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Self-care in heart failure patients / Autocuidado de pacientes com insuficiência cardíaca / Autocuidado de los pacientes con insuficiencia cardíaca

Conceição, Ana Paula da; Santos, Mariana Alvina dos; Santos, Bernardo dos; Cruz, Diná de Almeida Lopes Monteiro da.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 23(4): 578-586, July-Aug. 2015. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: lil-761691
Resumo

Objetivo:

descrever o comportamento de autocuidado e seus fatores associados em amostra de pacientes brasileiros com insuficiência cardíaca.

Método:

estudo transversal descritivo, com amostra não probabilística de 116 pacientes ambulatoriais em tratamento para a insuficiência cardíaca. O autocuidado foi avaliado pela Self-Care of Heart Failure Index v 6.2, (escores ≥70 pontos=autocuidado adequado). Aplicados testes de associação, adotando-se um nível descritivo de 0,05.

Resultados:

a idade média dos participantes era de 57,7 (desvio-padrão=11,3) anos; 54,3% homens; escolaridade média de 5,5 (desvio-padrão=4,0) anos de estudo e 74,1% em classe funcional II-III. As médias dos escores nas subescalas da Self-Care of Heart Failure Index v 6.2, indicaram autocuidado inadequado (manutenção do autocuidado 53,2 (desviopadrão=14,3), manejo do autocuidado 50,0 (desvio-padrão=20,3) e confiança do autocuidado 52,6 (desvio-padrão=22,7)), assim como foram baixas as frequências de participantes com autocuidado adequado (manutenção do autocuidado (6,9%), manejo do autocuidado (14,7%) e confiança do autocuidado (19%). Escores mais elevados do Self-Care of Heart Failure Index, v.6, foram associados com fração de ejeção ventricular esquerda menor (p=0,001), maior tempo de experiência com a doença (p=0,05) e acompanhamento conjunto do profissional médico e enfermeiro (p=0,007).

Conclusão:

são necessários investimentos para melhorar o comportamento de autocuidado e a enfermagem pode ter papel relevante nessa melhora.
Biblioteca responsável: BR1.1