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1.
Arq. odontol ; 48(3): 181-187, Jul.-Sep. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-698368

RESUMO

Objetivo: Determinar o perfil epidemiológico de cegueira e perda do globo ocular por traumatismos,considerando-se a prevalência e a etiologia dos traumas oculares, segundo variáveis sociodemográficas eeconômicas, assim como os tipos de agentes que causaram a lesão, de acordo com gênero, espaço social eetiologia. Materiais e Métodos: A amostra constituiu-se de 116 prontuários de pacientes reabilitados através de próteses oculares na Clínica de Prótese Buco-Maxilo-Facial da Universidade Federal de Pernambuco. A análise estatística descritiva envolveu cálculo de proporções e foram utilizados os testes estatísticos Qui-quadradode Pearson e Exato de Fisher, quando indicados. O nível de significância estatística utilizado foi igual a 0,05.Resultados: O perfil sociodemográfico e econômico evidenciou que os pacientes eram predominantemente adultos (73,7%), do gênero masculino (69,7%), procedentes do Recife e sua Região Metropolitana (64,9%), com baixa escolaridade (79,9%) e renda individual de até dois salários mínimos (75,4%). Quanto aos fatores etiológicos, os dois principais instrumentos que provocaram traumas oculares em ambos os gêneros foram osperfurantes e os contundentes, sendo que no gênero masculino o maior percentual correspondeu aos instrumentos contundentes (42,9%). Considerando-se o espaço social onde ocorreram os traumatismos, constatou-se que eles foram mais prevalentes na rua (53,6%) e em casa (36,4%), em indivíduos do gênero masculino (70,0%). Os traumas acidentais foram os mais comuns (76,0%). Conclusão: Os danos provocados pelos traumatismos oculares estão relacionados a fatores passíveis de prevenção. Foram registradas associações significativas entrerenda e etiologia e entre os tipos de agentes etiológicos com o espaço social e a etiologia dos traumas.


Assuntos
Humanos , Olho Artificial , Traumatismos Oculares/epidemiologia , Interpretação Estatística de Dados , Cegueira/epidemiologia
2.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 2(2): 176-184, jul.-dez. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-855798

RESUMO

Seis adolescentes com cegueira congênita, alunos da Fundação Jonathas Telles de Carvalho, em Feira de Santana, concordaram em participar da presente pesquisa respondendo questionários e outros instrumentos de entrevista sobre imagem corporal e sexualidade. Os resultados demonstram que os adolescentes com cegueira têm fiel percepção de sua imagem corporal, que é construída a partir do que lhe dizem e pelo toque do próprio corpo. Em todos os adolescentes foi observado elevado nível de auto-estima e autopercepção como sexualmente atraentes. Existe consciência das transformações corporais da adolescência, embora com desinformação e receio sobre as mesmas. Todavia prevalece o desejo de construir uma relação afetivo-sexual, desejo esse semelhante ao dos adolescentes videntes. A ausência no país de um modelo pedagógico especial para educação sexual de portadores de deficiência visual agrava os desafios desta fase da vida e predispõe a preconceitos por parte da sociedade.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Cegueira , Imagem Corporal , Sexualidade , Estudantes de Saúde Pública
3.
JBC j. bras. clin. odontol. integr ; 7(38): 170-174, mar.-abr. 2003.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-391740

RESUMO

O presente texto apresenta uma visão abrangente da deficiência visual, abordando as questões sociais relacionadas e os esforços necessários para a prevenção e tratamento desse tipo de limitação. Assim, destaca-se que a capacidade funcional de uma pessoa com deficiência visual não está apenas relacionada aos fatores orgânicos visuais, mas também às reações da pessoa à perda visual e aspectos ambientais que podem interferir no seu desempenho. Pessoas com deficiência visual apresentam problemas de saúde bucal semelhantes aos da população em geral e podem ser atendidas no consultório comum, desde que sejam seguidas algumas orientações. Em relação ao atendimento odontológico da pessoa com deficiência visual, o texto apresenta orientações para o atendimento propriamente dito e aponta para o importante papel do cirurgião-dentista na detecção do problema, assim como para possíveis encaminhamentos a serviços especializados


Assuntos
Cegueira , Assistência Odontológica para Pessoas com Deficiências , Pessoas com Deficiência Visual , Baixa Visão , Relações Dentista-Paciente
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