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O uso da fitoterapia no cuidado de crianças atendidas em um centro de saúde do Distrito Federal / The use of phytotherapy in the care of children assisted in a health center of Distrito Federal
Pontes, Rossana Michelli F. de; Monteiro, Pedro Sadi; Rodrigues, Maria Cristina Soares.
Afiliação
  • Pontes, Rossana Michelli F. de; Universidade de Brasília. Brasília. Brasil
  • Monteiro, Pedro Sadi; Universidade de Brasília. Brasília. Brasil
  • Rodrigues, Maria Cristina Soares; Universidade de Brasília. Brasília. Brasil
Comun. ciênc. saúde ; 17(2): 129-139, abr.-jun. 2006. tab
Artigo em Português | Ministério da Saúde | ID: mis-23465
Biblioteca responsável: BR599.1
Localização: BR599.1
ABSTRACT

Objetivo:

a Organização Mundial de Saúde reconhece que 80 por cento da população dos países em desenvolvimento utilizam-se de práticas tradicionais nos cuidados básicos de saúde. Desse universo, 85 por cento utilizam plantas. Neste estudo verificou-se a freqüência de uso de plantas medicinais como terapia complementar nos problemas de saúde da criança.

Método:

estudo exploratório-descritivo em que foram entrevistados 3 profissionais de saúde e 26 usuárias do Centro de Saúde nº 4 de Ceilândia, Distrito Federal, no período de janeiro a março de 2005. Resultados e discussão os resultados revelam que 76,9 por cento das usuárias entrevistadas utilizam plantas medicinais, sendo mencionado um total de 25 espécies vegetais, com destaque para hortelã (14,1 por cento), capim santo (12,5 por cento), boldo (7,8 por cento), camomila (7,8 por cento), erva cidreira (6,2 por cento), acerola (4,7 por cento), alfavaca (4,7 por cento) e poejo (4,7 por cento). Informaram que utilizam as folhas das plantas (73,5 por cento), que preparam o remédio caseiro por meio de infusão ou de cocção, e que o oferecem na forma de chá (70,3 por cento) ou melado (29,7 por cento). Confrontando o conhecimento das usuárias com a literatura internacional, quanto às finalidades de uso, partes utilizadas das plantas e os modos de preparo do remédio, essas variáveis se correlacionaram. Em relação aos profissionais, como estes não têm conhecimento científico sobre esta terapia complementar, não a utilizam na prática clínica.

Conclusão:

reafirma-se o necessário incremento em pesquisas sobre fitoterapia, assim como a inclusão desta temática nos currículos de graduação em saúde, a fim de se legitimar a prática do uso de ervas medicinais nas intervenções assistenciais em pediatria. Palavras-chaves fitoterapia, plantas medicinais, terapias complementares,saúde da criança. (Au)
Assuntos
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Coleção: ACERVO / LILACS Base de dados: Ministério da Saúde Assunto: Plantas Medicinais / Terapias Complementares / Saúde da Criança / Fitoterapia Idioma: Português Revista: Comun. ciênc. saúde Ano de publicação: 2007 Tipo de documento: Artigo

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