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1.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-717409

Resumo

SUMMARY This study analyse ruminal degradation the technique of the nylon bags of dry matter (DM) and crude protein (CP) and the intestinal digestibility of rumen undegraded protein (RUP) by the method of the three stages of raw and roasted soybeans at different temperatures with and without The in situ ruminal degradation were weighed five grams of natural matter in nylon bags incubated 2; 4;8; 16; 24 and 48 hours. Zero time was made the same procedure, except ruminal incubation. The residue of treatment formed a composite sample to determine the DM and CP. The intestinal digestibility was in situ incubation for 16 hours, using the technique of the three stages. The degradability of DM at a passage rate of 5 % / hour, for raw soybean (RS), was 71.94 % and roasted between 52.23 % and 68.78 %. After 16 hours of incubation(RUP) ranged from 32.12 to 67.72% and the intestinal digestibility of 73.21% to 86.02 %. The lowest degradation of DM and CP was in the roasted soybeans at 145ºC for one minute with steeping (STC1). The in vitro intestinal digestibility of raw grains was higher and differed from the toasted, except for the ones toasted at 115 ºC for four minutes with steeping. For STC1, was obtained the lowest protein degradation of 67.72 % RUP, which 52.33 %, more when compare to RS. The toast of soybeans at 145 ºC (STC1) contributed to a lower ruminal degradability of crude protein.


RESUMO Objetivou-se estudar o efeito de diferentes tratamentos térmicos, tempos e procedimentos na degradação ruminal de grãos de soja crus e tostados e sua ação na digestão intestinal da proteína não degradada no rúmen (PNDR) pelo método dos três estágios. Para a degradação ruminal in situ foram pesados cinco gramas de matéria natural em sacos de náilon incubados durante 2; 4; 8; 16; 24 e 48 horas. No tempo zero foi efetuado o mesmo procedimento, excetuando a incubação ruminal. Os resíduos de cada tratamento formaram uma amostra composta para determinar a matéria seca (MS) e proteína bruta (PB). Para a digestibilidade intestinal realizou-se a incubação in situ por 16 horas, usando a técnica dos três estágios. A degradabilidade efetiva da MS com taxa de passagem de 5%/hora para a soja crua (SC) foi de 71,94% e tostada entre 52,23% a 68,78%. Após 16 horas de incubação a PNDR variou de 32,12 a 67,72% e a digestibilidade intestinal de 73,21% a 86,02%. A menor degradação da MS e PB foi da soja tostada a 145°C durante um minuto com steeping (STC1). A digestibilidade intestinal in vitro dos grãos crus foi superior e diferiu dos tostados, exceto a soja tostada a 115°C durante quatro minutos com steeping. A menor degradação proteica foi obtida da STC1de 67,72% da PNDR,52,33% a mais do que à SC. A tostagem dos grãos de soja a 145°C(STC1)contribuiu para uma menor degradabilidade ruminal da proteína bruta.

2.
Rev. bras. saúde prod. anim ; 17(4)out.-dez. 2016.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1493688

Resumo

SUMMARY This study analyse ruminal degradation the technique of the nylon bags of dry matter (DM) and crude protein (CP) and the intestinal digestibility of rumen undegraded protein (RUP) by the method of the three stages of raw and roasted soybeans at different temperatures with and without The in situ ruminal degradation were weighed five grams of natural matter in nylon bags incubated 2; 4;8; 16; 24 and 48 hours. Zero time was made the same procedure, except ruminal incubation. The residue of treatment formed a composite sample to determine the DM and CP. The intestinal digestibility was in situ incubation for 16 hours, using the technique of the three stages. The degradability of DM at a passage rate of 5 % / hour, for raw soybean (RS), was 71.94 % and roasted between 52.23 % and 68.78 %. After 16 hours of incubation(RUP) ranged from 32.12 to 67.72% and the intestinal digestibility of 73.21% to 86.02 %. The lowest degradation of DM and CP was in the roasted soybeans at 145ºC for one minute with steeping (STC1). The in vitro intestinal digestibility of raw grains was higher and differed from the toasted, except for the ones toasted at 115 ºC for four minutes with steeping. For STC1, was obtained the lowest protein degradation of 67.72 % RUP, which 52.33 %, more when compare to RS. The toast of soybeans at 145 ºC (STC1) contributed to a lower ruminal degradability of crude protein.


RESUMO Objetivou-se estudar o efeito de diferentes tratamentos térmicos, tempos e procedimentos na degradação ruminal de grãos de soja crus e tostados e sua ação na digestão intestinal da proteína não degradada no rúmen (PNDR) pelo método dos três estágios. Para a degradação ruminal in situ foram pesados cinco gramas de matéria natural em sacos de náilon incubados durante 2; 4; 8; 16; 24 e 48 horas. No tempo zero foi efetuado o mesmo procedimento, excetuando a incubação ruminal. Os resíduos de cada tratamento formaram uma amostra composta para determinar a matéria seca (MS) e proteína bruta (PB). Para a digestibilidade intestinal realizou-se a incubação in situ por 16 horas, usando a técnica dos três estágios. A degradabilidade efetiva da MS com taxa de passagem de 5%/hora para a soja crua (SC) foi de 71,94% e tostada entre 52,23% a 68,78%. Após 16 horas de incubação a PNDR variou de 32,12 a 67,72% e a digestibilidade intestinal de 73,21% a 86,02%. A menor degradação da MS e PB foi da soja tostada a 145°C durante um minuto com steeping (STC1). A digestibilidade intestinal in vitro dos grãos crus foi superior e diferiu dos tostados, exceto a soja tostada a 115°C durante quatro minutos com steeping. A menor degradação proteica foi obtida da STC1de 67,72% da PNDR,52,33% a mais do que à SC. A tostagem dos grãos de soja a 145°C(STC1)contribuiu para uma menor degradabilidade ruminal da proteína bruta.

