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1.
Araçatuba; s.n; 2020. 99 p. tab.
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1445026

RESUMO

Introdução: A AIDS e a Hepatite B são doenças virais de grande impacto epidemiológico e social, que repercutem de maneira negativa em todas as conjunturas, instâncias e práxis da saúde pública mundial. Na perspectiva odontológica, a alta infectividade, a patogenicidade e a estigmatização do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e da hepatite B (VHB), além de deixarem os profissionais mais expostos às suas vulnerabilidades laborais, podem fomentar práticas e presunções discriminatórias. Objetivo: A presente tese foi dividida em dois capítulos, com objetivos diferentes. Capítulo 1 - mapear o perfil de imunização dos cirurgiões-dentistas da rede pública de saúde por meio do teste imunocromatográfico Anti-HBsAg e identificar seus fatores associativos. Capítulo 2 - comparar o conhecimento, a presença e a manifestação de atos discriminatórios e estigmatizantes de cirurgiões-dentistas, auxiliares e acadêmicos de Odontologia a respeito das representações sociais do HIV/AIDS e da hepatite B. Metodologia: Tratam-se de dois estudos epidemiológicos transversais quantitativos. Para a condução metodológica do primeiro capítulo, fizeram parte do universo amostral cirurgiões-dentistas da Atenção Primária à Saúde (APS) de 40 municípios pertencentes ao Departamento Regional de Saúde ­ II (DRS-II), do estado de São Paulo. A coleta dos dados foi feita em três etapas: aplicação do inquérito semiestruturado; investigação do protocolo vacinal contra o VHB; e análise da imunização pelo teste rápido imunocromatográfico AntHbsAg. Para o processamento estatístico, foi utilizada a análise bivariada em subsequência à análise de regressão logística binomial. No segundo capítulo, fizeram parte do universo amostral cirurgiões-dentistas e auxiliares em saúde bucal da APS dos 40 municípios da DRS-II e acadêmicos de Odontologia de uma universidade pública. Para a condução do estudo foi construído um instrumento de pesquisa que tinha como objetivo identificar de maneira ampla e objetiva as atitudes e os comportamentos potencialmente profusos de ações discriminantes. Para análise dos dados utilizou-se o Teste Z de proporção para comparação entre os grupos. Resultados: No capítulo 1, do total da amostra (219), 74,9% afirmou ter tomado as três doses da vacina e 35,6% não estava imune contra o VHB. Foram verificadas associações entre a variável dependente e o tempo de trabalho no serviço público; o conhecimento da temática em estudo; o desconhecimento do número de doses da vacina que foram administradas; e ter tomado menos de três doses da vacina. No capítulo 2, participaram da pesquisa 550 sujeitos. Foram verificadas associações significativas no conhecimento dos participantes do estudo sobre o HIV/AIDS e hepatite B, com maior representatividade de cirurgiões-dentistas. Dentre as doenças infecciosas analisadas, foi observado, de modo geral, um maior receio perante o HIV/AIDS. Por outro lado, quando inqueridos sobre o risco de infectividade, houve maior representatividade da hepatite B. Além disso, 30,7% e 42,2% dos indivíduos aceitariam ser atendidos por um profissional com HIV/AIDS e hepatite B, respectivamente, com maiores proporções de recusas pelos auxiliares e acadêmicos. Sobre a existência de distinções nas condutas clínicas de atendimento ao paciente com AIDS e hepatite B, o grupo de auxiliares teve as maiores proporções. Conclusão: No primeiro capítulo, parte dos cirurgiões-dentistas da APS não eram imunes contra o VHB. Já sobre os fatores de risco analisados, foi verificado que o conhecimento, o tempo de trabalho e a completude do esquema vacinal foram influentes para a não imunização. No segundo capítulo, foi possível concluir que o conhecimento sobre a temática ainda é obstáculo a ser enfrentada pelos auxiliares e acadêmicos. Em relação à presença e à manifestação de atitudes discriminatórias e estigmatizantes, foi constatado que elas existem de maneira velada e oculta pelos grupos dos acadêmicos e auxiliares, principalmente em relação ao HIV/AIDS(AU)


