Pretendo narrar a participação do engenheiro André Rebouças em diversas iniciativas relativas ao processo de modernização material do País, entre as décadas de 1860 e 1870. Focalizando suas estratégias de inserção sócio-profissional, busco compreender os distintos posicionamentos, tomados pelos que lhe eram próximos, em relação aos rumos daquele processo, bem como a relação ambígua que se estabelecia entre as pretensas relações meritocráticas que se punham no horizonte e as concretas relações clientelísticas que permitiam aos agentes circularem pelos espaços abertos aos talentos.(AU)