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Proximal retention grooves may increase early fracture strength of ART restorations / Sulcos de retenção proximal podem aumentar a resistência a fratura precoce de restaurações de ART

Fernandes, Érica Priscila; Freitas, Maria Cristina Carvalho de Almendra; Oltramari-Navarro, Paula Vanessa Pedron; Navarro, Ricardo de Lima; Menezes-Silva, Rafael; Wang, Linda; Lauris, José Roberto Pereira; Navarro, Maria Fidela de Lima.
Braz. dent. sci ; 22(1): 111-117, 2019. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - odontologia (Brasil) | ID: biblio-986946

Objetivo:

avaliar a resistência à fratura (FR) de restaurações de ART de Classe II de Cimento de ionômero de vidro (CIV) com e sem retenções proximais. Material e

Métodos:

Foram utilizados 20 molares humanos recém-extraídos. 40 cavidades padronizadas no sentido Mesial-Oclusal (MO) e Oclusal-Distal (OD) (20 para cada material) foram realizadas com uma broca 245. Os preparos cavitários foram submersos em solução 0,5 mol Mol EDTA, pH 7,4 por 8h sob agitação e foram finalizados com colheres de dentina, nos quais 50% receberam retenções proximais com escavadores #3. 20 cavidades foram restauradas com Chemfil Rock (10 com e 10 sem retenção) e 20 cavidades foram restauradas com Equia Fil (10 com e 10 sem retenção) e armazenadas em estufa a 37ºC e 100% de umidade relativa por 24h e submetidos a carga axial de compressão na máquina de ensaios EMIC a uma taxa de 0,5mm/min, até que a fratura de restauração ocorresse. Os valores foram analisados por ANOVA twoway (p<0,05).

Resultados:

ChemFil Rock apresentou 300.84 (69.20) (sem retenção) e 361.70 (81.08) (com retenção) e o Equia Fil apresentou 314.60 (69.97) (sem retenção) e 366.67 (103.38) (com retenção). Os dados obtidos com retenção foram estatisticamente superiores àqueles sem retenção (p=0.014). Não houve diferença estatística entre os materiais (p=0.761).

Conclusão:

Os sulcos retentivos melhoraram a resistência à fratura de restaurações de ART de Classe II de Cimento de ionômero de vidro (CIV).(AU)
Biblioteca responsável: BR243.1