3.
R. bras. Saúde Prod. Anim. ; 17(4): 744-752, 16. 2016. 2016. tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-16353

Resumo

Objetivou-se estudar o efeito de diferentes tratamentos térmicos, tempos e procedimentos na degradação ruminal de grãos de soja crus e tostados e sua ação na digestão intestinal da proteína não degradada no rúmen (PNDR) pelo método dos três estágios. Para a degradação ruminal in situ foram pesados cinco gramas de matéria natural em sacos de náilon incubados durante 2; 4; 8; 16; 24 e 48 horas. No tempo zero foi efetuado o mesmo procedimento, excetuando a incubação ruminal. Os resíduos de cada tratamento formaram uma amostra composta para determinar a matéria seca (MS) e proteína bruta (PB). Para a digestibilidade intestinal realizou-se a incubação in situ por 16 horas, usando a técnica dos três estágios. A degradabilidade efetiva da MS com taxa de passagem de 5%/hora para a soja crua (SC) foi de 71,94% e tostada entre 52,23% a 68,78%. Após 16 horas de incubação a PNDR variou de 32,12 a 67,72% e a digestibilidade intestinal de 73,21% a 86,02%. A menor degradação da MS e PB foi da soja tostada a 145oC durante um minuto com steeping (STC1). A digestibilidade intestinal in vitro dos grãos crus foi superior e diferiu dos tostados, exceto a soja tostada a 115oC durante quatro minutos com steeping. A menor degradação proteica foi obtida da STC1de 67,72% da PNDR,52,33% a mais do que à SC. A tostagem dos grãos de soja a 145oC(STC1)contribuiu para uma menor degradabilidade ruminal(AU)


This study analyse ruminal degradation the technique of the nylon bags of dry matter ( DM) and crude protein (CP ) and the intestinal digestibility of rumen undegraded protein (RUP) by the method of the three stages of raw and roasted soybeans at different temperatures with and without The in situ ruminal degradation were weighed five grams of natural matter in nylon bags incubated 2; 4;8; 16; 24 and 48 hours. Zero time was made the same procedure, except ruminal incubation. The residue of treatment formed a composite sample to determine the DM and CP. The intestinal digestibility was in situ incubation for 16 hours, using the technique of the three stages. The degradability of DM at a passage rate of 5 % / hour, for raw soybean (RS), was 71.94 % and roasted between 52.23 % and 68.78 %. After 16 hours of incubation(RUP) ranged from 32.12 to 67.72% and the intestinal digestibility of 73.21% to 86.02 %. The lowest degradation of DM and CP was in the roasted soybeans at 145ºC for one minute with steeping (STC1). The in vitro intestinal digestibility of raw grains was higher and differed from the toasted, except for the ones toasted at 115 ºC for four minutes with steeping. For STC1, was obtained the lowest protein degradation of 67.72 % RUP, which 52.33 %, more when compare to RS. The toast of soybeans at 145 ºC (STC1) contributed to a lower ruminal degradability of crude protein.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Bovinos/crescimento & desenvolvimento , Bovinos/metabolismo , Sistema Digestório/enzimologia
4.
Rev. bras. saúde prod. anim ; 17(4): 744-752, out.-dez. 2016. tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1493655

Resumo

Objetivou-se estudar o efeito de diferentes tratamentos térmicos, tempos e procedimentos na degradação ruminal de grãos de soja crus e tostados e sua ação na digestão intestinal da proteína não degradada no rúmen (PNDR) pelo método dos três estágios. Para a degradação ruminal in situ foram pesados cinco gramas de matéria natural em sacos de náilon incubados durante 2; 4; 8; 16; 24 e 48 horas. No tempo zero foi efetuado o mesmo procedimento, excetuando a incubação ruminal. Os resíduos de cada tratamento formaram uma amostra composta para determinar a matéria seca (MS) e proteína bruta (PB). Para a digestibilidade intestinal realizou-se a incubação in situ por 16 horas, usando a técnica dos três estágios. A degradabilidade efetiva da MS com taxa de passagem de 5%/hora para a soja crua (SC) foi de 71,94% e tostada entre 52,23% a 68,78%. Após 16 horas de incubação a PNDR variou de 32,12 a 67,72% e a digestibilidade intestinal de 73,21% a 86,02%. A menor degradação da MS e PB foi da soja tostada a 145oC durante um minuto com steeping (STC1). A digestibilidade intestinal in vitro dos grãos crus foi superior e diferiu dos tostados, exceto a soja tostada a 115oC durante quatro minutos com steeping. A menor degradação proteica foi obtida da STC1de 67,72% da PNDR,52,33% a mais do que à SC. A tostagem dos grãos de soja a 145oC(STC1)contribuiu para uma menor degradabilidade ruminal


