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1.
Natal; s.n; 30 jan 2018. 95 p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1426908

RESUMO

A vigilância imunológica, principalmente mediada por linfócitos T CD8+ , reconhece e destrói células malignas ou alteradas. Contudo, através de estratégias imunossupressoras, como as vias de sinalização do ligante de morte celular programada-1 (PD-L1) e do antígeno leucocitário humano-G (HLA-G), estas células mutadas conseguem escapar da resposta imune antitumoral. Este estudo investigou a imunoexpressão de PD-L1, HLA-G, CD8 e granzima B (GrB) no microambiente de carcinomas de células escamosas (CCEs) de lábio (n = 40), de queilites actínicas (QAs; n = 55) e de mucosa labial saudável (MLS; n = 10). As amostras foram submetidas à técnica da imunoistoquímica e as análises das imunomarcações seguiram métodos semi-quantitativos (PD-L1 e HLA-G) e quantitativos (CD8 e GrB). A expressão das proteínas foi comparada entre os três grupos de amostras, bem como com parâmetros clinicopatológicos das lesões e sobrevida global dos pacientes com CCE de lábio. A correlação entre as proteínas e o tipo do microambiente tumoral de acordo com a presença de PD-L1 e CD8 também foram avaliados. Os testes estatísticos incluíram o exato de Fisher, Mann-Whitney, Kruskal-Wallis, correlação de Spearman e log-rank para comparação das curvas de sobrevida global construídas pelo método Kaplan-Meier. O nível de significância foi estabelecido em 5%. Os números de células CD8+ e GrB+ aumentaram progressivamente de MLS para CCEs de lábio, com QAs exibindo números intermediários (p < 0,01). A menor expressão dessas proteínas foi associada à metástase para linfonodos e tumores pobremente diferenciados (p < 0,05). A expressão de PD-L1 e HLA-G em células neoplásicas/ceratinócitos e estroma/tecido conjuntivo foi significativamente maior em CCEs de lábio e QAs, em comparação com MLSs (p < 0,05). PDL1 não foi significativamente associado aos aspectos clinicopatológicos das lesões. A maioria dos CCEs de lábio mostrou coexistência de células PD-L1+ e CD8+ (72,5%) no microambiente tumoral. A expressão de PD-L1 foi diretamente correlacionada à infiltração linfocítica CD8+ e GrB+ em CCEs de lábio (p < 0,05). A expressão das proteínas não foi associada com a sobrevida global dos pacientes com CCEs de lábio (p > 0,05). Nossos achados sugerem que as moléculas imunossupressoras PD-L1 e HLA-G estão consistentemente expressas desde QAs e se mantém até fases avançadas dos CCE de lábio. A correlação entre a expressão de PD-L1 e a expressão de CD8 e GrB nos carcinomas sugere que PD-L1 pode surgir como um mecanismo de escape frente a uma resposta antitumoral ativa (AU).


