uma vez que as integrinas são consideradas responsáveis pela manutenção da arquitetura tecidual e que as MMPs podem regular a degradação e a reconstituição da ECM necessária para a invasão do trofoblasto, temos como objetivo verificar uma possível relação das integrinas com alterações placentárias comumente observadas em gestações de animais clonados (SCNT). Para avaliar a funcionalidade placentária, a expressão do lactogênio placentário (PL) e do antígeno Ki-67 foram também verificadas. Placentomas bovinos foram coletados e divididos em 3 grupos: 1) início (n = 6) e 2) final (n = 3) da gestação de animais derivados de monta natural (n=9) e final da gestação de animais clonados (n=8), clones machos (n=4) e clones fêmeas (n=4). As proteínas foram localizadas por imuno-histoquímica indireta, exceto as subunidades de integrina α6, β1, αV e β3 que foram localizadas por imunofluorescência. A especificidade dos anticorpos e expressão protéica foi confirmada por Western blot e a expressão do RNAm foi avaliada por meio de RT-PCR e PCR em tempo real quantitativo. As células positivas para a laminina, TIMP-2, Ki-67 e lactogênio placentário (PL) foram quantificadas e para comparação entre os grupos. A proteína das subunidades α6 do receptor de integrina e β1 foi observada nos animais clonados e não clonados nos estromas materno e fetal e porção basal dos epitélios materno e fetal e foi co-localizada com a laminina. A proteína das subunidades αV e β3 do receptor de integrina foi observado nos estromas materno e fetal e foi co-localizado com a fibronectina. O TIMP-2 foi exclusivamente e especificamente localizado nas TGCs no início e final da gestação de animais clonados e não clonados, mas não houve diferença significativa em sua expressão. O PL apresentou a mesma localização do TIMP-2 em todos os grupos analisados. Houve diferença significativa (p<0,05) entre 270d e clones ao se comprar a expressão relativa do RNAm da subunidade de integrina β1 e do lactogênio placentário e ao se comparar a expressão protéica por western blot da laminina e do TIMP-2. Foi possível observar diferença significativa (p<0,05) entre o grupo controle e o grupo de animais clonados ao se quantificar o número de TGCs positivas para a laminina e para o lactogênio placentário. Apesar de algumas diferenças terem sido observadas na expressão de integrinas e de proteínas da ECM, sugere-se que a interação das integrinas com seus ligantes da ECM a termo não é um determinante da sobrevivência neonatal de bovinos clonados. Contudo, outros estudos são necessários para esclarecer se estas proteínas representam elementos chave na placentação de bovinos clonados em início de gestação. As diferenças observadas na expressão de integrinas e principalmente do PL entre clones fêmeas e machos sugerem possível influência de genes associados ao cromossomo sexual ou imprinting


