Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 30
Filtrar
1.
Rev. Ciênc. Plur ; 9(3): 32667, 26 dez. 2023. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1524302

RESUMO

Introdução:Os pais exercem um importante papel no estabelecimento dos hábitos saudáveis durante a infância.Aoprestarem cuidados bucais necessários às suas crianças, observa-se um significativo resultado na prevenção dos agravos.Objetivo:Identificaroconhecimento materno sobre os cuidados bucais das crianças na primeira infância. Metodologia:Trata-se de um estudo de natureza quantitativa do tipo exploratório e observacional. A coleta ocorreu através da aplicação de um questionário semiestruturado, com questões sobre o conhecimento materno em relação à higiene bucal, hábitos alimentares, acometimento de cárie e perfil socioeconômico. Realizou-se uma análise descritiva dos dados, seguida de análise bivariada pelo teste do Qui-quadrado de Pearson, considerando-se um nível de significância de 5%. Resultados:Sobre o conhecimento dos cuidados bucais dos filhos, o mesmo encontrou-se insatisfatório em relação à idade em que as crianças devem começar a escovar seus dentes sozinhas,quanto ao uso de escova e docreme dental fluoretado como método de higiene após a erupção do primeiro dente e quanto à inexistência do dente decíduo antes do nascimento dos molares permanentes. Observou-se conhecimento satisfatório em relação à importância de se realizar restauraçãoem dente decíduo acometido por cárie,à idade em que a criança troca os dentes decíduos pelos permanentes e, à realização de algum cuidado bucal (fralda e gaze) antes do nascimento do primeiro dente.Conclusões:Há uma lacuna quanto às orientações de saúde bucal providas pelos dentistasdirecionadas às mães. As mães/gestantes têm o conhecimento adequado sobre os cuidados bucais do bebê, porém, quanto aos cuidados após o nascimento do primeiro dente, os resultados foram desfavoráveis. Faz-se necessário a maior participação do cirurgião-dentista nas consultas de pré-natal e de crescimento e desenvolvimento praticando educaçãoem saúde (AU).


Introduction:Parents play an important role in establishing healthy habits during childhood. Providing necessary oral care to their children significantly contributes to preventing oral health issues.Objective: To verify maternal knowledge about children's oral care in early childhood.Methodology:Thisis a quantitative, exploratoryandobservationalstudy. Data werecollectedthroughtheapplicationof a semistructuredquestionnaire, withquestionsabout maternal knowledgeregarding oral hygiene, eatinghabits, caries involvementandsocioeconomic profile. A descriptivedata analysiswasperformed, followedby a bivariate analysis, usingPearson's chi-square test, considering a 5% significance level. Results:Regardingmothers' knowledge about their children's oral care, it was unsatisfactory in relation to the age at which children should start brushing their teeth by themselves; regarding the use of a toothbrush and fluoride toothpaste as hygiene methods, after the first tooth's eruption, and regarding the absence of the deciduous tooth before the permanent molars eruption. Satisfactory knowledge was observed regarding the importance of carrying out restoration in decayed deciduous teeth; the age at which children begin to change deciduous teeth for permanent ones and, carrying out some oral care (fabric and gauze) before the first tooth's eruption. Conclusions:There is a gap in the oral health guidelines provided by dentists, aimed to mothers. The mothers/pregnant women have sufficient knowledge about their baby's oral care, but considering the oral care after the first tooth eruption, the results were critical. It is necessary a greater participation of the dentist in prenatal and growth and development consultations, practicing Health Education (AU).


Introducción: Los padres ejercen un papel importante en el establecimiento de hábitos saludables durante la infancia. Al proporcionar el cuidado bucal necesario a sus hijos, se obtienen resultados importantes en la prevención de enfermedades. Objetivo: Identificar el conocimiento materno sobre el cuidado bucal de los niños en la primera infancia. Metodología:Se trata de un estudio cuantitativo de carácter exploratorio yobservacional. La colecta ocurrió mediante la aplicación de un cuestionario semiestructurado, con preguntas sobre conocimientos maternos sobre higiene bucal, hábitos alimentarios, caries y perfil socioeconómico. Se realizó un análisis descriptivo de los datos, seguido de un análisis bivariado mediante la prueba Chi-cuadrado de Pearson, considerando un nivel de significancia del 5%. Resultados:En cuanto al conocimiento sobre el cuidado bucal de los niños, se encontró insatisfactorio en relación a la edad en la que los niños deben comenzar a cepillarse los dientes solos, en cuanto al uso de cepillos dentales y pasta dental fluorada como método de higiene después de la erupción del primer diente y la ausencia de un diente temporal antes del nacimiento de los molares permanentes. Se observó conocimiento satisfactorio sobre la importancia de restaurar un diente temporal afectado por caries, la edad en que el niño cambia los dientes temporales por permanentes y la provisión de algunos cuidados bucales (pañal y gasa) antes del nacimiento del primer diente. Conclusiones:Existe un vacío en la orientación sobre salud bucal proporcionada por los odontólogos dirigida a las madres. Las madres/gestantes tienen conocimientos adecuados sobre el cuidado bucal de su bebé, sin embargo, en relación a los cuidados después del nacimiento del primer diente los resultados fueron desfavorables. Es necesaria una mayor participación del odontólogo en las consultas prenatales y de crecimiento y desarrollo, practicando la educación para la salud (AU).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Criança , Higiene Bucal/educação , Cuidado da Criança/psicologia , Saúde Bucal/educação , Comportamento Materno/psicologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Inquéritos e Questionários , Razão de Prevalências
2.
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1056873

