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1.
Hig. aliment ; 33(288/289): 720-725, abr.-maio 2019. ilus, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-22221

Resumo

Alergias e intolerâncias alimentares relacionadas ao consumo de alimentos industrializados podem decorrer de componentes suprimidos ou informações inadequadas nos rótulos. Avaliou-se o cumprimento das legislações atuais para rotulagem de alimentos para informações obrigatórias, alergênicos, glúten e de tartrazina. Rótulos de 165 produtos alimentícios industrializados foram avaliados quanto às informações gerais e obrigatórias para rotulagem de alimentos. Os resultados para as informações obrigatórias mostraram conformidade de 94% para alimentos em geral e 33% de não conformidade para os de origem animal. Para a lista de alergênicos, 1% apresentou não conformidade. Os rótulos avaliados apresentaram conformidade para glúten. Verificaram-se irregularidades nas informações da rotulagem que podem lesar a saúde do consumidor.(AU)


Assuntos
Humanos , Rotulagem de Alimentos/legislação & jurisprudência , Alérgenos , Rotulagem de Alimentos , Hipersensibilidade Alimentar , Alimentos Industrializados
2.
Hig. aliment ; 33(288/289): 720-725, abr.-maio 2019. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1482029

Resumo

Alergias e intolerâncias alimentares relacionadas ao consumo de alimentos industrializados podem decorrer de componentes suprimidos ou informações inadequadas nos rótulos. Avaliou-se o cumprimento das legislações atuais para rotulagem de alimentos para informações obrigatórias, alergênicos, glúten e de tartrazina. Rótulos de 165 produtos alimentícios industrializados foram avaliados quanto às informações gerais e obrigatórias para rotulagem de alimentos. Os resultados para as informações obrigatórias mostraram conformidade de 94% para alimentos em geral e 33% de não conformidade para os de origem animal. Para a lista de alergênicos, 1% apresentou não conformidade. Os rótulos avaliados apresentaram conformidade para glúten. Verificaram-se irregularidades nas informações da rotulagem que podem lesar a saúde do consumidor.


Assuntos
Humanos , Alérgenos , Hipersensibilidade Alimentar , Rotulagem de Alimentos , Rotulagem de Alimentos/legislação & jurisprudência , Alimentos Industrializados
3.
Hig. aliment ; 31(266/267): 61-65, mar.-abr. 2017. tab, graf
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-16548

Resumo

As mudanças socioeconômicas transformaram o perfil nutricional populacional, de desnutrição para obesidade. O consumo de massa alimentícia é uma das formas mais antigas de alimentação. Nesse contexto, o presente trabalho teve por objetivo a elaboração de um produto rico em fibras analisando sua composição nutricional e sua aceitabilidade. Foram elaboradas três formulações de massas alimentícias, sendo uma formulação padrão, uma com adição de brócolis e outra com brócolis acrescida de corante verde folha Tartrazina®. Realizou-se a análise bromatológica, sensorial e estatística. O resultado da análise das fibras apresentou 1,74% de fibra no macarrão integral e 1,46% no macarrão de brócolis. O macarrão que alcançou a preferência em todos os atributos foi o integral em cor natural. A massa alimentícia elaborada apresenta uma qualidade nutricional satisfatória com índices menores para o valor calórico, carboidratos, gorduras totais, colesterol e sódio, o que é recomendável a diversas patologias que necessitam da ingestão controlada desses nutrientes. Foi possível observar que a cor interferiu na aceitação do produto, pois o produto colorido obteve aceitação inferior ao alimento em cor natural.(AU)


Socioeconomic changes transformed the nutritional profile of the population, from malnutrition to obesity. Consumption of pasta is one of the oldest forms of food. In this context, the present work had the objective of elaborating a product rich in fibers analyzing its nutritional composition and its acceptability. Three pasta formulations were elaborated, one standard formulation, one with broccoli addition and one with broccoli plus Tartrazina® green leaf dye. The bromatological, sensorial and statistical analysis were carried out. The fiber analysis showed 1.74% fiber in the whole pasta and 1.46% in the broccoli pasta. The pasta that reached the preference in all attributes was the integral in natural color. The elaborated pasta presents a satisfactory nutritional quality with smaller values for the caloric value, carbohydrates, total fats, cholesterol and sodium recommended to several pathologies that needs the controlled ingestion of these nutrients. It was possible to observe that the color interfered in the acceptance of the product, because the color product obtained less acceptance than the food in natural color.(AU)


