Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Filtros aplicados
Intervalo de ano de publicação
1.
Araçatuba; s.n; 2020. 56 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1444985

RESUMO

Introdução: A epidemia do vírus Zika em 2016 constituiu uma emergência de saúde pública, com o chamando da OMS para vigilância reforçada na detecção precoce de microcefalia relacionada às condições neurológicas. Métodos: Quarenta e quatro crianças infectadas pelo vírus Zika foram avaliadas e comparadas com crianças saudáveis com o objetivo de identificar as medidas mais confiáveis do formato e tamanho da cabeça, explorando o relacionamento entre fenótipo craniofacial e anormalidades cerebrais. A análise de componentes principais (ACP) foi utilizada para identificar padrões de variação na morfologia craniofacial. As seguintes medições adicionais da abóboda craniana foram realizadas; altura cefálica (AC), comprimento cefálico (ComC), circunferência cefálica (CC) e ângulo naso-frontal (ANF). O nível de anormalidade cerebral presente nas tomografias, a gravidade da perda de volume do parênquima cerebral e ventriculomegalia foram classificadas como leve, moderada ou grave. Resultados: Os 12 primeiros componentes principais das abóbodas analisadas explicaram 91% da variação da abóboda craniana. Correlações significativas foram detectadas entre a pontuação do segundo CP da abóbada craniana e CC (+0,66), AC (+0,87), ComC (+0,80) e ANF (-0,48). Conclusão: Este estudo recomenda mensurar a AC em pacientes com infecção pelo vírus Zika, em vez de CC como recomendado pela OMS, para melhorar a sensibilidade e especificidade da detecção precoce(AU)


Background: The 2016 Zika virus epidemic constituted a public health emergency, with the WHO calling for strengthened surveillance for the early detection of related microcephaly and associated neurological conditions. Methods: We analysed 44 Zika infected infants and matched controls to identify the most reliable measurements of head shape and size and explore the relationship between craniofacial phenotype and brain abnormalities. Principal component analysis (PCA) was applied to identify patterns of variation in the craniofacial morphology of Zika cases relative to controls. We carried out the following additional measurements of the cranial vault, the head circumference (HC), head height (HH), head length (HL) and naso-frontal-angle (NFA). The level of brain abnormality present in the CT scans, mainly the severity of parenchymal volume loss and ventriculomegaly, was classified as being mild, moderate or severe. Results: The first 12 PCs of the vaults we analysed explained 91% of the variation of the cranial vault between Zika cases and controls. Significant correlations were detected between the score of the 2nd PC of the cranial vault and HC (+0.66); HH (+0.87); HL (+0.80) and NFA (-0.48). Conclusion: We recommend measuring HH in Zika patients, rather than HC as recommended by WHO, to improve the sensitivity and specificity of early detection(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Cabeça/anatomia & histologia , Tomografia , Cérebro/anormalidades , Hidrocefalia , Microcefalia/diagnóstico , Microcefalia/diagnóstico por imagem
2.
Pesqui. bras. odontopediatria clín. integr ; 8(1): 15-20, jan.-jun. 2008. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-521940

RESUMO

Objetivo: Avaliar as condições estomatológicas de crianças portadoras de hidrocefalia congênita (GPHC) atendidas no Hospital Governador João Alves Filho (HGJAF) e no Hospital Universitário (UFS), no município de Aracaju, estado de Sergipe. Método: Foram examinadas 30 crianças portadoras de hidrocefalia congênita e 34 crianças saudáveis (GC), na faixa etária de 2 a 7 anos de idade, de ambos os gêneros. Os dados a serem analisados durante o exame clínico foram relativos ao índice de sangramento gengival, de higiene oral, de ceo-d, anomalias dentárias, cronologia de erupção, alterações de tecidos moles e forma de palato. Foi realizada análise estatística através dos testes “t” de Student, Quiquadradoe de Fischer (p<0,05). Resultados: No GPHC, predominou a gengivite moderada, enquanto no GC apresentou ausência de gengivite; a higiene bucal foi regular no GPHC e boa no GC. A média de ceo-d foi de 1,53 para o GPHC e 1,44 para o GC, ressaltando-se que não foi observado nenhum dente obturado no GPHC. Não foram detectadas anomalias dentárias, mas a presença de língua saburrosa, língua fissurada, freio labial teto persistente e atraso de erupção dentária foram verificados apenas no GPHC. O palato atrésico foi mais freqüente nestas crianças em comparação com o GC. Conclusão: As crianças portadoras de hidrocefalia congênita apresentam condições de saúde bucal menos satisfatórias que as crianças saudáveis, sugerindo que as mesmas compõem um grupo de pacientes portadores de necessidades especiais, sendo, portanto, fundamental uma maior atenção à saúde bucal, com participação do cirurgião-dentista na equipe envolvida no atendimento destes pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Cárie Dentária/complicações , Gengivite/diagnóstico , Gengivite/prevenção & controle , Hidrocefalia , Medicina Bucal/estatística & dados numéricos , Higiene Bucal , Distribuição por Idade e Sexo , Distribuição de Qui-Quadrado
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...