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1.
Braz. dent. sci ; 27(1): 1-7, 2024. ilus
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1537427

RESUMO

Recent scientific evidence suggests a close relationship between estrogen deficiency and vitamin D- related genes. Estrogen and vitamin D were involved with alterations in odontogenesis and tooth eruption process. Objective: The aim of the present study was to evaluate the influence of estrogen deficiency on the expression of genes related to the activation and degradation of vitamin D in the odontogenic region of incisors in a murine model. Material and Methods: This is an experimental clinical study that used female Wistar Hannover rats. The animals were randomly divided into two groups according to the intervention received: Hypoestrogenism Group ­ animals submitted to estrogen deficiency by ovariectomy surgery and Control Group ­ animals submitted to sham surgery. Surgical intervention was performed in the prepubertal period; the animals were followed throughout the pubertal period. After euthanasia, the hemimandibles were removed to evaluate the mRNA expression of the vitamin D-related genes AMDHD1, CYP24A1, NADSYN1 and SEC23A in the odontogenic region of incisors through real time PCR. Student's t test was used to compare means. Kruskal-Wallis test and Dunn's posttest were also used. The level of significance was 5%. Results: SEC23A was overexpressed in the estrogen deficiency condition in the odontogenic region (p=0.021). Conclusion: Estrogen deficiency may influence the expression of the SEC23A gene involved in the activation and degradation of vitamin D in the odontogenic region of incisors in a murine model(AU)


Evidências científicas recentes sugerem uma estreita relação entre a deficiência de estrógeno e os genes relacionados à vitamina D. O estrógeno e a vitamina D estão envolvidos com alterações na odontogênese e no processo de erupção dentária. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência da deficiência de estrógeno na expressão de genes relacionados à ativação e degradação da vitamina D na região odontogênica de incisivos em modelo murino. Material e Métodos: Trata-se de um estudo clínico experimental que utilizou ratas Wistar Hannover fêmeas. Os animais foram divididos aleatoriamente em dois grupos de acordo com a intervenção recebida: Grupo Hipoestrogenismo ­ animais submetidos à deficiência de estrógeno pela cirurgia de ovariectomia e Grupo Controle ­ animais submetidos à cirurgia simulada. A intervenção cirúrgica foi realizada no período pré-púbere; os animais foram acompanhados durante todo o período puberal. Após a eutanásia, as hemimandíbulas foram removidas para avaliar a expressão de mRNA dos genes AMDHD1, CYP24A1, NADSYN1 e SEC23A, relacionados à vitamina D, na região odontogênica de incisivos por meio de PCR em tempo real. O teste t de Student foi utilizado para comparar as médias. Também foram utilizados o teste de Kruskal-Wallis e o pós-teste de Dunn. O nível de significância foi de 5%. Resultados: SEC23A foi superexpresso na condição de deficiência de estrógeno na região odontogênica (p=0,021). Conclusão: A deficiência de estrógeno pode influenciar a expressão do gene SEC23A envolvido na ativação e degradação da vitamina D na região odontogênica de incisivos em modelo murino (AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Ratos , Vitamina D , Expressão Gênica , Estrogênios , Odontogênese
2.
São José dos Campos; s.n; 2023. 77 p. ilus, tab.
Tese em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-1434406