RESUMO

Abstract Objective: To analyze the association between Early Childhood Caries (ECC) and mother´s knowledge, attitudes, and practices (KAP). Material and Methods: This cross-sectional study included a random sample of 163 preschool children aged 3-4 old in southern Brazil. The severity of dental caries and ECC was assessed by ICDAS criteria, while mothers completed the semi-structured questionnaire (KAP-ECC). Maternal behavior characteristics and answered questions about socioeconomic and demographic variables. Logistic regression was performed to evaluate the association of exploratory variables with ECC. For this approach, we calculated the odds ratio (OR) and 95% confidence intervals (95% IC). Results: Dental examinations revealed that 91.4% of children presented ECC (ICDAS = 3, 4, 5 or 6). Among those children, 31.9% presented cavities (ICDAS ≥ 3). Family income was significantly associated with the presence of ECC (OR 2.17; 95% CI: 1.41-3.36). Regarding KAP-ECC, mothers have knowledge related to ECC etiology, reported dental hygiene attitudes and practices that can prevent ECC but reported less healthy attitudes and practices regarding child's diet, specifically with respect to bottle and breastfeeding habits (OR 0.52; 95% CI: 0.33-0.81). Conclusion: ECC was more frequent in children from low-income families and whose mothers reported the belief that milk with chocolate does not contribute to caries and that disagreed that it is normal that a 2-year-old baby wakes up during the night to suckle. That is, good knowledge toward health habits may impact on lower occurrence of ECC; however, this condition also depends on the socioeconomic level.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Fatores Socioeconômicos , Pré-Escolar , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Cárie Dentária/prevenção & controle , Comportamento Materno/psicologia , Mães , Brasil/epidemiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Modelos Logísticos , Saúde Bucal/educação , Estudos Transversais/métodos , Inquéritos e Questionários
3.
Belo Horizonte; s.n; 2020. 85 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1292232

RESUMO

A limitação da comunicação com os profissionais de saúde pode levar ao aumento da ansiedade e a instalação de hábitos prejudiciais à saúde materno-infantil entre mães surdas e seus filhos. A proposta deste estudo transversal foi comparar hábitos de sucção nutritiva e não nutritiva, ansiedade das mães e fatores socioeconômicos entre filhos de mães surdas e ouvintes. Participaram 116 pares de mães com seus filhos na faixa etária de 2-5 anos. A amostra foi composta por dois grupos: o grupo 1 (G1) de mães surdas (n=29) contatadas em um centro de referência assistencial a surdos e o grupo 2 (G2) formado por mães ouvintes (n=87 mães) selecionadas em duas escolas públicas em Belo Horizonte. Após o primeiro contato, foram agendadas visitas domiciliares para coleta de dados. As mães foram entrevistadas sobre os aspectos sociodemográficos e histórico de hábito de sucção nutritiva e não nutritiva dos filhos. Junto com a entrevista as mães completaram a versão brasileira do autoaplicável Inventário ansiedade de Beck (IAB) para avaliação da intensidade dos sintomas de ansiedade das mães na versão para surdos e na versão para ouvintes. Para mães surdas, a entrevista foi realizada utilizando a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Os testes estatísticos Qui-quadrado da razão de verossimilhança, Mann Whitney e análise de caminhos, foram utilizados para análise estatística. Os resultados foram apresentados por meio de dois artigos científicos. Artigo 1: O maior tempo de uso de chupeta está associado ao uso de mamadeira (p = 0,004), à filhos de mães ouvintes (p = 0,005) e à mães que tiveram licença maternidade (p = 0,004). A mamadeira esteve associada à ausência de aleitamento materno exclusivo (p = 0,000), que, por sua vez, esteve associado ao parto prematuro (p = 0,025). Mães surda são mais ansiosas (p = 0,002). Artigo 2: Filhos de mães surdas que usaram chupeta apresentaram maior prevalência de nascimentos prematuros (p = 0,003) e maior escore de ansiedade das mães (p=0,003) quando comparado ao grupo de mães ouvintes. O uso de mamadeira foi associado ao uso de chupeta (p< 0.001), e a longa duração do aleitamento materno esteve associada ao não uso de chupeta, independente se a mãe é surda ou ouvinte (p< 0.001). Concluiu-se que existiram diferenças entre o comportamento dos grupos estudados, sendo que o tempo de uso da chupeta foi associado ao uso de mamadeira, licença de maternidade e mães ouvintes. Mães surdas de filhos prematuros ofertaram mais chupeta aos filhos e apresentaram maior escore de ansiedade quando comparadas ao grupo de mães ouvintes. Mães que ofertaram mamadeira também utilizaram chupeta nos filhos e o maior tempo de aleitamento esteve associado as crianças que não usaram chupeta.


Limiting communication with health professionals can lead to increased anxiety and the installation of harmful habits to maternal and child health among deaf mothers and their children. The purpose of this comparative cross - sectional study was to compare children of deaf and normal-hearing mothers related to: nutritive and non-nutritive sucking habits, socioeconomic indicators and mothers anxiety. One hundred sixteen mothers and their children aged 2-5 years took part in the study. The sample was comprised of two groups: group 1 (G1) of deaf mothers (n = 29) contacted through a deaf center of care and group 2 (G2) of hearing mothers (n = 87 mothers) selected from two public preschool from Belo Horizonte. After the first contact, home visits were scheduled to collect data. The mothers were interviewed about sociodemographic indicators, breastfeeding habits and history of sucking habits of their children. Together with the interview, the mothers completed the Brazilian version of the self-applied Beck Anxiety Inventory (IAB) to assess the intensity of the mothers' anxiety symptoms in the deaf version and in the listener version. For deaf mothers, the interview was conducted using the Brazilian Sign Language (LIBRAS). Statistical tests Chi-square, Chi-square of likelihood ratio, Mann Whitney and path analysis were used for statistical analysis. The results were presented through two scientific articles. Article 1: The greater time of use of pacifier associated with bottle-feeding (p= 0.004), with children from hearing mothers (p= 0.005) and with mothers that had maternity leave (p= 0.004). Bottle feeding was associated with the absence of exclusive breastfeeding (p= 0.000), which in its turn, was associated with premature birth (p= 0.025). Deaf mothers were also more anxious (p= 0.002). Article 2: Children of deaf mothers who used a pacifier had a higher prevalence of premature births (p = 0.003) and higher level of anxiety when compared to the group of hearing mothers (p = 0.003). The use of a bottle feeding is associated with the use of a pacifier and the longer duration of breastfeeding is associated with not use of a pacifier, regardless of whether the mother is deaf or hearing (p> 0.001). It was concluded that pacifier use time was direct affected by bottlefeeding, maternity leave and hearing mothers. Deaf mothers of premature children offered more pacifiers to their children and had a higher anxiety score when compared to the group of normal-hearing mothers. Mothers who offered a bottle feeding also used a pacifier in their children and longer duration of breastfeeding was associated with children who did not use a pacifier.


