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1.
Arch. health invest ; 10(7): 1069-1075, July 2021. tab
Artigo em Inglês | BBO - Odontologia | ID: biblio-1343417

RESUMO

The aim of the study was to evaluate the frailty syndrome in residents of a Long-Term Care Facility for the Elderly. A cross-sectional study was carried out on 24 subjects over the age of 60 years. For the screening of frailty syndrome, the criteria of the Cardiovascular Study were used, which classifies the subjects into fragile, pre-fragile and non-fragile according to five criteria: decreased handgrip strength; self-reported fatigue; decrease in walking speed; unintentional weight loss; and low level of physical activity. The average age of the population studied was 81.13 years, with 54.20% being female. Among the elderly, 83.33% were frail, 12.50% were pre-frail and 4.17% were not frail. Elderly people over 80 years old had a higher incidence of frailty when compared to those aged 60 -79 years, with 85.7% and 80%, respectively. Since 66.67% of the elderly had decreasedhandgrip muscle strength, 37.50% reported fatigue, 41.67% demonstrated decreased gait speed, 12.50% unintentional weight loss and 87.50% were physically inactive. We identified a high prevalence of DES among the elderly residing in the institution studied, thus reinforcing the importance of early screening for frailty in institutionalized elderly(AU)


O objetivo do estudo foi avaliar a síndrome de fragilidade em residentes de uma Instituição de Longa Permanência para Idosos. Foi realizado um estudo transversal em 24 sujeitos com idade superior a 60 anos. Para rastreamento da síndrome de fragilidade foram utilizados os critérios do Estudo Cardiovascular que classifica os sujeitos em frágil, pré-frágil e não frágil de acordo com cinco critérios: diminuição da força de preensão manual; auto-relato de fadiga; diminuição da velocidade de marcha; perda de peso não intencional; e baixo nível de atividade física. A idade média da população estudada foi de 81,13 anos, sendo 54,20% do sexo feminino. Entre os idosos houve 83,33% com fragilidade, 12,50% eram pré-frágeis e 4,17% não frágeis. Os idosos acima de 80 anos apresentaram incidência maior de fragilidade quando comparados aos de 60 ­79 anos, com 85,7% e 80%, respectivamente. Sendo que 66,67% dos idosos apresentaram diminuição da força muscular de preensão manual, 37,50% relataram fadiga, 41,67% demonstraram diminuição da velocidade da marcha, 12,50% perda de peso não intencional e 87,50 % eram inativos fisicamente. Identificamos alta prevalência de SF entre os idosos residentes na Instituição estudada, reforçando assim a importância do rastreamento precoce da fragilidade em idosos institucionalizados(AU)


El objetivo del estudio fue evaluar el síndrome de fragilidad en los residentes de un centro de atención a largo plazo para ancianos. Se realizó un estudio transversal en 24 sujetos mayores de 60 años. Para el cribado de síndrome de fragilidad, se utilizaron los criterios del Estudio Cardiovascular, que clasifica a los sujetos en frágiles, pre-frágiles y no frágiles de acuerdo con cinco criterios: disminución de la fuerza del mango; fatiga autoinformada; disminución de la velocidad al caminar; pérdida depeso involuntaria; y bajo nivel de actividad física. La edad promedio de la población estudiada fue de 81.13 años, con un 54.20% de mujeres. Entre los ancianos, 83.33% eran frágiles, 12.50% eran pre-frágiles y 4.17% no eran frágiles. Las personas mayores de más de 80 años tuvieron una mayor incidencia de fragilidad en comparación con las personas de 60 a 79 años, con 85.7% y 80%,respectivamente. Dado que el 66.67% de los adultos mayores había disminuido la fuerza muscular de la empuñadura, el 37.50% informó fatiga, el 41.67% demostró una disminución de la velocidad de la marcha, 12.50% de pérdida de peso no intencional y 87.50% físicamente inactivo Identificamos una alta prevalencia de DES entre los ancianos que viven en la institución estudiada, lo que refuerza la importancia de la detección temprana de la fragilidad en ancianos institucionalizados(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Saúde , Fragilidade , Instituição de Longa Permanência para Idosos , Exercício Físico , Redução de Peso , Habitação para Idosos , Força Muscular , Fadiga , Velocidade de Caminhada , Institucionalização
2.
Rev. saúde pública (Online) ; 55: 10, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1289972