Introduction: AIDS and hepatitis B are viral diseases of great epidemiological and social impact. They negatively affect all conjunctures, instances, and praxis of global public health. From the dental perspective, the high infectivity, pathogenicity, and stigmatization of the human immunodeficiency virus (HIV) and hepatitis B virus (HBV) expose professionals to their work vulnerability and may foster discriminatory practices and presumptions. Objective: the main objective was addressed in two chapters, with different purposes. In chapter 1, we aimed to map the immunization profile of dental surgeons in the public health system and to identify its associative factors. To this end, we employed the anti-HBsAg immunochromatographic test. In chapter 2, we aimed to compare the knowledge, presence, and manifestation of discriminatory and stigmatizing acts of dental surgeons, dental assistants, and dental students concerning the social representations of HIV/AIDS and hepatitis B. Methodology: Two quantitative cross-sectional epidemiological studies were conducted. In the first chapter, the sample comprised dental surgeons working at the Primary Health Care (PHC) of 40 municipalities belonging to the Regional Health Department II (DRS-II) of the state of São Paulo. Data collection was performed in three stages: a semistructured interview; an investigation into the vaccine protocol against HBV; and an immunization analysis through the anti-HBsAg immunochromatographic rapid test. A binomial logistic regression analysis and a bivariate analysis provided the statistical data. In the second chapter, the sample comprised dental surgeons and dental assistants working at the PHC of 40 municipalities belonging to the DRS-II and dental students of a pubic university. We built a research instrument to broadly and objectively identify the potentially profuse attitudes and behaviors of discriminating actions. For data analysis, we performed the proportion Z-test to compare groups. Results: In chapter 1, 74.9% of the sample (219) claimed to have taken the three doses of the vaccine, while 35.6% were not immune against HBV. We verified associations between the dependent variable and the working time in the public service, the knowledge about the subject under study, the unawareness of the number of vaccine doses taken, and the fact of having taken less than three doses. In chapter 2, 550 subjects participated in the study. We found significant associations regarding participants' knowledge of HIV/AIDS and hepatitis B, with a greater representation of dental surgeons. Among the diseases investigated, HIV/AIDS raised the greatest concern. On the other hand, concerning the risk of infectivity, hepatitis B had a greater representativeness. In general, 30.7% and 42.2% of participants would accept receiving care from professionals with HIV/AIDS and hepatitis B, respectively; assistants and students had a higher proportion of refusal of care. Dental assistants had greater representativeness regarding distinctions in the clinical conduct of care for patients with AIDS or hepatitis B. Conclusion: In the first chapter, some of the dental surgeons were not immune to HBV. Regarding the risk factors, we verified that the knowledge, the working time, and the completeness of the vaccination schedule affected non-immunization. In the second chapter, we concluded that knowledge about the subject is still an impediment to be faced by dental assistants and students. Regarding the presence and manifestation of discriminatory and stigmatizing behaviors, we verified that they are veiled and hidden by groups of dental students and assistants, especially concerning HIV/AIDS(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Vacinas contra Hepatite B , Discriminação Social , Estigma Social , Anticorpos Anti-Hepatite B
2.
Araçatuba; s.n; 2018. 101 p. tab.
Tese em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-914460