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Aleitamento Materno , Pessoas com Deficiência Auditiva , Chupetas , Comportamento Materno , Mães , Recém-Nascido Prematuro , Estudos Transversais , Surdez
4.
Artigo em Inglês | BBO - Odontologia, LILACS | ID: biblio-1135555

RESUMO

Abstract Objective: To evaluate the impact of early childhood caries, maternal behaviors and associated factors on the oral health-related quality of life (OHRQoL) of preschool children. Material and Methods: This cross-sectional study was conducted with 163 preschool children aged 3-4 old from Porto Alegre, Southern Brazil. Mothers completed the Brazilian version of the Early Childhood Oral Health Impact Scale (ECOHIS) and answered questions about sociodemographic and maternal behaviors characteristics. The severity of dental caries was assessed by ICDAS criteria for evaluated early childhood caries (ECC). A Poisson regression model was used to investigate the association of ECC and associated factors on OHRQoL. Results: A total of 91.4% of preschooler children was ECC (ICDAS ≥ 1). Mean ECOHIS function domain and parental anxiety domain scores were significantly higher in children with dental caries (p<0.05). The adjusted Poisson regression model showed that household income, maternal education, mother's job status and breastfeeding time was significantly associated with ECOHIS scores. Regarding oral conditions, child caries experience was associated with worsening child and family quality of life (RR 2.21; 95% IC: 1.43-3.41). Conclusion: Our findings suggest that ECC, socioeconomic and maternal behaviors characteristics influence children's OHRQoL.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Qualidade de Vida , Aleitamento Materno , Saúde Bucal , Cárie Dentária , Comportamento Materno , Classe Social , Brasil , Estudos Transversais/métodos , Análise de Variância , Estatísticas não Paramétricas , Estudos Observacionais como Assunto/métodos , Mães
5.
Belo Horizonte; s.n; 2020. 70 p. ilus, tab.
Tese em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-1342111

RESUMO

A prática do aleitamento materno é importante no desenvolvimento saudável do bebê, participa do crescimento facial harmonioso e previne a aquisição de hábitos orais deletérios que podem comprometer a saúde bucal da criança. A comunidade surda comunica-se por meio da língua de sinais e pode encontrar desafios na aquisição de informações sobre saúde, diferentemente da comunidade ouvinte. O objetivo deste estudo foi comparar o comportamento de mães surdas e mães ouvintes nos fatores que influenciam a prática do aleitamento materno e os cuidados com os filhos. Participaram deste estudo transversal comparativo 1:3, 29 mães surdas e 87 ouvintes, totalizando 116 mães com filhos na entre 2 e 5 anos. As mães surdas foram selecionadas em um Centro de Referência para surdos enquanto as mães ouvintes em duas creches públicas de Belo Horizonte, Brasil. Foi aplicado um questionário semiestruturado abordando questões sociodemográficas da família, desenvolvimento infantil, tempo gestacional, tipo de aleitamento e hábitos de sucção nutritiva. Para mensurar o nível de ansiedade dos grupos estudados utilizou-se do Inventário Ansiedade de Beck (IAB) em versões validadas para o português brasileiro e para a Língua Brasileira de Sinais (Libras). A coleta de dados foi domiciliar para ambos os grupos de mães. Para análise estatística foram realizadas análises descritivas, teste qui-quadrado com razão de verossimilhança, teste Kruskal-Wallis (p<0,05) e a correção de Bonferroni (p≤0,008). A faixa etária das mães variou entre 19-49 anos, com média de idade de 31,5 anos (+7,4). Encontrou-se associação estatisticamente significativa entre as mães surdas e a ocorrência de parto prematuro(p=0,003), nível de ansiedade (P=0,003) e oferta de mamadeira (p=<0,001) sendo estas variáveis mais prevalentes neste grupo. No grupo de mães ouvintes observouse associação estatisticamente significativa apenas na oferta de chupeta (p=0,007), sendo a ocorrência de parto prematuro e nível de ansiedade menor neste grupo. Concluiu-se que houve diferença de comportamento entre os grupos estudados, sendo as mães surdas mais propensas a ocorrência de parto prematuro, mais ansiosas durante a prática do aleitamento materno e mais propícias a oferta de mamadeira do que as mães ouvintes.


The practice of breastfeeding is important in the healthy development of the baby, participates in harmonious facial growth and prevents the installation of harmful oral habits that can compromise the child's oral health. The deaf community communicates through sign language and may encounter challenges in acquiring health information, unlike the hearing community. The aim of this study was to compare the behavior of deaf mothers and mothers heard on the factors that influence the practice of breastfeeding and care for their children. In this comparative cross-sectional study 1: 3, 29 deaf mothers and 87 listeners participated, totaling 116 mothers with children between 2 and 5 years old. Mothers were selected at the Reference Center for mothers while mothers were heard at two public daycare centers in Belo Horizonte, Brazil. A semi-structured questionnaire was applied addressing sociodemographic issues of the family, child development, gestational time, type of breastfeeding and nutritional sucking habits. To measure the anxiety level of the groups studied, use the Beck Anxiety Inventory (IAB) in versions valid for Brazilian Portuguese and for Brazilian Sign Language (Libras). Data collection was carried out for both groups of mothers. For statistical analysis, descriptive analyzes were performed, chi-square test with likelihood ratio, Kruskal-Wallis test (p <0.05) and Bonferroni correction (p≤0.008). The mothers' age range varied between 19-49 years, with a mean age of 31.5 years (+7.4). He found a statistically significant association between deaf mothers and an occurrence of premature birth (p = 0.003), anxiety level (P = 0.003) and bottle feeding (p = <0.001), these variables being more prevalent in this group. No group of mothers heard a statistically significant association only in the supply of a pacifier (p = 0.007), with an occurrence of premature birth and a lower level of anxiety in this group. It was concluded that there was a difference in behavior between the groups studied, with deaf mothers being more prone to preterm birth, more anxious during the practice of breastfeeding and more likely to offer a bottle than listeners.