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi mensurar a força muscular do terço superior da face nos músculos frontais e corrugadores, antes e após a aplicação de toxina botulínica, com medição de controle antes da aplicação, imediatamente após a aplicação, 2 semanas, 5 semanas e 12 semanas. Além disso, foi avaliado o efeito da vitamina D na força muscular e a sua influência na toxina botulínica (TB). Vinte (20) pacientes foram selecionados e atendidos no ambulatório do Instituto de Ciência e Tecnologia de São José dos Campos - UNESP. A força de contração muscular foi mensurada por um eletromiógrafo de superfície (EMG). Em cada tempo também foi avaliada a área das rugas por meio do software ImageJ. Foram aplicados questionários de satisfação em relação ao tratamento e autoestima dos pacientes. Para análise estatística utilizou-se o software JAMOVI sendo considerado nível de significância de 5%. Todos os dados obtidos passaram por teste de normalidade Shapiro-Wilk. E de acordo com o resultado neste teste, Friedman test, Durbin-Conover ou Mann Whitney foram aplicados para obter-se os resultados. Em relação a EMG, através dos testes verificou-se que houve diferença estatística significativa entre os grupos de aferição do frontal, inicial x 2 semanas; inicial x 5 semanas; para o músculo corrugador, inicial x 2 semanas; inicial x 5 semanas; inicial x 12 semanas. Com relação a força muscular e a influência da vitamina D os dados avaliados obtiveram diferença estatística significativa (p 30 ng/mL em comparação vitamina D < 30 ng/mL e que não houve diferença estatística significativa (p 30 ng/mL mostra-se maior do que no grupo de pacientes com vitamina D < 30 ng/mL em todos os tempos de acompanhamento em ambos músculos avaliados. Em relação às análises fotográficas do músculo frontal no ImageJ, observa-se que os pacientes com vitamina D > 30 ng/mL apresentaram uma média de melhora de 89,25% das rugas dinâmicas enquanto os pacientes com vitamina D < 30 ng/mL apresentaram média de melhora de 87,46% das rugas dinâmicas. Dessa forma observou-se que a vitamina D influencia na força muscular e na dosagem necessária de TB, em relação aos questionários constatou-se um alto índice de satisfação em relação ao tratamento e melhora significativa da autoestima dos pacientes participantes do estudo, além da melhora da qualidade da pele dos pacientes através das análises fotográficas. (AU)


The objective of this work was to measure the muscle strength of the upper third of the face in the frontal and corrugator muscles, before and after the application of botulinum toxin, with control measurements before the application, immediately after the application, and at 2 weeks, 5 weeks and 12 weeks. . The effect of vitamin D on muscle strength and its influence on botulinum toxin (BT) were also evaluated. Twenty (20) patients were selected and treated at the outpatient clinic of the Institute of Science and Technology of São José dos Campos - UNESP. Muscle contraction strength was measured using surface electromyograph (EMG). At each follow-up time, the wrinkle area was also evaluated using the ImageJ software. Satisfaction questionnaires regarding the patients' treatment and self-esteem were applied. For statistical analysis, the JAMOVI software was used, considering a significance level of 5%. The data obtained underwent the Shapiro-Wilk normality test. And according to the result in this test, Friedman test, Durbin-Conover or Mann Whitney were applied to obtain the results. Regarding the EMG, through the tests it was verified that there was a statistical difference between the groups of initial measurement x 2 weeks and 5 weeks in the frontal and initial x 2 weeks, 5 weeks and 12 weeks in the corrugator muscle and in relation to the frontal muscle there was statistically significant difference between baseline versus 2 weeks and 5 weeks. Regarding muscle strength and the influence of vitamin D, the evaluated data obtained a statistically significant difference (p 30 ng/mL compared to vitamin D < 30 ng/mL and that there was no statistically significant difference (p 30 ng/mL is higher than in the group of patients with vitamin D D < 30 ng/mL at all follow-up times in both assessed muscles. Regarding the photographic analyzes of the frontal muscle in ImageJ, it is observed that patients with vitamin D > 30 ng/mL showed an average improvement of 89.25% of dynamic wrinkles, while patients with vitamin D < 30 ng/mL showed mean improvement of 87.46% of dynamic wrinkles. Regarding the questionnaires, a high level of satisfaction with the treatment and a significant improvement in the self-esteem of the patients participating in the study were observed. (AU)


Assuntos
Autoimagem , Vitamina D , Toxinas Botulínicas Tipo A , Eletromiografia , Força Muscular
3.
Braz. dent. sci ; 23(3): 1-7, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | BBO - Odontologia, LILACS | ID: biblio-1116017

