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Esquistossomose mansoni em duas mesorregiões do Estado de Alagoas / Schistosomiasis mansoni in two mesoregions of the State of Alagoas

Couto, Janira Lúcia Assumpção.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 38(4): 301-304, jul.-ago. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-411501
No Brasil, índices elevados da esquistossomose mansônica correspondem, na grande maioria dos casos, à presença da espécie Biomphalaria glabrata, principal transmissora do Schistosoma mansoni, nas localidades endêmicas. Foi realizado estudo em 40 municípios endêmicos do Estado de Alagoas, com o objetivo de verificar a existência da espécie e sua importância na manutenção da esquistossomose nesse Estado. Desses municípios, 28 são pertencentes à mesorregião do leste Alagoano e 12 à mesorregião do Agreste Alagoano. Os moluscos procederam de diversos tipos de criadouros riachos, córregos, valas, açudes, brejos e poços. As coletas foram realizadas no período de fevereiro de 1996 a dezembro de 1998. Para a identificação de Biomphalaria glabrata, foi efetuado o exame anatômico das partes moles, após remoção das conchas. A detecção de cercárias do Schistosoma mansoni foi realizada através da técnica de esmagamento, calculando-se o percentual de infecção. Em 32 (80 por cento) dos municípios estudados foi encontrada Biomphalaria glabrata, seis deles apresentando moluscos infectados com cercárias do parasita. Penedo apresentou a maior (6,6 por cento) taxa de infecção, seguindo-se Ibateguara (5,6 por cento). Taxas menores foram observadas em Chã Preta (2,7 por cento), em Murici (2,5 por cento), Porto Real do Colégio (0,1 por cento) e Igreja Nova (0,1 por cento). O inquérito copro-parasitológico efetuado pela Fundação Nacional de Saúde em 1997, 1998/1999 e 2000, confirmou a importância da endemia nessas regiões do Estado.
Biblioteca responsável: BR1.1