RESUMO
Este trabalho tem por objetivo apresentar um caso raro de fenda mediana labial inferior e fenda mediana da mandíbula em um feto de rato, cuja mäe recebeu no 10§ dia de prenhez uma única dose alta de vitamina A. Discute-se o modo de açäo da vitamina
Assuntos
Animais , Ratos , Fenda Labial , Fissura Palatina , Hipervitaminose ARESUMO
Os autores estudaram histopatologicamente as alterações presentes no epitélio da mucosa palatina de fetos de ratos, cujas mães receberam diversas dosagens altas de vitamina A, no 10º dia de prenhez. Foi possível observar macroscopicamente malformações de intensidade e diversificação aumentadas. Histologicamente, observou-se espessura menor naqueles animais submetidos à hipervitaminose A; além disso foram observadas camada córnea mais delgada, núcleos de maior volume na camada basal e menor na espinhosa e ausência de ceratina
Assuntos
Animais , Ratos , Epitélio/patologia , Hipervitaminose A/patologia , Palato/patologiaRESUMO
A hipervitaminose A induz as seguintes alterações na glândula submandibular de ratos adultos: ácinos diminuídos em tamanho, com células mais baixas e com menos produto de secreção, além de núcleos de menor volume. A recuperação desses efeitos aconteceram decorridos 90 dias do início do experimento
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Animais , Ratos , Glândula Submandibular/patologia , Hipervitaminose A/patologiaRESUMO
A hipervitaminose A induz as seguintes alterações na glândula de Harder de ratos: ácinos de menor tamanho constituídos de células mais baixas e lumen amplo, além de núcleos de menos volume quando comparadas às dos controles. Estes dados foram confirmados com técnicas estereológicas adequadas
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Animais , Ratos , Glândula de Harder/patologia , Hipervitaminose A/patologiaRESUMO
A hipervitaminose A induz as seguintes alterações na córtex adrenal de ratos: hipertrofia geral do córtex com células e núcleos de maior volume, de densidade numérica nuclear diminuída. Na medula observa-se congestão vascular
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Animais , Ratos , Hipervitaminose A/patologiaRESUMO
Foram utilizados fetos de ratas que receberam 150.000 UI de vitamina A administrada pelas vias digestiva e intraperitoneal. Observou-se epitélio menos espesso e com núcleos de menor volume nas regiões dorsal anterior e ventral. Na região dorsal posterior o epitélio era mais espesso e núcleos de menor volume
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Animais , Ratos , Epitélio/patologia , Hipervitaminose A/patologia , Língua/patologiaRESUMO
Ratos machos foram submetidos à hipervitaminose A por injeções intraperitoneais diárias de 150 UI de Arovit por grama de peso corporal. Outros animais, nas mesmas condições anteriores, servindo de controles, receberam injeções de solução salina, durante 10 dias. Nos animais tratados com excesso de vitamina A observou-se significante perda de peso. Histologicamente, no epitélio do esôfago observou-se um aumento na espessura epitelial, caracterizando um quadro de hiperplasia e hipertrofia. Os resultados obtidos nessa pesquisa sugerem a possibilidade de o excesso de vitamina A atuar no epitélio do esôfago diretamente sobre as estruturas epiteliais, estimulando um aumento das mitoses, e no epitélio (mediada pela adrenal), acarretando aumento de espessura pela concentração de um número maior de células imaturas, além da presença de células mais volumosas. Tais alterações foram mais evidentes no terço inferior do esôfago
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Masculino , Ratos , Epitélio/fisiologia , Esôfago , Hipervitaminose A , Epitélio/patologia , Esôfago/patologiaRESUMO
A administração de 150 UI de vitamina A/grama de peso corporal, no camundongo, permitiu aos autores observarem na glândula submandibular, ácinos ligeiramente diminuidos em tamanho, com células mais baixas, de contornos nem sempre nítidos e com grânulos citoplasmáticos em menor número. Os núcleos das células acinares apresentaram-se com menor volume. Os ductos granulosos evidenciaram-se semelhantes em tamanho aos do animal controle, porém com sinais de degeneração e com grânulos menos numerosos, além de núcleos celulares de menor volume. Os ductos estriados mostraram-se menores que os dos animais controles, enquanto que os ductos excretores mostraram-se dilatados com células mais baixas e núcleos de menor volume. Ao exame geral, o estroma conjuntivo mostrou-se mais abundante nestes animais hipervitaminóticos A. As estruturas grandulares foram avaliadas morfométrica e estereologicamente
