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1.
Braz. dent. sci ; 24(2): 1-9, 2021. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1177505

RESUMO

Objective: To evaluate the effect of salbutamol, montelukast, and prednisone on orthodontic tooth movement in rats. Material and Methods: In vivo experimental preclinical study. The sample consisted of 48 rats randomly distributed in four study groups. Group A was given saline solution; to group B, salbutamol 4 mg/Kg; to group C, montelukast 2.5 mg/Kg and to group D, prednisone 2.5 mg/Kg. All were fitted with orthodontic devices and the medications were administered intraperitoneally every 12 hours for 5 days. The clinical evaluation (variation in the interincisal distance) was performed at one, three, five, and seven days and the histopathological analysis (cell count) at five and seven days. Results: In the clinical evaluation of the variation in the interincisal distance, a significant difference was found in all the evaluations (p <0.05). It was found that the salbutamol group presented higher variation values in the interincisal distance on all the days evaluated. In the histopathological analysis at five and seven days, it was found that the osteoblast and osteocyte count was significantly higher in the salbutamol group compared to the other groups (p <0.05). However, in the subgroup analysis, it was found that there was no significant difference in the osteoblast and osteocyte count between the prednisone, montelukast, and control group (p> 0.05). Conclusion: The administration of salbutamol increased the magnitude of orthodontic tooth movement; nonetheless, the administration of montelukast and prednisone did not modify the magnitude of orthodontic tooth movement in rats. (AU)


Objetivo: Avaliar o efeito do salbutamol, montelucaste e prednisona no movimento dentário ortodôntico em ratos. Material e métodos: Estudo pré-clínico experimental in vivo. A amostra foi composta por 48 ratos distribuídos aleatoriamente em quatro grupos de estudo. O grupo A recebeu solução salina; para o grupo B, salbutamol 4 mg/kg; ao grupo C, montelucaste 2,5 mg/kg e ao grupo D, prednisona 2,5 mg/kg. Todos foram equipados com dispositivos ortodônticos e os medicamentos foram administrados por via intraperitoneal a cada 12 horas por 5 dias. A avaliação clínica (variação da distância interincisal) foi realizada em um, três, cinco e sete dias e a análise histopatológica (contagem de células) em cinco e sete dias. Resultados: Na avaliação clínica da variação da distância interincisal, houve diferença significativa em todas as avaliações (p <0,05). Verificou-se que o grupo salbutamol apresentou maiores valores de variação na distância interincisal em todos os dias avaliados. Na análise histopatológica aos cinco e sete dias, verificou-se que a contagem de osteoblastos e osteócitos foi significativamente maior no grupo salbutamol em comparação aos demais grupos (p<0,05). No entanto, na análise de subgrupos, verificou-se que não houve diferença significativa na contagem de osteoblastos e osteócitos entre os grupos prednisona, montelucaste e controle (p>0,05). Conclusão: A administração de salbutamol aumentou a magnitude do movimento dentário ortodôntico; no entanto, a administração de montelucaste e prednisona não modificou a magnitude do movimento dos dentes ortodônticos em ratos. (AU)


Assuntos
Animais , Ratos , Osteoblastos , Osteócitos , Técnicas de Movimentação Dentária , Prednisona , Albuterol
2.
Araçatuba; s.n; 2021. 52 p. ilus, graf.
Tese em Português | BBO - Odontologia, LILACS | ID: biblio-1381565