RESUMO

A hepatite B representa um sério problema de saúde pública, devido ao número elevado de indivíduos portadores da doença e às complicações decorrentes de sua evolução. A vacinação é a principal forma de prevenção e torna-se primordial, especialmente, entre os cirurgiões-dentistas e as auxiliares em saúde bucal, devido à exposição frequente à materiais biológicos, instrumentais e ambientes contaminados. O teste anti-HBs, para verificação da imunidade, ainda é um método pouco utilizado pelos profissionais da saúde, pois é pouco relatado na literatura. Considerando a importância da prevenção da hepatite B e a escassez de pesquisas sobre a verificação da imunidade dos profissionais de saúde, no presente estudo objetivou-se avaliar a cobertura vacinal da hepatite B, o resultado do teste anti-HBs, a realização prévia do teste, a interpretação do resultado do mesmo e o recebimento de orientações sobre a doença em cirurgiões-dentistas e auxiliares em saúde bucal do Sistema Único de Saúde de 9 cidades do Noroeste Paulista. Para este propósito, foi aplicado um questionário semiestruturado e auto administrado com questões referentes ao perfil sóciodemográfico, cobertura vacinal, verificação da imunidade e recebimento de orientações sobre a patologia. Para verificar a imunidade à doença, foi utilizado o método imunocromatográfico, por meio do teste anti-HBs. A análise estatística descritiva e os testes Qui-quadrado e Exato de Fisher, ao nível de significância de 5% foram realizados. Do total de 74 cirurgiões-dentistas, 64 (86,48%) aceitaram participar do estudo. A maioria (77,77%) havia realizado o esquema vacinal completo e recebido orientações sobre a doença (78,69%), contudo uma parcela considerável apresentou resultado negativo (37,50%) ao teste anti-HBs. Verificou-se que 60,93% nunca havia realizado o teste e dentre os que já haviam realizado, 40% não sabiam interpretar corretamente o resultado. Em relação aos auxiliares em saúde bucal, do total de 70 profissionais, 63 (90,00%) aceitaram participar do estudo. Embora tenha sido observada associação significativa (p<0,05) entre a realização do esquema vacinal e o recebimento de orientações sobre a doença, apenas 55,56% dos profissionais havia completado o esquema vacinal. Uma parcela considerável (46,03%) apresentou resultado negativo ao teste antiHBs. Apenas 25,40% dos participantes havia realizado o teste anteriormente ao estudo e destes, somente 31,25% tinham conhecimento sobre o significado correto do resultado. Ocorrência de acidentes com instrumental perfurocortante foi relatada por 50,79% dos profissionais e destes, 46,03% apresentou resultado negativo ao teste de imunidade. Conclui-se que uma parcela considerável dos profissionais não havia realizado o esquema vacinal completo e apresentou resultado negativo para o teste anti-HBs. A maioria dos profissionais havia sofrido algum acidente com instrumental perfurocortante e recebido informações sobre a doença. Apenas uma pequena parte havia realizado o teste anteriormente e sabia interpretar corretamente o resultado. Estes achados evidenciam uma realidade preocupante que sugere que uma parte significativa dos cirurgiões-dentistas e auxiliares em saúde bucal está atuando sem a proteção adequada ao risco de infecção pela hepatite B(AU)


Hepatitis B is a serious public health problem due to the high number of individuals with the disease and complications due to its evolution. Vaccination is the main form of prevention and is especially important among dentists and dental auxiliaries due to frequent exposure to contaminated biological materials, instrumental and environments. The anti-HBs test, for the verification of immunity, is still a method little used by the health professionals, because this approach is few reported in the literature. Considering the importance of the prevention of hepatitis B and the scarcity of researches about the verification of the immunity of health professionals, the present study aimed to evaluate vaccine coverage, anti-HBs test result, previous test performance, interpretation of the result of the test and the receipt of guidelines about hepatitis B in dentists and dental auxiliaries of the Brazil's national health system of 9 cities of the Northwest of the São Paulo state. For this purpose, a semi-structured and self-administered questionnaire was applied with questions regarding sociodemographic profile, vaccination coverage, verification of immunity and receipt of guidelines about the pathology. Then, to verify the presence of antibodies against the disease, the immunochromatographic method was used by the anti-HBs test. Descriptive statistical analysis and Fisher's exact test and Chi-square test at a significance level of 5% were performed. Of the 74 dentists, 64 (86.48%) accepted to participate in the study. It was observed that the majority of (77.77%) had completed the complete vaccination scheme and received guidance about the disease (78.69%); however, a considerable number showed negative result (37.50%) to antiHBs test. It was verified that 60.93% had never performed the test and of those who had already performed, 40% did not know how to correctly interpret the result. Regarding dental auxiliaries, of 70 professionals, 63 (90.00%) accepted to participate of the study. Although an association (p <0.05) was observed between the accomplishment of the vaccination scheme and the receipt of guidelines on the disease, only 55.56% had completed the vaccination scheme. A considerable portion (46.03%) showed negative result to the anti-HBs test. It was observed that only 25.40% of the participants had performed the test previously to the study and of these, only 31.25% had knowledge about the correct meaning of the result. Occurrence of accidents with instruments was reported by 50.79% of the professionals and of these, 46.03% showed negative result to the test. It was concluded that a considerable number of professionals did not complete the complete vaccination schedule and showed negative result for the anti-HBs test. Most of the professionals had suffered an accident with instruments and received information about the disease. Only a small part had performed the test previously and knew how to correctly interpret the result. These findings highlight a worrying reality that suggests that a significant proportion of dentists and dental auxiliaries are working without adequate protection against the risk of hepatitis B infection(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Auxiliares de Odontologia , Odontólogos , Hepatite B , Cobertura Vacinal , Pessoal de Saúde , Vacinas contra Hepatite B , Hepatite B/imunologia , Saúde Pública
3.
Araçatuba; s.n; 2016. 63 p. tab, graf.
Tese em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-875029