Assuntos
Lactente , Aleitamento Materno , Saúde Bucal , Saúde da Criança , Pessoas com Deficiência Auditiva , Comportamento Materno , Estudos Transversais , Chupetas , Mamadeiras
7.
Araçatuba; s.n; 2011. 178 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-705170

RESUMO

A relação mãe-filho é fundamental para o desenvolvimento físico, emocional e psíquico da criança. Dentre os cuidados maternos, destaca-se a amamentação como fator protetor do bom desenvolvimento infantil. A promoção de saúde na infância inclui ainda a adoção de hábitos saudáveis que possam reduzir os fatores de risco às patologias bucais. O objetivo deste trabalho foi estudar, no “binômio mãe-filho”, fatores potencialmente relacionados ao desenvolvimento de cárie dentária e oclusopatias na infância. Trata-se de um estudo longitudinal prospectivo, desenvolvido com 80 pares mãe-filho. A seleção amostral ocorreu com gestantes residentes em dois municípios do interior paulista, analisandose o cadastro SIS-Pré-natal. Após os nascimentos dos bebês, visitas domiciliares foram realizadas mensalmente entre 0 e 6 meses e semestralmente entre 6 e 30 meses de idade infantil. As mães foram entrevistadas com a utilização de questionários estruturados sobre os temas “aleitamento materno”, “conhecimento e cuidados sobre saúde bucal dos (as) filhos (as)” e “hábitos bucais infantis”. Exames intrabucais foram realizados nas crianças aos 12, 18 e 30 meses para a verificação de cárie e aos 30 meses para a verificação de oclusopatias, considerando as variáveis o trespasse vertical, horizontal e a mordida cruzada posterior. Os dados foram processados em planilhas eletrônicas e apresentados de forma descritiva e em tabelas de associação entre as variáveis de entrevista e de exame. Os resultados demonstraram que o aleitamento materno foi associado à menor utilização de chupeta (p<0.05). Os hábitos de sucção mais prevalentes foram mamadeira (n=77) aos 30 meses e chupeta (n=34) aos 12 meses. Foram encontradas 3 crianças com lesões cavitadas após os 18 meses e as lesões de mancha branca foram incidentes entre o 18º (n=5) e 30º (n=36) mês. A dieta cariogênica esteve alta aos 12 (n=51) e 30 (n=71) meses. A higienização bucal aconteceu na minoria das crianças (n=37) aos 12 meses, mas...


The mother-child relationship is fundamental to the physical, emotional and psychological development of a child. Among the maternal care, breastfeeding stands out as a protective factor of good child development. Health care in childhood also includes adopting healthy habits that can reduce risk factors for oral disease. Our goal was to study potential factor related to the development of dental caries and malocclusion in childhood. This is a prospective longitudinal study carried out with 80 mother-child pairs. The sample selection occurred in pregnant women residing in two cities in the state of São Paulo, through the record analyses of the SIS-Pre-natal care. After the births, home visits were carried out monthly between 0 and 6 months and every six months between 6 and 30 months. Mothers were interviewed using structured questionnaires on the topics "breastfeeding", "knowledge and care on the children’s oral health" and "children’s oral habits". Intraoral examinations were performed in children at 12, 18 and 30 months to check for caries and at 30 months for malocclusion. Data were processed using spreadsheets and presented descriptively and in tables of association between the variables of interview and examination. Those who made useof "bottle" (p <0.05) had more "posterior cross bite". The same happened to the "mouth breathers" (p <0.05). The habit of "Breastfeeding was associated with lower prevalence of" overjet (p <0.0001) and "open bite" (p <0.05). We conclude that amongthe factors analyzed, the oral hygiene was associated with lower prevalence of dental caries and habits of the baby bottle, pacifier, finger and mouth breathing were predisposing to malocclusion. Breastfeeding had a protective effect on the acquisition of habitsand also about the occurrence of malocclusion. The results showed that breast feeding was associated with less use of a pacifier (p<0.05). The most prevalent sucking habits were the bottle (n=77) at 30 months and the...


Assuntos
Humanos , Gravidez , Lactente , Pré-Escolar , Aleitamento Materno , Cárie Dentária , Sucção de Dedo , Má Oclusão , Comportamento Materno , Relações Mãe-Filho , Saúde Bucal , Higiene Bucal , Criança , Hábitos , Lactente , Estudos Longitudinais , Comportamento de Sucção
8.
Araçatuba; s.n; 2011. 178 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-710788

RESUMO

A relação mãe-filho é fundamental para o desenvolvimento físico, emocional e psíquico da criança. Dentre os cuidados maternos, destaca-se a amamentação como fator protetor do bom desenvolvimento infantil. A promoção de saúde na infância inclui ainda a adoção de hábitos saudáveis que possam reduzir os fatores de risco às patologias bucais. O objetivo deste trabalho foi estudar, no “binômio mãe-filho”, fatores potencialmente relacionados ao desenvolvimento de cárie dentária e oclusopatias na infância. Trata-se de um estudo longitudinal prospectivo, desenvolvido com 80 pares mãe-filho. A seleção amostral ocorreu com gestantes residentes em dois municípios do interior paulista, analisandose o cadastro SIS-Pré-natal. Após os nascimentos dos bebês, visitas domiciliares foram realizadas mensalmente entre 0 e 6 meses e semestralmente entre 6 e 30 meses de idade infantil. As mães foram entrevistadas com a utilização de questionários estruturados sobre os temas “aleitamento materno”, “conhecimento e cuidados sobre saúde bucal dos (as) filhos (as)” e “hábitos bucais infantis”. Exames intrabucais foram realizados nas crianças aos 12, 18 e 30 meses para a verificação de cárie e aos 30 meses para a verificação de oclusopatias, considerando as variáveis o trespasse vertical, horizontal e a mordida cruzada posterior. Os dados foram processados em planilhas eletrônicas e apresentados de forma descritiva e em tabelas de associação entre as variáveis de entrevista e de exame. Os resultados demonstraram que o aleitamento materno foi associado à menor utilização de chupeta (p<0.05). Os hábitos de sucção mais prevalentes foram mamadeira (n=77) aos 30 meses e chupeta (n=34) aos 12 meses. Foram encontradas 3 crianças com lesões cavitadas após os 18 meses e as lesões de mancha branca foram incidentes entre o 18º (n=5) e 30º (n=36) mês. A dieta cariogênica esteve alta aos 12 (n=51) e 30 (n=71) meses. A higienização bucal aconteceu na minoria das crianças (n=37) aos 12 meses, mas...