This study analyse ruminal degradation the technique of the nylon bags of dry matter ( DM) and crude protein (CP ) and the intestinal digestibility of rumen undegraded protein (RUP) by the method of the three stages of raw and roasted soybeans at different temperatures with and without The in situ ruminal degradation were weighed five grams of natural matter in nylon bags incubated 2; 4;8; 16; 24 and 48 hours. Zero time was made the same procedure, except ruminal incubation. The residue of treatment formed a composite sample to determine the DM and CP. The intestinal digestibility was in situ incubation for 16 hours, using the technique of the three stages. The degradability of DM at a passage rate of 5 % / hour, for raw soybean (RS), was 71.94 % and roasted between 52.23 % and 68.78 %. After 16 hours of incubation(RUP) ranged from 32.12 to 67.72% and the intestinal digestibility of 73.21% to 86.02 %. The lowest degradation of DM and CP was in the roasted soybeans at 145ºC for one minute with steeping (STC1). The in vitro intestinal digestibility of raw grains was higher and differed from the toasted, except for the ones toasted at 115 ºC for four minutes with steeping. For STC1, was obtained the lowest protein degradation of 67.72 % RUP, which 52.33 %, more when compare to RS. The toast of soybeans at 145 ºC (STC1) contributed to a lower ruminal degradability of crude protein.


Assuntos
Feminino , Animais , Bovinos , Bovinos/crescimento & desenvolvimento , Bovinos/metabolismo , Sistema Digestório/enzimologia
5.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-218866

Resumo

É emergente a necessidade de novos ingredientes proteicos para aquicultura devido a premente escassez de farinha de peixe, além do aspecto da preservação dos estoques pesqueiros utilizados em sua elaboração. A farinha de larva de mosca soldado negra pode ser uma alternativa interessante para rações para aquicultura devido ao seu alto teor de proteína. O objetivo do presente estudo foi avaliar o desempenho zootécnico de juvenis de tilápia alimentadas com rações formuladas com níveis crescentes de inclusão de farinha de insetos em substituição a farinha de peixes e a digestibilidade in vitro das rações experimentais. Foi realizado um experimento inteiramente casualizado constando de cinco tratamentos de níveis crescentes de inclusão de farinha desengordurada da mosca soldado negra (LMSN) em substituição à farinha de peixes (0%, 25%, 50%, 75% e 100%) com quatro repetições de cada tratamento. Juvenis de tilápia (43,66 ± 4,52g) foram alojados em tanques de fibra de vidro (100L; 5 peixes/tanque), em um sistema de recirculação, com aeração constante, temperatura e luminosidade controlados. Os peixes foram alimentados duas vezes ao dia (08h e 16h) durante 75 dias. Durante o experimento foram realizadas duas biometrias, no início e ao fim do período experimental, a fim de avaliar o peso final e o ganho peso dos animais. Quanto a alimentação, a ração fornecida foi pesada para determinar parâmetros de consumo diário dos animais. Além disso, foram calculadas conversão alimentar (CA), taxa de eficiência proteica (TEP), taxa de crescimento específico (TCE) e taxa de sobrevivência (SOB). Para a composição corporal, foram separados três peixes por unidade experimental, congelados até o momento das análises, e avaliados os parâmetros de matéria seca, matéria mineral, extrato etéreo e proteína bruta das carcaças. A determinação da digestibilidade in vitro da proteína das rações experimentais foi realizada com a metodologia que utiliza a pepsina como responsável pela digestão ácida e a pancreatina pela digestão alcalina. Para as variáveis de desempenho zootécnico, o peso final, ganho de peso, conversão alimentar, taxa de eficiência proteica, taxa de crescimento específico e consumo diário não apresentaram diferença significativa (p>0,05). O grupo de peixes alimentados com ração com 100% de LMSN apresentou menor taxa de sobrevivência (p<0,05). A matéria seca, a matéria mineral e o extrato etéreo não apresentaram diferença significativa (p>0,05) na carcaçados peixes. Porém, os peixes alimentados com ração 100% LMSN apresentaram menores teores de proteína bruta na carcaça (p<0,05). Os coeficientes de digestibilidade para a proteína foram menores (p<0,05) para as rações que continham 75% e 100% de LMSN. Portanto, a farinha de peixes pode ser substituída por farinha desengordurada da larva da mosca soldado negra em até 75% em rações extrusadas para juvenis de tilápia sem causar prejuízo no desempenho zootécnico.


