Your browser doesn't support javascript.

BVS Odontologia

Informação e Conhecimento para a Saúde

Home > Pesquisa > ()
XML
Imprimir Exportar

Formato de exportação:

Exportar

Email
Adicionar mais destinatários
| |

Comportamento dos tecidos peri-implantares no implante imediato com provisionalização: revisão de literatura / Behavior of peri-implant tissues inimmediate implant with provisionalization:A literature review

Silva, Danielle Borges Nunes Fernandes; Neves, Leonardo da Costa; Querino, Enzo; Rosa, José Carlos Martins da; Barreto, Mauricio Andrade.
Dent. press implantol ; 7(3): 41-51, July-Sept. 2013. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - odontologia (Brasil) | ID: lil-718870

Introdução:

a Implantodontia alcançou um patamar onde apenas a osseointegração já não é o bastante para se considerar sucesso o resultado do tratamento. Hoje, além de devolver função, o implante deve estar associado a restaurações estéticas similares à dentição natural, harmoniosas com os dentes vizinhos e com as outras estruturas peri-implantares. O processo cicatricial, após a perda dentária, é desfavorável aos tecidos moles, que acompanham a remodelação óssea comprometendo a estética. A utilização de implantes imediatos e provisionalização possibilita uma abordagem de tratamento que visa a manutenção dos tecidos peri-implantares, em substituição ao tratamento das sequelas da atrofia pós-extração.

Objetivo:

identificar e discutir os determinantes do comportamento morfo-estético-funcional do tecido peri-implantar no procedimento de implante imediato com provisionalização.

Métodos:

utilizou-se como fonte de pesquisa a base de dados do PubMed no período de 2003 a 2012.

Resultados:

dentro dos limites dessa revisão, foi possível concluir que o resultado estético na terapia com implantes sofre influência do biótipo tecidual, especialmente nos níveis da mucosa peri-implantar vestibular. O biótipo fino apresentou maior suscetibilidade a recessão gengival. Por outro lado, o biótipo tecidual demonstrou pouca influência na altura da papila interproximal. O preenchimento do gap com um substituto ósseo ou enxerto autógeno contribuiu para a manutenção das estruturas ao redor do implante, mas não se pode afirmar a existência de superioridade entre os materiais de enxerto.

Conclusão:

o enxerto de tecido conjuntivo subepitelial parece beneficiar o nível da mucosa marginal vestibular.
Biblioteca responsável: BR1366.1