The mother-child relationship is fundamental to the physical, emotional and psychological development of a child. Among the maternal care, breastfeeding stands out as a protective factor of good child development. Health care in childhood also includes adopting healthy habits that can reduce risk factors for oral disease. Our goal was to study potential factor related to the development of dental caries and malocclusion in childhood. This is a prospective longitudinal study carried out with 80 mother-child pairs. The sample selection occurred in pregnant women residing in two cities in the state of São Paulo, through the record analyses of the SIS-Pre-natal care. After the births, home visits were carried out monthly between 0 and 6 months and every six months between 6 and 30 months. Mothers were interviewed using structured questionnaires on the topics "breastfeeding", "knowledge and care on the children’s oral health" and "children’s oral habits". Intraoral examinations were performed in children at 12, 18 and 30 months to check for caries and at 30 months for malocclusion. Data were processed using spreadsheets and presented descriptively and in tables of association between the variables of interview and examination. Those who made useof "bottle" (p <0.05) had more "posterior cross bite". The same happened to the "mouth breathers" (p <0.05). The habit of "Breastfeeding was associated with lower prevalence of" overjet (p <0.0001) and "open bite" (p <0.05). We conclude that amongthe factors analyzed, the oral hygiene was associated with lower prevalence of dental caries and habits of the baby bottle, pacifier, finger and mouth breathing were predisposing to malocclusion. Breastfeeding had a protective effect on the acquisition of habitsand also about the occurrence of malocclusion. The results showed that breast feeding was associated with less use of a pacifier (p<0.05). The most prevalent sucking habits were the bottle (n=77) at 30 months and the...


Assuntos
Humanos , Gravidez , Lactente , Pré-Escolar , Aleitamento Materno , Cárie Dentária , Sucção de Dedo , Má Oclusão , Comportamento Materno , Relações Mãe-Filho , Saúde Bucal , Higiene Bucal , Criança , Hábitos , Lactente , Estudos Longitudinais , Comportamento de Sucção
9.
Pesqui. bras. odontopediatria clín. integr ; 10(1): 47-54, jan.-abr. 2010.
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-549719

RESUMO

Objetivo: Verificar a relação entre cárie dentária, alterações faciais, comportamento materno e temperamento das crianças participantes do programa Clínica de bebês do município de Maringá/PR. Método: Foram examinadas 102 pares de mães e crianças na faixa etária entre 2 e 7 anos. Um questionário analisou os dados socioeconômicos da mãe, padrão de aleitamento, hábitos de sucção não nutritiva e por meio do exame clínico avaliaram-se a quantidade de biofilme presente (IHB), o índice de cárie (ceo-s) e alterações faciais. Avaliou-se, também, o temperamento da criança frente ao atendimento odontológico e o comportamento materno junto à criança. Os dados foram processados e analisados pelo software Statistic R, com nível de significância de 0,05%. Para a comparação das duas amostras foi utilizado o Teste de Mann-Whitney e a associação foi verificada pelo Teste Exato de Fisher. Resultados: Das crianças, 58,8% são do gênero masculino, 88 (86,2%) "livres de cárie" e ceo-s de 0,55 (±1,64). Quanto à presença de hábitos nocivos, 46 (45,1%) possui algum hábito e 21,5% possuíam alterações faciais. Houve diferença estatística para o IHB médio entre as crianças livres de cárie (0,8±0,86) e crianças com cárie (1,46±1,00) (p=0,010; Teste de Mann- Whitney). Quando comparado tempo do hábito nocivo e presença de alteração facial, as crianças que ainda possuíam hábito nocivo tiveram maior percentual de alteração facial. Para o temperamento da criança, a cárie mostrou-se mais presente para o definitivamente negativo (p=0,0499). Em relação ao hábito nocivo, este se mostrou mais presente para o definitivamente negativo (p=0,0434). Quando analisado o comportamento da mãe, 57,14% das crianças com cárie possuem mães consideradas "insensíveis" (p=0,0013). Conclusão: Programas que promovam o vínculo entre o profissional, à criança e a família, desde a idade precoce, com reforço educativo nas consultas...


Objective: To verify the relationship between dental caries, facial alterations, maternal behavior and temper of children attending the Baby Clinic Program of the city of Maringá/PR. Method: One hundred and two pairs of mothers and 2-7-yearold children. A questionnaire was used to evaluate the mothers socioeconomic data, nursing pattern and non-nutritive sucking habits. A clinical exam was done to evaluate the amount of biofilm (Oral Hygiene Index- OHI), the caries index (dfm-t) and the presence of facial alterations. The children's temper regarding the dental treatment and the mothers behavior with he children were also evaluated. The data were processed and analyzed using the Statistic R soft ware with significance level of 5%. The Mann-Whitney test was used for comparison of the two samples and the association between them was verified by the Fisher's Exact Test. Results: Among the children, 58.8% were male, 88 (86.2%) were "caries free" and the dmf-t was 0.55 (±1.64). Forty-six (45.1%) children had some kind of deleterious habits and 21.5% presented facial alterations. There was statistically significant difference for the mean OHI between the caries-free children (0.8±0.86) and children with caries (1.46±1.00) (p=0.010; Mann- Whitney test). When the duration of the deleterious habit and the presence of facial alterations were compared, the children that still presented the deleterious habit had higher percentage of facial alterations. Regarding the children's temper, caries disease was more prevalent for the definitively negative temper (p=0.0499). The prevalence of deleterious habits was also greater for the definitively negative temper (p=0.0434). Regarding the mothers behavior, 57.14% of the children with caries had mothers considered as "insensitive" (p=0.0013). Conclusion: Programs that promote a link between the dental professional, the family and the children since an early age, with educative reinforcement...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Dente Decíduo , Assistência Odontológica/psicologia , Comportamento Materno/psicologia , Comportamento de Sucção , Cárie Dentária/diagnóstico , Fatores Socioeconômicos , Hábitos , Má Oclusão/diagnóstico , Relações Profissional-Paciente , Saúde Bucal , Estatísticas não Paramétricas , Inquéritos e Questionários
10.
RGO (Porto Alegre) ; 57(3): 311-315, jul.-set. 2009. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-527912

RESUMO

Objetivos: Verificar a percepção e comportamento materno sobre atendimento odontológico de crianças, bem como analisar a opinião das mães sobre a necessidade da sua presença na sala de atendimento clínico e aceitação em relação às técnicas de manejo comportamental. Métodos: Participaram do estudo 100 mães cujos filhos, na faixa etária de 3 a 12 anos, foram inseridos no Programa de Saúde da Família da Vila Lacasa na cidade de Cachoeirinha, Pernambuco, no período de novembro a dezembro de 2006. Os dados foram coletados a partir de formulários validados pelo método face a face, sendo realizada uma análise descritiva dos dados. Resultados: Verificou-se que uma parcela significativa de mães não tem medo do atendimento odontológico (68%) e exercem forte influência na opinião e comportamento dos filhos. A principal causa do medo das mães foi a dor (45,8%). Independentemente do nível de escolaridade, a maioria das mães prefere estar presente na sala de atendimento (85%), pois elas acreditam que melhoram o comportamento da criança (64%). O principal motivo que levou a mãe a procurar o serviço odontológico para seu filho foi a prevenção de cáries (51%), seguida da dor (29%). As mães não mostraram restrição quanto à utilização das técnicas de manejo comportamental (73%). Conclusão: As mães entrevistadas apresentaram forte influência no comportamento dos filhos e independente do nível de escolaridade, a maioria das mães prefere estar presente na sala de atendimento clínico, aceitando as técnicas de manejo, desde que devidamente informadas.