There is an emergency need for new protein ingredients for aquafeed due to the continuous scarcity of fish meal, in addition to preserving the fishery stocks which are used in fish meal production. Black soldier fly larvae can be an interesting alternative to aquafeed due its high protein content. The aim of this study was to evaluate the growth performance of tilapia juveniles fed diets formulated with increasing levels of insect meal replacing fish meal and in vitro digestibility of experimental diets. A completely randomized experiment was carried out with five treatments of dietary increasing levels of black soldier fly larvae (BSFL) in replacement of fish meal (0%, 25%, 50%, 75% and 100%) with four repetitions each treatment. Tilapia juveniles (43.66 ± 4.52g) were housed in fiberglass tanks (100L; 5 fish / tank), in a recirculation system, with constant aeration, controlled temperature and light. The fish were fed twice a day (8 am and 4 pm) for 75 days. During the experiment, two biometrics were performed, at the beginning and at the end of the experimental period, in order to assess the final weight and weight gain of the fish. The experimental feeds were weighed to determine the fish daily consumption parameters. In addition, feed conversion ratio (FCR), protein efficiency rate (PER), specific growth rate (SGR) and survival rate (SOB) were calculated. For body composition, three fish were separated per experimental unit, frozen until laboratory analyzes and the parameters of dry matter, mineral matter, ether extract and crude protein of the carcasses were evaluated. The determination of in vitro digestibility of protein in experimental diets was carried out with the methodology that uses pepsin as responsible for acid digestion and pancreatin for alkaline digestion. For the variables of growth performance: final weight, weight gain, feed conversion, protein efficiency rate, specific growth rate and daily consumption did not show significant difference (p> 0.05). The group of fish fed with diets with 100% BSFL showed a lower survival rate (p <0.05). Dry matter, mineral matter and ether extract showed no significant difference (p> 0.05) in the fish carcass. However, fish fed with 100% BSFL showed lower levels of crude protein in the carcass (p <0.05). The digestibility coefficients for protein were lower (p <0.05) for diets that contained 75% and 100% BSFL. Therefore, dietary fish meal can be replaced by defatted meal from black soldier fly larvae up to 75% in extruded diets for juvenile tilapia with no damage to its growth performance.

6.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 64(5): 1216-1222, 2012. ilus, tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-6706

Resumo

Determinou-se a digestibilidade intestinal (DI) da proteína de vários coprodutos do biodiesel nas formas de farelo e torta. Foram avaliados oito coprodutos: tortas e farelos de pinhão manso, nabo forrageiro, tremoço, algodão. Os coprodutos foram incubados no rúmen por 16 horas, e os resíduos não degradados no rúmen submetidos à digestão enzimática com solução de pepsina e pancreatina para a determinação da DI. Ainda, nos resíduos da incubação ruminal, foram determinadas: degradabilidade da matéria seca (DR), proteína degradável no rúmen (PDR) e proteína não degradável no rúmen (PNDR). A digestibilidade intestinal da proteína para os coprodutos do biodiesel variou de 2,4 a 48,6%. Todos os coprodutos avaliados caracterizaram-se como alimentos de alto teor proteico, sendo considerados de alta PDR, e apresentaram baixa digestibilidade intestinal da proteína. A DI da proteína dos coprodutos do biodiesel na forma de torta foi maior em comparação com a dos farelos. A torta e o farelo de algodão apresentaram os maiores coeficientes de DI.(AU)


The objective of this research was to determine intestinal protein digestibility (ID) of some biodiesel by-products in the form of cakes and the meals. Eight by-products were: cakes and meals of physic nut, turnip, lupine, cotton cake, cottonseed meal. The by-products were incubated in the rumen for 16 hours, were the undegradable rumen residues were submitted to enzymatic digestion with pepsin and pancreatin solution for the determination of ID. In the incubation residues the following was also determined: dry matter degradability (RD), rumen degradable protein (RDP) and rumen undegradable protein (RUP). The intestinal protein digestibility of biodiesel by-products ranged from 2.4 to 48.6%. All the by-products evaluated in this study were characterized as high protein sources and were considered high-RDP. The by-products presented low intestinal protein digestibility. The ID protein of biodiesel by-products was higher in the cakes than the meals. The by-products evaluated, the cottonseed cake and meal presented the highest ID coefficients.(AU)


Assuntos
Animais , Ruminantes/metabolismo , Rúmen/metabolismo , Digestão , Proteínas/análise , Proteínas
7.
R. bras. Saúde Prod. Anim. ; 11(2): 403-413, 2010. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-4463

Resumo

Objetivou-se estimar a digestibilidade intestinal (DI) da proteína não-degradada no rúmen (PNDR) de alimentos por intermédio da técnica de três estágios. As forragens avaliadas foram algaroba (Prosopis juliflora), canafístula (Pithecellobium multiflorum), flor-de-seda (Calotropis procera), jitirana (Ipomea sp.), juazeiro (Ziziphus joazeiro), mata-pasto (Senna obtusifolia), sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia Benth), palma gigante (Opuntia ficus indica) e xique-xique (Cereus gounellei), bem como, os co-produtos do abacaxi (Ananas comosus L.), acerola (Malpighia emarginata), caju (Anacardium occidentale), coco (Cocos) nucifera L.), melão (Cucumis melo), maracujá (Passiflora eduli), uva (Vitis labrusca) e urucum (Bixa orellana L.). Os alimentos foram incubados no rúmen, por 16 horas, para determinação da PNDR, e o resíduo da incubação foi submetido à digestão com solução de pepsina durante uma hora e solução de pancreatina a 38°C, cujos resíduos foram analisados para nitrogênio total. A estimativa da PNDR das forragens variou de 13,37 a 83,6% e a dos coprodutos, de 39,14 a 89,06%. A digestibilidade intestinal da PNDR das forragens variou de 26,09 a 80,68%, enquanto que, para os coprodutos, de 22,26 a 76,82%. O sabiá foi a forrageira que apresentou a maior DI e o maior teor de proteína não degradada no rúmen digestível (PNDRd), e a flor-de-seda, os menores valores. Para os coprodutos, melão e caju, foram apresentados, respectivamente, os maiores valores de DI e PNDRd. O coco apresentou os menores valores para DI e PNDRd. Embora alguns sistemas de adequação de dietas para ruminantes considerem que a PNDR apresenta DI constante, os resultados obtidos sugerem que essa relação é variável. (AU)