Integrins are transmembrane glycoproteins involved in cell-cell and cell-extracellular matrix (ECM) adhesion and signal transduction. They participate in the migration and fusion of trophoblast giant cells (TGC) with uterine epithelial cells in bovine placentomes, and interact with tissue inhibitors of metalloproteinases (TIMPs), considered important regulators of matrix metalloproteinases (MMPs). MMPs are rate-limiting enzymes degrading ECM proteins during tissue remodeling around embryo implantation, pregnancy and parturition. Since integrins are considered to be responsible for the maintenance of the architecture within tissues and MMPs may also regulate degradation and reconstitution of ECM required for trophoblast invasion, we aimed to verify a potential relation of integrins with common placental alterations observed in cloned animals (SCNT). To verify the placental functionality, expression of placental lactogen (PL) and Ki-67 antigen was also assessed. Bovine placentomes were collected and divided into 3 groups: 1) early and 2) late gestation derived from natural mating (n=9) and 3) late gestational bovine clones (n=8), also divided into male clones (n=4) and female clones (n=4). All proteins were localized by indirect immunohistochemistry except for integrin subunits α6, β1, αV and β3 that were shown by immunofluorescence. The antibody specificity and protein expression were confirmed by Western blot. Expression of mRNA was evaluated using RT-PCR and quantitative Real Time PCR. Positive cells for laminin, TIMP-2, Ki-67 and placental lactogen were quantified for comparisons among groups. The protein of integrin receptor subunits α6 and β1 was observed in both cloned and non-cloned animals in the fetal and maternal stroma and at the basal membrane of maternal and fetal epithelial cells, co-localized with laminin and with collagen IV. The integrin receptor subunits αV and β3 were observed in the fetal and maternal stroma, co-localized with fibronectin. TIMP-2 was specifically and exclusively localized in TGC in the early and term gestation in both cloned and non-cloned animals. PL has shown the same localization of TIMP-2 in all analyzed samples. Statistically significant differences (p<0,05) between term gestation of non-cloned and cloned animals were observed comparing the mRNA expression of integrin β1 subunit and placental lactogen and the protein expression of laminin and TIMP-2. There were also statistically significant differences (p<0,05) between non-cloned and cloned animals in the number of laminin and placental lactogen positive cells. Despite some differences in integrin and ECM proteins expression, our results suggest that the interaction between integrins and their ECM ligands in term gestation is not a determinant for the survival rate of newborn cloned calves. However further studies are necessary to elucidate if integrins represent key elements in the early placentation of SCNT bovines. The differences found in the integrin and principally in the placental lactogen expression between female and male cloned calves suggests the influence of sex-chromosome associated genes or imprinting

6.
Semina ciênc. agrar ; 38(5): 3371-3376, 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: biblio-1500978

Resumo

The action of the bovine placental lactogen (bPL) hormone on maternal metabolism is still poorly known. Some markers, such as the acute phase protein paraoxonase (PON1), are used as indicators of liver function and help to determine the metabolic condition during the transition period in dairy cows. The aim of this study was to evaluate the activity of paraoxonase (PON1) in the serum of peripartum dairy cows with different levels of bPL. Based on the plasma bPL concentration, 18 cows were divided equally into three groups: LOW ( 2,80 ng bPL mL-1). The experiment was conducted between 21 days prepartum and 28 days postpartum. Serum samples were collected during the experiment for the determination of bPL concentrations and PON1 activity. The bPL concentration was significantly different between the experimental groups (P ≤ 0,0001) and the days of serum collection (P ≤ 0,0001). In the prepartum dairy cows, the PON1 levels were different between the groups (P ≤ 0,05) and the days of serum collection (P ≤ 0,05). Cows with high bPL concentration had lower serum PON1 activity (P ≤ 0,05), while cows with low hormone levels had higher enzyme activity (P ≤ 0,05). In the postpartum period, there was a significant difference between the days of serum collection (P ≤ 0,0001) and the interaction between groups and collections(P ≤ 0,01). The group with high concentrations of bPL had lower levels of PON1 (P ≤ 0,01), while thegroup with low bPL maintained higher concentrations of PON1 (P ≤ 0,01). It was concluded that thecows with higher concentrations of bPL in the prepartum period present a reduction in the serum activityof the PON1 enzyme during the peripartum period.