RESUMO

A perda óssea dentária e a formação de lesões periapicais surgem como uma consequênc ia do desequilíbrio da homeostase óssea. Os osteoblastos, juntamente com os osteoclastos e osteócitos, atuam na formação e na reabsorção óssea. Vários marcadores de formação óssea são produzidos por osteoblastos ativos e refletem diferentes aspectos da dif erenciação osteoblástica e da remodelação óssea. Com isso, muitos autores têm explorado o uso de fitoterápicos, visando obter novos compostos que apresentem propriedades terapêuticas, como os flavonoides, e que estimulem a neoformação óssea e o reparo da r egião periapical. O objetivo deste estudo foi avaliar in vitro a citotoxicidade e efeito indutor de mineralização de flavonoides sobre células osteoblásticas humanas. Para isso, células osteoblásticas da linhagem Saos expostas aos seguintes flavono2 foram ides: quercetina, miricetina e seus derivados taxifolina, isoquercitrina, rutina, ampelopsina e EGCG, além de pinocembrina, crisina e canferol, de forma isolada e combinada. Foi avaliado o efeito citotóxico, a atividade de fosfatase alcalina e indução de n mé todo de Shapiroódulos de mineralização. Os resultados foram analisados p elo Wilk, e as variáveis foram submetidas à análise de ANOVA seguida pelo teste de Tukey para comparar entre os grupos e/ou concentrações ou teste de Dunnett para comparar entre cada grupo e o controle, com nível de significância de 5%. A viabilidade da cultura de osteoblastos não teve uma redução estatisticamente significativa na presença da maioria dos compostos, exceto crisina a 100µM. Taxifolina, isoquercitrina, rutina, ampelopsina e EGCG foram os compostos que estimularam significativamente a atividade da fosfatase alcalina, juntamente com as combinações taxifolina+isoquercitrina, taxifolina+ampelopsina e taxifolina+rutina a 25/25 µM. Quanto a formação de nódulos de mine ralização, ampelopsina, isoquercitrina, rutina, pinocembrina e miricetina isolados e taxifolina+isoquercitrina, taxifolina+ampelopsina e taxifolina+rutina combinados obtiveram os melhores resultados, variando de acordo com as concentrações. Concluise que a taxifolina, isoquercitrina, rutina e ampelopsina e combinações de taxifolina com esses flavonoides são citocompatíveis e apresentam efeito indutor de mineralização em osteoblastos Saos-2(AU)


Dental bone loss and the formation of periapical lesions arise as a consequence of imbalance of bone homeostasis. Osteoblasts, together with osteoclasts and osteocytes, act in bone formation and resorption. Several markers of bone formation are produced by active osteoblasts and reflect different aspects of osteoblastic differentiation and bone remodeling. Thus, many authors have explored the use of phytotherapics in order to obtain new compounds with therapeutic properties, such as flavonoids, and also stimulate bone neoformation and periapical region repair. The objective of this study was to evaluate in vitro the cytotoxicity and inducing effect of flavonoid mineralization on human osteoblastic cells. For this, osteoblastic cells of the Saos-2 lineage were exposed to the following flavonoids: quercetin, myricetin and its derivatives taxifoline, isoquercitrin, rutin, ampelopsin and EGCG, in addition to pinocembrin, chrysin and kaempferol, in an isolated and combined manner. The cytotoxic effect, the activity of alkaline phosphatase and the induction of mineralization nodules were evaluated. The results were analyzed using the Shapiro-Wilk method, and the variables were submitted to ANOVA analysis followed by the Tukey test to compare between groups and/or concentrations or Dunnett's test to compare between each group and the control, with a level of 5% significance. The viability of the osteoblast culture did not have a statistically significant reduction in the presence of most compounds, except 100 µM chrysin. Taxifoline, isoquercitrin, rutin, ampelopsin and EGCG were the compounds that significantly stimulated the activity of alkaline phosphatase, together with the combinations taxifoline+isoquercitrin, taxifoline+ampelopsin and taxifoline+rutin at 25/25 µM. As for the formation of mineralization nodules, ampelopsin, isoquercitrin, rutin, pinocembrin and myricetin alone and taxifoline+isoquercitrin, taxifoline+ampelopsin and taxifoline+rutin combined obtained the best results, varying according to the concentrations. It is concluded that taxifoline, isoquercitrin, rutin and ampelopsin and combinations of taxifolin with these flavonoids are cytocompatible and have a mineralization-inducing effect on Saos-2 osteoblasts(AU)


Assuntos
Osteoblastos , Periodontite Periapical , Flavonoides , Reabsorção Óssea , Osteoclastos , Osteócitos , Quercetina , Rutina , Flavonoides/toxicidade , Flavonoides/uso terapêutico , Osso e Ossos , Calcificação Fisiológica , Remodelação Óssea , Flavanonas , Homeostase
3.
Araçatuba; s.n; 2020. 62 p. ilus, graf.
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1444884