Assuntos
Humanos , Massas Alimentícias , Avaliação Nutricional , Alimento Funcional/normas , Fibras na Dieta/normas , Composição de Alimentos , Valor Nutritivo , Brassica , Restrição Calórica
4.
Tese em Português | VETTESES | ID: vtt-201917

Resumo

A adição de corantes em alimentos e rações assume papel importante na indústria alimentícia sob o ponto de vista tecnológico. Corantes naturais são difíceis de serem utilizados em produtos padronizados, portanto, foram criados corantes sintéticos. Dentre os corantes sintéticos artificiais permitidos por lei, estão aqueles do grupo Azo e seu uso é um dos avanços mais controversos no setor. A utilização destas substâncias continua levantando uma série de dúvidas quanto à toxicidade, uma vez que, na literatura, trabalhos com esse ímpeto são escassos e controversos. Neste contexto, objetivou-se, com este trabalho, avaliar o potencial genotóxico de corantes azóicos através do ensaio de micronúcleo (MN). O teste do MN é amplamente utilizado e aceito internacionalmente para avaliação de ações mutagênicas. O teste in vivo foi aplicado para investigação de genotoxicidade observada em Eritrócitos Policromáticos (PCE) extraídos da medula óssea do fêmur de 168 camundongos Swiss albinus, machos e fêmeas, submetidos a cinco tratamentos (N-Nitroso-N-etilureia: controle+; 150 mM NaCl: controle; corante a 1, 1,5 e 2 g.Kg-1), sendo utilizados quatro corantes azóicos (Tartrazina, Amarelo Crepúsculo, Vermelho 40, Ponceau 4R) nos tempos de 24h e 48h (após estes períodos foi executada eutanásia). Foi analisada também a relação PCE/NCE, cujo se trata de um importante biomarcador de citotoxicidade. Os dados obtidos no ensaio de MN foram submetidos à análise de variância (ANOVA), utilizando um esquema fatorial de 5 × 2 × 2 (tratamento × sexo × tempo), e comparação das médias pelo teste de Tukey (p < 0,05) usando o programa computacional SAS® versão 9.3. O corante Tartrazina apresentou genotoxicidade dose e sexo dependentes; Amarelo Crepúsculo foi genotóxico independente do sexo; Vermelho 40, a sua genotoxicidade foi dependente do tempo de exposição e do sexo do animal; a genotoxicidade do corante Ponceau 4R foi dependente da dose administrada e do tempo até a eutanásia. Contudo, pode-se concluir que estudos envolvendo estes aditivos alimentares devem ser realizados frequentemente com a finalidade de atualização constante de dados que ofereçam segurança para seu consumo, uma vez que todos os quatro corantes testados nesta pesquisa apresentaram algum grau de toxicidade. Lembrando que os mesmos possuem o uso regulamentado por legislação específica, que estabelece os Limites Máximos Permitidos (LMP) e padrões de Ingestão Diária Aceitável por humanos, extrapolados para animais. Porém, apesar do controle exigido pelas agências reguladoras, a utilização de corantes em alimentos continua levantando uma série de dúvidas, principalmente devido a escassez de trabalhos avaliando a toxicidade destes compostos o que reforça a atenção que lhes deve ser conferida.


