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1.
Bauru; s.n; 2009. 112 p. tab.
Tese em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-864713

RESUMO

Durante as diferentes fases da vida, ocorrem alterações nos níveis dos hormônios sexuais no organismo. Estes períodos estão diretamente associados com episódios de inflamação periodontal exacerbada. Por isso, a relação entre níveis alterados dos hormônios sexuais e variações no grau de inflamação gengival tem sido estudada. Como os contraceptivos orais alteram artificialmente os níveis dos hormônios sexuais, o objetivo deste estudo é avaliar a influência de contraceptivos orais combinados atuais na condição periodontal de 25 mulheres entre 19 e 35 anos de idade que fazem uso deste medicamento pelo período mínimo de 12 meses em comparação ao grupo controle de 25 mulheres, dentro do mesmo limite de idade, que não fazem uso de contraceptivos orais. As pacientes foram avaliadas por examinador único, previamente treinado, cego em relação ao uso do contraceptivo, quanto às medidas de profundidade de sondagem, nível de inserção clínica, índice de sangramento do sulco e índice de placa. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente segundo o teste t não pareado, teste de correlação de Pearson e teste de correlação de Spearman. Os resultados obtidos indicaram que mulheres que fazem uso de contraceptivos orais há mais de um ano apresentam maior profundidade de sondagem (2,228±0,011 x 2,154±0,012; p<0.0001), perda de inserção (0,435±0,01 x 0,412±0,01; p=0.11) e índice de sangramento do sulco (0,229±0,006 x 0,148±0,005, p<0.0001) do que o grupo controle, embora o índice de placa tenha sido menor no grupo teste do que no controle (0,206±0,007 x 0,303±0,008; p<0.0001). Não houve correlação entre o tempo de uso do medicamento, idade e nenhum dos parâmetros periodontais clínicos. Esses achados sugerem que o uso de contraceptivos orais combinados disponíveis atualmente no mercado pode influenciar a condição periodontal das pacientes, independentemente da quantidade de placa presente e do tempo de uso dos contraceptivos, resultando em maior inflamação da gengiva marginal.


During the different life phases, sexual hormones levels can be altered. These periods are directly associated to episodes of increased periodontal inflammation. Because of this, the relation between altered levels of sexual hormones and degree of gingival inflammation has been studied. As oral contraceptives artificially modify sexual hormones levels, the aim of this study is to evaluate the effects of this drug in the periodontal condition of 25 women aged 19-35 years old that have been taking oral contraceptives for at least one year compared to a control group composed of 25 patients at the same age range that do not report the use of oral contraceptives. Patients were evaluated by a previously trained, single blinded examiner according to pocket probing depth, clinical attachment level, bleeding on probing and plaque index. Data was statistically evaluated by unpaired t test, Pearson’s correlation test and Spearman’s correlation test. The results obtained indicated that women taking oral contraceptives for at least one year show increased probing pocket depth (2.228±0.011 x 2.154±0.012; p<0.0001), attachment loss (0.435±0.01 x 0.412±0.01; p=0.11) and bleeding on probing (0.229±0.006 x 0.148±0.005, p<0.0001) than the control, although plaque index was slightly inferior in test than in control group (0.206±0.007 x 0.303±0.008; p<0.0001). No correlation between the duration of oral contraceptives intake, age and periodontal parameters was observed. These findings suggest that the use of currently available combined oral contraceptives can influence the periodontal condition of the patients, independent from plaque accumulation and the duration of use of the medication, resulting in increased gingival inflammation.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Anticoncepcionais Orais/efeitos adversos , Gengivite , Doenças Periodontais , Periodontite , Estrogênios , Hormônios , Progesterona
2.
Bauru; s.n; 2007. xviii,135 p. ilus, tab.
Tese em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-863893

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi analisar a influência do ciclo menstrual nas alterações de limiar de dor à pressão (LDP) na musculatura mastigatória de mulheres com sinais e sintomas de Disfunção Temporomandibular (DTM). Inicialmente 47 voluntárias entre 18 e 40 anos participaram do estudo, das quais 36 foram incluídas no experimento: 15 com sinais e sintomas de DTM (7 sob terapia com contraceptivos orais (CO) e 8 sem CO) e 21 saudáveis, sem sinais e/ou sintomas de DTM (8 com CO e 13 sem CO). Os LDPs dos músculos masseter e temporais (anterior, médio e posterior), e do tendão de Aquiles foram medidos bilateralmente, por meio de um algômetro, durante 2 ciclos menstruais consecutivos, nas 4 diferentes fases: menstrual (dias 1-3), folicular (dias 5-9), periovulatória (dias 12-16) e lútea (dias 19-23). Em cada fase do ciclo, as voluntárias relataram sua dor em uma Escala de Análise Visual (EVA). Os resultados foram submetidos à análise de variância a 3 critérios para mensurações repetidas, a um nível de significância de 5%.Foram encontrados LDPs significativamente menores nos músculos temporal e masseter e no tendão de Aquiles das mulheres com DTM quando comparado às mulheres assintomáticas, independentemente da fase do ciclo e do uso de contraceptivos (p < 0,05). De uma maneira geral, os LDPs foram maiores em mulheres em terapia com contraceptivos orais, quando comparado às mulheres sem terapia. Parece não existir influência das diferentes fases do ciclo menstrual no LDP, independentemente da presença ou não de DTM