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To analyze the effect of matrix support on health for older adults in primary care according to the dimensions of frailty measured with the Clinical-Functional Vulnerability Index-20 (IVCF-20). METHODS This is a randomized controlled community trial, developed in the Northern Minas Gerais state, Brazil, in 2018. Initially, the stratification of clinical and functional vulnerability of older adults supported by six Family Health Strategy teams occurred with the IVCF-20. Subsequently, three teams were drawn to receive matrix support for six months, and the others for control. In this intervention, face-to-face educational activities were developed for health teams. Descriptive statistics were performed, followed by bivariate analysis by Pearson's chi-square test, to compare the variables of the IVCF-20 between the two moments (before and after the intervention), with a 5% significance level. Relative risks and respective 95% confidence intervals (95%CI) were estimated. RESULTS The groups were similar before intervention, and the effect of matrix actions was positive for most dimensions measured by IVCF-20 (instrumental daily living activity, cognition, mood, mobility, communication, and multiple comorbidities). At the end of the research, the percentage of frailty in the group assisted by professionals participating in matrix support was lower than that of the control group. CONCLUSIONS Matrix support actions, such as pedagogical attribution and horizontal care for health teams, have the potential to contribute to the articulation of models of care for older adults. REBEC registro BR-7b9xff


RESUMO OBJETIVO Analisar o impacto do apoio matricial em saúde ao idoso na atenção primária de acordo com as dimensões de fragilidade aferidas por meio do índice de vulnerabilidade clínico-funcional (IVCF-20). MÉTODOS Trata-se de ensaio comunitário randomizado controlado (ECRC), desenvolvido no norte de Minas Gerais, Brasil, em 2018. Inicialmente ocorreu, por meio do IVCF-20, a estratificação de vulnerabilidade clínico-funcional dos idosos assistidos por seis equipes de Estratégia de Saúde da Família. Posteriormente, três equipes foram sorteadas para receber apoio matricial durante seis meses, e as demais, para controle. Nesta intervenção, desenvolveram-se atividades educativas presenciais para as equipes de saúde. Realizou-se estatística descritiva, seguida de análise bivariada pelo teste qui-quadrado de Pearson, para comparação das variáveis do IVCF-20 entre os dois momentos (antes e após a intervenção), com nível de significância de 5%. Estimaram-se os riscos relativos (RR) e os respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%). RESULTADOS Os grupos eram similares antes da intervenção, e o efeito de ações de matriciamento foi positivo para a maioria das dimensões aferidas pelo IVCF-20 (atividade de vida diária instrumental, cognição, humor, mobilidade, comunicação e comorbidades múltiplas). O percentual de fragilidade no grupo assistido por profissionais participantes do apoio matricial, ao final da pesquisa, foi inferior ao do grupo controle. CONCLUSÕES As ações de matriciamento, como atribuição pedagógica e assistência horizontal para as equipes de saúde, têm o potencial de contribuir para a articulação de modelos de cuidado para a saúde do idoso. REBEC registro BR-7b9xff


Assuntos
Humanos , Idoso , Atividades Cotidianas , Fragilidade , Atenção Primária à Saúde , Brasil
3.
Rev. saúde pública (Online) ; 55: 1-11, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1352162

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To investigate the risk of mortality associated with sarcopenic obesity (SO), obesity (OB), and sarcopenia in elderlies. METHODS We analyzed longitudinal data from 270 participants > 65 years of age of Phase III of the Study on Frailty in Brazilian Older People (FIBRA-RJ-2012). Socioeconomic, demographic, lifestyle, morbidity, and functional data were collected by home based interviews. DXA and body composition assessment was conducted in a laboratory. In women, OB was diagnosed when body fat percentage ≥ 38% and sarcopenia by an Appendicular Lean Mass Index (ALMI) < 6.00 kg/m2 and muscle strength < 16 Kgf. In men, OB was diagnosed when body fat percentage ≥ 27%, and sarcopenia was diagnosed with ALMI < 7.00 kg/m2 and muscle strength < 27 Kgf. SO was assessed by combining variables used to diagnose obesity and sarcopenia. The probabilistic linkage method was used to obtain deaths in the 2012-January 2017 period from the Brazilian Mortality Registry. Cox regression models were tested, and crude and adjusted hazard ratio calculations were conducted. RESULTS After adjusting for sex, age, race/skin color, walking as an exercise, and hypertension, individuals with sarcopenia were 5.7 times more likely to die (95%CI: 1.17-27.99) than others without sarcopenia and obesity. CONCLUSION A high risk of death was observed in individuals with sarcopenia. These results show the need for preventive strategies of early detection and treatment in order to increase survival employing multimodal interventions.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Sarcopenia/mortalidade , Fragilidade/epidemiologia , Composição Corporal , Brasil/epidemiologia , Obesidade
4.
Rev. saúde pública (Online) ; 54: 119, 2020. tab
Artigo em Inglês | Sec. Est. Saúde SP, BBO - Odontologia, LILACS | ID: biblio-1139465