Objectives: To verify the maternal perception of and behavior towards children's dental treatment, as well as to analyze the opinion of the mothers on the need of their presence in the clinical attendance room and acceptance with regard to the techniques of behavioral management.Methods: The study involved interviews with 100 mothers whose children between 3 and 12 years old, had been in the Family Health Program of Vila Lacasa, in the city of Cachoeirinha, Pernambuco, Brazil, in the period from November to December of 2006. Data were collected from forms validated by the face-to-face method, and a descriptive analysis of the data was performed. The mothers were divided into groups considering the number of years of schooling and social-economic level. Results: It was verified that a significant number of the mothers were not afraid of dental treatment (68%), exerting a strong influence on the children's opinion and behavior.The main causes of fear in the mothers was pain (45.8%). Irrespective of the educational level, the majority of the mothers preferred to be present in the attendance room (85%), since they believed their presence improved the child's behavior (64%). The main reason why the mother sought dental treatment for her child was the prevention of caries (51%), followed by pain (29%). Conclusion: The interviewed mothers were shown to have a strong influence on the behaviour of the children and irrespective of their educational level most mothers preferred to be present in the attendance room, accepting the management techniques, provided that they were adequately informed.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Assistência Odontológica , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Comportamento Materno , Condições Sociais
11.
Rev. odonto ciênc ; 24(3): 236-239, July-Sept. 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-873878

RESUMO

Purpose: This study aimed to evaluate the mother's perceptions of the aesthetics of their children's teeth. Methods: The sample comprised 47 mothers of children aged from 7 to 9 year-old, who lived in areas with fluoridated water. The children had their central incisors assessed for the presence of dental fluorosis using the TF index. Mothers were interviewed to collect data about their perceptions of the dental aesthetics of their children and were asked to cite any perceived oral problems. Results: A total of 49% of children exhibited dental fluorosis on the central incisors; most cases were TF=1 (45%). The frequency of mothers who considered their child's teeth pleasing (60%) was higher than the frequency of mothers who rated them unpleasing (40%), regardless of whether the child had fluorosis or not (P= 0.440). When asked to identify oral problems, 40% of the mothers cited misalignment and crowding, 9% cited yellow teeth, 4% cited dental caries, and 2% cited hypoplasia. Only one mother (2%) cited stained teeth, and it was actually a case of dental fluorosis TF=1. Conclusion: The mothers had a positive perception of their children's teeth. Alignment and crowding were the most common problems reported by the mothers. The mothers did not recognise dental fluorosis as a significant oral problem in their children.


Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a percepção de mães sobre a estética dos dentes dos seus filhos. Metodologia: A amostra consistiu de 47 crianças de 7 a 9 anos que participaram de um estudo prospectivo sobre fluorose dentária e residiam em duas comunidades com água fluoretada. Os incisivos centrais das crianças foram avaliados para fluorose dentária usando ITF. As mães foram entrevistadas sobre a estética dos dentes dos filhos (se a aparência era agradável ou desagradável) e se percebiam outro problema bucal.Resultados: Um total de 49% de crianças apresentou fluorose dentária nos incisivos centrais; a maioria foi TF=1 (45%). A frequência de mães que considerou os dentes das crianças agradáveis foi 60%, maior que a freqüência de mães que consideraram os dentes dos filhos desagradáveis (40%), independentemente se a criança tinha fluorose ou não (P=0,440). Quanto à identificação de qualquer problema oral nas crianças, 40% das mães citaram dentes mal alinhados ou apinhados, 9% citaram dentes amarelos, 4% citaram cárie e 2% citaram hipoplasia. Apenas uma mãe (2%) citou dentes manchados, sendo um caso de fluorose dentária TF=1. Conclusão: As mães apresentaram uma percepção positiva sobre os dentes dos filhos. Alinhamento e apinhamento foram os problemas bucais mais relatados pelas mães, que não reconheceram a fluorose dentária como um problema estético.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Estética Dentária , Fluorose Dentária , Fluoretação/efeitos adversos , Comportamento Materno , Estudos Prospectivos , Percepção Visual
12.
JBP rev. Ibero-am. odontopediatr. odontol. bebê ; 9(48): 126-131, mar.-abr.2006. graf, CD-ROM
Artigo em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-851882

RESUMO

Este trabalho se propôs observar as variações do comportamento de bebês, a partir de 6 a 36 meses de idade, após 3 primeiras visitas de rotina, realizadas de 6 em 6 meses. Foram analisados prontuários de 100 pacientes atendidos na Clínica de bebês, 52 do sexo feminino e 48 do sexo masculino. Adotou-se classificar a conduta em: BOM, REGULAR e RUIM. Foi utilizado o programa Epi Info versão 6.04, para análise estatística dos dados. Os resultados indicaram que na primeira visita, 87% dos bebês de 6 a 12 meses tiveram BOM comportamento, 9% REGULAR e 4% RUIM (x2 = 33,01; O.R=6,97 (3,28; 15,00)). Na segunda visita, apenas 49% obtiveram BOM, enquanto 39% apresentaram comportamento REGULAR e 12% RUIM. De acordo com os resultados obtidos, pode-se concluir que é muito importante e oportuno o bebê ser levado à primeira consulta odontológica, aos 6 meses de idade, quando há uma melhor tolerância ao contato com estranhos, pré-dispondo uma interação satisfatória do pequeno paciente com o profissional