Immune surveillance, mainly mediated by CD8 + T lymphocytes, recognize and destroy malignant or altered cells. However, through immunosuppressive strategies, such as the signaling pathways of the programmed cell death ligand-1 (PD-L1) and human leukocyte antigen-G (HLA-G), these mutated cells often escape the antitumor immune response. The aim of this study was to investigate and compare the immunoexpression of PD-L1, HLA-G, CD8 and granzyme B (GrB) in the microenvironment of lip squamous cell carcinomas (LSCCs; n = 40), actinic cheilitis (ACs; n = 55), and healthy lip mucosa (HLM; n = 10). The samples were submitted to immunohistochemistry and the analysis followed a semi-quantitative (PD-L1 and HLA-G) and quantitative methods (CD8 and GrB). Protein expression was compared between the three groups of samples, as well as with the lesion's clinicopathologic parameters and overall survival of patients with LSCC. Correlation between proteins and the type of tumor microenvironment according to a presence of PD-L1 and CD8 were also evaluated. Statistical tests included Fisher's exact, Mann-Whitney, Kruskal-Wallis, Spearman's correlation, as well as the log-rank for comparison of the overall survival built through Kaplan-Meier method. Significance was set at p < 0.05. The CD8+ and GrB+ cell numbers progressively increased from HLMs to LSCCs, with ACs exhibiting intermediate numbers (p < 0.01). Lower expression of these proteins was associated with lymph node metastasis and poor tumor differentiation (p < 0.05). PD-L1 and HLA-G expression in neoplastic cells/keratinocytes and stroma/connective tissue was significantly higher in LSCCs and ACs, compared to HLMs (p < 0.05). PD-L1 was not significantly associated with clinicopathological aspects of the lesions. Most LSCCs showed coexistence of PD-L1+ and CD8+ cells (72.5%) in the tumor microenvironment. PDL1 was directly correlated to CD8+ and GrB+ lymphocytic infiltration in LSCCs (p < 0.05). Proteins expression was not associated with overall survival of LSCCs patients (p > 0.05). Our findings suggest that immunosuppressive molecules PD-L1 and HLA-G are consistently expressed from ACs and are maintained until advanced stages of LSCCs. The correlation between PD-L1 expression and the expression of CD8 and GrB in carcinomas suggests that that PD-L1 may appear as an escape mechanism against an active antitumor response (AU).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Prognóstico , Imuno-Histoquímica/métodos , Microambiente Tumoral , Proteína 2 Ligante de Morte Celular Programada 1 , Carcinoma de Células Escamosas de Cabeça e Pescoço/patologia , Neoplasias Labiais , Análise de Sobrevida , Estatísticas não Paramétricas , Citotoxicidade Imunológica , Granzimas , Evasão da Resposta Imune , Antígenos HLA
2.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 6(3): 282-289, set.-dez. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-530620

RESUMO

O objetivo deste estudo foi analisar o perfil HLA classe II em indivíduos portadores de periodontite agressiva localizada e generalizada e comparar com pacientes periodontalmente sadios (grupo controle, GC). As amostras foram compostas por 34 patientes com periodontite agressiva generalizada (média de idade = 29.4, DP ± 4.6), 8 patientes com periodontite agressiva localizada (23.9, DP ± 5.8) e 46 patientes-controle (média de idade 42.8. DP ± 8.6). As amostras foram analisadas pelo método PCR-SSP para análise de genótipo para HLA. As freqüências genéticas dos alelos HLA-DRB1* e HLA-DQB1* foram calculadas. Os resultados mostraram que os alelos HLA-DRB1*08 e -DQB1*04 estavam com sua freqüência significantemente aumentada (p < 0,05) na periodontite agressiva localizada. Sendo assim, podemos concluir que pode existir uma associação de suscetibilidade entre os alelos HLA-DRB1*08 e HLA-DQB1*04, separados ou em combinação, e a periodontite agressiva localizada.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Antígenos HLA , Periodontite
3.
RFO UPF ; 10(2): 97-102, jul.-dez. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-442600

RESUMO

Foi realizada neste estudo uma análise da expressão das proteínas ciclina B1, Rb1 (gene do retinoblastoma 1), P27 (proteina 27), BMP4 (proteina morfogenética do osso) e LCA (antígeno leucocitário comum), pelo método imunoistoquímico da dupla marcação, em 24 casos de lesões proliferativas gengivais, divididas em três grupos de acordo com suas características histopatológicas: Grupo I (granuloma piogênico), Grupo II (fibroma ossificante periférico) e Grupo III (granuloma piogênico com calcificações). O LCA foi empregado como primeiro anti-corpo primário em todos as espécimes. Os genes ciclina B1, P27 e Rb1 têm um papel crítico na regulação da transição das fases do ciclo celular e frequentemente estão alterados em várias entidades neoplásicas. Portanto, foi objetivo do presente trabalho a comparação da expressão de tais proteínas entre as três lesões para obter informações sobre a atividade proliferativa das células presentes no tecido. O anticorpo anti-BMP4 foi empregado com o objetivo de avaliar e comparar sua expressão no estroma das lesões que produzem material mineralizado. Os resultados demonstraram semelhança quanto à expressão das proteínas ciclina B1, Rb1, P27 e LCA nas lesões do Grupo 1 e do Grupo III e expressão distinta em relação as lesões do Grupo II. A expressão da proteína BMP4 nas lesões dos Grupos II e III sugere origens diferentes para o material mineralizado de tais lesões. A ausência de expressão da proteína BMP4 nas lesões do Grupo I confrima a ausência de células osteoprogenitoras em seu estroma