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Animais , Camundongos , Glândula Submandibular/patologia , Hipervitaminose A/patologiaRESUMO
A administraçäo diária de 150 UI de vitamina A/grama de peso corporal pelo período de 10 dias, em hamsters, tiveram os seguintes resultados nos parâmetros fisiológicos estudados: 1) o tratamento com vitamina A causa uma reduçäo no hematócrito e hemoglobina; 2) houve aumento no nível glicêmico do grupo tratado; 3) o nível de proteína plasmática foi menor no hamsters hipervitaminótico A
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Cricetinae , Animais , Hipervitaminose A/metabolismo , Vitamina A/administração & dosagem , Proteínas Sanguíneas/metabolismoRESUMO
Histologicamente, o palato duro dos animais hipervitaminóticos A evidenciou um aumento de espessura no epitélio, caracterizando um quadro de hiperplasia e hipertrofia. Em algumas áreas, observaram-se células basais degeneradas e com núcleos picnócitos. As camadas celulares superficiais, mostraram grânulos de ceratohialina grosseiro e, na superfície epitelial externa, a ceratina era menos espessa e desgarrada
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Hipervitaminose A/patologia , Palato/patologiaRESUMO
A hipervitaminose A, no rato, provoca diminuiçäo de peso do fígado/100g de peso corporal, diminuiçäo volumétrica do orgäo, além de alteraçöes bem definidos do tecido hepático, com os hepatócitos mostrando sinais evidentes de infiltraçäo gordurosa, e os seus núcleos um volume maior do que o usual. Em um dos animais, foi possível observar áreas de necrose e intensa proliferaçäo granulomatosa
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Ratos , Animais , Masculino , Hipervitaminose A/complicações , Fígado/patologia , Tamanho do ÓrgãoRESUMO
O presente trabalho teve como objetivo a caracterizaçäo morfológica e morfométrica de alteraçöes do epitélio do palato duro, causadas pela hipervitaminose A. Com base nos resultados, foi possível concluir: 1) O peso corporal dos animais tratados com excesso de vitamina A apresentou-se diminuída; 2) A análise histológica dos palatos mole e duro evidenciou, nos animais tratados, espessura aumentada, caracterizando um quadro de hiperplasia e hipertrofia. Na camada basal, as células apresentaram-se mais volumosas e com basofilia aumentada, sendo além disso evidente um maior número de figuras de mitose. Em algumas áreas, foram observadas células basais degeneradas e com núcleo picnótico. Na camada espinhosa, as células apresentaram núcleo mais volumoso e grande quantidade de grânulos de cerato-hialina, grosseiros e de maior volume, caracterizando amadurecimento precoce das células. Esses grânulos eram mais volumosos e maiores na camada granulosa. Na superfície do epitélio, observou-se ceratina menos espessa e desgarrada
Assuntos
Ratos , Animais , Hipervitaminose A/complicações , Palato/patologiaRESUMO
Os autores estudaram histopatologicamente o ovário de ratas recém-nascidas, durante a lactaçäo, cujas mäes foram submetidas à hipervitaminose A. Com base nos resultados, foi possível concluir: 1) o peso corporal das ratas tratadas apresentou-se diminuído e permaneceu menor mesmo após 25 dias de vida; 2) o peso médio dos ovários dos animais tratados apresentou-se também menor; 3) histologicamente, observou-se aumento do volume nuclear das células da camada granulosa aos 5 dias de vida e diminuiçäo deste volume nos demais períodos estudados; folículos, oócitos e núcleos dos oócitos aumentados em volume de um modo geral; além de edema pronunciado aos 25 dias de vida pós-natal
Assuntos
Animais , Ratos , Hipervitaminose A/patologia , Ovário , Animais Lactentes , LactaçãoRESUMO
Os autores estudaram volumetricamente o ovário de ratas recém-nascidas, durante a lactaçäo, cujas mäes foram submetidas à hipervitaminose A. Com base nos resultados, foi possível concluir: os animais tratados apresentaram ovários com núcleos das células da camada granulosa aumentados em volume aos 5 dias de vida pós-natal e diminuídos nos demais períodos estudados; além de folículos, oócitos e núcleos dos oócitos aumentados em volume de um modo geral