RESUMO

A hepatite B e a AIDS são doenças virais de grandes destaques na saúde pública, devido seus elevados índices epidemiológicos, de morbidade e mortalidade. O estigma criado às doenças virais, principalmente pelo vírus da hepatite B (VHB) e vírus da imunodeficiência humana (HIV), repercute de forma negativa e impactante à vida da pessoa infectada, gerando atitudes discriminatórias e preconceituosas, principalmente no acesso aos serviços de saúde. Entre as duas doenças, a hepatite B é a única que tem a imunoprevenção, a qual é realizada através da vacinação. A imunização contra VHB é a principal forma de prevenção da doença, além de ser uma medida de autocuidado que deve ser preconizado no exercício da odontologia. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento e a existência da discriminação, através das atitudes dos graduandos em odontologia, frente à representação da Hepatite B e HIV/AIDS; e verificar a imunização dos graduandos, contra o vírus da hepatite B utilizando o teste imunocromatográfico, para o rastreamento de anticorpos anti-HBs. No primeiro capítulo, o universo amostral do estudo foi composto de todos os alunos de graduação regularmente matriculados (n=525). Foi criado um inquérito semiestruturado e autoaplicável, exclusivamente para este estudo, que versava sobre HIV/AIDS e Hepatite B. No segundo capítulo, foram convidados a participar da pesquisa, todos os alunos que desenvolviam atividades clínicas (n=263). Como instrumento de pesquisa, foi utilizado um inquérito semiestruturado e autoaplicável que abordava o tema hepatite B. Além disso, para verificar a existência de anticorpos contra o VHB entre os participantes do estudo, foi empregado o teste imunocromatográfico anti-HBsAg (Wama-Brasil). Para análise estatística dos dados, foi utilizado o pacote estatístico SPSS versão 21.0 (Statistical Package for the Social Sciences). Em relação aos resultados, a taxa de participação do estudo foi de 88% (462). Quanto ao conhecimento dos alunos sobre o agente etiológico da AIDS e hepatite B, 58,9% e 55,8%, respectivamente, acertaram. Observou-se que 91,8% e 85,3% dos alunos, respectivamente, atenderiam em seus consultórios pacientes infectados pelo VHB e HIV, entretanto, grande parte dos mesmos, acreditava na existência de diferenças no protocolo clínico de atendimento a esses indivíduos. Além disso, verificou-se que apenas 31,4% e 38,7% dos graduandos consentiriam em ser atendido por um cirurgião-dentista com AIDS e hepatite B. No segundo capítulo, obteve-se 89,35% (n=235) de taxa de participação ao estudo. Dos 208 (89,7%) alunos que tomaram a vacina contra o VHB, apenas 53,2% estavam imunizados contra o vírus. Verificaram-se associações estatísticas em relação àqueles que tomaram menos de três doses (OR=2,539) e que não sabiam quantas doses tinham tomado (OR=3,022). Já a idade, (OR=0,834) se mostrou como um fator de proteção à imunização. Conclui-se que as atitudes dos alunos frente ao VHB e HIV, foram consideradas discriminatórias, principalmente pelos acadêmicos do primeiro ano de graduação. Houve uma maior expressividade no receio de ser atendido por um profissional infectado, ao invés de tratar um paciente doente. Além disso, verificou-se uma baixa prevalência de graduandos em odontologia imunizados contra o vírus da hepatite B(AU)


