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Hanseniasis/Hanseníase: considerações sobre o desenvolvimento e contribuição (institucional) de instrumento diagnóstico para vigilância epidemiológica

Silvestre, Maria do Perpétuo Socorro Amador; Lima, Luana Nepomuceno Gondim Costa.
Rev Pan-Amaz Saude ; 7(Ed. esp.): 93-98, 2016.
Artigo em Português | Instituto Evandro Chagas (SOPHIA) | ID: iec-15847
A hanseníase faz parte das doenças prevalentes no Estado do Pará. As antigas Colônia do Prata, em Igarapé-Açu, e Colônia Marituba, na região metropolitana de Belém, ambas no Pará, onde eram hospedados pacientes portadores do mal de Hansen, retratam uma realidade histórica da época em que os pacientes eram segregados e separados das respectivas famílias em função do contágio a que estavam expostas. O advento do tratamento multidroga ou poliquimioterápico, no Brasil na década de 1980, mudou consideravelmente o quadro da endemia no País, com uma redução acentuada da prevalência da doença; embora o aparecimento de casos novos não apresente redução significativa nos países endêmicos, ainda assim, o quadro epidemiológico sofreu mudanças substanciais nos últimos 20 anos. O Instituto Evandro Chagas (IEC), órgão de pesquisa da Secretaria de Vigilância em Saúde, Ministério da Saúde, iniciou estudos epidemiológicos e realizou atividades de vigilância em saúde pública referentes à hanseníase na década de 1990, mais precisamente, em 1998, quando aplicou um método laboratorial simples, denominado ML Dipstick, o qual pesquisa anticorpos da classe IgM contra o glicolipídeo fenólico-I (PGL-I), um antígeno de parede celular específico do Mycobacterium leprae, em cinco municípios endêmicos para hanseníase no Estado do Pará. Este estudo de revisão tem como objetivo descrever a trajetória do desenvolvimento do Programa de Hanseníase no IEC, bem como avanços e perspectivas futuras, relevantes no contexto da endemia hansênica no Pará (AU)
Biblioteca responsável: BR275.1
Localização: PCIEC2016 / BR275.1