RESUMO

Objective: κ-carrageenan is a food stabilizer agent which has an antiproliferative effect, while vitamin D is a prohormone acts on the nuclear receptor and has a cytotoxic against cancer. This study aimed to show the synergistic effect of using topical κ-carrageenan and oral administration of the vitamin D on the 7, 12-dimethylbenz[a] anthracene (DMBA)-induced oral cancer. Material and Methods: fifty four male albino rats were randomly divided into seven groups: Acetonetreated served as control (Group I), vitamin D (5000UI)-treated (Group II), κ-carrageenan (1%)- treated (Group III), DMBA (0.5%)-treated (Group IV), Acetone, κ-carrageenan and DMBA were administered topically on both cheeks and palate, five times weekly for 12 weeks, while the vitamin D was administered orally twice weekly for 12 weeks. Groups V, VI, and VII were animals treated with vitamin D, κ-carrageenan, and both vitamin D and κ-carrageenan for 8 weeks after induction of oral cancer. At the end of the study, blood samples were obtained by cardiac puncture for determination of TNF-α and EGFR. Results: In the groups III and IV, serum EGFR showed significant low levels compared with Group I. In the Group VII, serum EGFR showed a significantly (p=0.014) low level compared with Group IV (614.3±69.7 pg/ml versus 882.4±45.6 pg/ml, respectively). Higher percentages of high levels of TNF-α were observed in the Groups VI and VII, while a lower percentage of EGFR was observed in the Group VI. Conclusion: both κ-carrageenan and vitamin D have antiproliferative effect against DMBAinducing oral cancer by increasing the levels of TNF-α and suppressing the signaling pathway of EGFR. Concomitant using κ-carrageenan and vitamin D reduces the antiproliferative effect of each other.(AU)


Objetivo: κ-carragenina é um agente estabilizador de alimentos que tem efeito um antiproliferativo, enquanto a vitamina D é um pró-hormônio que atua sobre o receptor nuclear e possui efeito citotóxico contra o câncer. Este estudo teve como objetivo mostrar o efeito sinérgico do uso de κ-carragenina tópica e administração oral da vitamina D no câncer de boca induzido por 7, 12-dimetilbenz[a]antraceno (DMBA). Material e Métodos: cinquenta e quatro ratos albinos machos foram divididos aleatoriamente em sete grupos: tratado com acetona como controle (Grupo I), tratado com vitamina D (5000UI) (grupo II), tratado com κ-carragenina (1%) (grupo III), DMBA (0,5%) tratado (Grupo IV), acetona, κ-carragenina e DMBA foram administrados topicamente nas bochechas e no palato, cinco vezes por semana durante 12 semanas, enquanto a vitamina D foi administrada por via oral duas vezes por semana durante 12 semanas. Os grupos V, VI e VII foram animais tratados com vitamina D, κ-carragenina e No final do estudo, foram obtidas amostras de sangue por punção cardíaca para determinação do TNF-α e EGFR. Resultados: Nos grupos III e IV, o EGFR sérico mostrou níveis baixos significativos em comparação com o Grupo I. No grupo VII, o EGFR sérico mostrou um nível significativamente baixo (p = 0,014) em comparação com o Grupo IV (614,3 ± 69,7 pg / ml versus 882,4 ± 45,6 pg / ml, respectivamente). Maiores porcentagens de TNF-α foram observadas nos Grupos VI e VII, enquanto uma menor porcentagem de EGFR foi observada no Grupo VI. Conclusão: Tanto a κ-carragenina quanto a vitamina D têm efeito antiproliferativo contra o câncer de boca induzido por DMBA aumentando os níveis de TNF-α e suprimindo a via de sinalização do EGFR. O uso concomitante de κ-carragenina e a vitamina D reduz o efeito antiproliferativo um do outro (AU)


Assuntos
Animais , Ratos , Vitamina D , Neoplasias Bucais , Fator de Necrose Tumoral alfa , 9,10-Dimetil-1,2-benzantraceno , Receptores ErbB
4.
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1101865

RESUMO

ABSTRACT The study discusses the possible role of adequate vitamin D status in plasma or serum for preventing acute respiratory infections during the Covid-19 pandemic. Our arguments respond to an article, published in Italy, that describes the high prevalence of hypovitaminosis D in older Italian women and raises the possible preventive and therapeutic role of optimal vitamin D levels. Based on literature review, we highlight the findings regarding the protective role of vitamin D for infectious diseases of the respiratory system. However, randomized controlled trials are currently lacking. Adequate vitamin D status is obtained from sun exposure and foods rich in vitamin D. Studies in Brazil have shown that hypovitaminosis D is quite common in spite of high insolation. Authors recommend ecological, epidemiological and randomized controlled trials studies to verify this hypothesis.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pneumonia Viral/etiologia , Vitamina D/uso terapêutico , Infecções por Coronavirus/prevenção & controle , Betacoronavirus , Pneumonia Viral/prevenção & controle , Vitamina D/sangue , Vitamina D/farmacologia , Deficiência de Vitamina D/complicações , Brasil , Fatores de Risco , Infecções por Coronavirus/etiologia , Pandemias/prevenção & controle , SARS-CoV-2 , COVID-19
5.
Rio de Janeiro; s.n; 2015. 84 p. ilus.
Tese em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-966711

