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Vigilância sorológica para arbovírus em Juruti, Pará, Brasil / Serological survey for arboviruses in Juruti, Pará State, Brazil

Cruz, Ana Cecilia Ribeiro; Prazeres, Assis do Socorro Correa dos; Gama, Eliana Colares; Lima, Maxwell Furtado de; Azevedo, Raimunda do Socorro Silva; Casseb, Lívia Medeiros Neves; Nunes Neto, Joaquim Pinto; Martins, Lívia Carício; Chiang, Jannifer Oliveira; Rodrigues, Sueli Guerreiro; Vasconcelos, Pedro Fernando da Costa.
Cad. saúde pública ; 25(11): 2517-2523, nov. 2009. graf, mapas, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-531169
O objetivo foi avaliar a prevalência de anticorpos para arbovírus na área de influência do Projeto Juruti antes da exploração mineral local. Foram examinados 1.597 soros humanos e 85 de animais silvestres. A pesquisa de anticorpos foi realizada pelo teste de inibição da hemaglutinação contra antígenos dos arbovírus mais prevalentes na Amazônia brasileira e IgM-ELISA para dengue e febre amarela. Soros humanos inibidores da hemaglutinação positivos para Mayaro e Oropouche foram também testados por IgM-ELISA. Anticorpos inibidores da hemaglutinação para alfavírus, orthobunyavirus e/ou flavivírus foram detectados, sendo 28,7 por cento reações monotípicas. Infecções recentes para Oropouche (n = 23), Mayaro (n = 5), e dengue (n = 20) foram confirmadas por IgM-ELISA. A prevalência de anticorpos inibidores da hemaglutinação em soros de animais silvestres foi de 8,2 por cento para flavivírus. Os resultados obtidos mostram que houve circulação ativa dos vírus Mayaro, Oropouche e dengue no período do estudo em humanos em Juruti, Pará, Brasil, e de diversos arbovírus em animais silvestres, indicando presença desses vírus em áreas do Município de Juruti.
Biblioteca responsável: BR1.1