RESUMO
O processo de reparo de alvéolo infectado de ratos foi avaliado após a limpeza cirúrgica e irrigaçäo como soro fisiológico seguida do preenchimento da loja coma pasta sultan. Os animais utilizados tiveram o incisivo central superior direito extraído e alveolite provocada experimentalmente, dando orígem aos seguintes grupos: I. alveolite sem tratamento; II. limpeza cirúrgica e irrigaçäo; III. pasta Sultan, apenas; IV. limpeza cirúrgica e irrigaçäo mais pasta Sultan. As peças obtidas foram processadas para análise em microscopia óptica. Com base nos resultados foi possível concluir que: (1) o grupo da limpeza cirúrgica seguida da irrigaçäo alveolar foi o que apresentou resultados superiores; (2) a pasta Sultan näo deve ser utilizada como curativo de preenchimento alveolar para o tratamento da alveolite
Assuntos
Animais , Ratos , Bálsamos , Manutenção Corretiva , Eugenol , Guaiacol , Alvéolo DentalRESUMO
O processo de reparo do alvéolo infectado de ratos (Rattus norvegicus, albinus, Wistar) foi avaliado após a limpeza cirúrgica e irrigaçäo com soro fisiológico seguida do preenchimento da loja com a pasta Sultan. Para tanto, todos os animais utilizados (8 ratos doadores e outros 60 animais experimentais) tiveram o incisivo central superior direito extraído e, alveolite provocada experimentalmente, nos animais doadores e naqueles dos Grupos I, II, III e IV. Os 60 ratos experimentais constituíram os seguintes Grupos: I. Alveolite sem tratamento; II. Limpeza cirúrgica e irrigaçäo; III. Pasta Sultan, apenas; IV. Limpeza cirúrgica e irrigaçäo mais pasta Sultan. Os animais, em número de cinco em cada grupo, foram sacrificados aos 6, 15 e 28 dias pós-operatórios e as peças obtidas incluídas em parafina, cortadas e coradas com hematoxilina e eosina para análise em microscopia óptica. Os resultados foram submetidos a análise qualitativa. Com base nos resultados foi possível concluir que: (1) O grupo da alveolite teve o reparo alveolar comprometido quanto a sua cronologia; (2) O grupo da limpeza cirúrgica seguida da irrigaçäo alveolar foi o que apresentou resultados superiores; (3) a pasta Sultan näo deve ser utilizada como curativo de preenchimento alveolar para o tratamento da alveolite
Assuntos
Animais , Ratos , Alvéolo Seco , Incisivo/cirurgia , Alvéolo Dental , Bálsamos/administração & dosagem , Bálsamos/análise , Eugenol/administração & dosagem , Eugenol/análise , Guaiacol/administração & dosagem , Guaiacol/análiseRESUMO
No tecido conjuntivo subcutâneo de 20 ratos foram implantados tubos de polietileno preenchidos com o cimento do óxido de zinco e copaíba (Grupo I) e óxido de zinco e eugneol (Grupo Controle II). Decorridos os períodos de 7, 15, 30 e 60 dias, biópsias foram realizadas e as peças cirúrgicas foram cortadas seriadamente e coradas com hematoxilina e eosina. Aos 7 dias para o Grupo I, houve discreta presença de células inflamatórias, necrose de contato e degradaçäo de fibras colágenas, näo sendo observada a presença de neutrófilos ou de células gigantes. O cone capsular formado junto à abertura tubular apresentou discreta amplitude. Todos estes eventos histopatológicos foram ligeiramente superiores para o Grupo II nos primeiros períodos. Com o decorrer dos períodos, para os dois grupos, todos os eventos analisados reduziram em quantidade, e no último período o tecido conjuntivo da área principal de análise apresentava características histológicas de normalidade, permanecendo o tubo de polietileno totalmente envolto por um tecido fibroso denso. Estes achados sugeriram que o material do Grupo I (OZ copaíba) foi menos irritante que o material do Grupo II (Controle), quando implantados no tecido conjuntivo subcutâneo do rato