RESUMO

A associação entre a osteoporose e a doença periodontal ainda não é evidente e os resultados obtidos em estudos sobre o tema se mostraram controversos. O objetivo desse estudo foi comparar os parâmetros clínicos periodontais de idosas com e sem osteoporose, a fim de testar a hipótese de que existe uma maior prevalência e gravidade de periodontite crônica nas mulheres com osteoporose. Além disso, um segundo objetivo foi verificar se a medicação para osteoporose e o status sérico da vitamina D poderiam influenciar nesses resultados. Neste estudo transversal, 134 idosas, 48 com densidade mineral óssea (DMO) normal e 86 com osteoporose, foram selecionadas dentre 1266 indivíduos que realizaram exame de densitometria óssea da coluna lombar e fêmur proximal usando absorciometria de Raios-X de dupla energia. Foram coletados dados sócio-demográficos e realizada avaliação periodontal completa. Níveis séricos de 25 (OH) vitamina D foram mensurados por quimioluminescência. Mulheres com osteoporose apresentaram maior frequência de níveis de inserção clínica ≥ 6mm (p = 0.003) e recessão gengival ≥ 3mm (p = 0.002) do que mulheres com DMO normal, além de terem tido mais que o dobro de chance de apresentar periodontite crônica avançada (odds ratio (OR) = 2.49, 95% CI [1.14 to 5.43], p =0.020). No grupo da osteoporose, as que não eram tratadas para esta condição apresentaram maior chance de ter periodontite crônica (OR= 3,16, 95% CI [1,28-7,82], p = 0,011) do que as que usavam bisfosfonatos (OR= 2,04, 95% CI [0,85-4,89], p = 0,109). Dentre as idosas que apresentavam baixos níveis de vitamina D, aquelas com osteoporose apresentaram maior chance de apresentar periodontite avançada do que aqueles com DMO normal (OR = 3.34, 95% CI [1.12 a 10.04], p =0.027), mas a associação entre os níveis de vitamina D e osteoporose não foi estatisticamente significativa após o ajuste (p = 0,198). Em suma, idosas com osteoporose tiveram mais que o dobro de chance de apresentar periodontite crônica avançada do que idosas com DMO normal. Os efeitos negativos da osteoporose na condição periodontal foram minimizados com uso de medicação para tratamento da osteoporose. (AU)


The association between osteoporosis and periodontal disease is still with conflicting results being obtained for the corresponding studies conducted so far. The objective of this study was to compare the clinical periodontal parameters of elderly women with osteoporosis or not, in order to test the hypothesis that there is an increased prevalence and severity of chronic periodontitis in osteoporotic ones. In addition, a second objective was to investigate whether medication for osteoporosis and serum vitamin D status could affect these results. In this cross-sectional study, 134 elderly women, 48 with normal bone mineral density (BMD) and 86 with osteoporosis, were selected among 1266 subjects evaluated for lumbar spine and proximal femur BMD using dual energy x-ray absorptiometry. Socio-demographic characteristics and complete periodontal examination were recorded, and serum 25- hydroxyvitamin D levels were measured by chemiluminescence. Women with osteoporosis presented a higher frequency of sites with clinical attachment level ≥ 6 mm (p = 0.003) and gingival recession ≥3mm (p = 0.002) than those with normal BMD, and were more than twice as likely to present severe periodontitis (odds ratio (OR) = 2.49, 95% CI [1.14 to 5.43], p =0.020). Osteoporotic women who were not treated for the condition had more chance to present severe periodontitis (OR = 3.16, 95% CI [1.28 to 7.82], p =0.011) than those who did use bisphosphonates (OR= 2.04, 95% CI [0.85 to 4.89], p =0.109). Among the participants who presented low levels of vitamin D, those with osteoporosis exhibited greater chance to present severe periodontitis than those with normal BMD (OR = 3.34, 95% CI [1.12 to 10.04], p =0.027), but the association between vitamin D levels and osteoporosis was not statistically significant after adjustment (p = 0.198). In conclusion, elderly women with osteoporosis had a greater chance to present periodontitis, with higher severity than those with normal BMD. The negative effects of osteoporosis on periodontal status were minimized with medication for treatment of osteoporosis. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Osteoporose/complicações , Periodontite/epidemiologia , Vitamina D/análise , Estudo Comparativo , Densidade Óssea
6.
Pesqui. bras. odontopediatria clín. integr ; 7(3): 309-315, set.-dez. 2007.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-873407