It was aimed to estimate the intestinal digestibility (ID) of rumen-undegradable protein (RUDP) of several feeds by a three-steps procedure. The evaluated forages were algaroba (Prosopis juliflora), canafístula (Pithecellobium multiflorum), flor-de-seda (Calotropis procera), jitirana (Ipomea sp.), juazeiro (Ziziphus joazeiro), mata-pasto (Senna obtusifolia), sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia Benth), palma gigante (Opuntia ficus indica) and xique-xique (Cereus gounellei), and the agroindustry byproducts were pineapple (Ananas comosus L.), barbados cherry (Malpighia emarginata), cashew (Anacardium occidentale), coconut (Cocos nucifera L.), melon (Cucumis melo), passion fruit (Passiflora eduli), grape (Vitis labrusca) and anatto seeds (Bixa orellana L.). The feeds were incubated in rumen during 16 hours to determine the RUDP, and the residue was submitted to the digestion with pepsin solution during one hour, and pancreatic solution during 24 hours at 38ºC, those residues were analyzed for total nitrogen. The estimative of RUDP forage ranged from 13.37 to 83.6%, and the RUDP by-product ranged from 39.14 to 89.06%. The intestinal digestion of RUDP of the forages ranged from 26.09 to 80.68%, while for by-products varied from 22.26 to 76.82%. The sabiá was the forage that presented the highest intestinal digestibility and digestive rumen-undegradable protein (RUDPd), and the flor-de-seda, the lowest digestibility; while for by-products, melon and cashew presented, respectively, the highest values for DI and RUDP. The coconut presented the lowest values for ID and RUDPd. Although, some formulation systems of diets for ruminant consider that the RUDP present constant ID, the data obtained in this work suggest variation among the different feeds.(AU)


Assuntos
Animais , Ruminantes/crescimento & desenvolvimento , Análise de Alimentos/métodos , Rúmen , Proteínas/agonistas
8.
Rev. bras. saúde prod. anim ; 11(2): 403-413, 2010. ilus
Artigo em Português | VETINDEX | ID: biblio-1492908

Resumo

Objetivou-se estimar a digestibilidade intestinal (DI) da proteína não-degradada no rúmen (PNDR) de alimentos por intermédio da técnica de três estágios. As forragens avaliadas foram algaroba (Prosopis juliflora), canafístula (Pithecellobium multiflorum), flor-de-seda (Calotropis procera), jitirana (Ipomea sp.), juazeiro (Ziziphus joazeiro), mata-pasto (Senna obtusifolia), sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia Benth), palma gigante (Opuntia ficus indica) e xique-xique (Cereus gounellei), bem como, os co-produtos do abacaxi (Ananas comosus L.), acerola (Malpighia emarginata), caju (Anacardium occidentale), coco (Cocos) nucifera L.), melão (Cucumis melo), maracujá (Passiflora eduli), uva (Vitis labrusca) e urucum (Bixa orellana L.). Os alimentos foram incubados no rúmen, por 16 horas, para determinação da PNDR, e o resíduo da incubação foi submetido à digestão com solução de pepsina durante uma hora e solução de pancreatina a 38°C, cujos resíduos foram analisados para nitrogênio total. A estimativa da PNDR das forragens variou de 13,37 a 83,6% e a dos coprodutos, de 39,14 a 89,06%. A digestibilidade intestinal da PNDR das forragens variou de 26,09 a 80,68%, enquanto que, para os coprodutos, de 22,26 a 76,82%. O sabiá foi a forrageira que apresentou a maior DI e o maior teor de proteína não degradada no rúmen digestível (PNDRd), e a flor-de-seda, os menores valores. Para os coprodutos, melão e caju, foram apresentados, respectivamente, os maiores valores de DI e PNDRd. O coco apresentou os menores valores para DI e PNDRd. Embora alguns sistemas de adequação de dietas para ruminantes considerem que a PNDR apresenta DI constante, os resultados obtidos sugerem que essa relação é variável.