The addition of the food coloring plays an important role in the food industry under the technological point of view. Natural dyes are difficult to navigate in standard products, so we were created synthetic dyes. Among artificial synthetic dyes allowed by law, are those of azo group and its use is one of the most controversial developments in the sector. The use of these substances is still raising a lot of questions as to toxicity, because in the literature, working with this momentum is limited and controversial. In this context, the aim, with this study was to evaluate the genotoxic potential of azo dyes by the micronucleus assay (MN). The MN test is widely used and internationally accepted for evaluation of mutagenic actions. The in vivo genotoxicity test was applied to research observed in erythrocytes Polychromatic (PCE) extracted from the bone marrow of the femur 168 Swiss mice Albinus, male and female, underwent five treatments (N-nitroso-N-ethylurea: control+; 150 mM NaCl: Control; dye at 1, 1.5 and 2 g.Kg-1) and used four azo dyes (Tartrazine, Sunset Yellow, Red 40, Ponceau 4R) for 24h and 48h (after this time euthanasia was performed). We analyzed also the PCE/NCE ratio, which it is an important marker of cytotoxicity. The data obtained in the MN assay were subjected to analysis of one-way variance (ANOVA) using a factorial scheme of 5 × 2 × 2 (treatment × sex × time), and average compared to Tukey's test (p < 0.05) using SAS® software version 9.3. The dye Tartrazine showed genotoxicity dose- and sex-dependent; Sunset Yellow was genotoxic sex-independent; Red 40, its genotoxicity was dependent on the exposure time and the sex of the animal; the dye Ponceau 4R genotoxicity depends on the dose and time until euthanasia. However, it can be concluded that studies of these food additives often must be performed in order to constantly update data that are safe for consumption, since all four dyes tested in this study showed some degree of toxicity. Recalling that they have the use regulated by specific legislation establishing the Maximum Allowable Limits (LMP) and patterns of Acceptable Daily Intake for humans, extrapolated to animals. However, despite the control required by regulatory agencies, the use of dyes in food continues to raise a number of questions, mainly due to lack of studies evaluating the toxicity of these compounds which reinforces the attention they should be given.

5.
Braz. j. biol ; 67(1)Feb. 2007.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1467874

Resumo

Tartrazine is one of the most widely used artificial foods, drugs and cosmetic dyes. It is a nitrous derivative and is known to cause allergic reactions such as asthma and urticaria, as well as having been the focus of studies on mutagenesis and carcinogenesis due to its transformation into aromatic amine sulfanilic acid after being metabolized by the gastrointestinal microflora. 45 male Wistar rats were assigned to a control group (A) or a treatment one (B). The treatment group received 7.5 mg.kg-1.day-1 of tartrazine daily in drinking water offered ad libitum for ten months from weaning to the age of twelve months. There was a significant increase in the number of lymphocytes and eosinophils of the gastric antrum mucosa. No carcinogenetic changes in any gastric area were observed during the study. As tartrazine belongs to the azo class, it is still a possible food carcinogen. Other studies with different doses and schedules, observing their effects associated to other carcinogens should be carried out if their safe use is to be recommended.


O corante artificial tartrazina é um dos mais usados em todo o mundo para corar alimentos, medicamentos e cosméticos. É um derivado nitroso, sabidamente causador de reações alérgicas como asma e urticária, e tem sido alvo de estudos de mutagênese e carcinogênese por produzir a amina aromática ácido sulfanílico após ser metabolizado pela microflora gastrintestinal. Foram estudados 45 ratos Wistar, machos, divididos em grupo controle (A) e tratado (B). O grupo tratado recebeu o corante diariamente em água de beber ad libitum, na dose de 7,5 mg.kg-1.dia-1 por dez meses, do desmame aos doze meses de idade. Houve aumento significante do número de linfócitos e eosinófilos na mucosa do antro gástrico. Não foram observadas alterações carcinogênicas em nenhuma das regiões gástricas com a dose e o tempo utilizados. O corante tartrazina permanece entre os possíveis carcinógenos alimentares por ser da classe azo, devendo ter prosseguimento seus estudos; variando-se a dose e o tempo de administração e verificando-se seus efeitos quando associado a outros carcinógenos, para seu uso continuar sendo recomendado com segurança.

6.
Braz. J. Biol. ; 67(1)2007.
Artigo em Inglês | VETINDEX | ID: vti-446216

Resumo

Tartrazine is one of the most widely used artificial foods, drugs and cosmetic dyes. It is a nitrous derivative and is known to cause allergic reactions such as asthma and urticaria, as well as having been the focus of studies on mutagenesis and carcinogenesis due to its transformation into aromatic amine sulfanilic acid after being metabolized by the gastrointestinal microflora. 45 male Wistar rats were assigned to a control group (A) or a treatment one (B). The treatment group received 7.5 mg.kg-1.day-1 of tartrazine daily in drinking water offered ad libitum for ten months from weaning to the age of twelve months. There was a significant increase in the number of lymphocytes and eosinophils of the gastric antrum mucosa. No carcinogenetic changes in any gastric area were observed during the study. As tartrazine belongs to the azo class, it is still a possible food carcinogen. Other studies with different doses and schedules, observing their effects associated to other carcinogens should be carried out if their safe use is to be recommended.