A ação do hormônio Lactogênio Placentário Bovino (bLP) no metabolismo materno ainda é poucoconhecida. Alguns marcadores, como a proteína de fase aguda Paraoxanase (PON1), são utilizadoscomo indicadores da função hepática auxiliando na determinação da condição metabólica no período de transição em vacas leiteiras. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade sérica de PON1 duranteo periparto em vacas leiteiras com diferentes níveis de bLP. As vacas foram divididas em três gruposde acordo com as concentrações plasmáticas de bLP, em que BAIXO 2,68 ng mL-1 e 2,80 ng mL-1 (n=6). O período experimental ocorreuentre os 21 dias pré-parto e 28 dias pós-parto. Amostras de soro foram coletadas para a determinaçãodas concentrações de bLP e atividade sérica de PON1. Houve diferença entre os três grupos (P ≤ 0,0001)de acordo com as concentrações de bLP, assim como entre os dias coletados (P ≤ 0,0001). No pré-parto,os níveis de PON1 apresentaram diferença entre grupos (P ≤ 0,05) e coletas (P ≤ 0,05). Vacas com altaconcentração de bLP apresentaram menor atividade sérica de PON1 (P ≤ 0,05), enquanto vacas combaixos níveis do hormônio obtiveram maior atividade da enzima (P ≤ 0,05). No pós-parto não houvediferença entre grupos (P ≥ 0,10), houve diferença entre os dias coletados (P ≤ 0,0001) e interação entregrupos e coletas (P ≤ 0,01). O grupo com altas concentrações de bLP apresentou menores níveis dePON1 (P ≤ 0,01), enquanto vacas do grupo com baixo bLP mantiveram maiores concentrações de PON1(P ≤ 0,01). Conclui-se que, vacas com maiores concentrações de bLP no período pré-parto apresentamredução na atividade sérica da enzima PON1 durante o período periparto.


Assuntos
Feminino , Animais , Bovinos , Bovinos/fisiologia , Lactogênio Placentário/análise , Lactogênio Placentário/metabolismo , Inflamação/enzimologia
7.
Jaboticabal; s.n; 27/01/2006. 80 p.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-4231

Resumo

Devido às elevadas perdas gestacionais verificadas nas fases embrionária e fetal, principalmente em animais produzidos in vitro (TN e/ou FIV), o presente trabalho avaliou, por RIE, a participação dos produtos secretados pelas BNCs na síntese in vitro de PGF2alfa pelas células BEND e constatou que o meio condicionado, na presença de PDBu, determinou o aumento da produção de PGF2alfa (de 435,84a para 1323,94b pg/mL; p<0,05), mas não na ausência de PDBu (19,01a; 15,08a; 16,83a e 23,10a pg/mL; respectivamente para MCSS; 1:25; 1:50 e 1:100; p<0,05), indicando a participação destes produtos na modulação da síntese de PGF2alfa, provavelmente na etapa da enzima PKC. A expressão gênica relativa de LP e VEGF foi avaliada pela técnica de PCR em tempo real, em placentas de animais TN e FIV, comparados a animais MN e, embora haja uma tendência de .down-regulation. para o VEGF (-1,41a e .0,72a; respectivamente para TN e FIV, p<0,05) não se verificou diferença na expressão entre os grupos. Quanto ao LP, também não foi verificada diferença na sua expressão, embora haja uma tendência numérica de .up-regulation. em TN (+0,11) e .down-regulation. em FIV (-3,18). Estes dados confirmam a capacidade de modulação de síntese de PGF2alfa pela BNC, bem como a não diferença na expressão gênica relativa de VEGF e LP em placentas de animais TN e FIV, quando comparados à MN


Due to the high pregnancy failures during foetal and embryo stages, mainly in in vitro produced-animals (by NT and/or IVF), this work evaluated the BNCs products on in vitro PGF2alpha synthesis, by RIA, from BEND cells and showed that the conditioned medium, with PDBu, increased the PGF2alpha synthesis (from 435.84a to 1323.94bpg/mL, p<0.05), but not without PDBu (19.01a; 15.08a; 16.83a and 23.10a pg/mL; respectively to MCSS; 1:25; 1:50 and 1:100; p<0.05), showing the function of these cellular products on PGF2alpha synthesis modulation, probably at PKC level. The PL and VEGF relative gene expression were evaluated, by Real Time PCR, in NT and IVF placentas, compared to AI placentas and, although there was a tendency for VEGF to be down-regulated (-1,41a and .0,72a; respectively to TN and IVF, p<0,05), no differences between groups were observed. In relation to LP gene expression, although there was a tendency for upregulation in NT group (+0.11) and down-regulation in IVF (-3.18), no statistical differences were shown also. These data shown the modulation capacity on PGF2alpha synthesis by BNC, as well the no differences on relative gene expression of VEGF and PL in NT and FIV placentas, when compared to IA placentas

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