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Effect of different recovery methods in strength training on performance and perceived exertion / Efecto de diferentes métodos de recuperación en entrenamiento de fuerza en la ejecución y percepción del esfuerzo / Efeito de distintos métodos de recuperação no treinamento de força sobre o desempenho e percepção subjetiva de esforço
Scudese, Estevão; Senna, Gilmar; Meza, Edgar Ismael Alarcón; Zarlotti, Camilla; Bessa de Oliveira, Artur Luis; Dantas, Estélio Henrique Martin.
Afiliação
  • Scudese, Estevão; s.af
  • Senna, Gilmar; s.af
  • Meza, Edgar Ismael Alarcón; Autonomous University of Baja California. Mexico
  • Zarlotti, Camilla; s.af
  • Bessa de Oliveira, Artur Luis; Federal University of Mato Grosso. Physical Education College. Mato Grosso. Brazil
  • Dantas, Estélio Henrique Martin; s.af
Rev. andal. med. deporte ; 11(3): 0-0, sept. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | IBECS | ID: ibc-181204
Biblioteca responsável: ES1.1
Localização: BNCS
ABSTRACT

Objective:

The study verified the acute influences of distinct recovery methods between sets on repetition performance and rate of perceived effort.

Method:

Twenty six trained men (20.61 ± 2.95 years; 73.72 ± 5.91 kg; 175.00 ± 5.14 cm; 9.54 ± 3.86%Fat) performed test and re-test of ten repetitions maxims, on non-consecutive days, for the bench press exercise. Four sets of ten repetitions maxims on bench press were performed with 2 min of rest between sets for distinct recovery

methods:

passive recovery and active recovery (run performed on a treadmill at 45% of maximum oxygen consumption).

Results:

No differences were found between the passive recovery (25.50 ± 3.13) and the active recovery (26.07 ± 2.46) for the total number of completed repetitions (p = 0.181). Additionally, the area under the curve did not show any difference between passive recovery (47.05 ± 6.98 reps min−1) and active recovery (48.03 ± 5.46 reps min−1). Important reductions were observed for each subsequent set for both recoveries methods (p = 0.0001). The perceived effort data shown important increase from the second set for passive recovery (p = 0.0001) and active recovery (p = 0.001).

Conclusion:

No differences were observed between different recovery

methods:

RESUMEN

Objetivo:

El estudio verificó la influencia de los métodos de recuperación entre series en el desempeño de las repeticiones y la percepción subjetiva de esfuerzo.

Método:

Veintiséis hombres entrenados (20.61 ± 2.95 años; 73.72 ± 5.91 kg; 175.00 ± 5.14 cm; %G = 9.54 ± 3.86%) realizaron el test y un retest de la prueba de 10 repeticiones máximas, en días no consecutivos, para el ejercicio de press de banca. Se realizaron cuatro series en press de banca de diez repeticiones máximas con intervalo de dos minutos y con métodos de recuperación distintos recuperación pasiva y recuperación activa (carrera continua en tapiz rodante al 45% del consumo de oxígeno máximo).

Resultados:

No se encontraron diferencias entre la recuperación pasiva (25.50 ± 3.13) y la recuperación activa (26.07 ± 2.46) para el número total de repeticiones completadas (p = 0.181). Además, el área bajo la curva no muestra diferencias significativas entre recuperación pasiva (47.05 ± 6.98 reps/min) y recuperación activa (48.03 ± 5.46 reps/min). Se observaron reducciones importantes durante las series sucesivas para ambas recuperaciones (p = 0.0001). Los datos de la percepción subjetiva de esfuerzo muestran aumentos importantes a partir de la segunda serie para la recuperación pasiva (p = 0.0001) y para la recuperación activa (p = 0.001).

Conclusión:

No se observaron diferencias entre los distintos métodos de recuperación
RESUMO

Objetivo:

O estudo verificou a influência de diferentes formas de recuperação entre séries, no desempenho das repetições e percepção subjetiva de esforço.

Método:

Vinte e seis homens treinados (20.61 ± 2.95 anos; 73.72 ± 5.91 kg; 175.0 ± 5.14 cm; %G = 9.54 ± 3.86) realizaram teste e reteste de dez repetições máximas no supino horizontal, em dias não consecutivos. Foram executadas quatro séries no supino horizontal para dez repetições máximas, com intervalo de dois minutos e com diferentes procedimentos de recuperação recuperação passiva e recuperação ativa (corrida realizada em esteira ergométrica a 45% do consumo máximo de oxigênio).

Resultados:

Nenhuma diferença foi observada entre a recuperação passiva (25.50 ± 3.13) e a recuperação ativa (26.07 ± 2.46) para o número total de repetições completadas (p = 0.181). Adicionalmente, a área sob a curva não apresentou diferenças significativas entre a recuperação passiva (47.05 ± 6.98 reps/min) comparada com a recuperação ativa (48.03 ± 5.46 reps/min). Reduções importantes ocorreram durante as séries subsequentes para ambas as recuperações (p = 0.0001). Os dados da percepção subjetiva de esforço apresentaram importantes elevações a partir da segunda série para a recuperação passiva (p = 0.0001) e para a recuperação ativa (p = 0.001).

Conclusão:

Concluímos que não ocorreram diferenças entre os distintos métodos de recuperação
Assuntos
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Coleções: Bases de dados nacionais / Espanha Base de dados: IBECS Assunto principal: Esforço Físico / Força Muscular / Treinamento de Força Limite: Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Rev. andal. med. deporte Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Autonomous University of Baja California/Mexico / Federal University of Mato Grosso/Brazil
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Coleções: Bases de dados nacionais / Espanha Base de dados: IBECS Assunto principal: Esforço Físico / Força Muscular / Treinamento de Força Limite: Humanos / Masculino Idioma: Inglês Revista: Rev. andal. med. deporte Ano de publicação: 2018 Tipo de documento: Artigo Instituição/País de afiliação: Autonomous University of Baja California/Mexico / Federal University of Mato Grosso/Brazil
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