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE: To compare the Edmonton Frail Scale (EFS) and Clinical-Functional Vulnerability Index-20 (CFVI-20) instruments regarding degree of agreement and correlation and compare descriptive models with frailty-associated variables in community-dwelling older people in Brazil. METHODS: Cross-sectional study, nested in a population-based and household cohort. Baseline sampling was calculated based on a probabilistic approach by conglomerate in two stages. In the first stage, census tract was used as sampling unit. In the second, the number of households was defined according to the population density of individuals aged ≥ 60 years. The Kappa statistic evaluated the agreement between instruments and Pearson's coefficient their correlation. Factors associated with frailty and high risk of clinical-functional vulnerability were identified by multiple analysis of Poisson regression with robust variance. RESULTS: Kappa statistics was 0.599 and Pearson's correlation coefficient 0.755 (p < 0.001). The EFS found a 28.2% prevalence of frailty, and the CFVI-20 found a 19.5% prevalence of high risk of clinical-functional vulnerability. Age equal to or greater than 80 years, history of stroke, polypharmacy, negative self-perceived health, fall in the past 12 months, and hospitalization in the past 12 months were variables associated with frailty in both instruments after multiple analysis. Less than four years of education, osteoarticular disease, and weight loss were associated with frailty only by EFS, and having a caregiver was associated with a high risk of clinical-functional vulnerability only by CFVI-20. CONCLUSIONS: Although the analyses show moderate agreement and strong positive correlation between the instruments, the indicated prevalence of frailty is discrepant. Our results attest the need to standardize the instrument for assessing frailty in community-dwelling older people.


RESUMO OBJETIVO: Comparar os instrumentos Edmonton Frail Scale (EFS) e Índice de Vulnerabilidade Clínico-Funcional-20 (IVCF-20) quanto ao grau de concordância e de correlação, bem como comparar modelos descritivos com variáveis associadas à fragilidade em idosos brasileiros comunitários. MÉTODOS: Estudo transversal, aninhado a uma coorte de base populacional e domiciliar. A amostragem na linha de base foi probabilística, por conglomerados, em dois estágios. No primeiro, utilizou-se como unidade amostral o setor censitário. No segundo, definiu-se o número de domicílios segundo a densidade populacional de indivíduos com idade ≥ a 60 anos. A estatística Kappa analisou a concordância, e o coeficiente de Pearson avaliou a correlação entre os instrumentos. Os fatores associados à fragilidade e ao alto risco de vulnerabilidade clínico-funcional foram identificados por análise múltipla de regressão de Poisson com variância robusta. RESULTADOS: A estatística Kappa foi 0,599, e o coeficiente de correlação de Pearson foi de 0,755 (p < 0,001). A prevalência da fragilidade foi de 28,2% pela EFS, e a prevalência do alto risco de vulnerabilidade clínico-funcional foi de 19,5% pelo IVCF-20. As variáveis associadas à fragilidade, após análise múltipla, em ambos os instrumentos, foram: idade igual ou superior a 80 anos, histórico de acidente vascular encefálico, polifarmácia, autopercepção negativa de saúde, queda nos últimos 12 meses e internação nos últimos 12 meses. Escolaridade inferior a quatro anos, doença osteoarticular e perda de peso foram associadas a fragilidade apenas pela EFS, enquanto possuir cuidador esteve associado a alto risco de vulnerabilidade clínico-funcional somente pelo IVCF-20. CONCLUSÕES: Embora as análises revelem concordância moderada e forte correlação positiva entre os instrumentos, a prevalência de fragilidade apontada é discrepante. O resultado destaca a necessidade de padronizar o instrumento para aferir a fragilidade em idosos comunitários.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Programas de Rastreamento/instrumentação , Idoso Fragilizado , Vida Independente , Fragilidade/diagnóstico , Fragilidade/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais , Reprodutibilidade dos Testes , Pessoa de Meia-Idade
5.
Bauru; s.n; 2017. 123 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-883912