RESUMO

Objetivo: O presente estudo teve como objetivo comparar o efeito da Atorvastatina, aplicada de forma local e sistêmica, em defeitos críticos de calotas de ratos. Material e médodos: 36 (trinta e seis) ratos (Rattus norvegicus, albinus, Wistar), adultos foram divididos aleatoriamente em 3 grupos, o grupo aplicação de membrana de colágeno com água destilada (GAD) com defeitos de tamanho crítico contendo água destilada; o grupo aplicação Sistêmica de Atorvastatina (GAS) foram realizado defeitos de tamanho crítico e os animais foram tratados com atorvastatina (3,6mg/kg/dia) por gavagem; e o grupo de aplicação local de Atorvastatina (GAL) com defeitos de tamanho crítico contendo Atorvastatina. Cada grupo foi avaliado através da histometria, mensuração do defeito residual, área de osso néo formado (AON), área de membrana e tecido mole, contagem de células (osteócitos, osteoblastos, células inflamatórias) e imunoistoquímica (OSTEOCALCINA e CD31), nos períodos de 14 e 28 dias. Resultados: Os dados mostraram diminuição do defeito residual para GAS quando comparada ao GAL (p=0,024) e ao GAD (p=0,033), o GAS revelou diminuição de número de osteócitos em comparação ao GAD (p=0,026), e em comparação com GAL (p=0,020). Os osteoblastos não apresentaram diferença entre os grupos (p>0,05), a quantidade de fibroblastos mostrou maiores somente para o GAL de 14 para 28 dias (p=0,019). Aos 28 dias, tanto para GAL quanto GAS, a quantidade de células inflamatórias foram maiores comparadas ao GAD (p< 0,05). A marcação de imunoistoquimica para CD31 não apresentou alteração, e OCN nos osteoblastos mostrou maior imunomarcação aos 14 dias em comparação aos 28 dias somente para o GAS (p=0,026; Holm-Sidak), OCN na marcação da matriz extra celular (MEC) mostrou aumento da imunomarcação aos 14 quando comparado aos 28 dias no GAL e GAS (p=0,041; Holm-Sidak). Conclusão: A Atorvastatina promoveu efeito positivo na osteogênese e sugere-se que ela não exerça função anti-inflamatória(AU)


Objective: This study aimed to compare the effect of Atorvastatin, applied locally and systemically, on critical defects of rat caps. Material and medicaments: 36 (thirty-six) rats (Rattus norvegicus, albinus, Wistar), adults were randomly divided into 3 groups, the collagen membrane application group with distilled water (GAD) with critical size defects containing distilled water; the systemic application group of Atorvastatin (GAS) was performed with critical size defects and the animals were treated with atorvastatin (3.6mg/kg/day) per gavage; and the local application group of Atorvastatin (GAL) with critical size defects containing Atorvastatin. Each group was evaluated by histometry, measurement of the residual defect, area of neo formed bone (AON), area of membrane and soft tissue, cell count (osteocytes, osteoblasts, inflammatory cells) and immunohistochemistry (OSTEOCALCINE and CD31), in periods of 14 and 28 days. Results: The data showed a decrease of residual defect for GAS when compared to GAL (p=0.024) and GAD (p=0.033), GAS showed a decrease of osteocytes in comparison to GAD (p=0.026), and in comparison to GAL (p=0.020). The osteoblasts did not present difference between the groups (p>0.05), the amount of fibroblasts showed higher only for the GAL from 14 to 28 days (p=0.019). At 28 days, both for GAL and GAS, the amount of inflammatory cells were higher compared to GAD (p<0.05). The immunohistochemistry marking for CD31 showed no change, and CSF in osteoblasts showed higher immunomarkings at 14 days compared to 28 days only for GAS (p=0.026; Holm-Sidak), CSF in extra cellular matrix marking (SCM) showed increased immunomarkings at 14 days compared to 28 days in GAL and GAS (p=0.041; Holm-Sidak). Conclusion: Atorvastatin promoted a positive effect on osteogenesis and it is suggested that it does not have an anti-inflammatory function(AU)


Assuntos
Animais , Ratos , Regeneração Óssea , Atorvastatina , Osteoblastos , Osteócitos , Ratos Wistar
4.
Dent. press implantol ; 6(2): 20-28, Apr.-June 2012. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-671858

RESUMO

Os alvos principais na compreensão da biopatologia óssea centravam-se nos osteoblastos e clastos, mas nos últimos anos têm se deslocado para os osteócitos — como mecanotransdutores do tecido ósseo, a partir da rede tridimensional, pelo entrelaçamento e contato de seus prolongamentos interligando uma célula a outras 20 a 40, tal qual uma rede neural. Pela mecanotransdução e a partir de mediadores como a esclerostina e o RANKL, os osteócitos podem influenciar na biopatologia óssea por interferirem na atividade dos osteoblastos e clastos. Quando necessário mais osso, os osteócitos liberam menos esclerostina; quando é necessário inibir a formação óssea, os osteócitos liberam mais esclerostina. O RANKL está ligado à osteoclastogênese local para que se tenha mais células capazes de reabsorver a matriz mineralizada. Algumas terapêuticas inovadoras das doenças ósseas metabólicas têm tido como alvo esses mediadores e os osteócitos. Estudar a presença e os efeitos específicos da esclerostina e do RANKL na osseointegração pode levar a um maior detalhamento de seus fenômenos biológicos.