It was aimed to estimate the intestinal digestibility (ID) of rumen-undegradable protein (RUDP) of several feeds by a three-steps procedure. The evaluated forages were algaroba (Prosopis juliflora), canafístula (Pithecellobium multiflorum), flor-de-seda (Calotropis procera), jitirana (Ipomea sp.), juazeiro (Ziziphus joazeiro), mata-pasto (Senna obtusifolia), sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia Benth), palma gigante (Opuntia ficus indica) and xique-xique (Cereus gounellei), and the agroindustry byproducts were pineapple (Ananas comosus L.), barbados cherry (Malpighia emarginata), cashew (Anacardium occidentale), coconut (Cocos nucifera L.), melon (Cucumis melo), passion fruit (Passiflora eduli), grape (Vitis labrusca) and anatto seeds (Bixa orellana L.). The feeds were incubated in rumen during 16 hours to determine the RUDP, and the residue was submitted to the digestion with pepsin solution during one hour, and pancreatic solution during 24 hours at 38ºC, those residues were analyzed for total nitrogen. The estimative of RUDP forage ranged from 13.37 to 83.6%, and the RUDP by-product ranged from 39.14 to 89.06%. The intestinal digestion of RUDP of the forages ranged from 26.09 to 80.68%, while for by-products varied from 22.26 to 76.82%. The sabiá was the forage that presented the highest intestinal digestibility and digestive rumen-undegradable protein (RUDPd), and the flor-de-seda, the lowest digestibility; while for by-products, melon and cashew presented, respectively, the highest values for DI and RUDP. The coconut presented the lowest values for ID and RUDPd. Although, some formulation systems of diets for ruminant consider that the RUDP present constant ID, the data obtained in this work suggest variation among the different feeds.


Assuntos
Animais , Análise de Alimentos/métodos , Ruminantes/crescimento & desenvolvimento , Proteínas/agonistas , Rúmen
9.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 61(2): 438-444, abr. 2009. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-6297

Resumo

Determinaram-se a degradabilidade potencial (DP) e a digestibilidade intestinal da proteína não degradada no rúmen (DIPNDR) do capim-elefante em diferentes idades de rebrote (30, 45 e 60 dias) e comparou-se a técnica do saco de náilon móvel (in situ) com o método de três estádios (in vitro). Para tanto, utilizaram-se seis novilhos mestiços canulados no rúmen e duodeno alimentados exclusivamente com capim-elefante picado. O ensaio de degradabilidade foi realizado com amostras do capim incubadas no rúmen por 3, 6, 9, 12, 24, 48, 72, 96 e 120h. A digestibilidade intestinal foi determinada utilizando-se os resíduos de incubação por 24 horas. Na técnica in situ os resíduos em sacos de náilon foram colocados no duodeno e recuperados nas fezes. No método in vitro, os resíduos foram submetidos à digestão com HCl-pepsina-pancreatina. Em amostras de capim com idades de 30, 45 e 60 dias foram observados valores de DP da proteína de 87,5; 87,8 e 83,8 por cento, respectivamente. A DIPNDR variou com a idade do capim e foi semelhante entre os métodos in situ e in vitro somente para o capim com 60 dias. O método in situ apresentou estimativa de digestibilidade intestinal mais coerente com as mudanças na composição química do capim-elefante decorrentes do envelhecimento.(AU)


The potential degradability (PD) and intestinal digestibility of ruminal escape protein (IDREP) of elephant-grass at 30, 45, and 60 days of regrowth were determined and the mobile bag technique (in situ) was compared to the three-stage method (in vitro). Thus, six cross-bred steers with rumen and duodenum canulas were used and fed exclusively with chopped elephant grass. The degradability trial was carried out with grass samples incubated in rumen by 3, 6, 9, 12, 24, 48, 72, 96, and 120 h. The intestinal digestibility was determined using 24-h ruminal incubation residue. In the in situ technique, residues in nylon bags were placed in duodenum and recovered in feces. In the in vitro method, residues were digested with solution of HCl-pepsin-pancreatin. In samples of grass at 30, 45, and 60 days of age, the values of protein PD were 87.5, 87.8, and 83.8 percent, respectively. The IDREP ranged with grass age and it was similar between in situ and in vitro methods only for 60-day old grass. Considering the changes in elephant-grass chemical composition due to aging, the in situ method supplied a more coherent estimative of intestinal digestibility.(AU)


Assuntos
Animais , Rúmen , Absorção Intestinal , Pennisetum/metabolismo , Bovinos
10.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1494020

Resumo

The three-step procedure was used to evaluate ruminal degradable and undegradable protein of soybean meal (SM), sorghum grain (SG), cottonseed (CT), corn silage (CS) and tomato byproduct (TBP). Feeds were initially incubated in rumen of fistulated steers for 16 h. After that, 15mg of nitrogen were submitted to acid pepsin, for one hour, and alkaline pepsin for 24 h. The SM and CT showed 97 and 93% total protein digestibility, which is the major portion available in the rumen (94 and 92% respectively). The SG protein showed the lowest digestibility (73%) followed by TBP and CS that had 72 and 73% total protein digestibility. It was concluded that SM and CT showed high protein digestibility, however the most portion was degraded in the rumen and that besides the high lignin proportion, the TBP was the one which supplied more available intestinal protein.


