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1.
Rev. odontol. Univ. Cid. São Paulo (Online) ; 30(1): 47-53, jan.-mar. 2018. ilus., tab.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-965201

RESUMO

O ducto nasolacrimal é um canal que tem início na porção medial anterior do assoalho da órbita e que deságua na cavidade nasal, no meato inferior. Por meio desse ducto a lágrima é recolhida e drenada da órbita para a cavidade nasal. A obstrução do ducto nasolacrimal pode apresentar diferentes etiologias, podendo ser doenças ou alterações anatômicas. Alterações no padrão de normalidade da relação entre o ducto nasolacrimal e o septo podem favorecer a obstrução do ducto. Com isso, faz-se necessário avaliar a distância normal entre o septo nasal e o ducto nasolacrimal, por meio de tomografia computadorizada de modo a conhecermos o padrão de distância comumente encontrado e analisar alterações desse padrão e a contribuição do desvio que possam levar à perda da saúde nessa região. Neste trabalho, foi utilizada uma amostra contendo 51 exames de tomografia computadorizada helicoidal da face, de ambos os gêneros, sendo 22 homens (43,13%), faixa etária entre 18 e 96 anos, e 29 mulheres (56,87%), faixa etária entre 20 e 73 anos. A análise das imagens foi feita em duas alturas, sendo a primeira ao nível da órbita e a segunda ao nível da raiz da concha nasal inferior e, então, foram mensurados, pelo programa Microdicon®, o comprimento e a largura do canal nasolacrimal e sua distância ao septo nasal. Em seguida, sofreram tratamento estatístico com técnicas não paramétricas. Devido ao desvio de septo das amostras, as distâncias entre o ducto nasolacrimal e o septo nas duas alturas apresentaram discrepância entre os valores. E a largura na altura da concha nasal inferior também apresentou discrepância, entretanto o valor de p foi 0,51, sugerindo que o resultado seja consequência do acaso. Com isso, não obtivemos resultados que possam correlacionar as dimensões do canal nasolacrimal com a direção do desvio do septo e a obstrução do ducto.


The nasolacrimal duct is a canal that begins in the anterior medial portion of the floor of the orbit and drains into the nasal cavity in the inferior meatus. Through this duct the tear is collected and drained from the orbit into the nasal cavity. The obstruction of the nasolacrimal duct may present different etiologies, including diseases and anatomical alterations. Changes in the normality of the relationship between the nasolacrimal duct and the septum may favor the duct obstruction. Thus, it is necessary to evaluate the normal distance between the nasal septum and the nasolacrimal duct by means of computerized tomography in order to know the distance pattern commonly found and to analyze changes in this pattern and the contribution of the deviation that could lead to health loss in this region. In this study, a sample containing 51 helicoidal computerized tomography (CT) examinations of both genders was used: 22 men (43.13%), aged between 18 and 96 years old, and 29 women (56.87%), aged between 20 and 73 years old. The images were analyzed at two different heights, the first at orbit level and the second at the root level of the inferior turbinate, and then, measured by the Microdicon® program, the length and width of the nasolacrimal canal and its distance to the nasal septum. Afterwards, they underwent statistical treatment with non-parametric techniques. Due to the septal deviation of the samples, the distances between the nasolacrimal duct and the septum at both heights presented a discrepancy between the values. And the width at the height of the inferior turbinate also presented a discrepancy, however the p value was 0.51, suggesting that the result is a consequence of chance. With this, we did not obtain results that could correlate the dimensions of the lacrimonasal canal with the direction of the septal deviation and the duct obstruction.


Assuntos
Tomografia Computadorizada Espiral , Septo Nasal , Ducto Nasolacrimal
2.
Rev. Odontol. Araçatuba (Impr.) ; 27(2): 91-95, jul.-dez. 2006. ilus
Artigo em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-856780

RESUMO

Considerado como lesão pouco freqüente e de etiologia ainda desconhecida, o cisto nasolabial é de natureza não odontogênica que ocorre na região contígua à asa do nariz comprometendo apenas tecidos moles, fato responsável pela elevação da narina constituindo importante sinal clínico para o diagnóstico. O presente artigo trata de um caso de cisto nasolabial em uma paciente leucoderma com 28 anos de idade, com queixa de obstrução parcial da narina esquerda, encaminhada por otorrinolaringologista com a informação de que ao exame radiográfico dos seios da face havia leve espessamento mucoso em seios maxilares, frontal e etmoidal com boa aeração das fossas nasais e discreto desvio do septo nasal ósseo para a esquerda. A lesão era indolor e, ao exame físico, discreto abaulamento do fórnix vestibular superior anterior esquerdo, além da elevação da asa do nariz do mesmo lado. Ao exame radiográfico oclusal, notou-se discreto desvio na linha demarcatória do assoalho da fossa nasal esquerda. Foi realizada aspiração para exame citopatológico e biopsia excisional, observando-se ao microscópio cavidade revestida por epitélio cuboidal e cápsula fibrosa, compatível com cisto nasolabial. Já nas primeiras semanas, a avaliação pós-operatória evidenciou cicatrização favorável da área operada


Assuntos
Adulto , Humanos , Feminino , Cistos não Odontogênicos , Ducto Nasolacrimal
3.
Rev. ABRO ; 6(2): 11-14, jun. -dez. 2005. ilus
Artigo em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-855412

RESUMO

O canal nasolacrimal é formado pelos ossos maxilares e nasais. Percorre a porção medial da borda ântero-inferior da órbita para drenar sob a concha inferior da cavidade nasal. Em radiografias intrabucais oclusais da maxila, o canal se caracteriza por uma área radiolúcida, com o diâmetro entre 4 e 7 mm, localizada na região de primeiro molar. A obstrução do ducto nasolacrimal geralmente surge em pessoas idosas, sendo, natureza idiopática. As sequelas mais comuns da obstrução ductal são epídora, mucocele de saco lacrimal e ceratite sica. A dacriocistografia é o exame contrastado das vias lacrimais usado em pacientes portadores de dacriocistite. Este exame consiste da cateterização dos pontos lacrimais, após a injeção do contraste. Em seguida é feita uma radiografia da face do paciente, permitindo o planejamento e a conduta terapêutica. As radiografias apresentadas pelo caso descrito são de uma paciente de 64 anos, desdentada total, que foi submetida a exames radiográficos, panorâmica e radiografia oclusal total de maxila. A imagem radiopaca de limites precisos observada corresponde ao contraste no canal nasolacrimal


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Dacriocistite/diagnóstico , Radiografia Dentária , Ducto Nasolacrimal , Radiografia Panorâmica
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