A prelência da infecçäo congênita foi de 2,6 por cento e 95 por cento das mäes tinham IgG anti-CMV. Todas as crianças infectadas do primeiro grupo eram assintomáticas ao nascimento, porém em uma evidenciaram-se calcificaçöes intracranianas ao exame radiológico. No segundo grupo de estudo, CMV foi detectado na urina 12(5,9 por cento) das crianças com apresentaçäo clínica compatível com doença congênita. Destas, em 10 (83 por cento), o diagnóstico foi relaizado após o período neonatal. Os achados clínicos incluíram hepatoesplenomegalia (75 por cento), icterícia neonatal em hiperbilirrubinemia direta (42 por cento) e anormalidades neurológicas caracterizadas por microcefalia e calcificaçöes intracranianas (42 por cento).