Hepatitis B and AIDS are viral diseases of great impact in the public health system because its high epidemiological morbidity and mortality. The stigma created about viral diseases, especially hepatitis B (HBV) and HIV affects negatively and is impacting the life of the infected person, generating discriminatory and prejudicial attitudes, especially in access to health services. Among the two diseases, hepatitis B is the one that has the vaccine prevention, which is reached by vaccination. Immunization against HBV is the main way to prevent the disease, as well as being a matter of self-care, which should be emphasized in the practice of dentistry. The aim of this study was to evaluate the knowledge and the existence of discrimination, the attitudes of students in dentistry, in relationship to the representation of Hepatitis B and HIV / AIDS; also checked the immunization of students in dentistry, against hepatitis B virus using the imuno test for the search of anti-HBs antibodies. In the first chapter, the samples of the study were all from undergraduate students enrolled (n = 525). A self-administered semi-structured survey was exclusively created for this study, which was about HIV / AIDS and Hepatitis B. In the second chapter, were invited to participate in the study, all students who developed clinical activities (n = 263). The research was used in a self-administered semi-structured survey that addressed the theme hepatitis B. In addition, to check for antibodies against HBV among the participants of the study, we used the immunoassay anti-HBsAg (WamaBrazil). For the statistical analysis, we used the statistical package SPSS version 21.0 (Statistical Package for Social Sciences). Regarding the results, the rate of participation in the study was 88% (462). As the students' knowledge of the etiological agent of AIDS and hepatitis B, 55.8% and 58.9% were respectively coherent. It was observed that 91.8% and 85.3% of students, would attend in their offices patients infected with HBV and HIV, however, most of them believed in the existence of differences in the clinical protocol of care for those individuals. Moreover, it was found that only 38.7% and 31.4% of the students consent to be treated by a dental surgeon with hepatitis B or AIDS. In the second chapter, it obtained 89.35% (n = 235) rate of participation in the study. From 208 (89.7%) students who took the vaccine against HBV, only 53.2% were immunized against the virus. There were statistical associations, compared to those who took less than three doses (OR = 2.539) and did not know how many doses should be taken (OR = 3,022). In contrast, age (OR = 0.834) was shown as a protective factor to immunization. In conclusion, the attitudes of students regarding HIV and HBV, were considered discriminatory, especially by academics of the first year of graduation. There was a greater expressiveness in fear of being seen by a professional infected, instead of treating a sick patient. Furthermore, there was a low prevalence of dental students immunized against the virus of hepatitis B(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Hepatite B , HIV , Discriminação Social , Vacinas contra Hepatite B , Estudantes de Odontologia
4.
Rev. odonto ciênc ; 24(2): 124-128, abr.-jun. 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-518600

RESUMO

Purpose: To investigate compliance with recommended infection control procedures among junior and senior dental students from a private dental school in India. Methods: The study sample comprised 142 (76 males and 66 females) junior and senior dental students from a private dental institution located in Udaipur city, India. A self applied, closed ended questionnaire (response as "yes" or "no") was used to collect data. The questionnaire consisted of 15 items related to medical history taking, vaccination status, barrier techniques, and infection control practices. Results: Only one tenth of the subjects (9.9%) reported adherence to all infection control procedures. Barely one tenth of the population surveyed used plastic wrappings for sterilized instruments, and approximately three fourths of the subjects were vaccinated against Hepatitis B. Changing of face masks and handpieces between patients was reported by 21.7% and 24.6% of senior students, respectively, in contrast to 1.4% and 8.3% of the junior students. Conclusion: The undergraduate students at this private dental institution in India exhibited poor infection control practices. These findings show the need to change organizational and administrative procedures to enable dental students to follow a strict infection control protocol.


Objetivo: Investigar a adoção de procedimentos de controle de infecção por estudantes de Odontologia de uma faculdade privada na Índia. Metodologia: A amostra constituiu-se de 142 (76 homens e 66 mulheres) alunos de Odontologia do terceiro ano e do último ano de uma faculdade privada na cidade de Udaipur, Índia. Um questionário autoaplicado com respostas fechadas (respostas "sim" ou "não") foi utilizado para coletar os dados. O questionário consistiu de 15 perguntas relacionadas à obtenção da história médica, estado de vacinação, técnicas para barreiras e práticas de controle de infecção. Resultados: Apenas um décimo dos sujeitos (9,9%) aderiu a todos os procedimentos de controle de infecção. Quase 10% relataram uso de envoltórios plásticos para instrumentos esterilizados e aproximadamente três quartos dos sujeitos foram vacinados contra hepatite B. Troca de máscaras e de peças de mão esterilizadas entre pacientes foi relatada por 21,7% e 24,6% de estudantes do último ano da faculdade, respectivamente, em contraste com 1,4% e 8.3% dos alunos do terceiro ano. Conclusão: Os alunos de Odontologia desta faculdade privada na Índia exibiram deficiência de práticas de controle de infecção. Estes resultados mostram a necessidade de mudar os procedimentos organizacionais e administrativos para possibilitar que os estudantes de Odontologia sigam um protocolo rigoroso de controle de infecção.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Controle de Infecções/métodos , Estudantes de Odontologia , Inquéritos e Questionários , Vacinas contra Hepatite B
5.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 5(3): 214-221, set.-dez. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-472447