RESUMO

A síndrome da fragilidade surge no cenário do crescente número de idosos na população mundial, acometendo esses indivíduos, agravando suas condições de vida e saúde. Considerando que essa síndrome é multifatorial e multidimensional, que atinge idosos que vivem em diversas realidades, esta pesquisa buscou verificar a percepção de qualidade de vida de idosos residentes na comunidade e em Instituições de Longa Permanência, diante de sua condição de fragilidade. Por meio de um estudo epidemiológico descritivo do tipo transversal, com abordagem quantitativa, foram entrevistados 136 idosos, sendo metade deles residentes da comunidade, e a outra metade, residentes de Instituições de Longa Permanência para Idosos - ILPIs. Para o cálculo adotou-se nível de significância de 5% e poder do teste de 80% para se demonstrar uma correlação mínima de 0,35 são necessários 68 sujeitos para cada tipo de residência. Utilizou-se a Escala de Fragilidade de Edmonton (EFS) para identificar a presença de fragilidade e os questionários Whoqol Bref e Old para mensurar a percepção de qualidade de vida. Foi observado uma diferença notória entre o número de idosos frágeis moradores da comunidade (16,2%) e os residentes de ILPIs (51,5%), com significância estatística (p<0,001). A percepção de qualidade de vida também é melhor entre os domiciliados nos dois questionários, com destaque para os domínios relações sociais, meio ambiente e morte e morrer. O domínio autonomia apresentou a pior percepção, sobretudo entre os idosos institucionalizados. Entre os idosos frágeis estão as piores percepções de qualidade de vida na maioria dos domínios, para ambos os questionários. Os resultados mostram que a condição de fragilidade piora a qualidade de vida dos idosos e não são apenas os domínios relacionados à saúde física e mental que prejudicam a qualidade de vida. Fatores relacionados à intimidade, autonomia e relações sociais também se mostram associados à piora da percepção de qualidade de vida para as duas realidades, sobretudo para os institucionalizados. Assim, identifica-se que distinguir idosos frágeis de não frágeis é fundamental para a assertiva intervenção de saúde física ou mental.(AU)


The fragility syndrome appears in the scenario of the growing number of elderly people in the world population, affecting these individuals, aggravating their living conditions and health. Considering that this syndrome is multifactorial and multidimensional, reaching elderly people living in different realities, this research sought to verify the perception of quality of life of elderly residents in the community and in Long Stay Institutions, given their fragility condition. A descriptive epidemiological study of the transversal type, with a quantitative approach, interviewed 136 elderly people, half of whom were residents of the community; and the other half, residents of Long Stay Institutions for the Elderly (ILPIs). For the calculation, a significance level of 5% and 80% test power were used to demonstrate a minimum correlation of 0.35, 68 subjects were required for each type of residence. The Fragility Scale of Edmonton (EFS) was used to identify the presence of fragility and the Whoqol Bref and Old questionnaires to measure the perception of quality of life. A noticeable difference was observed between the number of fragile elderly in the community (16.2%) and the residents of ILPIs (51.5%), with statistical significance (p <0.001). The perception of quality of life is also better among those domiciled in the two questionnaires, especially in the areas of "social relations", "environment" and "death and dying". The domain "autonomy" presented the worst perception, especially among the institutionalized elderly. Among the fragile elderly are the worst perceptions of quality of life in most domains, for both questionnaires. The results show that the fragility condition worsens the quality of life of the elderly and it is not only the domains related to the physical and mental health that impairs the quality of life. Factors related to intimacy, autonomy and social relations are also associated with the deterioration of the perception of quality of life for both realities, especially for the institutionalized ones. Thus, it is identified that distinguishing fragile elderly from non-fragile individuals is fundamental for assertive physical or mental health intervention.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Idoso Fragilizado , Fragilidade/fisiopatologia , Instituição de Longa Permanência para Idosos/estatística & dados numéricos , Qualidade de Vida , Análise de Variância , Brasil , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários
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