Assuntos
Lactente , Humanos , Masculino , Feminino , Desenvolvimento Infantil , Comportamento do Lactente , Odontopediatria/estatística & dados numéricos , Comportamento Materno/psicologia , Clínicas Odontológicas , Registros Odontológicos/estatística & dados numéricos
13.
JBP rev. Ibero-am. odontopediatr. odontol. bebê ; 9(47): 30-38, jan.-fev.2006. ilus, tab, CD-ROM
Artigo em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-851867

RESUMO

Este estudo teve como objetivo avaliar a participação do acompanhante de pacientes infantis nos serviços públicos municipais de saúde na cidade do Recife, identificando o acompanhante habitual do paciente infantil no consultório odontológico e verificando se ele permanece na sala de atendimento clínico. A coleta de dados foi realizada por um questionário auto-aplicativo, no período de novembro de 2003 a março de 2004. Responderam ao questionário 60 profissionais (85,71%) dos 70 dentistas que prestavam assistência odontólogica ao paciente infantil nos serviços municipais de saúde da cidade de Recife, no período de coleta de dados. Com relação à identificação do acompanhante do paciente infantil, 49 (81,67%) profissionais indicaram a mãe, seguida dos avós, que foram indicados por 7 (11,67%) profissionais. A maioria dos pesquisados (85%) informou que a mãe permanece na sala de atendimento clínico. Com relação à participação do acompanhante na sala durante o atendimento clínico, a maioria dos profissionais (68,34%) informou que o responsável auxilia o profissional ajudando na contenção física do paciente, 53,34% relataram que o responsável interfere verbalmente de forma positiva durante o atendimento e apenas 2,33% dos profissionais informaram que o responsável prefere não participar do atendimento da criança. A mãe da criança pode ser um personagem importante na atenção prestada à saúde do menor, devendo ser informada e treinada para esse fim nos serviços públicos de saúde


Assuntos
Comportamento Infantil , Comportamento Materno , Acompanhantes Formais em Exames Físicos , Relações Dentista-Paciente , Inquéritos e Questionários , Sistema Único de Saúde
14.
Rev. bras. odontol ; 63(3/4): 164-166, 2006. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-541664

RESUMO

Avaliou-se a correlação entre ansiedade materna e comportamento infantil frente ao atendimento odontológico em crianças com experiência médico- hospitalar pregressa. Antes da consulta de exame clínico (M1) e de tratamento (M2) das crianças, as mães responderam a uma questão sobre sua ansiedade em relação ao atendimento odontológico dos filhos. Realizou-se a avaliação do comportamento infantil durante as consultas odontológicas (M1 e M2). Verificou-se que as crianças foram cooperadoras, não tendo havido uma correlação positiva entre a ansiedade materna e o comportamento infantil (p>0,05). Concluiu-se que a ansiedade materna não interferiu negativamente no comportamento durante o atendimento das crianças com experiência médico-hospitalar pregressa.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adulto , Comportamento Infantil , Ansiedade ao Tratamento Odontológico , Comportamento Materno
15.
JBP rev. Ibero-am. odontopediatr. odontol. bebê ; 8(45): 333-341, set.-out. 2005. graf, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-510996

RESUMO

Este estudo teve como objetivo avaliar o grau de conhecimento de um grupo de mães, sobre práticas de saúde bucal em seus filhos. A amostra foi composta por 290 mães de crianças de 14 a 36 meses de idade que participavam pelo menos há um ano de um programa educativo/preventivo da rede de saúde pública do munícipio de Arapongas-PR, para as quais foram aplicados questionários durante o mês de setembro de 2002. Os assuntos pesquisados foram cárie dentária e sua transmissibilidade da mãe para o filho, hábitos de dieta e higiene bucal nos bebês. Após a análise dos dados obtidos foi possível constatar que 85,17% das mães conheciam a doença cárie e 94% seus métodos de transmissibilidade, sendo que 97% realizavam a higiene bucal de seus filhos. Entretanto, elas apresentaram pouco conhecimento em relação à capacidade do leite materno causar cárie dentária (14,13%); 62,75% das mães sabiam que os refrigerantes promoviam a doença cárie e também que o mesmo poderia ocorrer com alguns medicamentos (51,72%); além de 34,82% conhecer a idade para o abandono da mamadeira ou peito e, 41,37% qual a sua responsabilidade sobre a escovação dos dentes de seu filho menor de 5 anos. Conclui-se que os resultados demonstram a importância do programa educativo/preventivo nesta clínica de bebês e a necessidade de avaliações periódicas deste programa, com a finalidade de possibilitar a reformulação das estratégias educativas ou o reforço das já existentes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Adulto , Cárie Dentária/prevenção & controle , Saúde Bucal , Dente Decíduo , Conhecimento , Comportamento Materno , Mães , Higiene Bucal , Controle de Doenças Transmissíveis/métodos
16.
JBP rev. Ibero-am. odontopediatr. odontol. bebê ; 8(45): 342-348, set.-out. 2005. graf
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-510997

RESUMO

O presente estudo teve como objetivo avaliar os conhecimentos e as práticas dos pais/responsáveis, bem como as condições de saúde bucal de crianças com distúrbios neuropsicomotores. A amostra foi constituída por 48 pares: pais/crianças entre zero e sete anos de idade, do município de Maringá-PR. Entrevistas foram conduzidas junto aos pais/responsáveis. As condições de saúde bucal das crianças foram avaliadas segundo os critérios da Organização Mundial de Saúde. Os resultados do estudo sugeriram que, apesar de ter sido registrada baixa experiência de cárie entre as crianças especiais, os conhecimentos e as práticas inadequadas de seus pais/responsáveis poderiam se constituir em fatores de risco à saúde bucal delas. Além disso, observou-se que tanto o manejo, como o comportamento das crianças especiais, quando da aplicação de ações promocionais, não diferiram substancialmente daqueles das outras crianças. A importância e necessidade de se ampliar o desenvolvimento de ações educativo/preventivas junto a este segmento populacional foram evidenciadas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Crianças com Deficiência , Saúde Bucal , Pais , Odontopediatria , Conhecimento , Comportamento Materno , Comportamento Paterno
18.
Porto Alegre; s.n; 2005. 148 p. ilus.
Tese em Português | BBO - Odontologia | ID: biblio-863484