RESUMO

Introdução: A expressão vitamina D é uma denominaçãoempregada para designar os diversos compostos que possuem apropriedade de prevenir e curar o raquitismo, Os mais importanteso ergocalciferol (D2) e o colecalciferol (D3), embora cerca de dezcompostos expressem atividade de vitamina D. Todas são vitaispara manutenção e controle da homeostase do cálcio e do fósforo.São formadas a partir de suas pró-vitaminas no organismo, pelaação da radiação ultra-violeta (UV) da luz solar. O 7-dehidrocolesterol é convertida na vitamina D3. A forma ativa é a1,25-diidroxicolecalciferol, ou calcitriol. De origem exógena ouendógena, esta forma ativa tem comportamento de hormônioesterólico. Importantes atividades da vitamina D, em particular nointestino, rim e osso colocam-na na condição de um hormônio paraa manutenção da homeostase do cálcio e do fosfato. A ocorrênciade receptores desse hormônio nos tecidos do homem se constituinuma relevante constatação que justifica as outras ações a elaatribuídas, independente da atividade específica sobre ometabolismo mineral. A vitamina D dispõe de uma via endógena deformação – ação da radiação ultra-violeta da luz solar sobre ocolesterol na pele – embora seu aporte exógeno seja um importantefator para a manutenção de níveis considerados ideais. Alteraçõesou deficiências no seu mecanismo de ativação e de controle daabsorção, resultam em distúrbios orgânicos, podendo evoluir paraimportantes patologias como o raquitismo e a osteomalácia.Objetivo: Analisar a relevância da vitamina D, atualmenteconsiderada como um hormônio esterólico,...


Assuntos
Calcitriol , Colecalciferol , Homeostase , Osteoporose , Vitamina D
8.
Periodontia ; 16(3): 67-72, set. 2006.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-463297

RESUMO

Esta revisão da literatura buscou confirmara hipótese que osteopenia/osteoporose é um fator de risco para doença periodontal. Uma vez que a inflamação, resultante da presença de bactérias patogênicas no periodonto, tem como resultado a reabsorção óssea, supõem-se que na presença de baixa densidade óssea a doença periodontal será mais severa. No entanto, foi observado que os autores não seguem padrões em relação às pesquisas que envolvem este tema. Número das amostras, que em alguns trabalhos é muito pequeno; idade das pessoas examinadas; métodos para obtenção da densidade óssea; parâmetros para os exames do periodonto, são fatores que dificultam a comparação dos dados obtidos em cada trabalho. É necessário uniformizar os exames e suas interpretações. Um número crescente de estudos aponta para o fato de que osteopenia/osteoporose é um fator agravante da doença periodontal. A forma mais indicada de pesquisa são os estudos longitudinais. Estudos envolvendo terapia de reposição hormonal e/ou ingestão de cálcio e vitamina D apontam para a melhora nos parâmetros de saúde periodontal. É prudente aguardar novas investigações longitudinais para definir um protocolo de conduta para pacientes com osteopenia/ osteoporose portadores de doença periodontal.


Assuntos
Saúde Bucal , Osteoporose , Osteoporose/prevenção & controle , Doenças Periodontais , Carbonato de Cálcio/uso terapêutico , Terapia de Reposição de Estrogênios , Vitamina D/uso terapêutico
9.
Ortodon. gaúch ; 8(2): 50-60, jul.-dez. 2004.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-427759

RESUMO

A movimentação dentária ortodôntica promove uma série de reações biológicas que podem ser afetadas por diversas variáveis, uma delas seria a dos medicamentos. Através desta revisão de literatura, visamos determinar o mecanismo de ação de alguns medicamentos mais utilizados, e seus efeitos sobre o aparelho estomatognático que de alguma forma alteram as reações metabólicas de resposta ao movimento ortodôntico. De acordo com os dados obtidos, pode-se concluir que substâncias ingeridas pelos pacientes durante o tratamento ortodôntico podem influenciar o movimento dentário, seja como agente inibidor ou estimulador. Dentre as substâncias inibidoras do movimento dentário tem-se os hormônios estrogênio, androgênio e calcitonina, além dos difosfonatos e antiinflamatórios não-esteroidais. Por outro lado, os elementos estimuladores do movimento dentário são a tiroxina e os corticosteróides. Há divergências na literatura quanto à ação da vitamina D, portanto, mais estudos relacionados ao seu efeito sobre o aparelho estomatognático devem ser conduzidos