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anticoncepcionais Orais , Dor Facial , Ciclo Menstrual , Músculos da Mastigação , Limiar da Dor , Síndrome da Disfunção da Articulação Temporomandibular
3.
Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent ; 60(1): 72-76, jan.-fev. 2006. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-472558

RESUMO

A pesquisa foi realizada com o objetivo de estudar os efeitos dos anticoncepcionais orais (AO) de baixa dosagem na gengiva humana, em 110 pacientes, sendo 51 usuárias e 59 não usuárias da medicação e divididas em universitárias e não universitárias, utilizando-se os índices de placa (IPL) e gengival (IG). Os resultados clínicos obtidos foram submetidos ao teste estatístico de Kruskal-Wallis. Pudemos constatar, de maneira geral, que o índice de placa é proporcional ao índice gengival, sugerindo que as condições locais têm maior importância, para as pacientes sob ação hormonal dos AO.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Anticoncepcionais Orais , Placa Dentária , Gengivite , Hormônios/efeitos adversos
4.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 4(3): 221-225, set.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-463307

RESUMO

Os contraceptivos orais vêm sendo cada vez mais prescritos na prática médica para o tratamento de várias patologias, dentre elas a dismenorréia e a Síndrome do Ovário Policístico (SOP), essa última bastante freqüente nas mulheres em idade fértil. Entretanto, o principal emprego dessa droga é, indubitavelmente, na prevenção da gravidez indesejada, através da supressão do hormônio do folículo estimulante (FSH) no ciclo ovariano. Esse bloqueio hormonal pode sofrer interferência pelo uso concomitante de outros fármacos – fato esse denominado interação medicamentosa. Dentre eles destacam-se os antibióticos, medicamentos progressivamente mais utilizados no tratamento das infecções. O objetivo deste trabalho é, portanto, discutir e esclarecer os mecanismos de ocorrência das interações medicamentosas entre anticoncepcionais orais e antibióticos, salientando-se as drogas mais envolvidas na redução do efeito contraceptivo.


Assuntos
Humanos , Feminino , Antibacterianos , Anticoncepcionais Orais
5.
Rev. Odontol. Araçatuba (Impr.) ; 25(2): 22-27, jul.-dez. 2004.
Artigo em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-856729

RESUMO

A saúde dos tecidos periodontais encontra-se intimamente ligada ao equilíbrio entre fatores agressores e protetores ao periodonto. A ocorrência da doença gengival e/ou periodontal está relacionada à susceptibilidade do hospedeiro e à presença de placa bacteriana, podendo ser exacerbada quando associada a fatores ou condições sistêmicas. Os desequilíbrios endócrinos sistêmicos produzem importante impacto na homeostasia periodontal. Os níveis de hormônios sexuais femininos circulantes durante a puberdade, gestação, menopausa ou durante a ingestão de contraceptivos orais sintéticos alteram a resposta do hospedeiro frente à placa bacteriana e cicatrização da ferida periodontal. Os estrógenos e a progesterona são hormônios cuja produção clínica é unicamente controlada pelo ovário feminino. Estrógenos são responsáveis pelas mudanças fisiológicas que ocorrem na puberdade das mulheres, e junto com a progesterona, têm um papel vital na preparação do trato reprodutor feminino para a recepção do esperma e implantação do óvulo fertilizado. Este trabalho visa mostrar as alterações bucais ocorridas em decorrência de desequilíbrios por influências hormonais associadas ao processo reprodutivo e suas implicações clínicas


Assuntos
Anticoncepcionais Orais , Placa Dentária , Hormônios , Doenças Periodontais , Puberdade
6.
Rev. odontol. Univ. Säo Paulo ; 12(3): 237-40, jul.-set. 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-230106

RESUMO

O uso dos antimicrobianos para a profilaxia e tratamento de infecçöes orais é uma prática comum em odontologia. Sendo assim, é importante que o dentista conheça os riscos potenciais de seu uso, como reaçöes adversas e interaçöes medicamentosas. Uma importante interaçäo envolve o uso concomitante de antimicrobianos e contraceptivos orais, podendo resultar em perda da eficácia contraceptiva e gravidez inesperada. Este artigo faz uma revisäo sobre os principais antimicrobianos e possíveis envolvidos no processo, assim como analisa a responsabilidade do dentista e os meios de se prevenir tal complicaçäo


Assuntos
Anticoncepcionais Orais , Antibacterianos/efeitos adversos , Gravidez
7.
Rev. odontol. Univ. Säo Paulo ; 9(3): 167-70, jul.-set. 1995. ilus
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-168188

RESUMO

Este estudo foi realizado com a finalidade de determinar a relaçäo entre cândida e candidose oral em mulheres usuárias de anticoncepcionais orais, comparando-as a 50 mulheres näo usuárias. A análise da freqüência e a identificaçäo dos fungos foram feitas por meio de metodologia microbiológica específica. Os resultados indicaram, no grupo de pacientes usuárias, apenas 5 culturas positivas para cândida albicans (10 por cento) com maior número de colônias, todas sorotipo A, enquanto o grupo controle apresentou 20 por cento de culturas positivas de diferentes espécies de fungos e um número menor de colônias. Frente aos dados obtidos, podemos sugerir que o uso de anticoncepcional näo induz a presença de candidose nesses pacientes, embora promova um aumento na seletividade das espécies e um maior número de colônias de fungos quando comparado ao controle


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Candida albicans/patogenicidade , Anticoncepcionais Orais/efeitos adversos
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