RESUMO

Na literatura odontológica, a maioria das pesquisas sobre Tratamento Restaurador Atraumático (ART), utilizam uma metodologia quantitativa que tem por objetivo avaliar as performances das restaurações. Esta pesquisa, diferentemente, faz uma abordagem qualitativa de cunho descritivo-interpretativo, na busca do desvelamento das percepções de mães de bebês portadores de ECC, sobre as restaurações atraumáticas realizadas em seus bebês, durante e após o tratamento. De um grupo inicial de 20 mães de bebês afetados pela ECC, da Bebê Clínica UFRGS, foram selecionadas 8 mães que participaram de entrevista individual. Após a degravação, análise e interpretação dos depoimentos, conclui-se que as mães desconhecem que a ECC seja uma doença e sentem-se, em sua maioria, culpadas e negligentes pela doença de seus bebês. Traumatizadas pelo tratamento odontológico convencional, "brocas e injeções", trazem seus bebês para o atendimento somente quando a dor passa a ser uma constante. Mostrando-se surpresas e felizes ao observarem que a Técnica ART não utiliza equipamentos elétricos nem anestesia e constataram que a técnica resolve o problema de dor de seus bebês. As restauraçõesatraumáticas na avaliação das mães foram realizadas rapidamente; não causaram dor durante o preparo; são esteticamente boas e, mesmo tendo sido realizadas com o uso de técnicas de manejo comportamental, não causaram traumas nos seus bebês. O ART é uma solução indicada para a doença ECC, contudo, o profissional deve enfatizar o orientar e, o ouvir as mães dos bebês, inspirando-as ao diálogo à troca de informações, que irão gerar novas idéias e soluções, que naturalmente tendem a diminuir os fatores etiológicos da ECC.


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Cárie Dentária/terapia , Comportamento Materno , Restauração Dentária Permanente/métodos
19.
Rio de Janeiro; s.n; 2005. 134 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-440973

RESUMO

Reconhecendo a importância da figura materna no ato de cuidar e os que principais fatores de risco de diversas doenças são decorrentes de hábitos de vida, objetivou-se neste estudo investigar e analisar conhecimentos e práticas de mães sobre saúde bucal, verificando a existência de alguma associação entre estes fatores e sua própria saúde bucal e de seus respectivos bebês, focando a doença cárie por ser a mais prevalente das doenças bucais. Esta pesquisa foi desenvolvida na Clínica de Bebês do Departamento de Odontologia Social e Preventiva da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, após seu projeto ter sido aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa desta Universidade. Neste estudo epidemiológico descritivo-analítico, a técnica de pesquisa utilizada foi a observação direta extensiva, cujo instumento de coleta de dados foi um formulário padronizado de entrevista semi-estruturada com as mães e fichas clínicas próprias de avaliação da condição dental das mesmas e de seus bebês, utilizando-se índices epidemiológicos de cárie dental (CPO-D e ceo-d), além do índice de placa visível (IPV). A amostra foi intencional, composta por 116 pares de mães e bebês em sua primeira consulta de acolhimento na referida clínica. O processamento operacional dos dados foi através do programa Epi-info 6.04, onde se determinou médias aritméticas, medianas, desvios-padrão e valores percentuais, expressos em forma de tabelas e gráficos. Foi utilizado, também, o teste estatístico não-paramétrico do x² (qui-quadrado), para se verificar a associação entre algumas variáveis. Devido à complexidade da realidade social, optou-se pela metodologia mista, combinando-se a análise quantitativa com a qualitativa. Os resultados revelaram que: o ceo-d médio dos bebês foi 0,62 e o IPV médio foi 4,46%, enquanto o CPO-D médio das mães foi 11,27%, possuía nível parcialmente satisfatório de conhecimentos e práticas; 21% satisfatório e 8% insatisfatório. Na associação desta variá


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Adulto , Distribuição de Qui-Quadrado , Cárie Dentária/epidemiologia , Cárie Dentária/prevenção & controle , Índice CPO , Educação em Saúde Bucal , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Comportamento Materno , Odontologia Preventiva , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
20.
Rio de Janeiro; s.n; 2005. 140 p. tab.
Tese em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-430393

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar, com relação à saúde bucal de crianças entre a primeira e segunda infância, o conhecimento e atitudes de pediatras, enfermeiros materno-infantis e estudantes de medicina e enfermagem de 2 cidades do sul de Minas Gerais, e também, avaliar as atitudes dos pais sobre a saúde bucal de seus filhos. Para os pediatras (n=42), enfermeiros materno-infantis (n=69), estudantes de medicina (n=118) e estudantes de enfermagem (n=68) foram aplicados questionários estruturados com perguntas objetivas e abertas e para os pais (n=200) foi realizada uma entrevista com perguntas abertas. Os resultados foram analisados quantitativamente e qualitativamente. Os pediatras e estudantes de medicina apresentam melhor conhecimento da cárie como uma doença transmissível quando comparado aos enfermeiros materno-infantis e estudantes de enfermagem e existe uma coerência nas justificativas de como ocorre a trasmissibilidade da cárie, que não se percebe no conhecimento da cárie como uma doença reversível. O conhecimento da Odontologia para bebês é maior entre os profissionais que entre os estudantes. Existem fontes de informações diferentes para os grupos estudados, sendo que a Internet é pouco explorado para educação permanente entre os pesquisados. O exame da cavidade bucal e a observação de mancha branca nos dentes, após a erupção, é realizado mais pelos pediatras e a atitude mais evidente é o encaminhamento da criança ao dentista, que é realizado em diferentes idades. A recomendação do uso do flúor sistêmico é maior entre os estudantes pediatras comparados aos outros grupos. As recomendações mais evidentes para uma boa saúde bucal, que estão também no âmbito do senso comum, são: higiene dos dentes, visita periódica ao dentista, boa alimentação, evitar o açúcar, uso do flúor e a educação. A educação é muito menor como uma recomendação para uma boa saúde bucal, do que como um fator para um bom crescimento e desenvolvimento de uma criança. A maioria dos pais levou seus filhos ao dentista em uma idade atrasada para uma atenção precoce, e a recomendação para esta consulta, na maioria dos casos, foi feita por alguém da família. A cárie dentária é o maior motivo para a consulta odontológica


Assuntos
Masculino , Feminino , Adulto , Humanos , Avaliação de Desempenho Profissional , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Comportamento Materno , Enfermeiros , Médicos , Prática Profissional , Estudantes de Medicina , Estudantes de Enfermagem , Assistência Odontológica para Crianças , Cárie Dentária , Saúde Bucal
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...