O corante artificial tartrazina é um dos mais usados em todo o mundo para corar alimentos, medicamentos e cosméticos. É um derivado nitroso, sabidamente causador de reações alérgicas como asma e urticária, e tem sido alvo de estudos de mutagênese e carcinogênese por produzir a amina aromática ácido sulfanílico após ser metabolizado pela microflora gastrintestinal. Foram estudados 45 ratos Wistar, machos, divididos em grupo controle (A) e tratado (B). O grupo tratado recebeu o corante diariamente em água de beber ad libitum, na dose de 7,5 mg.kg-1.dia-1 por dez meses, do desmame aos doze meses de idade. Houve aumento significante do número de linfócitos e eosinófilos na mucosa do antro gástrico. Não foram observadas alterações carcinogênicas em nenhuma das regiões gástricas com a dose e o tempo utilizados. O corante tartrazina permanece entre os possíveis carcinógenos alimentares por ser da classe azo, devendo ter prosseguimento seus estudos; variando-se a dose e o tempo de administração e verificando-se seus efeitos quando associado a outros carcinógenos, para seu uso continuar sendo recomendado com segurança.

7.
Hig. aliment ; 20(141): 75-81, maio-jun. 2006. tab
Artigo em Português | VETINDEX | ID: vti-13618

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade de doces em massa tipo junino quanto à identidade, através da pesquisa de elementos histológicos e corantes orgânicos artificiais, bem como em relação á presença de matérias estranhas e à rotulagem. Verificou-se que, de um total de 15 amostras, 9 ( 60 por cento) foram condenadas, sendo 9 devido à presença de corantes orgânicos artificiais, 1 por conter fungos filamentosos e 2 por rotulagem em desacordo com a legislação em vigor. Em 7 amostras foram detectadas matérias estranhas microscópicas, como: inseto inteiro, fragmentos de insetos e ácaros, não classificados como vetores mecânicos prejudiciais à saúde humana. Embora não exista parâmetro legal para condenação, em 5 amostras foi constatada a presença de grãos de areia (não quantificados). Observou-se que todas as amostras condenadas continham corantes orgânicos artificiais, e que os quatro corantes detectados, utilizados tanto na forma individual quanto combinada, variavam conforme a marca comercial do produto. O Amarelo Crepúsculo foi o mais freqüente (23,3 por cento) , seguido do Ponceau 4R (13,3 por cento) e do Amarelo Tartrazina (10 por cento). A mistura de corantes apresentou a mesma freqüência de utilização (6,7 por cento). Em 6 (46,1 por cento) amostras declaradas na rotulagem como doce de batata foram encontrados corantes que conferiram ao produto coloração semelhante á do doce de abóbora, caracterizando fraude intencional. Outro tipo de fraude praticada pelos fabricantes, com a intenção de realçar a cor original do vegetal, foi observada em 44,4 por cento do total de amostras condenadas.(AU)


This study aimed to evaluate the quality of 'june' -type - Junino paste sweets as to identity, by surveying the histological plant features and synthetic organic deyes, as well as the presence of extraneous materials and labeling. Ii was found that, from a total of 15 samples, 9 (60%) were condemned, all 9 due to the presence of artificial organic coloring, 1 for containing filament type fungi and 2for labeling in disagreement with legislation in force. Seven (7) samples had microscopic extraneous material: an entire insect body, fragments of insects and mites, not classified as mechanical vectors harmful to human health. Even though there is no legal parameter for condemnation, 5 samples contained grains of sand (not quantified). It was seen that all the condemned samples contained artificial organic coloring and that the four coloring agents detected, used both individually and combined, varied according to the products' trademark. Sunset Yellow was the most frequent (23.3%),followed by Ponceau 4R (13.3%) and Tartrazine Yellow 00%). The mixture of the colorings showed the same frequency in use (6.7%). In 6 samples (46.1%), the label claimed them to be "Sweet Potato" sweets, but they contained coloring to give them an appearance similar to that of "Pumpkin sweets ". characterizing intentional fraud. Another type of fraud practiced by the manufacturers was found in 44.4% of the condemned samples: additives to enhance the original color of the vegetable material. (AU)


Assuntos
Qualidade dos Alimentos , Doces/microbiologia , Cucurbita , Ipomoea batatas , Corantes de Alimentos , Contaminação de Alimentos , Análise de Alimentos , Legislação sobre Alimentos
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