Avaliaram-se as proporções de proteína degradável e não-degradável no rúmen do farelo de soja (FS), sorgo grão (SG), caroço de algodão (CA), silagem de milho (SM) e do resíduo industrial de tomate (RIT) pelo método das três etapas. Os alimentos foram inicialmente incubados por 16h no rúmen de bovinos fistulados. Posteriormente, uma quantidade que continha 15mg de nitrogênio foi submetida à digestão em pepsina ácida por uma hora e em pancreatina alcalina por 24h. O FS e o CA apresentaram 97 e 93% de digestibilidade da PB, estando a maior parte desse nitrogênio disponível no rúmen (94 e 92% respectivamente). A proteína do SG apresentou o menor valor de digestibilidade (64%), sendo seguida pelo RIT e pela SM, que apresentaram 72 e 73% de proteína total digestível. Concluiuse que o FS e o CA apresentaram elevada digestibilidade da proteína, entretanto, a maior parte do desaparecimento ocorreu no rúmen. Apesar da elevada proporção de proteína indigestível, o RIT foi o alimento que mais disponibilizou proteína para ser digerida no intestino.

11.
Semina ciênc. agrar ; 29(2): 431-440, 2008.
Artigo em Português | LILACS-Express | VETINDEX | ID: biblio-1498384

Resumo

The objective of this work was to estimate the intestinal digestibility of rumen-undegradable protein (RUDP) of feeds by a three-steps procedure. The evaluated feeds were the soybean meal, wheat meal, soybean peel, meat flour and fish flour. Firstly, the feeds were incubated in rumen during 16 hours to determine the rumen-undegradable protein. The residue was submitted to the digestion with pepsin solution during 1 hour, and pancreatic solution during 24 hours at 38ºC. Soon after, those residues were analyzed for total nitrogen (TN). The estimate of RUDP ranged of 22.07% to 91.30% and the intestinal digestibility of RUDP ranged from 35.13% to 80.67%. The soybean peel and the meat flour presented better intestinal digestibility, and the wheat meal presented the lowest digestibility. Although some formulation systems of diets for ruminant consider the intestinal digestibility of dietary protein as being constant, the data obtained in this work suggest that there are variation among the different feeds.


O objetivo deste trabalho foi estimar a digestibilidade intestinal da proteína não-degradada no rúmen (PNDR), de alimentos, por intermédio da técnica de três estágios. Os alimentos avaliados foram o farelo de soja, farelo de trigo, casca de soja, farinha de carne e farinha de peixe. Os alimentos foram inicialmente incubados no rúmen por 16 horas, para determinação da PNDR. O resíduo foi submetido à digestão com solução de pepsina, durante 1 hora, e solução de pancreatina a 38ºC, durante 24 horas. Em seguida, esses resíduos foram analisados para nitrogênio total (NT). A estimativa da PNDR variou de 22,07% a 91,30% e a digestibilidade intestinal da PNDR de 35,13% a 80,67%. A casca de soja e a farinha de carne apresentaram melhor digestibilidade intestinal e o farelo de trigo apresentou a menor digestibilidade. Embora alguns sistemas de adequação de dietas para ruminantes considerem a digestibilidade intestinal da proteína dietética como sendo constante, os resultados encontrados neste trabalho sugerem que a mesma possui variação entre os diferentes alimentos.

12.
Semina Ci. agr. ; 29(2): 431-440, 2008.
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-473132

Resumo

The objective of this work was to estimate the intestinal digestibility of rumen-undegradable protein (RUDP) of feeds by a three-steps procedure. The evaluated feeds were the soybean meal, wheat meal, soybean peel, meat flour and fish flour. Firstly, the feeds were incubated in rumen during 16 hours to determine the rumen-undegradable protein. The residue was submitted to the digestion with pepsin solution during 1 hour, and pancreatic solution during 24 hours at 38ºC. Soon after, those residues were analyzed for total nitrogen (TN). The estimate of RUDP ranged of 22.07% to 91.30% and the intestinal digestibility of RUDP ranged from 35.13% to 80.67%. The soybean peel and the meat flour presented better intestinal digestibility, and the wheat meal presented the lowest digestibility. Although some formulation systems of diets for ruminant consider the intestinal digestibility of dietary protein as being constant, the data obtained in this work suggest that there are variation among the different feeds.


O objetivo deste trabalho foi estimar a digestibilidade intestinal da proteína não-degradada no rúmen (PNDR), de alimentos, por intermédio da técnica de três estágios. Os alimentos avaliados foram o farelo de soja, farelo de trigo, casca de soja, farinha de carne e farinha de peixe. Os alimentos foram inicialmente incubados no rúmen por 16 horas, para determinação da PNDR. O resíduo foi submetido à digestão com solução de pepsina, durante 1 hora, e solução de pancreatina a 38ºC, durante 24 horas. Em seguida, esses resíduos foram analisados para nitrogênio total (NT). A estimativa da PNDR variou de 22,07% a 91,30% e a digestibilidade intestinal da PNDR de 35,13% a 80,67%. A casca de soja e a farinha de carne apresentaram melhor digestibilidade intestinal e o farelo de trigo apresentou a menor digestibilidade. Embora alguns sistemas de adequação de dietas para ruminantes considerem a digestibilidade intestinal da proteína dietética como sendo constante, os resultados encontrados neste trabalho sugerem que a mesma possui variação entre os diferentes alimentos.

