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Gilberto Freyre e a crítica aos estrangeirismos presentes no modernismo brasileiro do eixo Rio-São Paulo (1922)

Coelho, Claudio Marcio.
Sinais ; (14): 48-66, dez.2013.
Artigo em Português | BVS Pensamento Social, FIOCRUZ | ID: bps-2060
A década de 1920 iniciou com um acirrado debate sobre a nação brasileira e suas mazelas. Neste contexto, o jovem pernambucano Gilberto Freyre travou profícuas discussões com diversos intelectuais brasileiros, apresentando inovações científicas como pluralismo documental, teórico e metodológico; perspectiva indiciária; história da intimidade; sociologia do cotidiano; regionalismo. Sua crítica voltou-se principalmente para a importação de modelos estrangeiros como o “futurismo de Marinetti” e sua influência estética-conceitual no Modernismo Brasileiro do eixo Rio-São Paulo. Freyre defendeu a construção de nossos próprios modelos intelectuais, artísticos, políticos e econômicos, para pensar o Brasil e a América Latina. Era preciso voltar-se para a realidade nacional e latinoamericana, ao invés de ater-se ao que estava escrito nos livros estrangeiros.(AU)
Biblioteca responsável: BR1273.1