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Mononucleose infecciosa em crianças e adolescentes de Belém, Pará, Brasil: abordagem clínica e soroepidemiológica / Infection mononucleosis among children and adolescent living in Belem-PA Brasil

Monteiro, Talita Antonia Furtado; Gomes, Maria de Lourdes Contente; Gusmäo, Rosa Helena Porto; Oliveira, Consuelo Silva de; Freitas, Ronaldo Barros de; Noronha, Vânia Lúcia.
Rev. para. med ; 12(3): 34-7, set.-dez. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-238918
Um total de 234 crianças e adolescentes, menores de 16 anos (média de idade = ñ 5,8 anos), com suspeita clínica de mononucleose infecciosa, foi atendido no "Serviço de Virologia Geral" do "Instituto Evandro Chagas (IEC)", no período de junho a dezembro de 1995. As amostras de soro foram testadas quanto à presença de anticorpos das classes IgG e IgM anti-Epstein Barr (EBV), através do procedimento imunoenzimático (ELISA), especificamente contra o antígeno do capsídeo viral (anti-VCA). Para tanto se utilizou o Kit da Clark Laboratories(tm) (Jamestown - NY - EUA). O objetivo deste trabalho foi de estabelecer a frequência de infecçäo primária pelo EBV, avaliando as características clínicas em crianças e adolescentes. Dentre as 234 amostras analisadas a soropositividade em termos de IgG foi de 56 por cento (131/234), sendo que 55 por cento (72/131) e 45 por cento (59/131) eram do sexo masculino e feminino, respectivamente. Em 10,6 por cento (25/234) das crianças e adolescentes com mononucleose infecciosa ativa (presença de anticorpos IgM-EBV), registramos os seguintes achados clínicos linfadonopatias (76 por cento), febre (68 por cento), erupçäo cutânea (12 por cento) e hepatomegalia (12 por cento). Os resultados indicam que, já aos seis anos de idade, metade das crianças já foram infectadas pelo EBV
Biblioteca responsável: BR3.1