13.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-711647

Resumo

The three-step procedure was used to evaluate ruminal degradable and undegradable protein of soybean meal (SM), sorghum grain (SG), cottonseed (CT), corn silage (CS) and tomato byproduct (TBP). Feeds were initially incubated in rumen of fistulated steers for 16 h. After that, 15mg of nitrogen were submitted to acid pepsin, for one hour, and alkaline pepsin for 24 h. The SM and CT showed 97 and 93% total protein digestibility, which is the major portion available in the rumen (94 and 92% respectively). The SG protein showed the lowest digestibility (73%) followed by TBP and CS that had 72 and 73% total protein digestibility. It was concluded that SM and CT showed high protein digestibility, however the most portion was degraded in the rumen and that besides the high lignin proportion, the TBP was the one which supplied more available intestinal protein.


Avaliaram-se as proporções de proteína degradável e não-degradável no rúmen do farelo de soja (FS), sorgo grão (SG), caroço de algodão (CA), silagem de milho (SM) e do resíduo industrial de tomate (RIT) pelo método das três etapas. Os alimentos foram inicialmente incubados por 16h no rúmen de bovinos fistulados. Posteriormente, uma quantidade que continha 15mg de nitrogênio foi submetida à digestão em pepsina ácida por uma hora e em pancreatina alcalina por 24h. O FS e o CA apresentaram 97 e 93% de digestibilidade da PB, estando a maior parte desse nitrogênio disponível no rúmen (94 e 92% respectivamente). A proteína do SG apresentou o menor valor de digestibilidade (64%), sendo seguida pelo RIT e pela SM, que apresentaram 72 e 73% de proteína total digestível. Concluiuse que o FS e o CA apresentaram elevada digestibilidade da proteína, entretanto, a maior parte do desaparecimento ocorreu no rúmen. Apesar da elevada proporção de proteína indigestível, o RIT foi o alimento que mais disponibilizou proteína para ser digerida no intestino.

14.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-7067

Resumo

Foram utilizados quatro bovinos da raça holandesa, machos, castrados, dotados de cânula ruminal permanente, pesando em média 650kg, mantidos em pastejo e recebendo mistura mineral ?ad libtum?. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a degradação ruminal ?in situ? da matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e matéria orgânica (MO) de 12 alimentos concentrados: grão de girassol integral (GI), grão de girassol parcialmente desengordurado (GD), farelo de girassol (FG), torta de girassol com uma passagem pela prensa (T 1x), torta de girassol com duas passagens pela prensa (T 2x), para retirada do óleo, grão de soja comercial (SI), grão de soja comercial parcialmente desengordurado (SD), farelo de soja (FS), caroço de algodão (CA), farelo de algodão (FA), gérmen de milho desengordurado (GM) e um concentrado comercial com 36% de PB (CC). Os alimentos foram moídos em moinhos dotados com peneira com crivos de 2 mm de diâmetro. Foram incubados 5 g de MS de cada um dos alimentos citados em sacos de náilon com poros de diâmetro de 50 micras selados a quente, medindo 14 x 7 cm, para os tempos de 12; 20; e 33 h de fermentação ruminal. O tempo de 33 h corresponde a taxa de passagem ruminal de 3%/h, os tempos de 20 e 12 h correspondem as taxas de passagem preconizadas pelo AFRC (1993) de 5 e 8%/h, respectivamente. A degradabilidade efetiva da MS a uma taxa de passagem de 5%/h foram respectivamente: 69,11; 51,37; 60,38; 58,38; 67,27; 84,68; 82,65; 85,66; 48,99; 58,76; 65,66 e 66,03%. Para PB foram respectivamente: 90,70; 90,67; 89,83; 94,48; 95,93; 84,74; 85,23; 86,56; 89,84; 80,79; 62,71 e 62,08%. Para MO foram: 68,52; 49,60; 58,91; 56,95; 66,14; 84,05; 81,91; 85,28; 48,17; 57,25; 62,76 e 68,31%, respectivamente, para os alimentos citados acima. O CC e o GM apresentaram as menores DE da PB, porém somente o CC teria maiores escapes de proteína para ser digerida nos intestinos, pois o GM apresenta pouca PB em sua constituição. Os resíduos dos alimentos não-degradados no rúmen, nos respectivos tempos, foram submetidos à digestão com solução de pepsina, pH 1,9, durante uma hora, e posteriormente, solução de pancreatina, pH 7,8, durante 24 horas, ambas a 38ºC, sendo então os resíduos analisados para matéria seca, matéria orgânica e nitrogênio total. A determinação da digestibilidade intestinal da matéria seca não-degradada no rúmen a uma taxa de passagem de 5%/h, variou de 7,88 a 37,72%, sendo que o GD, CA e GI apresentaram as piores digestibilidades, o CC e a SI as melhores. A digestibilidade da proteína não-degradada no rúmen, variou de 13,67 a 81,76%, para mesma taxa de passagem, tendo o CA e GI as menores digestibilidades, enquanto o CC e o FS as maiores digestibilidades. A matéria orgânica apresentou digestibilidade variando de 7,93 a 37,14%, também para uma taxa de passagem de 5%/h, sendo que o GD e GI foram os menos digestíveis, o CC e a SI foram os mais digestíveis

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