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Receptores de Proteínas Morfogenéticas Ósseas , Ciclina B , Quinases Ciclina-Dependentes , Fibroma Ossificante , Granuloma Piogênico , Antígenos HLA , Proliferação de Células
4.
Rio de Janeiro; s.n; 2005. 101 p. tab.
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-433611

RESUMO

Alelos de HLA têm sido associados com suscetibilidade e proteção, em pacientes com periodontite agressiva, em várias populações. Assim, o objetivo do presente estudo foi comparar o perfil dos alelos de HLA classe II, em pacientes com periodontite agressiva, grupo caso, (GP) generalizada (PAG) e localizada (PAL) com pacientes periodontalmente saudáveis, grupo controle, (GC). A amostra foi composta de 42 pacientes (média de idade = 28,4 ± 5,2) com PAG e PAL e 46 indivíduos (média de idade = 42,8 ± 8,6) do GC, incluindo brancos, negros e mestiços (brancos / negros / índios) de ambos os sexos, residentes do estado do Rio de Janeiro. O método de análise do genótipo HLA empregado foi o PCR-SSP. Foram calculadas as freqüências gênicas dos alelos, HLA-DRBI* e HLA-DQB1*, nos grupos caso e controle, nos grupos raciais e de gênero. O teste qui-quadrado e Kruskall Wallis foram usados para verificar diferenças de freqüências gênicas entre os grupos estudados. O valor de p foi estabelecido cm 0,05. Os resultados demonstraram, que o alelo HLA-DQBl*0301 (f.g.=21,7%, OR =0,43,p<0,05) foi de proteção para PA, mais evidente em negros (f.g =25% p<0,05). Em mestiços, homens e mulheres (caso x controle), o alelo HLA-DQB1*O2 foi associado com proteção (f.g = 34,4% x 13,3 %, p < 0,05). Os alelos HLA-DRBl*01 e/ou DRB1*O4 (OR 3,42, p < 0,05) foram significativamente associados com suscetibilidade, para mulheres com periodontite agressiva. Nos pacientes com PAL, a f.g do alelo HLA-DRB1*O8 foi 18,8%, enquanto os valores correspondentes para PAG e GC foram 2,9% e 2,2%, respectivamente (p < 0,05). HLA-DRB1*11 mostrou uma tendência para proteção em mulheres (OR = 0,31 p = 0,07). Concluímos que não existe uma associação absoluta entre suscetibilidade ou proteção de periodontite agressiva com alelos HLA, e isso pode estar relacionado a outras variáveis tais como, raça e gênero. No entanto, o conhecimento de alelos HLA é muito importante e pode ser útil nos casos individuais ou de agregação familiar de periodontite agressiva, auxiliando no diagnóstico, prognóstico e tratamento desta doença.


Assuntos
Humanos , Alelos , Suscetibilidade a Doenças , Antígenos HLA , Periodontia , Periodontite , Sequência de Bases , Brasil , Estudos de Casos e Controles , Distribuição de Qui-Quadrado , Análise de Sequência com Séries de Oligonucleotídeos , Reação em Cadeia da Polimerase
5.
RPG rev. pos-grad ; 2(3): 180-2, jul.-set. 1995.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-283525

RESUMO

Investigaçöes têm sido realizadas sobre a possível relaçäo entre as proteínas HLA (antígeno de leucócito humano) e as doenças periodontais. Baseados nesses fatos, os autores se propöem, através da revisäo da literatura atual, verificar a validade desses estudos, assim como a possível futura utilizaçäo desse método, objetivando a identificaçäo de algum tipo de doença periodontal


Assuntos
Humanos , Antígenos HLA , Doenças Periodontais , Periodontite
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