The main targets for the comprehension of bone pathobiology were focused in osteoblasts and clasts, but in recent years it has shifted to the osteocytes — as mechanotransductors of the bone tissue, from the three-dimensional network, by interconnecting its extensions linking a cell to other 20 to 40, like a neural network. By mechanotransduction and from mediators as sclerostin and RANKL, the osteocytes may influence bone pathobiology by interfering with the activity of osteoblasts and clasts. When more bone is necessary, osteocytes release less sclerostin, when it is necessary to inhibit bone formation, osteocytes release more sclerostin. RANKLis connected to local osteoclastogenesis in order to have more cells capable of reabsorbing the mineralized matrix. New therapeutic ways of controlling the metabolic bone diseases have been targeted at these mediators. Studying the presence and the specific effects of sclerostin and RANKL in osseointegration can lead to greater detailing of their biological phenomena.


Assuntos
Humanos , Mecanotransdução Celular , Osso e Ossos/citologia , Osteócitos/citologia , Ligante RANK , Matriz Óssea , Remodelação Óssea , Reabsorção Óssea , Implantação Dentária , Doenças Ósseas Metabólicas/terapia , Osseointegração , Osteogênese
5.
Rev. Clín. Ortod. Dent. Press ; 11(1): 124-128, fev.mar. - 2012. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-855876

RESUMO

Os osteócitos estão incluídos na matriz óssea mineralizada dentro de lacunas conhecidas como osteoplastos, com numerosos prolongamentos citoplasmáticos em dezenas de canalículos que intercomunicam-se, física e bioquimicamente, com as demais células nas superfícies das trabéculas e corticais. Pelos canalículos circulam numerosos mediadores liberados pelos osteócitos e assim participam do controle da remodelação óssea. Com sua rede canalicular e exuberante intercomunicação, tridimensionalmente controlam a forma e o volume ósseo, fazendo que o conjunto de osteócitos possa ser comparado a um órgão endócrino no metabolismo ósseo. Os osteócitos representam um atual alvo terapêutico no controle dos distúrbios ósseos metabólicos e na compreensão de fenômenos ósseos, que devem incluir a movimentação dentária, a Ortopedia Facial e as reabsorções radiculares.


Assuntos
Osso e Ossos , Remodelação Óssea , Mecanotransdução Celular , Técnicas de Movimentação Dentária , Osteócitos
6.
Ciênc. odontol. bras ; 8(1): 23-27, jan.-mar. 2005. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-428123

RESUMO

O sucesso dos enxertos ósseos autógenos está relacionado à viabilidade das células transportadas para a área receptora. Durante o procedimento cirúrgico, entre a retirada do bloco ósseo da área doadora e sua colocação na área receptora, é comum que o fragmento fique algum tempo em solução fisiológica. O objetivo desse estudo foi realizar avaliação histomorfométrica da preservação de osteócitos em fragmentos de tíbia, mantidos em solução salina por diferentes períodos. Vinte e quatro fragmentos ósseos foram removidos e divididos em quatro grupos iguais. O grupo controle foi fixado em formol 10%, imediatamente após a remoção. Os demais grupos foram mantidos em solução salina por 5, 15 ou 30 minutos, antes da fixação. Em seguida, os espécimes foram descalcificados em EDTA e processados para inclusão em glicol metacrilato. Os cortes com cerca de 3mm de espessura foram corados em azul de toluidina 1%. A análise histológica foi realizada segundo critério que considerou os osteócitos como normais, alterados e lacunas (vazias). Segundo análise estatística (teste de Tuckey) houve redução significativa na quantidade de osteócitos normais em todos os períodos experimentais. O número de lacunas e osteócitos alterados aumentou significativamente em todos os períodos experimentais, exceto em 5 minutos. Segundo os resultados, ocorre redução progressiva da quantidade de osteócitos em fragmentos ósseos de tíbia de coelhos mantidos em solução salina


Assuntos
Coelhos , Animais , Regeneração Óssea , Transplante Ósseo , Osteócitos , Interpretação Estatística de Dados
7.
In. Genovese, Walter Joäo. Metodologia do exame clínico em odontologia. Säo Paulo, Pancast, 2 ed., aum; 1992. p.260-84, ilus.
Monografia em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-197433
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