RESUMO

O cirurgião dentista está potencialmente exposto à transmissão vertical e horizontal de várias doenças contagiosas, em especial a hepatite viral, por meio de contato com sangue, mucosa e secreções bucais de pacientes, muitos dos quais podem estar assintomáticos. Pesquisa que envolveu 154 estudantes de Odontologia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), com o objetivo de verificar a prevalência presumível de hepatites virais e seu perfil de proteção, constatou que, dos 154 estudantes entrevistados, 131 deles (85,1 por cento) afirmaram não ter tido hepatite, enquanto 21 (13,6 por cento) afirmaram ter tido hepatite, sendo que 2 estudantes não se lembravam se tiveram ou não hepatite. Quanto à cobertura vacinal, 85 (55,2 por cento) entrevistados disseram ter tomado vacina e 37 (24 por cento) afirmaram não ter tomado vacina. Dentre aqueles que foram vacinados, 37 (43,5 por cento) disseram ter tomado as três doses. A conscientização do profissional para a ocorrência do risco de transmissão de doenças, desde o período de formação acadêmica, oferece maior segurança não só a ele, mas também a seus pacientes e familiares.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Estudantes de Odontologia , Hepatite B/transmissão , Sorologia , Vacinas contra Hepatite B
6.
Rev. Fac. Odontol. Bauru ; 5(1/2): 79-86, jan.-jun. 1997. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-222583

RESUMO

O risco inerente na prática odontológica de contaminaçäo pela hepatite B torna a profilaxia por meio de vacinas uma proposta obrigatória para todo profissional desta área mesmo para aqueles que ainda estäo em período de formaçäo acadêmica. A vacinaçäo contra a hepatite B tem eficácia comprovada. Este estudo teve por objetivo avaliar a prevalência da vacinaçäo contra a hepatite B entre estudantes de odontologia da Universidade Federal do Paraná. De 384 estudantes matriculados no curso 311 responderam o questionário. Os resultados revelaram que a incidência de hepatite entre estes estudantes é de 1 por cento e a fonte de contaminaçäo é desconhecida. Somente 22 estudantes tomaram as 3 doses da vacina antes do início de suas atividades com pacientes. Dos estudantes do ciclo profissionalizante que responderam a questäo, 21 por cento ainda näo haviam tomado todas as doses necessárias para a sua imunizaçäo. Nenhum dos estudantes do 1§ semestre do curso está vacinado. No 8§ período do curso somente 55,8 por cento dos estudantes tomaram as 3 doses da vacina. A imunizaçäo no 1§ semestre facilitaria o controle do número de alunos imunizados e garantiria a proteçäo de todos uma vez que é necessário iniciar-se a imunizaçäo sete meses antes do contato do estudante com pacientes


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Vacinas contra Hepatite B/uso terapêutico , Hepatite B/prevenção & controle , Infecções/terapia , Estudantes de Odontologia , Vacinação
7.
Rev. bras. odontol ; 53(2): 18-22, mar.-abr. 1996.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-187575

RESUMO

Com base na revisäo da literatura, os autores explicam o conceito de "precauçäo universal" e enumeram as medidas consideradas essenciais, nos dias de hoje, para a manutençäo de um programa de controle de infecçäo adequado, no ambiente do consultório odontológico


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Antissepsia , Vestuário , Consultórios Odontológicos , Resíduos Odontológicos , Desinfecção , Dispositivos de Proteção dos Olhos , Luvas Protetoras , Controle de Infecções , Desinfecção das Mãos , Máscaras , Diques de Borracha , Esterilização , Precauções Universais , Síndrome de Imunodeficiência Adquirida , Vacinas contra Hepatite B , Anamnese , Antissépticos Bucais
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