Assuntos
Humanos , Ortodontia , Preparações Farmacêuticas/efeitos adversos , Corticosteroides , Androgênios , Anti-Inflamatórios não Esteroides , Calcitonina , Difosfonatos , Estrogênios , Técnicas de Movimentação Dentária , Tiroxina , Reabsorção de Dente , Vitamina D
10.
Rev. bras. odontol ; 59(4): 277-279, jul.-ago. 2002.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-321876

RESUMO

A doença periodontal é resultado do acúmulo de placa supra e subgengival, sendo a extensäo e a intensidade do processo inflamatório afetadas pelo número e virulência de microorganismos e pela resistência orgânica do hospedeiro. Desta maneira o cirurgiäo-dentista, além de atuar removendo os agentes etiológicos locais através de raspagens e profilaxias, pode melhorar as caracteríticas gerais do paciente através de aconselhamento nutricional, desde que detenha um conhecimento interdisciplinar. Assim, a partir de revisäo de literatura, ressalta-se a interferência das vitaminas A, C, D e dos minerais cálcio, fósforo, ferro e zinco na etiologia das doenças periodontais


Assuntos
Ácido Ascórbico/administração & dosagem , Cálcio , Dietoterapia , Doenças Periodontais/etiologia , Alimentos , Fósforo/administração & dosagem , Ferro , Ciências da Nutrição , Fatores de Risco , Vitamina A , Vitamina D , Zinco
11.
In. Douglas, Carlos Roberto. Patofisiologia oral: fisiologia normal e patológica aplicada a odontologia e fonoaudiologia. Säo Paulo, Pancast, 1998. p.183-200, ilus, tab, graf. (BR).
Monografia em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-246793
12.
In. Douglas, Carlos Roberto. Patofisiologia oral: fisiologia normal e patológica aplicada a odontologia e fonoaudiologia. Säo Paulo, Pancast, 1998. p.247-65, ilus, tab, graf. (BR).
Monografia em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-246794
13.
Ortodon. gaúch ; 1(2): 104-20, maio-dez. 1997. ilus
Artigo em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-852907

RESUMO

A movimentação dentária depende diretamente da remodelação óssea. O potencial fisiológico para esse evento depende de trocas metabólicas intensas, sendo o balanço dietético de cálcio e vitamina D de extrema importância. Deficiência no equilíbrio desses componentes nutricionais são comuns entre crianças e adolescentes nos dias atuais. A fim de avaliar as influências de uma dieta deficiente em cálcio e vitamina D durante o movimento ortodôntico, foi instalado em 30 ratos Wistar um dispositivo ortodôntico, constituído de mola de NiTi produzindo uma força menor do que 50g. Os dentes utilizados foram os primeiros molares e os incisivos inferiores direitos. Os ratos do grupo experimental, em número de 15, foram submetidos à dieta deficiente em cálcio e vitamina D, durante 30 dias que precederam a instalação do dispositivo ortodôntico, assim como durante os dias do experimento. Sob as mesmas condições ortodônticas, 15 ratos do grupo controle receberam uma dieta equilibrada. A movimentação ortodôntica, assim como o sacrifício dos grupos foram divididos em três períodos de 1, 7 e 14 dias. A avaliação histopatológica nas colorações H&E e tricrômico de Masson mostraram que o cálcio e a vitamina D tem uma marcante influência na remodelação óssea frente ao movimento ortodôntico. Os resultados mostraram uma redução na formação óssea da crista interradicular. A resposta morfológica não foi alterada na seqüência dos seus eventos, mostrando significantes diferenças na estrutura do ligamento periodontal e do osso alveolar, as quais se exacerbaram nos períodos mais longos (7 e 14 dias). A estrutura do cemento exibiu menos reabsorção no grupo experimental. Esse estudo demonstrou o comprometimento da remodelação óssea durante o tratamento ortodôntico quando ocorre restrição dietética de cálcio e vitamina D


Assuntos
Animais , Ratos , Cálcio , Técnicas de Movimentação Dentária , Ciências da Nutrição , Ortodontia , Vitamina D
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