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Self-medication tendencies of patients visiting out-patient departments of Government homoeopathic medical colleges and hospitals in West Bengal, India

Koley, Munmun; Saha, Subhranil; Ghosh, Aloke; Ganguly, Subhasish; Arya, Jogendra Singh; Choubey, Gurudev.
Int. j. high dilution res ; 12(45): 178-189, 2013. tab
Artigo em Inglês | HomeoIndex (homeopatia) | ID: hom-10935
A prevalência da automedicação é mais elevada nos segmentos populacionais de baixa e média renda nos países em desenvolvimento, como reflexo de nível de atenção pública. A automedicação é frequentemente considerada como causa de resistência a medicamentos, aumento do custo do tratamento e outras complicações. Os autores do presente estudo objetivaram investigar a prevalência, consequências e causas da automedicação.

Métodos:

estudo multicêntrico, institucional e transversal incluindo 456 indivíduos que consultaram em maio de 2013 os ambulatórios de 2 hospitais universitários homeopáticos públicos em Bengala Ocidental, Índia. Foi distribuído para auto-aplicação um questionário estruturado previamente validado num teste piloto. O questionário incluía com 8 perguntas fechadas, com múltiplas opções de resposta, e 4 abertas, na língua vernácula local.

Resultados:

Aproximadamente 12,7% dos entrevistados admitiram se utilizar de automedicação; 57,7% e 66,0% tinham conhecimento adequado sobre o medicamento utilizado e posologia, respectivamente. A amostra esteve composta predominantemente por mulheres (64,3%), e a faixa etária com maior frequência de automedicação foi a de 31-45 anos (32,5%). A medicina convencional foi indicada como a preferida (82,2%) e as queixas mais frequentes foram febre (35,7%), azia (25,4%) e diarreia (24,3%). As principais causas para a escolha de automedicação foram sem necessidade de consultar um médico (32,5%), falta de tempo (16,4%), conselho de familiares (16.0%), existência de medicamentos de venda livre (12.5%), publicidade farmacêutica dirigida diretamente ao consumidor (12.1%) e alto custo de serviços de saúde privados (10,1%). O teste de qui quadrado identificou diferença significativa na distribuição dos determinantes entre os dois grupos. A tendência para uso de automedicação aumentou paralelamente ao nível de educação (Yates χ2=175,731; p=0.000) e à pobreza (Yates χ2=426.817; p=0,000). (AU)
Biblioteca responsável: BR926.1
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