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Relining effects on the push-out shear bond strength of glass fiber posts / Efeitos do reembasamento sobre a resistência ao cisalhamento por extrusão (push-out) de pinos de fibra de vidro

Andrioli, Adriana Rosado Valente; Coutinho, Margareth; Vasconcellos, Andréa Araújo de; Miranda, Milton Edson.
Rev. odontol. UNESP (Online) ; 45(4): 227-233, July-Aug. 2016. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - odontologia (Brasil) | ID: lil-795229

Introdução:

O correto uso de pinos de fibra de vidro em dentes tratados endodonticamente é essencial para o sucesso clínico do tratamento restaurador.

Objetivo:

Esse estudo avaliou a resistência ao cisalhamento por extrusão (push-out) em pinos de fibra de vidro reembasados (R) ou não reembasados (NR), cimentados com cimento resinoso auto-adesivo [RelyXTM U100 (U100)] e cimento resinoso convencional [RelyXTM ARC (ARC)]. Material e

método:

Sessenta dentes humanos unirradiculares foram tratados endodonticamente e divididos nos grupos ARC-NR; U100-NR; ARC-R; U100-R. Os dentes foram seccionados nos terços cervical, médio e apical para serem submetidos ao teste de cisalhamento por extrusão (push-out). A resistência de união foi analisada pelo teste de Friedman; os tipos de cimento e de pinos foram comparados pelo teste de Mann Whitney. O padrão de falhas foi avaliado com câmera digital através de imagens em 200x de ampliação e foi classificado como falhas adesivas (na interface cimento/dentina ou cimento/pino), coesivas (cimento ou pino), e mistas.

Resultado:

No grupo ARC-NR, os valores de resistência de união foram maiores no terço cervical; os grupos U100-NR e ARC-R foram semelhantes entre os terços. No grupo U100-R, os valores de resistência de união foram semelhantes nos terços cervical e médio, e houve menor valor no terço apical. Para pinos de fibra de vidro não reembasados, a média mais alta dos valores de resistência de união foi com cimento resinoso auto-adesivo. Considera-se ainda que os pinos reembasados com cimento resinoso convencional tiveram camada de cimento mais forte em comparação com os pinos de fibra não reembasados.

Conclusão:

A técnica do pino reembasado foi eficiente no grupo ARC-R. Os grupos ARC-NR e U100-R mostraram melhor resistência de união na região cervical das paredes do canal radicular. As principais falhas foram adesivas na interface cimento-pino.
Biblioteca responsável: BR39.2