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Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 7(2): 175-181, maio-ago. 2008. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-530649

RESUMO

Atualmente, micoses subcutâneas, como a esporotricose (ST) e cromomicose (CM), possuem grande incidência na América Latina. Seus sinais clínicos ocorrem inicialmente com a formação de nódulos gomosos na ST e lesões eritematosas e verrucosas na CM, ambas evoluindo para lesões granulomatosas, geralmente combinadas com pseudocarcinomas, formadas principalmente pelo sistema fagocítico-mononuclear, plasmócitos e células gigantes tipo Langerhans. Como conseqüência dessa resposta imune, as células inflamatórias intensificam seu metabolismo e aumenta a síntese protéica, o que conduz a formação de micronúcleos. Os micronúcleos são porções da cromatina oriundas de mitoses aberrantes. Este estudo tem como objetivo quantificar o número médio de micronúcleos por célula inflamatória nas lesões cutâneas de ST e CM. Foram selecionadas biópsias de tecido epidérmico de pacientes portadores de ST (n=10) ou CM (n=10). Realizou-se citoquímica pela coloração com a reação de Feulgen e a contracoloração com Fast Green. Os resultados obtidos indicam que a freqüência dos micronúcleos é significativamente mais alta nas lesões características de ST, quando comparada à dos casos de CM (p<0,05). Os resultados preliminares sugerem diferentes mecanismos citogenéticos de resposta das células inflamatórias, embora os perfis histopatológicos das lesões sejam semelhantes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Dermatomicoses , Cromoblastomicose , Esporotricose , Micronúcleos com Defeito Cromossômico
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